Bem vindo a Azeroth, uma versão contada pela magia do Roleplay pelos olhos dos personagem. Venha acompanhar as aventuras da Investida Fulgurante! (Arte do avatar por Erika Sampaio, da página Fake Cast no Facebook)
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Ficha: Syell Jansen
Informações Básicas:
Nome: Syell Jansen
Raça: Humano
Idade: 28
Aniversário: 17 de Agosto (nascimento: ano 6 Depois do Portal Negro)
Local de Nascimento: Ventobravo
Classe: Ladino (Engenheiro)
Alinhamento: Caótico e Bom
Gênero: Masculino
Sexualidade: Heterossexual
Relacionamento: Namorando
Cargo na Guilda: Especialista em Engenharia
Aparência:
Cor dos cabelos: Loiro Avermelhado
Cor dos olhos: Verdes
Altura: 1,77m
Peso: 70kg
Tipo de corpo: Levemente atlético.
Detalhes de sua aparência:
- Syell usa óculos tanto para miopia leve que possui, quanto para passeio.
- Syell também gosta muito de sua coleção de óculos.
- Seu cabelo tem um topete para frente muito estiloso.
Ocupações:
Profissão: Engenheiro
Hobbies: Criar coisas, pilotar insanamente, ler, falar sozinho, beber, paquerar, e aventurar-se por dinheiro.
Residência: Casa própria no Pantanal
Família:
Namorada: Ahranel Rubraurora
Pai: Trincafuso (adotivo)
Mãe: Desconhecida
Informações Complementares:
Personalidade:
Parece sempre estar à par de tudo. Gosta de conversar, mas costuma falar coisas e gírias que as pessoas costumam não entender por não pensar na mesma sintonia. Apesar de muito inteligente, não dá valor à esse aspecto numa conversa ou interação.
História:
Filho de Ventobravianos, porém nunca conheceu os pais. Passou sua infância parte no orfanato da Praça da Catedral, parte nas ruas quando fugiu. Rapidamente aprendeu a roubar para se sustentar na rua até que fez dezessete anos.
Certo dia, entrou na loja de aparatos tecnológicos de Trincafuso, um gnomo engenheiro que trabalhava para a coroa desde pouco depois da reconstrução de Ventobravo. Syell estava interessado em roubar, mas o gnomo era inteligente e criou várias coisas que o deixou muito intrigado. Sob a mesa de trabalho dele, uma cópia do metrô de Ventobravo e várias alterações que por ventura fariam o local extremamente melhor aproveitado.
Syell, desta vez roubara uma peça que servia para fusão de combustível, mas sem saber o que era, não conseguiu vende-la e voltou no dia seguinte, de dia, para mostrar ao gnomo. Trincafuso primeiro queria levá-lo as autoridades, mas depois percebeu que o jovem apenas fazia aquilo para viver. Apesar do jeito malandro, irresponsável e mulherengo de Syell, ele parecia inteligente e criativo, seria o ajudante perfeito para Trincafuso.
Quase dois anos depois, após muitas dores de cabeça pela indisciplina do rapaz, Syell finalmente estava fazendo serviços grandes, montou sua motoca sozinho e muitos dos equipamentos que sempre usava. A engenharia gnômica rapidamente se tornou sua paixão, mas nada era tão lindo quanto as belonaves que voavam sob sua cabeça vez ou outra.
No ataque de Asa da Morte a cidade, em sua fúria derradeira, foi fatal para o distrito onde ficava a loja de Trincafuso. Syell havia passado a noite toda em Vila D'ouro, bebendo em noitadas nas tavernas e voltava de manhã cedo sem preocupação, mas antes que chegasse à cidade, viu a destruição do grande dragão negro. Sem poder fazer nada, foi até a loja e viu apenas destruição e morte. Ajoelhou e desolado à frente do corpo carbonizado do seu melhor amigo, o único que pode chamar de família. Assim que pode, o levou até a frente de Gnomeregan e o enterrou lá, onde o gnomo desejava voltar desde a evacuação da cidade por seu antigo rei.
