Tumgik
artpersona · 7 years
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artpersona · 8 years
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artpersona · 11 years
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backing vocals que dançam
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artpersona · 11 years
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André Dahmer
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artpersona · 11 years
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Adão 
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artpersona · 11 years
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No ultimo domingo estive no Encontro Cineclubista no Centro Cultural Donana, onde foram discutidas algumas propostas para articular parcerias e criar metas. Ali vi muita gente apaixonada pela cidade e sua gente.  Alguns dos que estavam lá, não eram de Belford Roxo, nunca foram ao Donana e ficaram maravilhados com o trabalho da Casa. Imediatamente criaram um carinho pelo nº 197 da Rua Aguapeí, que é algo que sempre percebo nas pessoas que não conheciam o local. Muito além do histórico de ser um dos berços do Reggae do Rio de Janeiro, o Centro Cultural Donana é um local onde abriga diversas atividades relacionadas as artes, cultura e educação.Mas acredito que é algo muito maior do quer um espaço cultural, vejo ali uma aura que não vejo em qualquer lugar. Existe um sentimento naquele local que é inspirador.
Tive a honra de participar de alguns projetos como o Cinerock, que foi um evento que provocou a volta do Donana. E o próprio Cineclube, que começou com uma proposta direcionada a um público adulto, mas que isso mudou a partir do momento em que as crianças da vizinhança, começaram a invadir as sessões. 
Lá vejo amigos e irmãos que querem espalhar o melhor pra sua cidade, que são guerreiros que doam seu tempo e disposição para que haja alguma mudança e reflexão entre as pessoas.
Não conhece o Donana? "Prócure saber!"
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artpersona · 11 years
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Baby, i'm on fire!
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artpersona · 12 years
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   Aprenda a encerrar uma conversa em 11 segundos 
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artpersona · 12 years
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Sensualitè!
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artpersona · 12 years
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"Você está fazendo algo que ama?"
Este vídeo é o resultado de diversos estudos realizados pela Box1824 e é um projeto sem fins lucrativos ou comerciais. Box1824 é uma empresa de pesquisa especializada em tendências de comportamento e consumo.
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artpersona · 12 years
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Babilônia sou eu!
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Acredito que o exercício da espiritualidade pode melhorar a vida de qualquer um. E uma parte essencial pra isso, creio eu, é a meditação. Por isso tento organizar minha meditação em módulos temáticos semanais, o que rolou nessa última semana foram as relações de trabalho, ócio e qualidade de vida. Talvez tudo isso se deva ao fato de eu ter completado 1 semana como desempregado. E também de tentar de algum modo ver o lado positivo pra poder inspirar a mim, os que vivem comigo e também você que está lendo.
Esse modo de vida de trabalhar excessivamente, orgulho workaholic e consumismo desacelerado, tem nos feito pensar menos em questões mais essenciais. Digo isso por experiência própria, não tanto pelo consumismo, mas pelo fator workaholic. É muito difícil parar de trabalhar, ou pensar, quando se tem paixão por aquilo em que trabalha. Mas na maioria das vezes o ritmo acelera, vem as cobranças, prazo industrial e fins de semanas ensolarados em home office. Desse modo temos menos tempo para as relações afetivas, familiares, amigos e etc.
Tudo isso me faz pensar se vale realmente viver isso, passar a vida tentando construir uma carreira. Eu sei que no mundo em que vivemos isso conta para ser bem aceito, mas até onde uma boa carreira pode ser realmente relevante? É claro que é ótimo ter uma carreira, mas qual é o porquê de tudo isso? Será que queremos contribuir para algo maior, ou apenas queremos encher os bolsos?
Mas só teremos paz de verdade quando a Babilônia cair, tudo isso acabar e o dinheiro não ter mais importância. Até lá, a gente continua buscando dinheiro pra pagar as contas e se sobrar comprar uma cerveja.
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artpersona · 12 years
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No último post falei sobre como Pernambuco me instigava, tá ae mais um "porquê".
Cláudio Assis e sua "Febre do Rato".
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artpersona · 12 years
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Eu e Pernambuco
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Se você tá achando tá achando que vou falar de alguma viajem que fiz pro Carnaval de Recife ou Olinda, tá enganado. E também não é sobre nenhuma menina com sotaque maravilhoso que conheci, ou alguma noitada comum da juventude moderna. Queria falar desse estado, que mesmo sendo longe e eu nunca ter ido lá tem me alimentado, instigado, inspirado e me fazendo ver as artes de outra forma.
Minha primeira referência de Pernambuco foi com 5 anos onde meus vizinhos foram a Caruaru e me traziam diversos souvenires. Também na 3ª série, em uma dessas festas típicas do Centro Educacional Wanda Garcia (onde estudei a 3ª e 4ª série do ensino fundamental). Onde umas das professoras, que eu realmente não lembro o nome, pediu para alguns meninos tentarem simular alguns passos de Frevo, enquanto os outros alunos faziam Ciranda, ou quase isso. Eu e mais uns dois conseguimos, fazer um pouquinho parecido, porque na época fazíamos capoeira e tínhamos algum domínio de movimentos com as pernas. Hoje já não sei mais nada! Quando isso me aconteceu não tinha muita ideia do tamanho do Brasil, onde ficava Pernambuco ou até mesmo que iria trabalhar com arte e cultura no futuro. Achava que ia ser bombeiro ou escritor, eram as únicas profissões que me atraiam na idade de 9,10 anos.
