Video
instagram
A compaixão pelos animais está intimamente ligada a bondade de caráter, e quem é cruel com os animais não pode ser um bom homem. . . #amor #caridade #solidariedade #ong #doe #associação #projetosocial #ongs #terceirosetor #negociosocial #filantropia #captacaoderecursos #voluntariado #projetossociais #porumbrasilmelhor #negociossociais #organizaçãosemfinslucrativos #fazerobemsemolharaaquem #ABC #animais #diamundialdosanimais #diamundialdocachorro https://www.instagram.com/p/CF7nWIulwux/?igshid=mqgre2hnnvdt
#amor#caridade#solidariedade#ong#doe#associação#projetosocial#ongs#terceirosetor#negociosocial#filantropia#captacaoderecursos#voluntariado#projetossociais#porumbrasilmelhor#negociossociais#organizaçãosemfinslucrativos#fazerobemsemolharaaquem#abc#animais#diamundialdosanimais#diamundialdocachorro
2 notes
·
View notes
Photo

A ideação suicida é um dos aspectos de um problema de saúde pública que afeta milhares de pessoas a cada ano no Brasil e sobre o qual nem sempre existem campanhas de esclarecimento. Por falta de debates, especialistas acreditam que os casos de suicídio podem ter uma taxa 20% maior do que os números atuais apontam. Nesse contexto, deve ser entendida como uma das dimensões que definem o suicídio, correspondente aos pensamentos suicidas ou aos planos para realização do ato de tirar a própria vida. As outras dimensões são a tentativa de tirar a vida e o ato suicida em si. Transtornos do humor como a depressão e doenças como o alcoolismo normalmente estão presentes nos casos de ideação suicida. Questões úteis - Como perguntar? (Você se sente triste? Você sente que ninguém se preocupa com você? Você sente que a vida não vale mais a pena?) - Quando perguntar? Quando a pessoa sente-se compreendida e confortável para falar sobre seus sentimentos. Como abordar? Baixo risco Se o indivíduo teve alguns pensamentos suicidas de forma não recorrente, mas não fez nenhum plano. O que fazer? Oferecer apoio emocional, trabalhar sobre os sentimentos suicidas, focalizar nos aspectos positivos da pessoa, oferecer atendimento especializado, manter contato em intervalos regulares. Médio risco Se o indivíduo tem pensamentos e planos, mas não tem planos de cometer suicídio imediatamente. O que fazer? Oferecer apoio emocional, trabalhar sobre os sentimentos suicidas, focalizar nos aspectos positivos da pessoa e valorização da vida, explorar alternativas ao suicídio, realizar um contrato para que o indivíduo não cometa suicídio até uma data de retorno, oferecer atendimento em saúde mental e entrar em contato com a família, amigos e colegas, além de reforçar seu apoio. Alto risco Se o indivíduo tem um plano, possui os meios para concretizar, e planeja fazê-lo imediatamente. O que fazer? Permanecer próximo a pessoa, comunicar-se de forma empática com a pessoa e remover as pílulas, faca, arma,etc.; estabelecer um contrato; realizar atendimento em saúde mental e hospitalização; informar a família e reafirmar seu apoio. #Setembroamarelo #VocêNãoEstaSozinho #vamosconversar #cvv188 https://www.instagram.com/p/CFxxyazFrqE/?igshid=9rqxilo2jrwl
0 notes
Photo

#Repost @cvvoficial ・・ A prevenção deve ser feita de setembro a setembro. A oferta de apoio emocional é a razão de existir do CVV . Se você precisar desabafar, conte conosco. Nas 24 horas do dia, nos 365 dias do ano, pelo número 188, ou cvv.org.br #ABC #cvv188 #prevençãodosuicídio #apoioemocional #VocêNãoEstaSozinho #vamosconversar https://www.instagram.com/p/CFxv0H2FCEd/?igshid=50o7tcg3yfuz
0 notes
Photo