Syell desejava ser um piloto da 7ª Legião, e se dedicou muito para se aprofundar mais e mais nesse sonho depois da morte de seu amigo e mentor. Aprendeu táticas militares e se especializou em espionagem, mas sua forma de vida desregrada e suas ambições por dinheiro e luxúria sempre o impediam de buscar seus sonhos. Agora que a frota de naves da aliança estava comprometida, esses sonhos se tornaram mais distantes.
Depois de tantas missões e nenhum objetivo de vida em mente, Syell avaliou suas questões, suas motivações. Hoje ele busca um novo objetivo na vida, enquanto não acha, presta serviço por dinheiro e lealdade à Aliança, geralmente onde exige atividades bélicas e paramilitares com suas habilidades de agente e engenheiro combinadas.
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Ficha: Sylmeria
Informações Básicas:
Nome: Sylmeria
Raça: Draenaia
Idade: 903
Aniversário: 1 de Dezembro
Local de Nascimento: Terralém
Classe: Maga
Alinhamento: Caótica e Boa
Gênero: Feminino
Sexualidade: Heterossexual
Relacionamento: Solteira
Aparência:
Cor dos cabelos: Pretos
Cor dos olhos: Amarelos
Altura: 2,01cm
Peso: 86kg
Tipo de corpo: Esbelto
Detalhes de sua aparência:
- Sylmeria quase sempre está maquiada e com o cabelo bem feito magicamente.
- Suas roupas são mágicas e quase sempre mudam conforme a situação.
- Seus movimentos são suaves com muita delicadeza.
Ocupações:
Profissão: Diretora do Centro de Pesquisa do Kirin Tor
Hobbies: Costurar, viajar e cantar (ela mesma compõe as próprias músicas)
Residência: Centro de Shattrath
Família:
Pai: Drackard
Mãe: Teemira
Irmão: Kadaaj
Informações Complementares:
Personalidade:
Uma estudante de magia arcana obcecada por aprender coisas novas, que exalta seus gostos culturais por joias e tecidos finos. Ela une isso a um talento nato com encantamento e criação de fórmulas mágicas para dar "vida" a magia. Usando destes conhecimentos, criou seu próprio equipamento incrustando joias de poder em várias partes para suprir as necessidades de mana que o arcano sempre exauri. Como lembrança de seus amigos que morreram na guerra em Terralém antes dela vir para Azeroth, teceu uma capa com o símbolo de O'ros, mantendo-a sempre carregando o estandarte do qual se orgulha, suas origens.
História: Sylmeria tem como objetivos escrever seu próprio códex com os segredos mais obscuros que puder reunir do cosmo. Acredita que o conhecimento é a chave para a evolução e perpetuação das raças na grande treva. Gosta de conversar, mostra profundo interesse nas pessoas e principalmente por artes, como canto, dança, pintura e poesia. Grande parte de sua vida se interessava apenas por conhecimento e ignorava todos os outros ramos da magia, principalmente o combate. Mas, devido a necessidade e as oportunidades que teve nas suas viagens para Uldum, Ulduar e Pandaria, hoje Sylmeria além de dominar a arte da magia piromantica, também se tornou perita em combate mágico.
Desde que retornou as suas atividades com o Kirin Tor, trouxe um ensinamento titânico há muito esquecido. Dentro das galerias secretas de Ulduar, e refinado com os conhecimentos arcanos de Suramar, conseguiu replicar os equipamentos dos servos titânicos de outrora a base de meridiano, a mesma essência que compunha a essência energética de Algalon e Elegon. Esta descoberta lhe rendeu a indicação ao título de Arquimaga pelo Kirin Tor.
