aspen delaney avery. damon's little sister. 16 years old. slytherin. classic. evan's ex-girlfriend. doesn't take any bullshit.
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evanrsier
Ele depende dela, e percebe isso da pior maneira possível. As outras garotas jamais tiveram nem um terço do significado que o simples verde oliva conquistou em sua vida, como se precisasse constantemente dela para se sentir completo. É difícil admitir um erro, especialmente para ele, que jamais tivera tal hábito. Ele dissimula, distorce e deturpa os fatos para ter sempre a razão e costuma funcionar. Mas ele sabe que dessa vez não vai ser como todas as outras vezes em que precisou se justificar. Não, porque desta vez não há justificativa alguma que faça com que seus olhos preferidos se livrem da decepção quase palpável que os tomam. E ele é o responsável por isso e ele nunca se sentiu tão culpado, tão miseravelmente errado quanto desta vez. Ele só deseja voltar no tempo, e nunca ter se encontrado com nenhuma outra garota que não a sua garota. Ou melhor, a garota que costumava ser sua. Aspen Avery foi a melhor coisa que acontecera em toda sua vida, a única que fizera sentir um homem completo e sem ela, ele volta a ser apenas metade de um homem. Alguém que não se importa com nada além de satisfazer suas necessidades hedonistas e, embora pareça uma vida completa, nunca foi e ele só percebe isso quando a perde.
– Don’t say that, please. I know I do not deserve your forgiveness. But I love more than you can imagine. That girl does not mean anything to me, but you… you are everything in my life. – Confessa sincero, numa tentativa desesperada em reparar seu próprio erro, no entanto, sendo completamente honesto com relação aos seus próprios sentimentos. Ele a ama, e nenhuma outra garota em todo o mundo jamais será capaz de fazê-lo se sentir da maneira como ele se sente com ela. Como se todos os problemas e preocupações simplesmente desaparecessem quando juntos. Ele gosta da pessoa que ele é quando está com ela, e percebe que, por ela, ele pode ser assim para sempre. – I just want to be your prince charming forever and I swear that I can change for you. – Pede em tom de desespero, como se sua vida estivesse nas mãos delicadas de Aspen. Como se apenas ela fosse capaz de salvá-lo do que aconteceria caso ela nunca mais se encontrassem. Estar naquela posição é novidade para o rapaz, que sempre esteve em superioridade, ele nunca pede nada a ninguém. Mas, não se importo em se humilhar para que a sua garota não o deixe.
Ele não quer deixa-la em paz, ele não quer deixa-la. Desistir de Aspen não é uma possibilidade, não agora que ele sabe que ele dependente dela, que sua vida jamais será plena sem suas doses de verde oliva, que ele prefere ser o seu príncipe encantado do que ser aquela pessoa que ele acredita ser. – I will never give up on you, princess. – Responde, sem ter certeza se quer responder a pergunta dela. Ele já imagina o que ela quer saber, e responder seria diminuir ainda mais as suas chances em tê-la de volta.
E ele só quer que ela seja sua princesa para sempre.
Evan deveria ter sido seu príncipe encantado. O que lhe traria amor, felicidade e tudo mais o que ela quisesse sem que Aspen sequer precisasse pedir. Aquele ao lado de quem envelheceria, preferencialmente com vários filhos e netos por perto (não que Aspen tivesse pensado no nome de possíveis filhos – só três). Os olhos verde oliva da sextanista, que antes apresentavam um brilho de pessoa apaixonada, agora estavam opacos, quebrados, um reflexo claro de seu interior através da janela de seu olhar. Não precisava observá-la muito para perceber that she was broken. Ninguém jamais havia lhe aviso que o tombo seria diretamente proporcional à distância do chão que estava.
Aspen, quando estava com Evan, sentia-se no céu.
Agora, só de olhar para o ex-namorado perseguindo-a pelos corredores, sentia duas coisas: uma ardência úmida nos olhos e uma adrenalina em forma de raiva nos punhos fechados ao lado do corpo esguio. “You know what? I don’t believe you.” Responde, estralando depois a língua no céu da boca de maneira petulante, logo retomando o ritmo apressado dos passos nos corredores das masmorras.
