atrickzter
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son of loki
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i live my life like there's no tomorrow, and all i've got i had to steal. 'least i don't need to beg or borrow. yes, i'm livin' at a pace that kills.
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atrickzter · 5 years ago
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Numb.
DATE: 12.12.2020; PLOTDROP: Baile de Máscaras; FEAT.: -.
Por ter acabado de voltar da sua excursão, passeio, semana de treino ou seja lá que termo se aplicaria melhor para descrever a semana que passou com Loki, o semideus não fazia ideia de que os deuses estariam oferecendo um baile de máscaras para toda a cidade naquela noite de sábado até retornar à dimensão. Logo, não teve como preparar nada com antecedência. Apesar disso, era bem possível ter alguma roupa adequada para ocasião, o closet do Colby guarda roupas para todos os momentos. Todos. O ponto era: ele estava tão cansado que acabou preferindo ficar em casa, no conforto do seu quarto. 
Bom, pelo menos pelas primeiras horas. O garoto ficou trancado no quarto gastando o tempo com jogos online. 
Contudo, Colby sente-se entediado com uma facilidade hedionda. Chega a ser absurdo como o humor dele muda da água para o vinho de uma hora para outra; ou melhor, de um segundo para o outro. Nem mesmo os jogos que tanto sentiu falta foram capazes de prender a atenção do garoto e deixá-lo ocupado pelo resto da noite. Era claro que em algum momento ele ia sentir vontade de passar pelo baile, ver o que estava acontecendo por lá e se enturmar um pouco, talvez até pudesse ter a atenção atraída por alguém e terminasse o sábado do jeito que ele gosta.
O terno preto nunca usado antes serviu perfeitamente, e como o asgardiano tem um closet muito bem equipado para qualquer eventualidade, achou uma máscara no mesmo tom da roupa no fundo de uma gaveta. Ele sorriu para o próprio reflexo, deslizando os dedos no cabelo para arrumar o penteado. Colby poderia passar horas apenas se admirando, a vaidade é um traço tão forte na sua personalidade que pode ser visto como um defeito; afinal de contas, não é segredo para ninguém o quão irritante ele é quando se trata de estar sempre com a aparência impecável. Especialmente irritante. E caso seja segredo, não deveria. 
Não demorou muito para concluir o percurso até o palácio onde estava acontecendo a festa, se misturou rapidamente entre o pessoal e, honestamente, chegou um momento que ele não aguentava mais repetir os motivos de ter ficado sumido — isso para quem o reconheceu por trás da máscara que cobria quase todo o seu rosto, o que deve contabilizar em no máximo cinco pessoas. E claro que ele não deixou passar a oportunidade de degustar todas as bebidas possíveis, a alta tolerância para álcool não sendo o suficiente para mantê-lo minimamente sóbrio. Ele precisaria estar alto para continuar seguindo o fluxo com tranquilidade. Inclusive, insira aqui um agradecimento especial do garoto para quem fez aquele ponche da felicidade or something like that. Muito embora o Hwang não fizesse ideia de como, em que momento ou o quê exatamente deixou ele tão… animado, ficou realmente satisfeito pela sensação de estar entorpecido e alegre ao mesmo tempo. 
Dessa forma, conseguiu aproveitar melhor o evento e esteve ocupado o suficiente para esquecer o sentimento de tédio. 
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atrickzter · 5 years ago
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Whale, hello there.
DATE: 02.12.2020; PLOTDROP: Whalecome to Nemeton; FEAT.: -.
O filho de Loki se arrumou com calma naquela tarde. Uma calma bastante preguiçosa, na verdade. Não era surpresa nenhuma o costume que o garoto tem de trocar o dia pela noite, acordando em uma quarta-feira às 15h como se não tivesse nada mais útil para fazer da vida — porque ele tinha escolhido ignorar todas as suas obrigações. Assim como acabou decidindo comer fora por pura falta de vontade para preparar algo em casa. E antes de sair porta afora, passou a mão pelo cabelo, jogando os fios castanho-escuro para trás e prendendo-os dessa forma ao cobrir a cabeça com um boné com a aba na mesma direção. 
Andou pelas ruas de Nemeton com toda aquela postura petulante, totalmente alheio às coisas ao redor da mesma forma em que se mantinha atento ao que acontecia em sua volta. Suas feições mostravam uma expressão séria, neutra, mas os cantos do lábio insistiam em curvar-se minimamente em um sorriso discreto e presunçoso. Era o Colby, afinal. Os passos despreocupados seguiam na direção de alguma lanchonete ou semelhante quando o ponteiro do relógio marcou as 16h e um tremor foi sentido. Colby parou abruptamente, tentando manter o equilíbrio quando um portal circular se abriu a sua frente, alguns vários metros acima, e uma baleia de tamanho absurdo saiu dali só para sumir um pouco mais a frente, entrando em um outro portal igual ao anterior. — Uh… — um riso baixo escapou dele, que balançou a cabeça para os lados processando o que acabara de ver. Ele tinha certeza de não ter usado nada para afetar sua lucidez, então o animal flutuando de um lado para outro era real. Real demais. Os olhos analisaram a sua volta. Pessoas boquiabertas encaravam o céu, onde a cada curto intervalo de tempo uma daquelas baleias passeavam por ele. Indo de portal em portal. — Mas que porra é essa?! 
O asgardiano continuou sua trilha, adentrando um dos vários estabelecimentos da avenida. Enquanto as pessoas na rua tentavam fazer algo para lidar com as visitas inesperadas, ele, de forma cínica, fez seu pedido e sentou-se na mesa que lhe dava uma vista privilegiada do que acontecia do outro lado do vidro. Expressões diversas estampavam o rosto dele na medida em que as coisas aconteciam; um cenho franzido, intrigado pelo que um outro cara tentava fazer para manter as baleias molhadas. Uma risada breve ao ver uma criança gritar empolgada e ser contida por um pai desesperado. Um estalar de língua em reprovação ao ver uma outra pessoa falhando em seu plano de… seja lá qual fosse o objetivo. Tudo isso enquanto desfrutava do seu café. As costas relaxadas na cadeira e os pés apoiados na mesa. 
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atrickzter · 5 years ago
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Spoilin’ for a Fight.
DATE: 15.11.2020; PLOTDROP: Panem et Circenses; FEAT.: Team 5.