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Ficha: Velaaska
Informações Básicas:
Nome: Velaaska
Raça: Draenaia Forjada a Luz
Idade: 90 (idade mental: 18)
Aniversário: 19 de Fevereiro
Local de Nascimento: Draenor
Classe: Rangari (Caçadora)
Alinhamento: Leal e Boa
Gênero: Feminino
Sexualidade: Heterossexual
Relacionamento: Solteira
Cargo na Guilda: Colaboradora
Aparência:
Cor dos cabelos: Brancos
Cor dos olhos: Brancos
Altura: 2,01m
Peso: 98kg
Tipo de corpo: Fortalecido
Detalhes de sua aparência:
- Possui o corpo bem torneado com coxas bem grossas.
- Gosta de usar maquiagem leve.
Ocupações:
Profissão: Caçadora
Hobbies: Plantar e cuidar de canteiros, caçar, tomar banho de cachoeira, escrever em seu diário
Residência: Forte Summerfeld
Família:
Pai: Taalu
Mãe: Velaska
Informações Complementares:
Personalidade:
Velaaska é muito impulsiva, porém tímida quando em assuntos pessoais. Sempre está animada e sempre é a primeira a tomar atitude para tudo. Gosta de adrenalina e se diverte com coisas naturais, animais e plantas no geral.
História:
Desde muito nova Velaaska teve contato com o arco e flecha. Seu pai Taalu era um Rangari experiente e lhe ensinou muitas coisas. Velaaska nunca tivera paciência, seu jeito impulsivo dificultava seu treinamento nesse oficio, o que ela compensou com uma mira instintiva através de muita repetição.
“Se tu não tens paciência para mirar, acerte sem mirar.”
A jovem sempre repetia isso para si mesma, o que lhe fazia cada vez mais se frustrar no treinamento, mas, junto da frustração vinha a determinação de nunca desistir.
Com o tempo e a maturidade, foi chamada para patrulhar as matas de Gorgrond junto de seu amigo e mentor Dalek. Dalek era experiente e tinha uma grande área a ser coberta que fazia apenas com a companhia de sua esposa Lude. Velaaska e Dalek se tornaram bons amigos e ela aprendeu muita coisa com ele.
A Beleza de Velaaska sempre lhe causava problemas, pois apesar de ser solteira a jovem nunca tinha a malicia para relacionamento, porém, subconscientemente provocava outros companheiros com seu jeito travessa. Lude, a esposa de Dalek sempre brigava com ele por causa dela, apesar de Dalek nunca ter feito nada de errado e por esse motivo, o Rangari pediu para que Velaaska fosse levada de volta a aldeia Embaari.
Com o tempo, o cerco da Horda de Ferro apertou e muitos dos seus amigos foram pegos, Samaara era uma de suas melhores amigas, e por extensão Yrel, sua irmã. Com a morte de Samaara a Rangari decidiu ajudar os esforços dos draeneis sob comando de Yrel contra o conselho da Lua Negra, comandando por Ner’zhul.
Velaaska lutou com garra e determinação, queria proteger seu povo e sua cidade os odiosos orcs. Na batalha do Templo da Lua Negra, seu fiel companheiro Raaru fora ferido mortalmente quando ela própria foi subjugada por uma patrulha orc, em uma das batalhas pelo controle do templo. Velaaska ficou arrasada, chorou por uma tarde inteira sob o corpo de seu lobo que lhe acompanhava há mais de dez anos. Em pouco tempo essa tristeza virou ódio e ela começou uma vingança pessoal por cada orc.
Depois da derrota da Legião na Selva de Tanaan, os draeneis e orcs se uniram para revitalizar Draenor, porém com o tempo, a diferença cultural os afastou. Velaaska participou do grupo de Rangari espiões que invadiam as terras dos orcs em busca de pontos fracos para reportar a Alta Exarca Yrel, ela precisava demonstrar sua lealdade e a convicção sob a Luz para a Alta Exarca antes de se tornar Forjada a Luz, coisa que não queria. Apesar de odiar os orcs, converte-los em Luminíferos era algo que ela não queria aceitar, isso deixaria muitos com raiva dela, mas Yrel sempre foi compreensiva com a melhor amiga de sua irmã.