Posvenção, afinal o que é? O termo “posvenção” foi introduzido no Brasil a partir da dissertação de mestrado de Karen Scavacini (2011) e o primeiro curso a tratar diretamente do tema foi realizado pelo Instituto Gestalt de São Paulo (IGSP), sob coordenação e docência de Karen Scavacini em 2012. A Organização Mundial da Saúde (2008) organizou, juntamente com a International Association for Suicide Prevention, o livro Prevenindo o suicídio: como começar um grupo de sobreviventes O Que é Posvenção? Qualquer ato apropriado e de ajuda que aconteça após o suicídio com o objetivo de auxiliar os sobreviventes a viver mais, com mais produtividade e menos estresse que eles viveriam se não houvesse esse auxílio. São ações, atividades, intervenções, suporte e assistência para aqueles impactados por um suicídio completo, ou seja, os sobreviventes. É uma ferramenta reconhecida mundialmente como um componente importante no cuidado da saúde mental dessas pessoas. Sobreviventes são todas as pessoas afetadas por um suicídio: pais, filhos, irmãos, familiares, amigos, colegas etc. Além disso, pessoas que perderam alguém significativo por suicídio e aquelas que tiveram a vida afetada ou mudada por causa dessa morte são consideradas sobreviventes. Os objetivos da posvenção são: - Trazer alívio dos efeitos relacionados com o sofrimento e a perda. - Prevenir o aparecimento de reações adversas e complicações do luto. -Minimizar o risco de comportamento suicida nos enlutados por suicídio. -Promover resistência e enfrentamento em sobreviventes. . Fonte: @vitaalere . #ABC #Setembroamarelo #posvençãodosuicídio #VocêNãoEstaSozinho #vamosconversar #cvv #cvvoficial #cvv188 #ligue188 #vitaalere (em Setembro Amarelo) https://www.instagram.com/p/CFk7ZioFsaj/?igshid=30709u5pbkzo
#abc#setembroamarelo#posvençãodosuicídio#vocênãoestasozinho#vamosconversar#cvv#cvvoficial#cvv188#ligue188#vitaalere
0 notes
Photo

Luto materno pelo filho suicida. O luto pela perda de uma pessoa amada é a experiência mais universal e, ao mesmo tempo, mais desorganizadora e assustadora que vive o ser humano. Em razão disto, existe uma grande dificuldade de se tratar deste tema, principalmente quando envolve a relação mãe-filho(a) e quando a causa da morte do filho foi o suicídio. A morte por suicídio freqüentemente instiga a desaprovação social por resultar de causas obscuras ou fortemente estigmatizadas. Perdas desta natureza tendem a ser socialmente não autorizadas, levando igualmente a lutos não autorizados. O sofrimento trazido pelo suicídio de um filho é de tal ordem que acredito na validade de pensarmos nos preconceitos e na ambivalência de sentimentos que o cercam a fim de compreendê-lo melhor e tentar levantar propostas que possam atenuá-lo. O objetivo desse trabalho foi identificar e analisar as manifestações de luto em mães que perderam um filho por suicídio, com foco nos recursos com que enfrentaram essa perda, bem como no sentido que atribuíram a essa experiência. O estudo foi conduzido a partir da avaliação de entrevistas semidirigidas com três mães enlutadas pelo suicídio do filho. As entrevistas foram analisadas qualitativamente, utilizando-se o referencial da Psicanálise para interpretação dos dados. A análise das entrevistas indicou a falta de suporte social devido principalmente à dificuldade de encontrar interlocutores para compartilhar a dor do luto. Além disso, foi possível perceber que existem outros fatores complicadores desse tipo de luto (culpa, estigma, circunstância da perda, raiva, entre outros), assim como fatores que podem facilitar a recuperação da mãe enlutada (religião, rede social, tratamento psiquiátrico e psicológico, etc.) . . #amor #caridade #solidariedade #ong #doe #associação #projetosocial #ongs #ABC #maesenlutadas #maesdeluto #Setembroamarelo #posvençãodosuicídio #VocêNãoEstaSozinho #vamosconversar (em Setembro Amarelo) https://www.instagram.com/p/CFf_6OPlRGi/?igshid=1mzs4jplgpuw7
#amor#caridade#solidariedade#ong#doe#associação#projetosocial#ongs#abc#maesenlutadas#maesdeluto#setembroamarelo#posvençãodosuicídio#vocênãoestasozinho#vamosconversar
0 notes
Photo