Não fazia muito tempo desde a última vez que Colby havia recebido uma visita do pai, Loki, em Nemeton; mesmo que dessa vez em específico não fosse realmente uma visita, o Deus estava ali a pedido de Odin para que ministrasse o treinamento preparatório para as missões. No entanto, o semideus de toda forma estava empolgado com a notícia, afinal, quem conhece mesmo o Colby, sabe o quanto ele é apegado ao pai — apesar de o Deus ter uma péssima reputação, até mesmo entre outros filhos, para o Hwang ele é bom. Do jeito peculiar dele, mas é. 
O grupo o qual foi selecionado para fazer parte acabou ficando com um dos horários do domingo, mais precisamente no período noturno. E honestamente, para ele era um “tanto faz” estar de dia ou de noite, o seu objetivo era apenas exibir suas habilidades e a evolução destas para o seu pai — a confiança exagerada que Colby tem em si mesmo não é novidade para ninguém, mas nesse dia específico, parecia que nenhum lugar seria o suficiente para sustentar o tamanho do seu ego; nem mesmo a réplica do coliseu romano erguida por Loki para conduzir os treinos. 
Colby assumiu sua posição na arena, portando duas adagas que não são exatamente gêmeas; mas como são as favoritas dele para os treinamentos, o resto é apenas um detalhe que pode ser ignorado. Ele alongou o corpo pela milésima vez enquanto esperava o início da atividade — que não demorou muito para acontecer e logo a figura ilusória de Esteno surgiu na sua frente. Mas antes de desviar o olhar para evitar a petrificação, lançou uma das suas armas na direção do rosto da criatura; essa investida inicial não surtiu nenhum efeito relevante, visto que a górgona é amplamente ágil devido a sua forma metade serpentina. Contudo, não demorou muito para que o local ficasse mais vantajoso para a equipe do que para a criatura. A escuridão e as trevas tomaram conta do coliseu, tornando falhas as tentativas dela de petrificar o pessoal. Ainda que Colby não tivesse uma super visão no escuro, isso não é necessariamente um obstáculo para ele. Esse instante de distração foi o suficiente para que o garoto pudesse gerar suas esferas de energia mágica e prosseguir com os ataques. A tentativa acabou sendo um sucesso — embora já fosse possível ver sobre o chão alguns dos integrantes da equipe caídos e machucados, aqueles que ainda estavam de pé conseguiram aplicar golpes que foram essenciais para o desfecho do primeiro combate. Colby, a partir do uso da sua habilidade de manipular a própria energia mágica, forjou uma corrente que posteriormente foi manuseada para segurar Esteno enquanto outros colegas arrancaram-na a cabeça. 
Round 1: done. 
Depois da criatura grega, veio a nórdica. Draugr não era estranho para o Colby, e ele conseguiu visualizar com uma clareza impecável o sorriso travesso de Loki perante aquela situação ainda que o Deus não estivesse no seu campo de visão. — Por que não estou surpreso?! — Comentou consigo mesmo, buscando na areia uma das adagas que havia sido largada na batalha com Esteno. Manuseando ambas as armas — a adaga e a corrente mágica que ainda estava ativa — investiu contra o viking renascido junto com todos os outros da equipe. Draugr é um oponente difícil, então quanto mais gente atacando ele, mais chances eles têm de conseguirem uma brecha para a finalização. E durante a segunda rodada, ainda no começo, uma faísca de ira acendeu dentro do asgardiano quando mesmo viu Astra sair machucada. De novo. Conseguiu usar a situação ao seu favor e o modo guerreiro Aesir se manifestou; a força, velocidade e agilidade dele aumentando conforme a luta avançava. Observou friamente cada movimento de Draugr e os padrões destes, conseguindo executá-los da mesma forma após esse breve instante de análise — o que também foi essencial para que pudesse desviar dos ataques monstruosos com mais facilidade, aproveitando as aberturas que conseguiu para decepar alguns membros do viking junto ao outros caras da equipe até que aplicassem o golpe final. 
Round 2: done. 
Dullahan surgiu na arena montando em seu cavalo e, honestamente, Colby revirou os olhos por puro tédio. Qual a graça de lutar cavalgando? Não tinha nada sobre o ceifador que atraísse o filho de Loki e o fizesse ter realmente alguma vontade de batalhar, tanto que de início apenas observou enquanto alguém dava um jeito de derrubá-lo do cavalo. No entanto, ele não iria permanecer parado sem fazer nada até o fim, afinal, estava ali para se exibir e mesmo detestando aquela rodada, usou a corrente — a arma de longo alcance  — para tentar atingir a cabeça do ceifador. Foram necessários alguns minutos de combate árduo, nesse meio tempo fazendo o garoto largar a adaga para conjurar mais uma corrente e obter alguma vantagem à distância. Entre uma investida e outra, a corrente que prendeu ao redor do braço armado do monstro fez com que o rosto do semideus chegasse perigosamente perto da lâmina do machado dele. Colby rapidamente largou a arma, jogando a si próprio no chão arenoso para escapar do golpe, vendo o machado atingir o ar exatamente onde ele estava poucos segundos atrás. Depois disso, não demorou muito para a ilusão ser abatida e a rodada chegar ao fim. 
Round 3: done. 
Quem quer que tenha sido a entidade que achou cool criar Ammyt, poderia ceder cinco minutos do seu tempo para explicar ao Colby o porquê?! O filho de Loki tinha em seu rosto uma expressão de repulsão, não tinha nada naquela criatura que fosse agradável aos seus olhos — sim, ele julga tudo o que for possível sobre outro ser, e isso também inclui pessoas se ainda não estiver claro. Ecoou o estalo das correntes se chocando contra a areia quando assumiu sua posição de ataque, sendo deixado para trás pelos outros dois que avançaram na frente e acabaram machucados, o que resultou em um Colby debochado e com um riso contido. Na sua vez, novamente usou as armas que, sinceramente, deveria ter desde o início: as adagas, embora ele seja perito no manuseio, não foram de grande ajuda enquanto as correntes mágicas lhe garantiram sucesso em uma boa parte dos golpes aplicados. Para lidar com Ammyt e seus três metros de altura, o filho de Loki acabou por ativar uma habilidade que raramente usa: a sua versão semi-divina. O semideus assumiu sua forma colossal de mais ou menos quatro metros de altura, a pele sendo revestida por uma tonalidade azul e exalando uma sensação gélida. Travou um combate complicado com o auxílio dos outros aliados, mas antes que pudessem finalizar a criatura e sair dali com quatro vitórias, Ammyt conseguiu matar um alguém paralisado de medo e isso fez com que Loki interrompesse o treinamento. 