Certo dia, fugindo de uma patrulha orc para reportar a missão, Velaaska encontrou uma antiga Torre do Kirin Tor abandonada em Talador, estava sozinha e despreparada e sabia que sua morte era certa, estava decidida em levar tantos orcs quanto pudesse. Porém, enquanto desesperadamente procurava por objetos que pudesse usar como arma, encontrou uma fonte reflexiva que mostrava um brilhoso portal, era um local completamente estranho e havia um livro ao lado, aquilo estava escondido há mais de trinta anos. Algum mago do Kirin Tor contrabandeava objetos pelo portal para Azeroth e muitas das anotações revelavam isso. Velaaska decidiu explodir a torre e destruir o portal passando por ele no processo, sabia que iria para a lendária Azeroth que ouviu falar, mas não sabia o que aconteceria ao chegar lá.
Uma vez na nova Terra, a draenaia andou por dia até encontrar Ventobravo e encontrar um Forjado a Luz chamado Talaak que servia como embaixador dos Forjados a Luz. Talaak lhe explicou a história do Exército da Luz e o que acontece na batalha da Horda contra a Aliança nesse novo mundo, logo após isso levando-a até a Capitã Fareeya.
Velaaska aceitou o processo de ser Forjada a Luz desta vez, pois a motivação e o uso para essas forças se mostravam mais correto aos seus olhos, e foi algo não imposto. Velaaska tenta não ser motivada pela vingança e quer recomeçar nesse novo mundo do qual mal chegou e já achava lindo.
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Ficha: Warren Dathrohan
Informações Básicas:
Nome: Warren Dathrohan
Alcunha: Comandante
Raça: Humano Guilneano
Idade: 35
Aniversário: 20 de Junho (nascimento: ano 1 Antes do Portal Negro)
Local de Nascimento: Guilneas
Classe: Guerreiro (anteriormente Paladino)
Alinhamento: Neutro e Bom (anteriormente Leal e Bom e Leal e Mau)
Gênero: Masculino
Sexualidade: Heterossexual
Relacionamento: Casado
Cargo na Guilda: Comandante e Capitão
Aparência:
Cor dos cabelos: Castanhos Escuros
Cor dos olhos: Caramelo
Altura: 1,91m
Peso: 101kg
Tipo de corpo: Musculoso
Detalhes de sua aparência:
- Possui pele negra, mas com poucos traços desta etnia em seu rosto, dadas às miscigenações de sua mãe e seu pai.
- Possui uma barba média.
- Dreadlocks bem cuidados e longos.
Ocupações:
Profissão: Guerreiro e estivador (antigamente). Atualmente é o Comandante da Investida Fulgurante.
Hobbies: Treinamentos físicos, leitura e passar tempo com a esposa
Residência: Forte Summerfeld
Família:
Esposa: Annabella Dathrohan
Pai: Saidan Dathrohan (Falecido)
Mãe: Tânia (Falecido)
Irmã: Mirian (Falecido)
Informações Complementares:
Personalidade:
Apesar de origem humilde por parte de sua mãe, seu pai - que não o criou - deu-lhe uma educação formal adequada para um cavaleiro. Devido as experiências ruins que passou se tornou um tanto sem ambição. Mas, no entanto, em tempos recentes tem se tornado menos otimista para o futuro vivendo um dia após o outro. Gosta de lidar com irreverência os assuntos que trata às vezes com um sarcasmo engraçado, mas não a ponto de se tornar inconveniente.
História:
Ano 1 Antes da abertura do Portal Negro
Warren Dathrohan nasceu em Guilneas 21 anos antes do ataque do Flagelo à Lordaeron e reinos vizinhos. É filho de uma estalajadeira chamada Tânia, viúva a mais de vinte anos. Seu pai, que seria o futuro líder da Cruzada Escarlate, Saidan Dathrohan, nunca o assumiu como filho legítimo. Porém, com respeito a Tânia por quem se importava muito, decidiu custear a educação e sustendo do filho. Warren nunca teve contato com o pai.