Luto na terceira idade O luto pode ser compreendido como um processo normal e penoso, necessário para superação da perda. Esse processo é considerado como uma reação natural ao rompimento de um vínculo, que produz dor, sentimento de tristeza, saudade, vazio e abandono pela morte de alguém. As perdas na terceira idade estão relacionadas à morte de pessoas importantes, amigos e companheiros, ao corpo, ao fim das relações de trabalho, social e familiar. Todas as perdas acarretam sofrimento tanto com relação ao físico, como com relação aos meios profissional, social e familiar. Vividas, muitas vezes, de maneira concomitantemente. Como ajudar esses idosos Deve ser permitido ao idoso o tempo necessário para reorganizar-se emocionalmente. Na fase inicial do luto ele pode ter necessidade de ajuda para atividades básicas da vida diária, é um grande erro considerar que existe um único tipo de luto patológico e um único tratamento apropriado. Por isso, é essencial que a família tenha paciência com o idoso enlutado e, principalmente, que desenvolva a comunicação e consiga compartilhar os sentimentos sobre a perda, buscando contornar o desequilíbrio familiar decorrente da perda. Desse modo, deixar a pessoa falar sobre seus sentimentos é a melhor maneira de elaborar o luto. Portanto, por mais repetitivo que sejam, é preciso escutar com atenção, calma e empatia. E se o enlutado for uma pessoa muito fechada, incentive-o a falar do seu dia, seus sentimentos e suas dores, mesmo que isso possa ocasionar choros. Como nem sempre os familiares estão preparados para auxiliar o idoso nesse processo que reorganização emocional o ideal é conscientiza-lo da importância da elaboração do luto e procurar um profissional da saúde mental. . #amor #caridade #solidariedade #ong #filantropia #captacaoderecursos #voluntariado #fazerobemsemolharaaquem #ABC #idosos #idososenlutados #Setembroamarelo #VocêNãoEstaSozinho #vamosconversar #posvençãodosuicídio https://www.instagram.com/p/CFdLEE2lcSz/?igshid=1dknvuuc2t4qd
#amor#caridade#solidariedade#ong#filantropia#captacaoderecursos#voluntariado#fazerobemsemolharaaquem#abc#idosos#idososenlutados#setembroamarelo#vocênãoestasozinho#vamosconversar#posvençãodosuicídio
0 notes
Photo

Como é o luto da criança? Falar sobre morte suscita medos, ansiedades, angústias e vontade de evitar o assunto. Entretanto, a morte faz parte da vida e é necessário tratá-la de forma mais natural possível, especialmente quando se conversa sobre o assunto com uma criança, ainda que a dor da perda seja tão intensa tanto para adultos como para crianças. Em particular, a violência do ato suicida assusta. O esvaziamento da vida e a descontinuidade dos vínculos revelam um aspecto do ser humano que, a todo custo pretende se ocultar. Além disso, o suicídio provoca uma ferida imensamente dolorosa e torna-se um quebra cabeça composto por vários "e se", cuja a última peça sempre faltará. Afinal, aquele que comete o suicídio se vai e, além da saudade deixa um imenso "por que?". Assim a criança vive o luto duas vezes: uma quando o parente morre e a outra quando ela descobre que foi suicídio. Entretanto conversar sobre esse assunto e escutar a dor da criança dependem da abertura para comunicação e do nível de coesão entre os membros da família. Evite que cada elemento da família vá para um canto e se isole, por mais que cada um tenha o direito da sua individualidade. Sugere- se até que a família converse sobre os sentimentos, que fale sobre a pessoa perdida que não negue o luto, pois assim ela poderá olhar para os diversos sentimentos que envolvem a perda. A escuta da família vai favorecer a elaboração do luto. Desde tenra a idade, as crianças falam sobre perdas. Para isso, o outro, que pode ser o adulto, deve oferecer uma escuta qualificada. Essa escuta não se prende apenas ao nível verbal. Os desenhos, as brincadeiras, o choro são formas que a criança apresenta para assimilar o luto e buscar sentido para o que aconteceu. De forma diferente do adulto, a criança também está enlutada. Validar essas expressões é fundamental e muitas vezes revelam necessidades da criança. Pois manifestar sua dor de forma diferente não significa que não esteja sofrendo. Ela também está enlutada e buscando sentindo para o que aconteceu. . #amor #caridade #solidariedade #ong #doe #ABC #crianças #Setembroamarelo #criançasenlutadas #VocêNãoEstaSozinho #cvv #ligue188 #vamosconversar (em Setembro Amarelo) https://www.instagram.com/p/CFan-F1lY5d/?igshid=7bqd8b39m6nm
#amor#caridade#solidariedade#ong#doe#abc#crianças#setembroamarelo#criançasenlutadas#vocênãoestasozinho#cvv#ligue188#vamosconversar
0 notes
Photo