Logo em seguida veio a adolescência, puberdade, Rock ‘n Roll e Rádio Cidade. Onde conheci o Nação Zumbi, confesso que de inicio não gostei muito porque não entendia aquela mistura. Tava viajando muito mais no “Californication” do que qual quer outra coisa. Mas me chamou a atenção por ser algo diferente das bandas gringas, e eu ver todo mundo respeitando e pagando pau. Na verdade só fui entender totalmente Nação Zumbi a uns 5 anos atrás, quando fui saber qual era a do Mangue Beat e de todo aquele bonde de lá.
Em 2010 tive o prazer de conhecer o jornalista e escritor Julio Ludemir, que é Pernambucano de Olinda, no projeto “Jovem Repórter”  da Secretaria de Cultura de Nova Iguaçu, do qual ele era coordenador e eu estagiário. Ele foi um dos caras que demorei um pouco para entender. Não sacava como esse cara conseguia tirar beleza do cotidiano periférico, e a partir disso provocar e desafiar um monte de universitários a fazer o mesmo, valorizando o local e não sendo piegas ou falso.  
A partir disso fui conhecendo outras pessoas da terrinha e sabendo mais a respeito da cultura local. O assunto sempre muito comentado e elogiado era o Carnaval, que era totalmente plural, organizado e belo. A arte de lá com artistas como o já citado Nação Zumbi, Otto, Karina Buhr e Mombojó, não saem dos meus ouvidos. Minha aventura com Pernambuco é também o cinema. Flimes como “Árido Movie” (meu favorito, de Lírio Ferreira), “Amarelo Manga”(Cláudio Assis), “Viajo porque preciso, Volto porque te amo”(Karim Ainoz e Marcelo Gomes) e alguns outros. O último que conheci foi o grande Simião Martiniano, que é camelô e produz os próprios filmes de forma independente. Quero ser Pernambucano quando crescer.
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artpersona · 12 years
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artpersona · 13 years
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O Fantástico Mundo de Otto
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artpersona · 13 years
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artpersona · 13 years
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Fuzzcas!
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Em Dezembro de 2011 tive o prazer (e a ralação) de tá produzindo a 4ª edição da Mostra Independente Cinerock, que além de uma lindíssima exposição de artes visuais e curtas de todo Brasil, contou com a participação de 4 bandas do Rio de Janeiro. Uma delas foi a galera do Fuzzcas.
Fiquei surpreso de deles se inscreverem, e não imaginava um line up sem eles. Logo foram selecionados e fizeram um ótimo show em Nova Iguaçu, cidade que ainda não tinham tocado. Lindo figurino, ótimas músicas e muita graça com Carol Lima (Voz), Leandro Souto Maior (Guitarras), Fabiano Parrancho (Baixo) e Lucas Leão (Bateria).
Aqui vai uma micro entrevista.
Art Persona:Como começou?
Carol Lima: Tudo começou quando nas nossas vidas surgiram bandas como os Beatles, Mutantes, Ronnie Von, The Who, que mais tarde nos inspirariam a trilhar o caminho que eles escolheram trilhar. Nos encontramos na vida e decidimos somar nossos super poderes e roquear juntos.
Art Persona: Como é tocar esse tipo de rock aqui no Rio?
Carol Lima: Chegamos em um ponto da nossa estrada musical em que entramos dentro de uma bolha e fazemos rock 'n' roll apenas porque queremos. Então todo restante acaba passando despercebido por nós.
Art Persona: Vocês estão gravando um clipe, certo? Vai ter algo especial de lançamento ou apenas lançar na rede?
Carol Lima: Vamos lançar o disco, será algo memorável pra gente, devemos fazer um show especial pra isso. Aí o clipe deve vir na cola do show! Quem sabe a gente não une os dois eventos? Estamos dando um passo de cada vez. 
Art Persona: O batera de vocês (Lucas Leão), toca em diversas bandas. Queria saber como é a relação de vocês com outras bandas, se pensam em projetos juntos, para dividir o palco. Porque é meio que por ai que uma cena é feita e articulada, o que vocês acham disso?
Leandro Souto Maior: A gente não pensa, mas está aberto a projetos junto de bandas que gostamos, como Filhos da Judith, Beach Combers, Os Azuis, para citar algumas. Não sei se há fórmula para o surgimento de uma cena. Se fosse uma receita várias "cenas" estariam pipocando por aí.
Art Persona: Vi uma foto de vocês com o grande Erasmo Carlos. Conta como foi esse encontro.
Carol Lima: O Tremendão lançou um ótimo disco chamado "Rock 'n' Roll", e lá estávamos nós prestigiando o evento. Pedro Dias, que é produtor do nosso disco novo, é músico do Erasmo, e nos apresentou a ele, e acabamos registrando esse momento pra posteridade! :)
Fuzzcas na Rede:
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