Ano 20 DPN
Warren se alista na Cruzada Escarlate para ainda se manter próximo de seu pai. Anos mais tarde, quando descobriu que Saidan na verdade havia sido morto por Balnazzar, finalmente descobriu o porquê da Cruzada ter rumos torpes, o que não agradou muito a ele.
Ano 24 DPN
Membros da Horda invadiram a sede da Cruzada e, numa batalha difícil, Warren junto de outros foram derrotados. Warren não tinha mais motivação alguma para lutar, e a morte lhe era uma boa opção, ao ver que tudo pelo qual lutava era uma farsa. Uma vez ferido, arrastou-se para saída e voltou para casa, e por tempos cuidou de sua irmã e mãe sem se meter na guerra.
Ano 26 DPN
Sua irmã Vivian com doze anos estava sofrendo de uma doença incomum que não curava com a Luz. Então, em busca de ajuda, decidiu voltar a cruzada enquanto conhecia paladino poderosos. Um ano depois, Warren seguiu com a Cruzada Argêntea, e nesse meio período conheceu Lorde Maximilian Tyrosus. Lutaram juntos por anos para tentar limpar as terras pestilentas da ameaça do Flagelo, lá foi onde as táticas militares de Warren foram aprimoradas.
Ano 28 DPN
Warren foi conhecido por ser "filho do traidor" mesmo alguns sabendo que na verdade Saidan estava sendo controlado na maior parte do tempo. Isso nunca tirou de Warren a necessidade de culpar o próprio pai, porém, sua vida se tornou um inferno quando vez por vez era prejudicado por essa afiliação. Maximilian decidiu ajudar Warren e sempre o mantinha por perto, mas nunca deixou que ele notasse alguma compaixão dando-lhe os treinamentos, missões e tratamentos mais severos.
Ano 30 DPN
Warren se candidata a auxiliar a campanha da 7ª Legião, pedindo dispensa da Cruzada Argêntea. Ao saber da fama dos pandarem como curandeiros, acreditou que ele seria capaz de salvar sua irmã da doença. Tânia e Mirian estavam vivendo a salvo em uma vila remota nas Terras Agrestes para fugir da corrupção worgen e do ataque pesticida dos renegados. Neste mesmo ano, já servindo no continente desconhecido conheceu a Maga draenaia Sylmeria, com quem viveu por um ano.
Ano 31 DPN
Sylmeria e Warren decidem se separar, a draenaia não queria passar pela tristeza de vê-lo envelhecer e morrer e isso culminou no momento que Warren havia lhe comunicado que iria voltar para os Reinos do Leste, agora que recentemente havia conseguido um remédio que poderia salvar Mirian, sua irmã.
Warren volta pra casa, queria ajudar a irmã com toda a informação, remédios e dinheiro que conseguiu, mas ao chegar, descobriu que sua mãe e irmã foram mortas por bandidos meses antes. Warren ficou transtornado, matou os bandidos, ou pelo menos aqueles que ele viu primeiro. Transtornado, Warren fugiu para Kalimdor.
Ano 32 DPN
Viajando sem rumo chegou à Ilha de Delenor, quando sua égua havia sido morta por um grifo selvagem, lá ele tentou passar o resto de seus dias sendo um trabalhador comum. Durante esse tempo, o ataque da Legião Ardente por toda Azeroth o moveu à ação. Haviam pessoas que se tornaram amigos e lhe fizeram deixar o passado para traz. Warren lutou pelo Pacto Áureo e pela Aliança nas batalhas em Argus e voltou... Ao voltar, o vazio em seu coração ainda permanecia. Amores e amigos que deixou em Delenor o assustavam, o medo de perder pessoas que amava lhe fez fugir do que poderia ser uma nova vida de paz. Warren entregou seu título de paladino e hoje, apenas observa essa movimentação pela nova guerra que se avizinha.