A saúde mental das mulheres o suicídio é a segunda causa de morte só perde para o feminicidio. A desigualdade de gênero, o machismo, a violência doméstica e sexual e tantas outras violências contra a mulher agravam esse adoecimento. A mulher tem mais chance de ter depressão, pois o estilo de vida urbano é sobrecarregado. A pressão é muito grande. A mulher tem de cuidar da casa, dos filhos e trabalhar. Isso tudo piora a condição de saúde mental.” A depressão e a ansiedade são os transtornos mentais mais prevalentes nas mulheres. Muitas vezes, elas ficam responsáveis pelo cuidado dos doentes da família, dos idosos e, principalmente, das crianças. Os trabalhos doméstico e profissional acabam gerando fadiga e exaustão. Geralmente, essas dificuldades são invisibilizadas pelos profissionais de saúde. As mulheres costumam dar sinais. "É bem comum as mulheres comentarem que estão deprimidas ou que estão pensando em desistir com pessoas próximas. Isso pode ser um pedido de socorro . . #amor #caridade #solidariedade #ong #doe #associação #projetosocial #ongs #terceirosetor #negociosocial #filantropia #captacaoderecursos #voluntariado #projetossociais #porumbrasilmelhor #negociossociais #organizaçãosemfinslucrativos #fazerobemsemolharaaquem #ABC #mulheres #Setembroamarelo #saudementaldamulher #depressão #VocêNãoEstaSozinho #vamosconversar (em Setembro Amarelo) https://www.instagram.com/p/CFNquz1l0mZ/?igshid=1fmee8osazrou
#amor#caridade#solidariedade#ong#doe#associação#projetosocial#ongs#terceirosetor#negociosocial#filantropia#captacaoderecursos#voluntariado#projetossociais#porumbrasilmelhor#negociossociais#organizaçãosemfinslucrativos#fazerobemsemolharaaquem#abc#mulheres#setembroamarelo#saudementaldamulher#depressão#vocênãoestasozinho#vamosconversar
0 notes
Photo

Suicídio de idosos, um drama silencioso É o tabu dos tabus. Se suicídio é um daqueles temas de que pouco se fala, o suicídio de idosos é simplesmente ignorado. E não porque seja raro, ao contrário. O índice de suicídios entre idosos é tão alto quanto o de adolescentes. Na verdade, pouco se fala do suicídio entre idosos, porque as taxas são estáveis há anos – e elas são quatro vezes maiores que nas demais faixas etárias. O que acontece é que as taxas de suicídio entre adolescentes e adultos jovens, na faixa dos 15 aos 34 anos, cresceram muito, particularmente nos últimos dez anos, o que chamou a atenção das autoridades de saúde e do público em geral. A cada 200 tentativas de suicídio entre adolescentes, uma têm êxito, por assim dizer. Mas, entre idosos, a cada quatro tentativas uma têm êxito. Porque o idoso é mais determinado. É preciso ter sempre em mente que o suicídio tem múltiplas causas, ao contrário do que diz o senso comum, que busca uma causa imediata para essa morte, como uma desilusão amorosa, existem fatores sociais que pesam bastante, como idade, crença religiosa, orientação sexual, nível cultural, situação socioeconômica e inclusive a qualidade de vida no país em que se vive. Se é um país pobre, com altos índices de desemprego, educação de baixa qualidade, serviços de saúde precários, pensões e aposentadorias de valores baixos, esses índices são mais altos. Desesperança, desespero, delírio, desamparo e depressão. E há também três Is que qualificam o sofrimento dessa pessoa: para ela, esse sofrimento é intolerável, parece interminável e insuportável. Transtornos como depressão, por exemplo, estão presentes em 94% dos suicídios, mas não são condição suficiente para provocá-los. No caso da depressão, por exemplo, 85% dos pacientes não pensam em morrer, mas 15% não só pensam como tentam. No adolescente, por exemplo, a dinâmica familiar pesa bastante, bem como a incapacidade de lidar com dificuldades. No idoso, são outros os fatores que pesam. . #amor #caridade #solidariedade #ong #doe #associação #projetosocial #ongs #terceirosetor #voluntariado #projetossociais #ABC #idosos #Setembroamarelo #saudementaldoidoso #VocêNãoEstaSozinho #vamosconversar (em Setembro Amarelo) https://www.instagram.com/p/CFLGQd3lEMj/?igshid=oyqnymjwity5
#amor#caridade#solidariedade#ong#doe#associação#projetosocial#ongs#terceirosetor#voluntariado#projetossociais#abc#idosos#setembroamarelo#saudementaldoidoso#vocênãoestasozinho#vamosconversar
0 notes
Photo