(Você o ama, o lógico, para sua cabecinha, é que ele sofra da mesma maneira que você sofreu, se não mais. Quem diria que caberia tanto rancor dentro de 1 metro e sessenta e cinco?)
“I’m no one’s princess, Evan, certainly not your princess.” As palavras encorajadoras saíram por entre os lábios fartos de Avery antes que a mais nova pudesse pensar no que dizia, mas, quando o fez, estufou o peito de orgulho por seu subconsciente. “You are not a prince charming. You are not gonna rescue me on a fucking white horse! So stop with this bullshit.” O tom de voz um pouco mais acima do geralmente gentil utilizado pela slytherin denunciavam que seu sangue fervia em busca de apenas uma coisa, machucar Evan Rosier.
Mentalmente, já fazia uma lista de coisas a fazer para pagar-lhe na mesma moeda.
Ignorou que Evan não respondeu sobre sua pergunta e perguntou assim mesmo, porque não poderia se importar menos com a opinião de Rosier naquele momento. “Quantas foram?” Mordeu a parte interna da própria bochecha para se impedir de chorar. Não era hora de chorar, não ainda. Jamais mostraria para ele o quanto estava em pedacinhos por dentro – poderia chorar depois, nos braços de Daphne, com as portas do dormitório fechadas e Evan bem longe dali com alguma garota no colo.
[Pós-PT] Heartbreak Is The National Anthem | Aspevan | March 78
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Não é fácil perdoar uma traição, Evan. Digo... Inúmeras traições repetidas.
Não, eu não sei. E ouvir você falar que vai cuidar de nós me deu 10 tipos de medo. Vamos, fala logo. O que pretende?
Você sabe que isso tudo é só perda de tempo, não sabe? Nós vamos voltar. Mas, tudo bem, eu posso te deixar em paz, só não me faça esperar muito, por favor.
Tudo.. nós. Você sabe. Bem, se não sabe, ficará sabendo em breve.
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Bem, você já esgotou sua cota antes, né? Ainda bem. Eu quero que você me deixe em paz, Evan. Me deixe pensar um tempo. Sem pressão. Sem me cercar nos corredores.
... Okay, that was creepy. Cuida de “tudo” o quê? Defina “tudo”.
Você nunca vai esquecer isso? Desde que você terminou comigo eu nunca mais me encontrei com nenhuma outra garota. Please, Aspen, o que você quer de mim? O que você precisa para eu te provar que aquilo não vai voltar a acontecer?
Não precisa se preocupar, princess. Pode deixar que eu vou cuidar de tudo por nós. Eu cuido de você.
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Eu também não estava disposta a jogá-los fora, mas parabéns, você fez isso por nós dois. Não nasci pra ser traída.
Eu não faço ideia do que você está falando, Evan? Deveria? O que você tá tramando? Argh, eu nem sei se quero saber, pra ser sincera.
Não se dê ao trabalho, eu entendo o conceito de “fim”. Só não acredito que se aplique a nós. Eu tinha planos com você, e não estou disposto a jogá-los fora.
Aliás, poderia parar de me chamar de Rosier, por gentileza? Não fará muito sentido se continuar com isso daqui alguns dias.
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Merlin, Morgana, Salazar e sei lá mais quem, você realmente não entende o conceito de “fim”, Rosier? Quer que eu busque num dicionário pra você?
Você não precisa mudar de lado no corredor quando me vê. Na verdade, você não precisa me evitar. Diria até que seria melhor que você voltasse a se acostumar com a minha presença.
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A música soava delicada aos seus ouvidos, mantida no volume certo para não se tornar barulhenta, mas alta o suficiente para que fosse apreciada por cima dos murmurinhos de conversas aleatórias e desinteressantes que ecoavam pelo grande e refinado salão. Tudo estava na mais perfeita ordem e não havia nada para se colocar defeito, a comida estava quente e saborosa, a decoração estava impecável e Céleste zanzava de um lado para o outro do espaço de festas recebendo elogios e mais elogios pelo seu ótimo bom gosto. Não que ela tivesse que se esforçar, afinal, o castelo dos Avery era um luxo por si só. Construído nos mínimos detalhes e preenchido com as mais refinadas obras de artes que o dinheiro poderia comprar. Aspen estava acostumada a tal ambiente, de maneira que apenas sentia o desconforto da situação, dividida por uma fina camada de tédio que fazia com que seus olhos passeassem de um lado para o outro, procurando desesperadamente o que fazer.