Ano 33 DPN
Depois de um tempo vagando e trabalhando como estivador em Ventobravo, acabou sofrendo um naufrágio nas praias de Pandaria. Por muito pouco sua vida não foi ceifada, pois foi salvo por nativos da região. Warren passou um tempo se curando e ajudando como forma de retribuição até que decidiu junto de amigos fazer algo para ajudar na guerra, fazer valer a nova vida que tem. Desde então ajudou a fundar o que seria sua companhia de Suporte a Aliança, chamada A Vigília.
Depois de várias missões a serviço da Aliança, encontrou uma elfa sangrenta chamada Davena, que estava em posse de Trolls Renegados, ao salvá-la criaram certos laços, que seriam sua perdição. Quando sua equipe de mercenários descobriu que ele estava ajudando um membro da Horda, sua lealdade foi questionada e a própria companhia estava sendo afetada por acusações exageradas vindas de Boralus. Por esse motivo, Warren decidiu abandonar a causa a qual tanto amava. Eles fugiram e viveram alguns meses como refugiados na Floresta do Canto Eterno.
Davena era uma excelente caçadora e conhecia aquele local como ninguém, ambos vieram uma breve e intensa paixão. No entanto, pouco tempo depois descobriu que sua amada elfa havia sido pega por traição pela Horda e desaparecido, sendo dada como morta.
Usando o dinheiro que recebeu de suas aventuras, comprou um Galeão dos Sábios da Marés de Trovamare, e estava fazendo missões de mercenário ao redor da costa de Kul Tiraz para quem pagasse mais quando foi pego em uma maré comandada por forças malignas e sua mente fora controlada. Cultistas malignos queriam que ele sequestrasse uma draenaia sacerdotisa para afetar Sylmeria. A escolha não havia sido por acaso. Warren conseguiu resistir e fugir. Depois de muito tempo decidiu viajar para onde descobriu ser a origem do poder que lhe controlou a mente, Nortúndria.
Ano 34 DPN
Warren chega a Nortúndria e descobre uma draenaia que havia sido presa por tatear um poder que não era seu, desde então sua mente não recobra das coisas que fez, mas seus sonos foram afetados por memórias tortuosas. Acordando em meio a areia gelada das praias túndricas possivelmente do seu terceiro naufrágio, rumou para Ventobravo à fim de recomeçar.
Detalhes:
- Possui uma égua da cor cinza chamada Fumaça;
- Possui um pequeno cordão com uma joia no centro que se abre. Dentro dele há a foto de sua irmã e mãe abraçadas.
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Ficha: Annabella Dathrohan
Arte por Marie Gazzani, Creammy da página Trifoxes no Facebook.
Informações Básicas:
Nome: Annabella Dathrohan (Summerfeld quando solteira)
Apelido: Anna
Alcunha: Agatha (Ágata de Sangue) – não mais utilizada
Raça: Humana
Idade: 29 anos (nascimento: ano 6 Depois do Portal Negro)
Aniversário: 21 de Março
Local de Nascimento: Lordaeron
Classe: Guerreira, Mestre de Armas
Alinhamento: Leal e Neutra
Gênero: Feminino
Sexualidade: Heterossexual
Relacionamento: Casada
Cargo na Guilda: Vice Comandante Imediata
Aparência:
Cor dos cabelos: Mel
Cor dos olhos: Mel
Altura: 1,67m
Peso: 70kg
Tipo de corpo: Voluptuoso e fortalecido
Detalhes de sua aparência:
- Os traços de seu rosto são extremamente belos e femininos, o que impressiona qualquer um que a vê tirando o elmo após uma batalha. Ela também aparenta ser mais nova do que realmente é. - Além dos ombros bem marcados, braços fortalecidos e pernas musculosas, Annabella possui seios bastante fartos, quadris largos e coxas grossas. E nítido que seu biotipo é de engordar facilmente se abandonar sua rotina de exercícios. - Possui diversas cicatrizes nas costas, por açoitamento, e uma de corte na parte posterior do ombro esquerdo.