Suicídio na infância e adolescência A ideação suicida é comum na idade escolar e na adolescência; as tentativas, porém, são raras em crianças pequenas. Tentativas de suicídio consumado aumentam com a idade, tornando-se comuns durante a adolescência. Até os 6 a 7 anos a criança encontra-se na fase do pensamento pré-lógico, com predomínio do pensamento mágico, com dificuldade de simbolizar e conceituar o que lhe chega sob forma de percepção. No seu modo egocêntrico e animista de pensar, a criança não admite a existência do acaso, já que relaciona todos os eventos a suas próprias experiências. Nesta fase, a ideia de morte é limitada e não envolve uma emoção em especial. O pensamento mágico vai sendo substituído pelo raciocínio lógico e a morte para de ser vista como processo reversível e torna-se uma ideia de processo de deterioração do corpo irreversível; sem preocupação, porém com o que virá após a morte. Aos 11 a 12 anos, há passagem do pensamento concreto para o pensamento abstrato, Estágio das Operações Formais. Nesta etapa surge a preocupação com a vida após a morte. O jovem entra no mundo através de profundas alterações no seu corpo, deixando para trás a infância e é lançado num mundo desconhecido de novas relações com os pais, com o grupo de iguais e com o mundo. Assim, invadido por forte angústia, confusão e sentimento de que ninguém o entende, que está só e que é incapaz de decidir corretamente seu futuro. Isso ocorre, principalmente, se o jovem estiver num grupo familiar também em crise, por separação dos pais, violência doméstica, alcoolismo ou doença mental de um dos pais, doença física ou morte. O jovem que considera o suicídio comum a solução para seus problemas deve ser observado de perto, principalmente se estiver se sentindo só e desesperado, sofrendo a pressão de estressores ambientais, insinuando que é um fardo para os demais. Pode chegara dizer que a sua morte seria um alívio para todos. . #amor #caridade #solidariedade #ong #doe #associação #projetosocial #ongs #ABC #crianças #Setembroamarelo #VocêNãoEstaSozinho #vamosconversar (em Setembro Amarelo) https://www.instagram.com/p/CFIuvH0lMqQ/?igshid=119pd5ayfyy7o
#amor#caridade#solidariedade#ong#doe#associação#projetosocial#ongs#abc#crianças#setembroamarelo#vocênãoestasozinho#vamosconversar
0 notes
Photo

Animais impedem suicídios A pit bull Cheyenne impediu que David Sharpe cometesse suicídio. Devido aos traumas emocionais sofridos em combate, Sharpe desenvolveu uma personalidade agressiva e bastante explosiva. A família então deu a ele a cachorrinha Cheyenne – filhote de pit bull resgatada por uma ONG. Numa de suas mais violentas explosões de cólera, em que assim como Mickey Rourke ele também pensou em se matar com uma arma, a cachorrinha se aproximou e começou a lamber a orelha de Sharpe que já estava com o revólver apontado para a boca. Ela também deitou em seu colo e começou a chorar baixinho como que pedindo para que ele se acalmasse. Nesse instante o ex-combatente sentiu-se sensibilizado de uma forma que jamais pensou que seria possível e escolheu abraçar a vida. Cão salva vida do tutor mastigando a corda que ele usaria para se enforcar. Byron Taylor estava deprimido com a perda da namorada e outras situações que pareciam intransponíveis em sua vida. Mas Geo, seu cachorro, tinha opinião diferente. O animal agarrou as maõs de Taylor puxando e mordiscando a corda. O cão Geo impediu que seu tutor Byron Taylor se enforcasse. Outra história comovente é de Rosa Domingues Morini, de SP, salva por seu gatinho “cego”. Ela pretendia se enforcar dada situação complicada que enfrentava. “Negão, um dos muitos gatos que tenho em casa, me cutucou com as patinhas nos pés e começou a miar bem alto, sem parar. Meu bichano também mordiscava meu vestido e minhas pernas, como se tentasse impedir que eu fizesse aquilo. A mensagem foi clara. Ele queria me salvar”. O depoimento foi dado à revista “Sou Mais Eu” esse ano. “Interpretei que meu gatinho dizia: “Sua covarde! Como vai me abandonar? Os outros gatos podem sair daqui e sobreviver, mas vou acabar morto sem seu cuidado”, disse Rosa na entrevista. Ela ficou muito comovida com o gesto de seu gato que, embora cego, pareceu saber exatamente o que estava para acontecer e decidiu viver para continuar cuidando dele e dos demais bichanos da casa. . #amor #caridade #solidariedade #ong #doe #associação #ongs #terceirosetor #negociosocial #captacaoderecursos #projetossociais #ABC #animais #Setembroamarelo #animaisherois (em Setembro Amarelo) https://www.instagram.com/p/CFGDx6_lKag/?igshid=7x3n5sndwq4d
#amor#caridade#solidariedade#ong#doe#associação#ongs#terceirosetor#negociosocial#captacaoderecursos#projetossociais#abc#animais#setembroamarelo#animaisherois
0 notes
Photo