Ele já havia feito a parte que lhe era esperada, já havia trocado palavras com todos os grandes nomes que estavam presentes e já tinha cumprimentado educadamente todos os convidados presentes no cômodo, com palavras vazias e um sorriso encantador nos lábios.
Socializar era uma arte dominada pelos Avery.
Talvez se pudesse dizer que esta viera acoplada a seu sangue tal qual os glóbulos vermelhos que nele corriam, mas é certo que o modo como criavam seus herdeiros dava-lhes bagagem o suficiente para conduzirem conversas com maestria, fosse o tom de voz ritmado e sempre cortês, a maneira elegante como se portavam, com seus gestos sutis e convidativos, ou mesmo o conhecimento de assuntos dos mais amplos, dispostos a discorrer sobre a economia internacional. Não se tratavam, é claro, de cópias idênticas uns dos outros. Cada Avery imprimia um quê de si nos ensinamentos que lhe eram passados ao longo dos anos, personalizando a educação que absorviam desde a mais tenra idade e tornando-se, pois, aptos para envolver e encantar os mais distintos anfitriões, dos bobos alegres aos rígidos e grossos.
Assim o fora com Aspen e Damon.
A menina mais nova era dona de uma postura suave, fluida tal qual o vento que se moldava à medida que necessário fosse, embora suas bases permaneçam fincadas em terras firmes, necessitada de segurança e estabilidade como se precisa de oxigênio para continuar a viver. Às vezes ela se enrijecia, os ombros tensos e as mãos suadas, mas os olhos dóceis e o sorriso calmo sempre estavam lá, a maquiar as ações involuntárias que o resto do corpo insistia em tomar sem sua autorização.
Mas, na verdade, a pequena estava com fome. Arriscara-se a provar um dos petiscos servidos apenas para mascarar uma expressão de desgosto e prender a respiração para engolir. Adultos gostavam daquilo? Não pensou duas vezes em se esgueirar para a cozinha assim que teve a oportunidade, quando fora esquecida por seus pais em uma roda de conversa. Demorou apenas uns 10 minutos, que a loira sequer notou, para que os elfos domésticos aparecessem com um bolo perfeitamente decorado e apetitoso. De chocolate, segundo os pedidos da herdeira. Ah, era bom demais para ser verdade.
Estava pronta para cortá-lo quando um garotinho, aparentemente um pouco mais velho do que ela, aproximou-se e cumprimentou-a. “Aspen. Prazer em conhecer.” Colin. Colin do quê? Como ela saberia o nível de influência dele, como se portar? “Acredita que eu pensei a mesma coisa? Comi só uma coisa esquisita e me arrependi amargamente. Fizeram esse bolo pra mim. Você quer um pedaço? É de chocolate.”
[Flashback] When we were young | Colin & Aspen | October 69
Ele sempre havia sido um menino solitário. Sem irmãos ou primos para brincar, a antiga Mansão Deverill em Cornwall sempre lhe pareceu uma casa grande demais, velha demais, vazia demais. Os primeiros anos de sua vida foram passados assim, tentando inventar brincadeiras e formas diferentes de se distrair, desde solitários jogos de xadrez de bruxo, conversas com as pinturas de seus ancestrais que enfeitavam as paredes dos principais cômodos da casa até horas passadas nos jardins, explorando as redondezas e fazendo de pedaços de gravetos sua varinha, imaginando batalhas e lutando duelos que sempre tinham desenrolares emocionantes em sua imaginação de menino. Estava sozinho mas tinha um mundo particular somente seu e por muito tempo isso lhe pareceu suficiente. Como poderia não ser se ele nunca conheceu uma realidade diferente?
