Não gosto de mentiras, nem fico debaixo da mesa. Gosto da sinceridade de uma alma nua. Respeito a calçada e a rua, mas sei bem onde é meu lugar. Nunca fui pragmático. Eu faço muito caso da cena. Gosto da minha cidade. Me mostra a sua? Dancemos sob os olhos da lua. O jeito perfeito de me conquistar. Tenho muitas histórias para contar. A arte é minha vida. E não haverá despedida, se a poesia for meu o lar.
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Vem comigo procurar algum lugar mais calmo, longe dessa confusão e dessa gente que não se respeita. Tenho quase certeza que eu não sou daqui.
Legião Urbana. (via restavas)
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Apesar de todas as loucuras que fiz, era perfeitamente normal: escolhi fazer as coisas, não foram elas que me escolheram.
Charles Bukowski. (via fumantedealmas)
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Teus olhos, os quais tanto voltavam-se ao sol, hoje admiram-o de perto a cada amanhecer. Teu corpo livre que bailava com o canto do vento sob o sopro de deus, hoje encanta os céus com solfejos, dançando abraçada aos anjos na completude da vida eterna. Tuas raízes densas que cravavam a solo fundo a fim de defender os seus, hoje pernoitam o mundo envoltos em quem ama como um colo divino. Erga-me, Mae do Sol, traz-me pra perto de ti, mesmo que por um instante. És e sempre serás meu eterno amor.
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Onde estás? Enriquecera meus olhos - triste alegria - Que debulharam mares por tua partida Volta! Avista-me, navega em mim como outrora Usa da minhas ondas que fiz por cortesia Com peixes e corais fiz-me tua fantasia Que ironia… Irreversível Fantasias que apropriei no oceano das minhas lágrimas Fica como imaginara Como se passeasse na minha barra, Cantasse arrepios na minha Costa Encosta em mim... Encosta-se nas águas decantadas do meu mar Vem me amar À Eldorado, como poesia Fiz-me areia de praia e maresia Deita em mim como sempre fazia Fica em mim como que me euforia Volta pra mim - como sempre, fantasia Arthur Sagmeister
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Eu apenas calei, calo-me. Mais sobre os calos que trago em minha vida.
Do not understand me. I stop asking your understanding about my truths. I no longer require equality in fulfilling compassion. From the stones that I shot down in the path, all of them come from my alone walkly, this path of solitude that I colected every day. Do not understand me, cause who I am is free from judgment and everything that is obscure and enclosed he is also. My unity is one in whole, my unity in being solitude. Forgive me for I living on me, without deprivations or dependencies. Forgive me if my dreams are all flying like a clouds and my ideals burning like the sunlight on a hot day. And do not feel me, I will not ask for your feeling complacent. Forgive me especially for being so unusual. Do not ask for my words. Understand me as appearance; Understand me as they say; Understand me as you believe that I am. This social reference on what you are I do not bring with me, just as I do not bring labels or false identities. My sincere being, my absent brightness of matter will not awaken to you. I just shut up... I shut up on me. More on the calluses I bring in my life. Arthur Sagmeister
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(via https://www.youtube.com/watch?v=Aro4UBXVa-c)
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Repudio meu eu, minhas infamidades impregnadas nas minhas tripas. Repudio meus rastros de crencas dejetados. Repudio minha pele falsa forjada pela ilusao de superiodade, recheada de sofrimento alheio. Repudio meu halito sangrento, podre a necrose despejado pela minha boca Repudio meu calar hipocrita e impiedoso, financiador de mortes e calamidades Repudio o sistema de economia assassino que deliberadamente eu faco parte Repudio meu eu Mitakuye oyasin
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Amaldiçoa-me, contanto que leve minha alma e afogue-a em teu rio.
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Amor fútil não me espanta Nesse mundo de falsos pudores Os que almejam ideais fragmentadores Refletem a futilidade em abundância
Aos ricos de pedra que satisfazem-se com ignorância Indico um tempo dos mesmos favores Que aos seus vulgo "inferiores" Vocês desfrutam com tanta intolerância
Aos ricos de alma - dos poucos que se encontra Indico uma mesa de bar com boas doses de amores Companhias gostosas, cheias de sabores Pra esquecer um pouco das desvirtudes da ganância
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Sinto a arte escoando do meu corpo a letra, poesias dilacerantes cortam meus rabiscados livros ao meio.
Em qual idioma poderia dizer meu nome? Me definiriam inconstantes inequações matemáticas que peramboleiam o meu corpo a quase 400km por hora? Cada sinapse de conhecimento adquirido, cada instinto processado de um corpo sujeitado aos desprazeres da ciência e os tormentos da sensação, cada desrotina que trago comigo como um ideal encarcerado, donde, rudimentado, de ano a ano pos-se a tornar-se meu diluvio, faz-me afogar, transbordando minha luz desvanecente em espaços e tempos que se passam, que se esvam. Sou o que melhor ei de ter, o que melhor ei de existir, mas sou o que sou e sou outros, e tudo o que não sou carrego. Descarrego em meu papel cicatrizes não ditas, queimo-as e fumo-as como para eternizar.
Os padronizados indícios de um coração que tangenciam-me em tempos desconformes parecem-me a exaltar minha existência como um carinho de mãe perdido pelos desatinos da infância.
Ainda há sonhos, há ideais aqui ao que canta em letras, e dança sobre as incognitas da poesia. Ainda há…
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É como meu andar sozinho, são coisas que ninguém precisa entender.
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Àqueles que me entendem um aviso: é mais saudável ir a guerra à fazer amigos.
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0 Km
Fico pensando se existirá alguma nova estrada em que eu possa me perder Com meus pés descalços, sem um rumo qualquer, me aventurar Sinto falta daquela linda estrada que era você Parece-me que me acidentei nas suas curvas. Fui jogada pra longe, sem como voltar
Arthur Sagmeister
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Edemas do Amor
Meu peito, um deleito do conto teu, Fez-se perfeito - feitos e efeitos do que nao era apenas eu. Entre o desfecho dois cabiam em um, um que se perdeu No conto intitulado a queda de Teseu
Meus desejos, meus defeitos Molhara minha boca! Ceus e infernos me concedeu Mas nao ousais detratar dessa moca Teu afago brando me encareceu
Teu passo longo, longo... longamente me adoeceu
Arthur Sagmeister
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