Round 4: whatever. 
Ainda que de alguma forma o desempenho individual do Colby não tenha sido de todo o ruim, ele terminou o treino claramente insatisfeito com o desfecho. 
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atrickzter · 5 years ago
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I miss you.
DATE: 07.11.2020; PLOTDROP: All roads lead to Hecate; FEAT.: No one.
Os olhos de Colby analisavam o cardápio pela milésima vez desde que colocou os pés dentro do Occult Delights, cada vez mais indeciso sobre o que escolher. Pouco se importou em considerar os pratos em si, estava muito mais interessado nas propriedades mágicas de cada um e qual trip seria a mais interessante de experienciar. Seguindo a técnica de eliminação, calmaria e alívio mental não parecia tão atrativo, então deixou tais opções de lado. Sentir o que outras pessoas sentem poderia ser útil, mas também não soou como algo tão convidativo assim. A da sorte, por sua vez, chamou a atenção do garoto. Ele já se considera naturalmente sortudo, mesmo que isso se dê por parte da sua incrível habilidade de manipulação; deixou a opção em aberto enquanto julgava as outras. Sentir os mesmos sentimentos que no momento da sua morte? Tentador. Sentir os sentimentos de um primeiro amor? Nem pensar, ele nunca se apaixonou antes e pretendia manter as coisas assim por mais um longo tempo. Talvez para sempre. Ver como seria a sua vida sem a situação de maior arrependimento? Curioso, mas é praticamente impossível ele se arrepender sinceramente de alguma coisa. 
A última opção também o deixou com uma curiosidade genuína. Vivenciar a melhor memória por cinco minutos… funcionaria mesmo sem ele ter certeza do quê exatamente estava querendo mentalizar? Parecia desafiador. E foi exatamente esse o prato que acabou escolhendo como vencedor do seu jogo de indecisão. Concentrado em manter sua mente em um lugar específico a cada porção do mousse de chocolate vegano que ingeriu, mentalizou as poucas lembranças que tem da sua mãe, tão vagas que seria incapaz de formar uma imagem clara, mas ele lembra-se bem da sensação boa e do sentimento de estar perto dela. Esperou, de verdade, que isso fosse o suficiente para conseguir reviver algum momento com ela. 
Asgard, 2000.
Faltava um dia para o aniversário de três anos do pequeno Colby, que mal podia conter a ansiedade dentro de si. O menino estava agitado em seu quarto, rolando de um lado para o outro na cama sem conseguir adormecer devido ao misto de sentimentos que deixavam o coraçãozinho dele acelerado. Contava os segundos junto ao relógio da cabeceira esperando pelo momento do ponteiro marcar a meia-noite do dia quatro de abril. 
Contudo, mesmo em um quarto separado, o entusiasmo do pequeno não passou despercebido. Tentou fechar os olhos e fingir que estava em um sono profundo quando ouviu os passos do outro lado da porta, mas não foi o suficiente para enganar os sentidos da senhorita Hwang que, com uma risadinha baixa escapando dos lábios delicados, sentou-se na ponta da cama chamando pelo filho. — Você não pode enganar a mamãe, Colby. — A voz doce ecoou pelo cômodo, fazendo o menino desistir do fingimento e direcionar o olhar para a mulher. — Vem aqui. — Ela o chamou, dando batidinhas leves no colo para indicar que ele fosse até lá. E ele obedeceu. 
A coreana levantou-se com o filho em seus braços, abraçando de forma que a cabeça dele deitasse em seu ombro. Ela caminhou pelo quarto balançando-o em seu colo e cantarolando uma música de ninar. A mão canhota acariciando delicadamente as costas do pequeno. Levou-o até a janela, abrindo as cortinas para que fosse possível enxergar o céu noturno de Asgard através do vidro, os olhos puxadinhos dela brilhando tanto quanto as estrelas que embelezavam o céu e os olhos de Colby admirando a expressão encantada no rosto da mãe. — Quer contar as estrelas comigo, meu bem? — A pergunta fez o menino rir, levando o dedinho indicador para cutucar a bochecha dela. — Você é boba, mamãe. É impossível contar as estrelas. São muitas. 
A mulher não o respondeu, apenas mostrou-lhe um sorriso sincero, tocando a pontinha do nariz dele com a sua própria. — Eu te amo, Colby. — Sussurrou, apertando o abraço. Ele a respondeu segurando o rosto entre as mãozinhas, fazendo os narizes roçarem e o ato provocar uma risadinha em ambos. 
Nemeton, 2020. 
O filho de Loki sorriu. E muito provavelmente aquele era o seu sorriso mais sincero em muito, muito tempo. Ele se despediu do pessoal que estava em sua mesa, precisava de um tempo a sós para processar a lembrança que esteve perdida dentro da sua mente durante vinte anos; e caminhou pelas ruas de Nemeton, na direção do bosque, segurando um medalhão de ouro que carregava consigo desde o nascimento, sendo este um presente da sua mãe. 
— Finalmente lembrei do seu rosto. — sussurrou para o objeto, encarando-o por alguns segundos antes de guardar novamente por baixo da camisa. — 보고 싶어. 
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atrickzter · 5 years ago
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Petted.
DATE: 04.11.2020; PLOTDROP: The Musical; FEAT.: Astoria.
Não foi de se surpreender o Colby ter escolhido não participar das buscas, o garoto não estava nem um pouco interessado na notícia dos ataques e muito menos o que levou o ser responsável a fazer tal coisa. Não era problema dele, afinal. And shit happens all the time, right? Contudo, não participar dos grupos que inspecionavam a floresta não impediu o filho de Loki de se aventurar pelos bosques em uma forma animal, metamorfoseando-se em um filhote de lobo para perambular livremente pelo lugar sem ser incomodado por qualquer outra pessoa; em especial o Maxwell, que com certeza daria o jeito de forçá-lo a fazer parte. 
Uma relação familiar saudável, hm?! 