Pessoas em situação de rua e o suicídio. Viver nas ruas de São Paulo não é uma tarefa das mais fáceis. Além de conviver com obstáculos diários para conseguir se alimentar, beber um simples copo de água ou ir ao banheiro, há ainda o risco de agressões e mortes, ameaças que fazem parte da rotina da população em situação de rua. "Quando a pessoa está na rua, psiquicamente é uma situação muito difícil, tem a questão da ruptura com diversos laços da vida, do trabalho, dos amigos, então o fato de beber na rua é muito compreensivo, muitos deles bebem ou usam drogas em função do desamparo e em função do sofrimento psíquico". A frase “dormir e não acordar” é quase um mantra entre essa população. A consideração do crime, da violência e do suicídio como fato social dessa forma, possibilitaria reabilitar cientificamente esses fenômenos, ilustrando que a prática de um crime depende não apenas do indivíduo, mas também dos diversos modos de coesão e de solidariedade social. Segundo OMS, no Brasil, ocorrem diariamente 24 mortes decorrentes de suicídio, sendo que cerca de 90% dos casos são relacionados a doenças mentais sem tratamento adequado, havendo a possibilidade de prevenção. Medo de contágio, sensação de culpa e ignorância criaram um nocivo tabu social. Chegou a hora de tratar o assunto como uma questão de saúde pública. . #amor #caridade #solidariedade #ong #doe #associação #projetosocial #ongs #terceirosetor #negociosocial #filantropia #captacaoderecursos #voluntariado #projetossociais #porumbrasilmelhor #negociossociais #organizaçãosemfinslucrativos #fazerobemsemolharaaquem #ABC #pessoasemsituacaoderua #Setembroamarelo #depressão #elesnoasaoinvisiveis (em Setembro Amarelo) https://www.instagram.com/p/CFDd0Tnl2si/?igshid=1aob0p6qn0jm8
#amor#caridade#solidariedade#ong#doe#associação#projetosocial#ongs#terceirosetor#negociosocial#filantropia#captacaoderecursos#voluntariado#projetossociais#porumbrasilmelhor#negociossociais#organizaçãosemfinslucrativos#fazerobemsemolharaaquem#abc#pessoasemsituacaoderua#setembroamarelo#depressão#elesnoasaoinvisiveis
0 notes
Photo

Depressão em pais de crianças com necessidades especiais Cuidar de uma criança com uma condição crônica de saúde pode culminar em sintomas depressivos entre mães e pais. De acordo com a literatura, ter um filho diagnosticado com uma condição crônica está associado a perdas, como a perda da criança saudável/não deficiente que os pais achavam que tinha, a perda da confiança em sua própria capacidade parental de proteger seu filho do perigo, a perda da liberdade devido às restrições relacionadas a doença ou a deficiência da criança, e a perda de sentimentos positivos por causa do menor tempo gasto com amigos ou com seus hobbies. Essas perdas constituem um dos principais fatores de risco para sintomas e transtornos depressivos. As excessivas demandas de cuidados com a criança podem resultar em estresse crônico e exaustão física e emocional, o que também pode levar à depressão parental. Além disso, a depressão pode resultar de um grande sentimento de culpa (o que ocorre quando a condição crônica resultou do comportamento do pai ou da mãe ou de ambos). Por fim, quando os pais enfrentam a condição de risco de vida da criança (quando os tratamentos existentes podem falhar) ou condições de vida limitantes (quando a doença não pode ser curada e os pacientes poderão morrer em breve devido à doença), um humor negativo também pode ser um aspecto das reações antecipadas do luto. . . #amor #caridade #solidariedade #ong #doe #associação #projetosocial #ongs #terceirosetor #negociosocial #filantropia #captacaoderecursos #voluntariado #projetossociais #porumbrasilmelhor #negociossociais #organizaçãosemfinslucrativos #fazerobemsemolharaaquem #ABC #especialidades #depressão #saudemental #Setembroamarelo (em Setembro Amarelo) https://www.instagram.com/p/CFBQxTjlCFX/?igshid=127vir4rt45c3
#amor#caridade#solidariedade#ong#doe#associação#projetosocial#ongs#terceirosetor#negociosocial#filantropia#captacaoderecursos#voluntariado#projetossociais#porumbrasilmelhor#negociossociais#organizaçãosemfinslucrativos#fazerobemsemolharaaquem#abc#especialidades#depressão#saudemental#setembroamarelo
0 notes
Photo