Ocupações:
Profissão: Mercenária (antigamente). Atualmente é a Vice Comandante e treinadora da Investida Fulgurante.
Hobbies: Ler, treinar e comer doces.
Residência: Aluguel em Ventobravo (antigamente). Atualmente vive no Forte Summerfeld, recuperada pelos membros fundadores da Investida Fulgurante.
Família:
Marido: Warren Dathrohan
Pai: Hector Summerfeld (falecido)
Mãe: Cecília Summerfeld (falecida)
Tio: Almond Summerfeld (paradeiro desconhecido)
Prima: Adamaris Summerfeld (paradeiro desconhecido)
Informações Complementares:
Personalidade:
Annabella é extremamente militar, o que a faz parecer séria e dura na maior parte do tempo. É reservada e evita de falar sobre seu passado. Quando em situações formais, costuma se portar seguindo as regras de etiqueta, devido à educação nobre que teve até seus 14 anos. Na informalidade, exagera na bebida e aparenta dificuldade de se relacionar com pessoas novas.
Quando trajada com sua armadura completa, assume uma postura fervorosa e não apresenta misericórdia de seus inimigos, adotando uma postura impiedosa e sanguinária.
Apesar de ser vista majoritariamente portando machado e escudo, Anna também é uma exímia combatente com um machado de duas mãos.
História:
Nascida em uma família nobre que cuidava das Terras Altas em Strahnbrad – terras que antigamente pertenciam ao reino de Alterac, mas que depois da Segunda Guerra, foram determinadas como terras fronteiriças de Lordaeron com as terras que foram designadas à Stromgarde –, Annabella fugiu para o norte após perder quase toda a sua família no ataque do Flagelo há 14 anos. Fugiu com seu pai, Hector, para Andorhal e depois para o Monastério da Luz (mais tarde conhecido como Monastério Escarlate), onde souberam de toda a extensão do que afligia seu povo. Lá eles ingressaram na Cruzada Escarlate e Anna adotou a alcunha de Agatha após ser submetida à um duro treinamento e uma cruel doutrinação.
Depois de terminar seu treinamento com o Mestre de Armas Harlan, foi transferida para a Manopla de Tyr, acompanhada do pai.
Após anos servindo cegamente aos propósitos da Cruzada, Agatha viu seu pai ser brutalmente assassinado durante o massacre cometido por Cavaleiros da Morte no Enclave Escarlate (Manopla de Tyr), o que a fez desertar, sem rumo.
Atuou como mercenária até o ano 32, quando tomou iniciativa de participar dos exércitos da Aliança contra a Legião Ardente. Mesmo sentindo-se deslocada, Agatha finalmente enxergou que agora sua arma talhava seus inimigos por uma causa realmente nobre e importante.
No ano 34, Agatha se alistou para lutar sob o manto da 7ª Legião em Arathi, mas em seu dia de folga em Ventobravo acabou por reencontrar o assassino de seu pai, e apesar de aparentemente conformar-se com o ocorrido sem conflitos, uma dúvida pairava em seu coração.
A guerreira conheceu então a Inquisição Escarlate, onde conheceu Karina Burroth e Warren Dathrohan, a primeira tornou-se uma irmã, e o segundo o amor de sua vida. Uma missão para salvar Saiden Mãoferro (o filho de Galdhor, assassino de seu pai), foi o divisor de águas para que sua reputação e esforços na Inquisição fossem questionados, e assim, Warren e Annabella decidiram se desligar da companhia para fundar a própria.
A Investida Fulgurante então foi fundada, e sob seu manto Annabella abandonou sua alcunha e agora cresce à cada dia como guerreira, Vice Comandante e esposa de Warren Dathrohan.
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