Mantendo uma das suas transformações favoritas — se não a favorita —, caminhou tranquilamente por entre as árvores e arbustos, vez ou outra parando alguns instantes para brincar com as folhas e outros pequenos animais; foi em um desses momentos, com a atenção voltada a um pequeno amontoado de folhas, que as orelhas ficaram em pé ao ouvir um grupo se aproximando de onde ele estava, denunciando sua localização ao se mover entre os galhos para conseguir ver quem que estava ali e os olhos acinzentados imediatamente encontraram os castanhos de Astoria. “Você está perdido, amiguinho? Tem que andar bem juntinho.“ A mulher cantarolou e, se Colby estivesse em sua forma normal, seria possível ouvir a gargalhada alta que ele soltou internamente.
Embora a consciência do semideus siga intacta durante a transformação, ele adquire todas as características do animal em questão e por isso, quando a filha de Freya o pegou no colo, seu impulso fora de lamber o rosto dela. Astoria parecia ter adorado encontrar o filhote, as mãos delicadas acariciando a pelugem e quase fazendo com que o garoto dormisse em seus braços; ele estava completamente relaxado com a cabeça repousando no busto alheio e o rabinho balançando em reação ao carinho recebido. No entanto, a mordomia não durou muito tempo e o filhote acabou se assustando com o grupo de Toondies que atacou a semideusa, derrubando os dois no chão. Colby rosnou, o seu rosnado soando tão musical quanto as falas das pessoas, ele brigou com algumas daquelas criaturas, arrastando elas para longe, e consequentemente aproveitando a deixa para se afastar da equipe e evitar que sua identidade fosse descoberta. 
Por fim, caminhou até uma pedra enorme, escalando a mesma para esticar as patinhas e tirar um cochilo antes de voltar para a cidade. 
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atrickzter · 5 years ago
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Fucking ghosts.
DATE: 31.10.2020; PLOTDROP: O Caos do Halloween; FEAT.: Astoria; TRIGGER: Menção à abandono, culpa, cortes e sangue.
Colby ainda tinha Astoria sobre o seu colo quando a confusão começou, sua atenção completamente direcionada para a filha de Freya nem sequer notou o caos se instaurar aos poucos dentro do Sweet Dreams Party. Apenas quando ela se afastou bruscamente com uma expressão furiosa na face, foi que chegou aos seus ouvidos a voz de Paris perguntando se “aquela ali é a Ártemis”; o ponto era que não tinha nenhuma Ártemis ou qualquer outra deusa no estabelecimento, logo, pensou que das duas opções, uma era a certa: a filha de Eros estava muito bêbada ou o filho de Loki não tinha mais a mínima noção do que estava acontecendo ao seu redor. Elliot também pareceu se incomodar com algo, assim como todas as outras pessoas presentes começaram a comentar sobre uma sensação estranha, um frio de doer na alma, um sentimento de medo que parecia se espalhar por todo o ser de cada pessoa ali. No fim, a segunda opção estava correta, o asgardiano demorou mais alguns instantes do que o normal para perceber que os fantasmas vagando livremente pelo local não mais se tratava de uma brincadeira de Hades, mas sim de um ataque. De Hela? Improvável, ela não perderia tempo com algo assim. Anúbis? Osíris? Qualquer outra merda de deus com domínio sobre os mortos? Talvez, não conhece tais deuses bem o suficiente para julgar o caráter, ainda que fizesse isso com frequência.
Agarrou a garrafa de vodka que ainda estava pela metade e saiu dali, tentaria escapar do estabelecimento sem chamar a atenção de algum fantasma — não estava nem um pouco interessado em descobrir a surpresa que haviam preparado para os moradores da cidade. E não seria tão difícil passar despercebido, por todos os lados tinha alguém imerso em alguma luta “corporal”, estáticos como se estivessem em uma ilusão, ou simplesmente amedrontados o bastante para não saírem do lugar que estavam. No entanto, a sensação desagradável de estar sendo seguido percorreu pelo corpo do garoto, causando um arrepio intenso dos pés a cabeça. — Caralho. — Sussurrou para si mesmo, dando um gole demorado na bebida antes de virar-se para encarar o que quer que estivesse atrás de si. — O que você quer? — Questionou cara a cara com o espectro fantasmagórico, a raiva — geralmente controlada — parecia se espalhar pelo sangue do asgardiano deixando-o com a temperatura mais fria e a pele alva acendendo em um tom azulado. Descendente dos Jötunn de gelo, afinal. 
“Dar-te um pouco de emoção.” A figura sibilou as palavras, mostrando um sorriso assustador segundos antes de atravessar o corpo do semideus com toda a sua velocidade. 
Esse breve contato fora o estopim para o filho de Loki ser tomado por uma sensação de medo; mas ele não sabia o quê, exatamente, estava temendo. Colby não é alguém que costuma se amedrontar, dificilmente sente tal emoção embora não seja imune à ela, apenas não se importa com as coisas a ponto de temer outras. Entretanto, há algo que incomoda o semideus, algo que o faz sentir o formigamento no âmago só de pensar em tornar-se realidade. Esse algo sendo diretamente relacionado a sua relação com o pai. E foi exatamente isso que o fantasma usou para atormentá-lo, fazendo com que o garoto se desligasse da própria mente para imergir dentro de uma ilusão desconexa. Nenhuma imagem se formou com clareza para o asgardiano, só fora possível ver flashes do que parecia ser um abandono, o Deus da trapaça cortando o laço familiar entre ele e o filho, palavras de julgamento e a culpa de ser o responsável por toda a desgraça que acontecera desde o seu nascimento caindo sobre os seus ombros — não que ele próprio não gostasse de uma situação caótica, da bagunça e dos infortúnios causados por alguma trapaça sua, mas seu inconsciente mostrava situações específicas as quais não sentia a mínima vontade de fazer parte. Ele não é como Loki, embora fosse uma vontade. Ainda é um meio-sangue com um lado mortal mais forte do que gostaria, e uma hora o muro que construiu para impedir a colisão dos seus dois lados iria ceder e acabaria sendo inevitável não se tornar mais… sensível? Nem que fosse por um mísero segundo. 