Setembro Amarelo: a importância de falar sobre prevenção de suicídio. Oficialmente hoje, dia 10 de setembro é o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio. Atualmente, o suicídio é a segunda principal causa de morte entre jovens com idades entre 15 e 29 anos. Todos os dias, pelo menos 32 brasileiros tiram suas próprias vidas. Todos esses números poderiam ser evitados ou reduzidos consideravelmente se existissem políticas eficazes de prevenção do suicídio. Como o Setembro Amarelo começou? A campanha teve início no Brasil, em 2015, pelo Centro de Valorização da Vida @cvvoficial, Conselho Federal de Medicina (CFM) e Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). As primeiras atividades realizadas pelo Setembro Amarelo aconteceram na capital do país, Brasília. Entretanto, já no ano seguinte várias regiões de todo o país aderiram ao movimento e também participaram. A Associação Internacional para a Prevenção do Suicídio (IASP) estimula a divulgação da causa em todo o mundo no dia 10 de setembro, data na qual é comemorado o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio. Esta data foi criada em 2003 pela Associação Internacional para a Prevenção do Suicídio e pela Organização Mundial de Saúde, com o objetivo de prevenir o ato do suicídio, por meio da adoção de estratégias pelos governos dos países. Neste dia, realizam-se cerca de 600 atividades em 70 países do mundo para salvar vidas. Não esqueça, nem por um segundo, o quão importante você é. Você é incrível e insubstituível! . . #ABC #Setembroamarelo #VocêNãoEstaSozinho #vamosconversar #cvv #cvv188 #suicidionãoéfrescura (em Setembro Amarelo) https://www.instagram.com/p/CE-TYENF0Lw/?igshid=1fx2yqb93qp0r
0 notes
Photo

Homofobia e transfobia: LGBTs+ pensam três vezes mais em suicídio que heterossexuais cis A luta da pessoa LGBT começa no momento em que ela entende que não pertence à normatividade. Tanto continuar “no armário”, quanto sair dele exige muito da saúde mental e do emocional. A orientação sexual ou identidade de gênero pode ser o motivo de bullying na escola. Pode gerar conflitos em famílias muito conservadoras ou religiosas. O preconceito pode ser empecilho na hora de fazer amizades ou conseguir um emprego . A luta por inclusão e episódios de homofobia e transfobia fazem com que os jovens LGBT+ sejam mais suscetíveis ao suicídio. Eles pensam três vezes mais em suicídio do que os heterossexuais cisgêneros (homens e mulheres que se identificam com o gênero em que nascera e se atraem sexualmente pelo sexo oposto). Além disso, os LGBTs+ têm cinco vezes mais chances de colocar em prática as ideias suicidas. Os números são preocupantes e refletem o estresse crônico de se esconder e todo o preconceito envolvido na sociedade. A dúvida se as pessoas irão aceitá-lo e a falta de pessoas para conversar sobre o assunto podem levar a ideia de suicídio. A teoria do minority stress (estresse de minorias, em português) pode ser usada para explicar essa tensão à qual a comunidade LGBT+ é submetida. A teoria propõe que estresses sofridos de forma crônica por minorias, em decorrência de uma vida inteira de não-aceitação, rejeição, discriminação, estigma e violência, contribuem para que essa população tenha risco aumentado em sua saúde física e mental em relação ao restante das pessoas. Os estudos corroboram essa hipótese: indivíduos LGBT+ têm maior risco de sofrer de ansiedade e depressão, de uso abusivo de substâncias lícitas e ilícitas e também maior risco de suicídio, quando comparados com a população cis e heterossexual. . #amor #caridade #solidariedade #ong #doe #associação #projetosocial #ongs #terceirosetor #negociosocial #filantropia #captacaoderecursos #voluntariado #projetossociais #porumbrasilmelhor #negociossociais #organizaçãosemfinslucrativos #fazerobemsemolharaaquem #ABC #inclusão #Setembroamarelo #homofobiamata #VocêNãoEstaSozinho #vamosconversar (em Setembro Amarelo) https://www.instagram.com/p/CE73mV_FA62/?igshid=6bf5mld0i6k8
#amor#caridade#solidariedade#ong#doe#associação#projetosocial#ongs#terceirosetor#negociosocial#filantropia#captacaoderecursos#voluntariado#projetossociais#porumbrasilmelhor#negociossociais#organizaçãosemfinslucrativos#fazerobemsemolharaaquem#abc#inclusão#setembroamarelo#homofobiamata#vocênãoestasozinho#vamosconversar
0 notes
Photo