“Eu não quero ir.” O menino de oito anos murmurou de forma desanimada enquanto a mãe arrumava sua gravata e passava os dedos por seus cabelos castanhos. Ella Deverill sorriu para o filho, beliscando a ponta de seu nariz. “Venha para me fazer companhia, então. Também não quero ir e muito menos ficar lá sozinha.” Disse a mulher, e de alguma forma aquilo pareceu fazer o pequeno Colin mudar de ideia de forma muito mais eficaz do que caso ela insistisse que ele comparecesse unicamente porque era o que deveria fazer como o único filho de uma influente família bruxa. Não, Colin não gostaria de deixar sua mãe sozinha em um ambiente que nem mesmo ele se sentia confortável e, mesmo que a vontade de agradar ao pai também pesasse bastante, seu desejo de proteger e mostrar-se útil para a mãe sempre prevaleceria. Era natural que isso acontecesse quando ela sempre havia sido a pessoa mais importante de sua vida, fazendo vezes de pai e mãe quando Thomas Deverill se fazia presente apenas para mostrar ao filho o que ele estava fazendo de errado e como ele deveria ser.
Dessa forma, acabou concordando em acompanhar os pais ao jantar que reuniria outras tantas famílias importantes da sociedade mágica, guardando sua má vontade para si mesmo e dando lugar a broad shoulders to carry the responsability of being his mother’s knight. Not his father’s son, not his family’s heir but his mother’s knight.
Algumas horas depois, quase se arrependeu da decisão ao constatar que aquele jantar era simplesmente o evento mais absolutamente tedioso de toda a história da humanidade. Não conseguia entender como adultos pareciam gostar tanto de ficar em pé em uma sala segurando taças de bebidas, ouvindo músicas chatas e saboreando petiscos servidos por elfos domésticos enquanto falavam sobre negócios, política e assuntos entediantes que só diziam respeito a adultos. Seu pai até tentou apresentá-lo a alguns de seus sócios e Colin fez o possível para satisfazer as expectativas de Thomas sobre bom comportamento para que não fosse punido quando chegasse em casa, mas o menino achou que ficar quieto e cumprimentar bruxos seria o suficiente. Nunca, nem em um milhão de anos, esperaria que fossem lhe fazer perguntas ou querer saber sobre o que estava achando do evento. Assim, em sua sinceridade de criança, o pequeno Deverill respondeu justamente aquilo que não deveria. “O que estou achando? Acho que me trazer aqui é a mais cruel invenção que inventaram. E porque aqueles salgadinhos com uma gosma verde em cima tem gosto de cocô de hipogrifo?”
Não seria muito difícil concluir que tal audácia lhe rendeu cinco longos dedos vermelhos ardendo em sua bochecha e a ordem de que desaparecesse da vista de seu pai o mais rápido possível caso não quisesse outra marca para que suas bochechas combinassem. Zangado, comprimindo os lábios com força e decidido em não chorar, Colin correu o mais rápido possível para longe da sala sem perceber aonde estava indo. A mansão pertencia a alguma família influente do mundo mágico e o menino nunca havia colocado os pés naquela propriedade, então era natural que não tivesse ideia para onde aqueles corredores o levavam. Só se deu conta de onde estava quando sentiu cheiro de bolinhos no final do corredor e deu de cara com uma movimentada cozinha. Teria dado meia volta e ido procurar pela mãe se não tivesse avistado uma garotinha de cabelos loiros próximo a mesa. Ao seguir seu olhar e dar de cara com um elaborado e saboroso bolo decorado, decidiu que ali era onde deveria ficar. “Não sei porque não estão servindo isso ao invés daqueles aperitivos com gosto de vômito. Estava começando a achar que selecionaram somente os piores sabores de feijãozinho para a receita.” Comentou enquanto se aproximava da garota, os olhos fixos no bolo que se erguia na mesa alta demais para que os dois alcançassem. “Sou Colin.” Ergueu então a mão com um pequeno e simpático sorriso no rosto e a esperança de que talvez não precisasse ficar completamente perdido e afogado em tédio por mais tempo.
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A questão é: não acredito mais em você.