O transe não durou mais do que alguns minutos, porém o garoto não faz ideia de como conseguiu sair dele. A destra tocou a nuca suada, o corpo estava mais gelado do que o normal devido ao manifesto das habilidades, que resultou em uma mão esquerda dolorida e ensanguentada por causa da força com que apertou a garrafa de vidro, fazendo-a despedaçar e cortar sua pele. Colby não se importou em conferir o que mais estava acontecendo ao seu redor, simplesmente abandonou o local com passos furiosos enquanto tentava retirar os cacos presos em sua pele. 
A caminho da região onde fica o condomínio, avistou de longe um corpo feminino caído ao chão. Desacelerou os passos, franzindo a testa na medida em que se aproximava para tentar reconhecer quem estava ali: Astoria. — Ei, Hwang. — chamou, mas não obteve nenhuma resposta. — Hwang? — Tentou mais uma vez, agora com um tom de voz mais alto. Ainda sem resposta. Evidentemente a filha de Freya estava desacordada contra a sua vontade, ele tem plena certeza de que ela não é alguém que deitaria no chão no meio do nada só porque quis assim. — Astoria, caralho. — Pronunciou, ajoelhando-se ao lado do corpo adormecido. Delicadamente afastou os fios de cabelo caídos sobre o rosto dela, checando se a mulher estava machucada ou algo do tipo. Buscou com o olhar alguém por perto que pudesse ajudá-la, mas sem sucesso, o que acabou deixando ele sem escolha. Não ia deixar a semideusa caída ali, embora sua relação com ela não fosse a melhor e que definitivamente ela o deixaria se a situação fosse ao contrário. — Você me deve uma, princesa. — Sussurrou, deixando um riso soprado escapar. O filho de Loki passou os braços em volta da mais velha, pegando-a no colo e seguindo o caminho do Imbolc. 
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atrickzter · 5 years ago
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Mess it up!
DATE: 29.10.2020; PLOTDROP: A visita dos Toondies; FEAT.: Astra.
Toda a cidade parecia ansiosa pela chegada do Halloween, diversos pontos de Nemeton já haviam sido adaptados para o feriado com decorações em tons de laranja, roxo, preto e todas as cores usadas para deixar o clima mais assombroso. E, honestamente, não é como se Colby não gostasse da vibe de festa, das decorações ou das brincadeiras típicas dessa época — até porque ele próprio é autor de uma parte das pegadinhas —, mas contar com a colaboração dele para as demais coisas é exigir muito; o máximo que ele pode fazer é ajudar uma ou duas pessoas caso ganhe algo em outra, e que ele considere esse algo como digno.
De qual buraco o filho de Loki saiu, ele não ousaria contar, mas poucos minutos depois da confusão começar a se espalhar pela cidade foi possível vê-lo caminhar pelas ruas com o sorriso crapuloso nos lábios e a risada irritante ao ver a bagunça causada pelos Toondies. — Incrível! — Exclamou quando uma pilha de abóboras decoradas com expressões assustadoras caiu a mais ou menos cinco metros de distância, pintando o asfalto escuro com sua poupa alaranjada; com isso, foi possível visualizar um Sha correndo atrás dos pequenos autores da baderna. 
Embora o asgardiano não estivesse se importando a ponto de interromper a diversão das criaturas, elas ainda se aproximavam dele para tentar incomodá-lo, o que /para ele/ era adorável de ver. Todo e qualquer Toondie que chegou perto o suficiente para tocá-lo ou escalar o seu corpo foi arremessado para longe sem nem um resquício de dó que o fizesse hesitar. — Assim vocês me magoam. — Nunca fez questão de disfarçar o cinismo no tom de voz, que combinando com o riso fraco deixava a postura de dissimulado ainda mais evidente. 
Ainda a distância, uma voz feminina nitidamente enraivecida chamou a atenção do semideus. Não só por se tratar de alguém que estava perturbada com o ataque das criaturas da floresta, mas por ter reconhecido a dona da voz: Astra. Ela estava furiosa = entretenimento puro para Colby. Ele apressou os passos ao seguir o som, os olhos analisando cada parte da decoração despedaçada e jogada ao chão, os rastros de poeria cósmica deixados pela filha de Nótt e as tentativas dela em massacrar cada um daqueles pequenos seres. — O que temos aqui? — questionou consciente de que seria o próximo alvo da ira alheia, mas é impossível conter a própria língua. — Não está sendo um pouco rude com os bichinhos? Tenho certeza de que eles só queriam ajudar, Astra. — Um bico de falsa mágoa adornou os lábios do filho de Loki, que foi substituído por um sorriso cínico quando a garota arremessou contra ele um pedaço de algum item decorativo que havia sido destruído. 
E o que era para ser uma guerra entre Astra e os Toondies, acabou virando Astra vs. Colby. 
Da parte dele, as provocações e comentários sarcásticos em relação a decoração destruída; da parte dela, qualquer coisa que possa ser classificada dentro do espectro de violência. No entanto, ele já estava familiarizado com as investidas dela; não revidava, mas conseguia desviar de uma parte considerável dos golpes. — Chega. — parou abruptamente, segurando os pulsos alheios e diminuindo a distância entre eles. — Vou te levar para casa. — Sorriu. Ele sabia que Astra tentaria resistir, portanto, foi mais rápido em abraçar o quadril dela e lançar o corpo pequeno sobre o seu ombro. Péssima ideia? Talvez, já que não conseguiu se livrar das mãos inquietas que insistiam em bater nele, mas nada que não pudesse aguentar até chegar no Lughnasadh. 
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atrickzter · 5 years ago
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Dark wish.
DATE: 24.10.2020; PLOTDROP: Celebração para Dapne; FEAT.: -
Mais um ano, mais um evento de oferendas para a ninfa que fez Nemeton existir. E mais uma vez o filho de Loki não iria participar, mas não era nada pessoal, que fique claro, ele só não vê sentido nessas coisas de “faça uma oferenda e ela lhe concede um pedido” — o que, inclusive, chegava a ser irônico vindo do descendente de um Deus, já que essa espécie parece nutrir um certo gosto por esse tipo de coisa. Oferendas, sacrifícios, rituais… Grande merda. De qualquer forma, não é como se Colby tivesse um desejo no qual precisasse de ajuda divina para realizar. O que ele quer muito provavelmente seria negado, recusado e todos os sinônimos para tal. 
Piada, pensou. 