Jovens homens negros são 67% mais vítimas de suicídio do que os brancos Jovens negros do sexo masculino, entre 10 e 19 anos, são as principais vítimas de suicídio no país. Em comparação ao mesmo grupo de gênero e etário do segmento racial branco, os pretos e pardos são 67% mais vítimas de suicídio. Quando são amparados jovens entre 10 e 29 anos, a diferença persiste entre os dois grupos raciais. Para essa faixa etária, mulheres e homens negros são 45% mais alvos de suicídio. Essa diferença sobe para 50% quando os dados abordam apenas pessoas do sexo masculino. Um movimento que precisa ocorrer paralelamente com as políticas de prevenção ao suicídio de adolescentes e jovens negros no Brasil é a construção de novas gerações antiracistas antes ainda da organização cerebral de uma cognição mais elaborada. “Eu costumo dizer que no jogo de tabuleiro da vida, se você nasce branco vem uma carta recompensa que diz “ande cinco casas”. Se você nasce negro, vem uma carta que sugere o oposto: ‘Volte cinco casas’. Racismo, exclusão social e doença mental são ingredientes que, infelizmente, estão por trás do grande índice de suicídio entre negros". . #amor #caridade #solidariedade #ong #doe #associação #projetosocial #ongs #terceirosetor #negociosocial #filantropia #captacaoderecursos #voluntariado #projetossociais #porumbrasilmelhor #negociossociais #organizaçãosemfinslucrativos #fazerobemsemolharaaquem #ABC #inclusão #depressão #Setembroamarelo #racismomata #VocêNãoEstaSozinho #vamosconversar (em Setembro Amarelo) https://www.instagram.com/p/CE73Rs2l-IK/?igshid=n96dpih0hv1v
#amor#caridade#solidariedade#ong#doe#associação#projetosocial#ongs#terceirosetor#negociosocial#filantropia#captacaoderecursos#voluntariado#projetossociais#porumbrasilmelhor#negociossociais#organizaçãosemfinslucrativos#fazerobemsemolharaaquem#abc#inclusão#depressão#setembroamarelo#racismomata#vocênãoestasozinho#vamosconversar
0 notes
Photo

Como a depressão afeta os idosos A depressão é uma das doenças mentais que mais atinge os idosos. A prevalência da doença e como ela se manifesta pode variar de acordo com a situação vivida pelo idoso. “Para aqueles que vivem com a família e estão inseridos na comunidade, a prevalência de sintomas depressivos gira em torno de 15% da população idosa. Esse número pode dobrar quando nos deparamos com idosos institucionalizados, que estão em casas de repouso ou asilos. É dividido as pessoas que têm depressão na terceira idade em dois grupos. -Aqueles que nunca tiveram depressão e passam e ter. -Aqueles que já vêm de um quadro de depressão ao longo da vida. No primeiro caso, o componente hereditário é menor, a doença fica muito mais relacionada a dificuldades trazidas pelo envelhecimento em si, tais como a problemas cognitivos e quadros demenciais, perda de papel social e limitações trazidas por doenças físicas. Já o segundo grupo envolve pacientes cujo histórico nos remete a quadros depressivos prévios, tratados ou não, e que podem apresentar características de cronificação. Clinicamente, uma das principais diferenças entre a depressão que atinge a população idosa frente à que acomete os mais jovens são as queixas somáticas, muito mais intensas e freqüentes nos mais velhos. “Frequentemente os sintomas depressivos nesta população traduzem-se por queixas de dores pelo corpo, falta de apetite e insônia, perda de energia para realizar as tarefas do dia-dia, sendo a tendência ao isolamento e a apatia dois sinais de alerta para a identificação da doença.Em um primeiro momento, muitas vezes não há a exteriorização de sintomas depressivos mais clássicos, como tristeza, angústia, crises de choro. Em geral, o quadro de depressão no idoso é menos exuberante”. . #amor #caridade #solidariedade #ong #doe #associação #projetosocial #ongs #terceirosetor #negociosocial #filantropia #captacaoderecursos #voluntariado #projetossociais #porumbrasilmelhor #negociossociais #organizaçãosemfinslucrativos #fazerobemsemolharaaquem #ABC #idosos #depressãonaterceiraidade #Setembroamarelo #VocêNãoEstaSozinho #vamosconversar (em Setembro Amarelo) https://www.instagram.com/p/CE5NmrOFPtl/?igshid=1ogt353iho8v0
#amor#caridade#solidariedade#ong#doe#associação#projetosocial#ongs#terceirosetor#negociosocial#filantropia#captacaoderecursos#voluntariado#projetossociais#porumbrasilmelhor#negociossociais#organizaçãosemfinslucrativos#fazerobemsemolharaaquem#abc#idosos#depressãonaterceiraidade#setembroamarelo#vocênãoestasozinho#vamosconversar
0 notes