Você me traiu, eu não te traí, minha família não sabe disso, senão não te amariam. Ligeiramente irritado. Você já pensou se fosse o contrário, se eu tivesse te traído? Várias vezes? Como você estaria? Não há nada mais errado do que a gente, você não serve para ser minha princesa.
Nós vamos. Acredite em mim. Nós vamos.
Pare de ser dramático, Aston. Sua família me ama, você me ama, e eu te amo. Não tem como dar errado. Você só está ligeiramente irritado, mas vai passar. Tão logo essa raiva acabar e você retomar a racionalidade, vai perceber que não há nada mais certo do que nós. Enquanto isso eu te espero, e quando você voltar, eu juro, que todos aqueles garotos ficarão no passado. Na verdade, já estão. Se isso te ajuda a me odiar menos.
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Sorry, I’m bitter. Why do I have to love her? I mean, she cheated on me! Multiple times. And I still fucking love her. Oh, I hate love, Cora.
Desculpe, você não é romântica, nem um pouquinho. Quando é que vai dizer para aquele gryffindor lá que você gosta dele? Tá na cara que ele tá caidinho na sua, Cora, e vocês ficam juntos o tempo todo. Não acho que deveria ser uma relação monogâmica, mas é.
Excuse me?
Uma garotinha com problemas amorosos? E isso é minha culpa? Há alguma coisa errada aí. Oh, espera um segundo… uma porta é mais romântica do que eu? Tirou o dia de folga para me ofender, Aston? Jogando uma pedra atrás da outra desse jeito fica um pouco difícil te defender. E eu posso sim ser romântica, está bem? Só pra sua informação. Não tenho coração de pedra, por Merlin!
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A SERIES OF MOODBOARDS
brotp: colin deverill & aspen avery [1/?]
(colin’s point of view)
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rp characters aesthetics : aspen avery
the sweet little girl with a silver crown upon her head, rosy lips, bottles of perfumes and an urge to not be broken by the world.
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Aspevan moodboard [1/?]
(Evan’s point of view)
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Nós não vamos voltar, Rosier.
Eu não consigo te perdoar. Sabe o meu coração? Você o tirou do meu peito, colocou no chão, pisou, mergulhou em Draught of Living Death e o restante colocou na lareira pra fazer um fogo. Podemos ser amigos de novo, algum dia. Mas voltar... Fora das opções.
Poxa, você ainda não passou dessa fase de me ofender? Pensei que já tivesse dado tempo o suficiente para ter passado a fase de raiva. Mas tudo bem, você tem seus motivos.
Se você não quisesse realmente me ver, não teria vindo aqui. Sério, podemos pular essa parte de briga? Você sabe que vamos acabar voltando de qualquer jeito, não sabe?
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Cora, acho que andei passando tempo demais com você porque me sinto uma garotinha com problemas amorosos. Coloco a culpa completamente em você, ainda que uma porta seja mais romântica que a senhorita.
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Por que será que só te evito? Sério que você pagou pra eu vir falar com você? Bem, suponho que já fez pior.
Eu estar preocupado com seu bem estar não tem nada de influência no fato de não querer te ver nem pintada de ouro na minha frente. Não crie esperanças, dizem que a queda é maior assim.
Eu paguei aquele garoto para te dizer isso. E você não pode me culpar, já estou tentando falar com você faz dias e você só me evita!
Mas, aparentemente, até que não está me odiando tanto assim. Pelo menos ficou preocupado com meu estar, huh? Devo criar esperanças?
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Que estranho, hoje um garoto que nunca vi na vida veio me procurar e me aconselhou a te procurar imediatamente! Bem, eu vim. E aqui está você. Aparentemente bem.
Aconteceu alguma coisa? Não estou vendo os machucados?
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(Dirk) ✉
✉: For a regular parchment from my muse.
Cresswell,
Estou com dificuldades em Transfiguração e a professora pediu que eu te procurasse - claro, se não for incomodo demais, imagino que você deva ter várias outras coisas para fazer, mas não queria incomodar mais ainda meu namorado. Se tiver algum horário livre por aí, me avise. Prometo que aprendo rápido.
A. Avery.
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