Embora não estivesse nem um pouco afim de participar das oferendas, não recusaria o evento que estava previsto para acontecer em seguida. Sendo o bom vaidoso que é, cada peça de roupa foi cuidadosamente selecionada, assim como o cabelo fora arrumado de forma minuciosa. Deu atenção a cada mínimo detalhe, analisando o próprio visual inúmeras vezes diante do espelho antes de se dar por satisfeito e sair porta afora, trilhando o caminho para a instituição. A decoração no jardim do DPN estava agradável, como sempre. Apesar de torcer o nariz para as oferendas postas próximo à estátua da ninfa, todo o resto parecia encantador aos seus olhos — e isso inclui as belas garotas que muito em breve seriam vítimas de seus flertes descarados no instante em que conseguisse uma brecha para aproximação. No entanto, Colby não esperou a celebração acabar para introduzir o álcool em seu organismo, embora algumas pessoas tivessem dito que é um ato de respeito deixar o momento de homenagem passar. Respeito? Nah. O semideus caminhou até a área das bebidas e pegou uma garrafa de cerveja, se dirigindo em seguida até uma parte menos lotada do ambiente. 
Depois de um tempo isolado, apenas observando o movimento, caminhou a passos curtos em direção a estátua de Dapne. — E aí?! — Disse, sentando-se sobre a grama bem próximo a beira do lago. — Mais um ano, uh? O que você faz com todas essas oferendas? Não te dá alergia? — enrugou o nariz, evitando inalar o cheiro forte das flores e mais um monte de coisa misturada. — Fica tranquila, não vou pegar o que é seu. Nem vou fazer pedido nenhum, assim como todos os outros anos. Só vim bater um papo, talvez você até ressurja do além para me expulsar daqui com um chute ou algo assim. — riu baixo, ele estava mesmo provocando uma entidade já falecida. — Embora não custe nada tentar, mas não acredito que você seja capaz de me dar o que eu quero. — fez uma pausa, a expressão séria adornando os traços faciais. — Poder, Dapne. Eu quero poder, quero voltar para Asgard e quero o que é meu por direito, caralho. Eu quero vingança, quero que aqueles filhos da puta paguem por cada merda que fizeram. 
Colby é uma mini versão do Loki, ambicioso e inteligente na mesma medida em que é vingativo e furioso. Ele tem tanta sede de vingança dentro de si, por ele e pela mãe, que seu coração já foi completamente dominado por ódio. Talvez seja esse o motivo do garoto não se prender a ninguém emocionalmente, como se fosse incapaz de sentir qualquer coisa que não seja raiva e rancor. Ele abandonou o local em que estava assim que a garrafa fora esvaziada, retornando a sua postura cínica de sempre ao seguir até onde o pessoal conhecido estava. 
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atrickzter · 5 years ago
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Make it BLUE.
DATE: 22.10.2020; PLOTDROP: Azul (não) é a cor mais quente; FEAT.: Scott, Maxwell & Astra.
Os últimos dias estavam sendo uma quase literal tortura para o filho de Loki embora presenciasse uma confusão aqui ou ali, nada parecia realmente satisfazer a vontade dele em ver o caos instaurado na cidade de Nemeton. E naquela quinta-feira, parecia tudo mais entediante, nada aconteceu na academia, no clube, na rua… Pelo menos teria o resto da tarde livre e gastaria as horas restantes distraindo a atenção com algum jogo online. Estava sozinho em casa, o que era ótimo ainda que gostasse da companhia dos colegas de apartamento, afinal, são eles quem garantem o seu entretenimento diário ao se irritarem com suas provocações.
Headset no máximo e olhos totalmente fixos na tela grande do computador, Colby não fazia a mínima ideia do que estava acontecendo além das quatro paredes do cômodo. Tinta azul no reservatório de água? Nunca ouviu falar sobre tal gracinha, e se fosse ser honesto sobre isso, as pessoas responsáveis poderiam ter sido um pouco mais criativa. Embora uma brincadeirinha sem muita graça pudesse causar uma aura de irritação realmente interessante. 
E falando sobre aura de irritação, o asgardiano só caiu na real quando seus dois colegas de apartamento invadiram o seu quarto visivelmente furiosos. Sequer teve tempo para perguntar o que estava acontecendo, os lábios mostraram um sorriso divertido quando a boca abriu para a gargalhada escapar da garganta. Maxwell estava manchado de azul, assim como Scott também tinha alguns resquícios de tinta em si mesmo. Colby tentou se defender, mesmo sabendo que as chances de acreditarem em suas palavras estava abaixo de zero. Ele era inocente, mas estava se divertindo tanto com a visão que acabou não conseguindo escapar dos braços que o forçaram para o chuveiro, deixando-o tão azul quanto, no mínimo, 70% da cidade. Contudo, as tentativas amigáveis contra a vida do semideus não ficaram só nisso. Várias pessoas conhecidas pareciam desconfiar dele. Quando teve tempo de checar as redes sociais sem manchar de tinta azul a tela do celular, pôde ver os tweets de ameaça e as DMs que recebeu com questionamentos. Inclusive, pela segunda vez no dia, foi interrogado na própria casa; dessa vez, Astra apareceu furiosa na porta do apartamento. 
— Não fui eu... — não chegou a proferir toda a frase, interrompeu a si mesmo quando viu a expressão da garota mudar de enraivecida para cômica. Imaginou que deveria ser realmente engraçado encontrá-lo parecendo um avatar, smurf ou qualquer figura popular que seja conhecida por suas características azuis. Ela acabou cedendo à graça e empurrou o semideus até o quarto, onde deixaram a confusão de lado para jogar juntos. 
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atrickzter · 5 years ago
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chaos was the law of nature.
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atrickzter · 5 years ago
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Connections:
OOC: Seguinte, galera, eu imagino um som no background em todas as situações do Colby, mas não quer dizer que as músicas dos títulos descrevam perfeitamente as conexões (embora algumas sim). Vou atualizando a lista conforme combinar mais plots, calminha. <3 
In the Moonlight by Pearl Jam: 
Astra e Colby têm uma relação bem próxima, pode-se dizer até que são amigos ou algo dentro disso, se conhecem desde que a garota chegou na dimensão, ambos têm basicamente a mesma idade e estudam juntos na academia, além de fazerem parte do mesmo clube; é o tipo de relação love-hate, onde eles “caem no soco” sem perder a amizade que vez ou outra parte para um nível mais íntimo.
Sympathy for the Devil by The Rolling Stones: 
Partindo do fato que o Colby consegue ser uma pessoa insuportável, sua relação com Astoria não é das melhores, os dois vivem trocando ofensas e discussões que, em maioria, parte mais da garota, já que ele só insiste com suas provocações para ver até onde a filha de Freya aguenta. 
Feel Your Love Tonight by Van Halen:
Foi difícil para Colby não se encantar por Paris quando ela chegou na cidade, logo ele usou do seu charme e flertes descarados para conseguir algo com a semi-deusa; algo que não chegou a ser realmente duradouro, tudo acabou quando foram pegos em uma situação íntima onde a garota trabalha e que quase lhe rendeu uma demissão. Atualmente, o filho de Loki ainda apronta com ela, mas a relação deles é incerta, cabe aos dois se resolverem antes que isso tome proporções irreversíveis. 
We Rock by DIO:
Valentin é o parceiro de Colby, mas não um parceiro comum, é o bro dele. Os dois tem alguns traços de personalidade similares, sendo a vaidade o mais forte e talvez fora o que levou eles a se aproximarem; é comum ver os garotos juntos por aí em passeios, alguns apenas para passar um tempo junto ou para aprontar alguma coisa. Valentin é também, por vezes, a voz da consciência do filho de Loki.
T.N.T by AC/DC:
Maxwell é filho de Hela, logo, é sobrinho do Colby, e ele usa esse fato para incomodar o mais velho em todas as oportunidades possíveis; ainda mais por dividirem o mesmo prédio no condomínio, ele costuma enviar mensagens diárias e até mesmo pregar peças no semi-deus para irritá-lo. Apesar disso, os dois formam uma boa dupla quando têm interesses similares, talvez pelo laço familiar ou só por estranhamente se darem bem.
Atomic Punk by Van Halen:
Como o filho de Loki é metido com roubo, o famoso mão-leve, suas visitas a delegacia de Nemeton são mais frequentes do que a comandante de lá gostaria; Menhit sempre recebe o garoto com uma atitude severa, dando umas boas broncas e várias vezes pegando pesado — até porque ele nunca aprende e está sempre se fazendo de cínico. Colby até que já se acostumou com isso e no fundo nutre uma certa admiração pela mulher. 
Midnight Rider by Allman Brothers Band: 
Quem geralmente lida com os delitos do semi-deus é a Jade, uma das inspetoras da delegacia de Nemeton; mas a relação deles está longe de ser tão ruim embora pareca uma situação meio gato e rato. 
Sweet Child o’ Mine by Guns n’ Roses: 
Calina é como se fosse a irmã mais nova do semi-deus, essa relação foi construída — estranhamente — a partir das brincadeiras que o Colby faz com a artesã, coisas como roubar suas artes, esconder os materiais de trabalho para vê-la irritadinha e etc. Embora esteja sempre enchendo o saco da vampira, eles se dão bem e o filho de Loki acaba sendo um tanto super protetor com ela.
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atrickzter · 5 years ago
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Prompts:
Info OOC: Player +18, ela/dela. 
Não costumo criar cnns porque prefiro conversar com a pessoa e decidir junto o que encaixa melhor para os dois personagens, mas abaixo deixarei alguns prompts/ideias. Eu aceito todos os tipos de plot, mas não costumo e nem gosto de jogar smut/squick e assuntos sensíveis em um geral com players -18. 
Sintam-se livres para me chamar na dm, sério. <3
Ideias:
Colby é o tipo conquistador desgraçado que seduz para depois largar, então eu gostaria de desenvolver esse lado dele com plots de romance que não deram certo.  
Plots dele aprontando alguma coisa com o seu personagem, pode ser alguma brincadeira inofensiva, um rumor espalhado, uma pegadinha, roubo... o que a criatividade permitir. 
Desavenças em um geral! Colby é chato e difícil de lidar, então umas tretas são inevitáveis. 
Conexões fofas e engraçadas também são bem-vindas! Apesar de ser um chato, o Colby também tem atos de generosidade e pode ser uma gracinha quando quer, então venham plotar amizades e relações adoráveis que cabe no plot dele pois nem só de angst viverá esta camponesa que vos fala. 
Com o tempo vou atualizando as ideias! 
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atrickzter · 5 years ago
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Abilities:
1. Transformação: Assim como o seu pai, Colby possui a habilidade de metamorfose, ou seja, de mudar sua forma física — para estrutura humana ou animal — podendo também mudar as roupas, cor de cabelo, olhos… Como desejar. Porém, inicialmente a habilidade está limitada à pequenos animais, assim como a transformação humana dura um período de mais ou menos 60 minutos, com o tempo, treino e alteração de nível, a poder é fortalecido e em seu auge ele conseguirá transformações mais complexas e duradouras. 
2. Mente superior: Loki sempre se demonstrou como um ser altamente inteligente e assim será a sua prole que terá uma mente muito superior a uma mente comum. Colby é extremamente inteligente e sagaz, capaz de aprender qualquer coisa com facilidade e de ler numa velocidade hedionda, em qualquer língua, além de ter disposição a aprender tudo. Isso também reflete na capacidade admirável que tem de manipular e enganar as pessoas, pois possui uma lábia extremamente persuasiva; a mente do semideus é tão astuta que ele consegue convencer as pessoas de coisas absurdas, podendo fazer uma mentira ou um fato irracional parecer verdade, portanto, como um mentiroso nato, é difícil conseguir enganá-lo. Embora o parentesco divino dê vantagens, a efetividade da habilidade depende do tempo de treinamento e seres com resistência mental não são afetadas. 
3. Magia: Loki também é ligado à magia, portanto, sua prole desenvolverá uma certa afinidade com as artes místicas; ele aprende feitiços e maldições com mais facilidade, até mesmo os mais complexos ainda que exijam um certo treino para que possa executá-los em sua totalidade, Colby também conseguirá manipular a energia mágica que habita o seu corpo devido a linhagem divina, essa energia pode ser usada para causar ilusões físicas e psíquicas (que não afetam seres que possuam resistência/bloqueio mental), também pode manipular em formas de esferas e modelar em forma de armas, construtos, objetos e etc com duração limitada a 2 horas. A efetividade do poder dependerá de treinamento e concentração, caso use mais do que deveria, poderá deixar sua energia inconsistente e isso poderá causar danos físicos.
4. Guerreiro: Embora seja um gigante, Loki é considerado um Aesir (guerreiro), ainda que não seja tão forte como Thor, tem um vasto conhecimento sobre combates e experiências, logo sua prole herdará sua característica de guerreiro. Colby agora possui uma grande afinidade com artes marciais e manuseio de lâminas, aprendendo com mais facilidade e rapidez, bastando observar os movimentos brevemente para conseguir memorizar e executar; seus sentidos se tornam mais aguçados, aprimorando a percepção necessária para combate, sua força, velocidade e agilidade também ganham um boost considerável — principalmente se for dominado por suas emoções de ira e cobiça —, o semideus torna-se um guerreiro completo.
5. Deus gigante: Loki tem sangue de gigante e a força de um Deus, logo, isso refletirá em sua prole. Colby, com a benção do pai, agora conseguirá assumir uma forma semi-divina, sua estrutura física muda para que ele cresça até os 4 metros de altura, sua pele fica tão pálida que beira o tom azulado, a temperatura corporal tende a esfriar já que as origens são dos gigantes de gelo, sua força física e agilidade são aprimoradas, assim como ganhará um boost na execução das suas habilidades; é basicamente sua forma de guerra, inicialmente com duração limitada de 5 minutos, podendo prolongar esse tempo com treinamento intenso, contudo, essa habilidade só poderá ser usada uma vez por missão/evento, caso contrário o semideus ficará inconsciente por 24 horas. 
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atrickzter · 5 years ago
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Info:
Name: Colby or Hwang Junsik
Birthday: April 4, 1997
Place of birth: Asgard
Species: Demigod, son of Loki. 
Pronouns: He/him — Ele/dele
Sexual orientation: Heterosexual
Height: 1,80 cm
Occupation: Student
Club: Games & RPG
Twitter: @nmt_colby
Him: 
Colby é volúvel, imprudente, egoísta e histérico. Tem uma postura indiferente a maior parte do tempo, não se importando com ninguém desde que ele esteja bem, mas em contrapartida não está isento de atos de generosidade, sendo que estes podem ser por pura conveniência ou porque ele simplesmente sente-se na vontade daquilo. É difícil explicar Colby, ele é cheio de contradições. Diria que ele tem uma personalidade única - ou várias versões únicas - sendo extremamente cativante, inteligente e charmoso, ao mesmo tempo em que é egocêntrico e rude. Colby é bastante vaidoso e gosta de atenção, ficando irritado caso alguém não note os pequenos detalhes que ele toma um cuidado extra na hora de manter a elegância pronto para impressionar as garotas, inclusive, quando ele se interessa por alguém, não mede esforços para fazê-la se apaixonar, deixando-a de lado no instante em que tem a confirmação de que conseguiu o que queria.
Em resumo, Colby tem uma atitude um tanto infantil, mas apesar da sua natureza dissimulada, cínica, egocêntrica e irritante, ele pode ser paciente e educado, um tanto quanto gentil. Ele não é bom, mas também não é mau, só um pouco… difícil.
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atrickzter · 5 years ago
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About:
[tw: menção à morte]
Quem conhece o mito do Loki, sabe que ele é diretamente relacionado a trapaça e travessuras, além de vários outras coisas, mas o foco é: não deve ser surpreendente o fato de que ele escondeu em Asgard, o reino dos deuses, uma mortal por quem havia desenvolvido um certo apreço. Não, Loki não estava perdidamente apaixonado, bem longe disso, ele gostava da admiração da mulher, da forma como ela o colocava em um pedestal e o venerava cegamente. 
Depois de alguns anos convivendo com ela, iludindo-a e enchendo a pobre Hwang com falsas esperanças, finalmente compartilhou a mesma cama. Uma única noite de “amor” fora o suficiente para gerar Colby, um semideus que viria a ser uma cópia quase idêntica ao seu pai. O garoto nasceu nas dependências de Asgard, infelizmente perdendo a mãe muito cedo devido a descoberta de uma humana habitando o local, a mortal acabou sendo executada diante de vários deuses e Loki nada fez para impedir — na realidade, estava muito ocupado acobertando a presença do meio-sangue no reino. Agora, se Loki fez isso movido aos sentimentos ou emoções, ninguém sabe, mas ele fez o que pôde para proteger a sua prole enquanto a progenitora perdia a vida. 
Colby ainda era muito novo nessa época, então pouco se lembra de como era a mãe. Ele tem memórias, recorda-se de um bom sentimento ao estar próximo dela, mas não consegue imaginá-la. O que predomina suas lembranças são as inúmeras brincadeiras e trapaças feitas desde que aprendeu a andar pelos aposentos de Loki, as diversas travessuras aprontadas com os servos e até mesmo com o seu próprio pai, que parecia se orgulhar do crescimento da criança. 
Contudo, um dia o garoto acabou se metendo com quem não devia: uma valquíria. Colby não faz ideia do que a mulher estava fazendo ali e realmente pouco importava-se com isso, só viu nela uma oportunidade de saciar sua vontade de pregar peças e infelizmente acabou por revelar sua presença onde não deveria. A notícia de que tinha um humano — ou meio-humano — habitando o reino dos deuses quando, na concepção deles, ele deveria estar em Midgard, o reino dos humanos, não foi bem recebida. Ele questionou, afinal, sendo metade de cada um do seres, deveria poder pertencer aos dois lados, mas sua voz não fora ouvida e exigiram que Loki resolvesse a situação ou o menino acabaria seguindo o mesmo caminho que a mãe. 
Em seu aniversário de 16 anos, Loki decidiu enviar-lhe para Midgard com um novo nome: Hwang Junsik, já que a mãe era sul-coreana, mas não mandou o garoto simplesmente para a terra. Era perigoso demais. Há anos os humanos caçam seres mágicos para exterminar ou fazer de cobaia em seus experimentos monstruosos. Colby, agora Junsik, precisava de um lugar seguro para viver, ou pelo menos passar um tempo já que ele jurou voltar à Asgard um dia. Foi assim que ele chegou em Nemeton, a dimensão criada por Deuses de várias mitologias para proteger seus descendentes e as mais diversas criaturas. 
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