Yuk Jung-gi, fourteen years old. ❈ The most beautiful things in the world cannot be seen or touched, they are felt with the heart. ❧
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Glasses Squad 🤓
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*.:。✿*゚’゚・flashback.
Mingau? Adorei, pode me chamar assim daqui para frente! Ah, então vai piorar. Se acha que esta difícil, vai piorar. Por favor, toque blue para mim!!
Mingau! Combina com o seu nome, não acha? Mingau é algo doce e quentinho, isso não é fofo? Aish... Eu não me importo de que piore, contanto que eu consiga acompanhar tudo... Sim, eu vou tocar!
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Hyunjeong ainda não gostava da ideia de ter repetido o ano, mas conforme o tempo passava, entendia que tinha de ser um pouco melhor se quisesse dar continuidade à vida nova que estava levando. Por isso evitara cabular aulas nas últimas semanas e evitara também passar muito tempo dentro das quadras de basquete. O que significava que estava saindo no horário e, por isso, estava saindo com os outros alunos, normalmente; o que o fez reparar numa movimentação suspeita que, ele confirmou posteriormente, era justamente o tipo de coisa que ele tentava controlar para que não ocorresse dentro dos muros da escola. Pelo menos não durante sua presença. “Hey…” Chamou, identificando sua aproximação com a voz, ao que inclinava-se para ajudar Junggi a se levantar. Feito isso, reparando na ausência dos óculos do outro, logo Hyunjeong voltou o olhar para o chão outra vez. Quando encontrou o item, tomou-o entre os dedos e devolveu-o a Junggi. “Aqui. Sabe o nome do imbecil que estava mexendo com você?” Perguntou, ajeitando a mochila sobre o ombro.
Se assustou um pouco com a aproximação repentina, mas o reconheceu sua voz imediatamente. Com cuidado se apoiou no mesmo e se levantou, suspirando um pouco mais aliviado quando recebeu os óculos, não enrolando a ajeitá-los em sua face. Ficou quieto por alguns instantes, tentando se acalmar daquele pequeno susto. Geralmente estava bem atento ao que acontecia ao seu redor, principalmente aos sons, mas era quase impossível prever quando alguém poderia se aproximar com aquelas intenções. Ao escutá-lo, moveu a cabeça em um sinal negativo - por mais que reconhecesse bem as vozes de alguns alunos, não queria culpar ninguém sem ter certeza. “E-Eu não sei... Não posso nem afirmar se é a mesma pessoa de antes...” Riu em um tom baixo, ficando mais cabisbaixo. “Mas está tudo bem agora, não é? Eu só preciso continuar o caminho...” Ajeitou a mochila, procurando pela bengala que estava em seu bolso lateral.
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*.:。✿*゚’゚・flashback.
Acho que sua irmã e seus pais me bateriam se eu falasse que piora. Mas piora. Pelo menos estava bem pior até a parte que eu cheguei, não tenho ensino superior. Em que ano você esta? Hm, apesar do nome parecer um composto químico perigoso, conheço, mas acho que só uma musica. Por que? Vai tocar alguma música delas?
Não se preocupe, Mingau hyung. Saber que as coisas pioram, não vai me desmotivar. Estou entrando para o highschool... Ah, sempre odiei e vou continuar odiando, até terminar isso! Ya! Bolbbalgan4 é a coisinha mais fofa, viu? Eu vou tocar blue para você.
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Levantou-se juntamente com ele, aproveitando as mãos agora livres para limpar a poeira dos joelhos. Os sentimentos da garota entraram em conflito mais uma vez. Por um lado o assunto não era um problema seu e por isso não havia porque se envolver, já pelo outro sua consciência gritava, não era justo que o deixasse sozinho, o garoto parecia nervoso demais para continuar o caminho sozinho, não seria um grande desvio de caminho para ela. — Não vai ser problema nenhum. Você mora na vila, certo? Eu estou indo para lá de qualquer forma. — Mais uma vez perdendo a batalha entre o egoísmo e a sensatez. Voltou a pegar a mão dele, dessa vez apoiando sobre o seu braço, como as pessoas nos filmes costumavam fazer. — Eu sou a Hyunah, aliás. Sabe, a moça que trabalha no café. Se eu me lembro bem você gosta de bolo de morangos, estou certa?
Durante alguns instantes, Junggi permaneceu imóvel quase como uma estátua, pensando sobre alguma possibilidade de sumir dali ou simplesmente sair correndo para alguma direção aleatória, mas com certeza iria se machucar se corresse sem rumo e não era possível sumir como magia. Voltou a prestar atenção no que ela dizia, movendo a cabeça em um sinal positivo. “Você pode mesmo me levar? Obrigado por isso...” Não tinha como continuar sendo o garoto falante que sempre era, não em um momento como aquele. Segurou no braço da mais velha e se manteve em silêncio enquanto ela dizia. “No café?... Ah... Daquele dia?... Mas...” Resmungou baixinho e arqueou um pouco as sobrancelhas, pelo que se lembrava a moça do café sequer falava com ele usando a própria voz.
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As sobrancelhas se ergueram em surpresa quando as mãos do garota a seguraram ali por mais tempo do que pretendia. Ela devolveria o óculos e continuaria seu caminho, aquele era o plano. Mas ali estava, com as mãos presas entre as dele, incapaz de deixar o local. A confusão do garoto fez com que a sua guarda baixasse por um momento, não poderia deixá-lo ali sozinho.— Vamos, levante. Eu te acompanho até em casa. — Disse em tom baixo, ainda não se acostumara a falar com estranhos mesmo em situações como aquela. — Isso é realmente relevante? Eu te ajudei, você agradece. É simples assim.
Apenas assentiu, se levantando cuidadosamente. Durante alguns instantes havia se sentindo bem por pensar que talvez fosse sua irmã, mas quando percebeu que não era começou a ter aquela sensação estranha. A sensação de estar tomando o tempo de pessoas desconhecidas, de estar incomodando. “Obrigado por me ajudar, mas não precisa continuar com isso...” Até entendia aquela reação, talvez fosse alguma das pessoas que se sentiam desconfortáveis perto dele. “Se me der a direção, eu posso seguir sozinho.”
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*.:。✿*゚’゚・flashback.
Uma das coisas que deixava Daeyeon com aquela sensação de coração aquecido era se tornar responsável pelo sorriso de alguém. Era felicidade, satisfação pura correndo nas veias juntamente com o sangue. Bom demais. ━ Sim, claro que sim! Você já sabe os termos. Quanto tiver permissão, é só me avisar! ━ Exclamou, incapaz de conter o próprio sorriso. ━ Woah! Você manja de trot também?! Daebak, nós podemos pensar em um karaok�� um dia desses? Caramba, garoto, você está me dando muitas ideias de passeios. ━ Disse, entre uma risada ou duas, correndo os dedos pelos cabelos para tirá-los dos olhos. ━ Não! Não emagreça nada. Qual é, você está em fase de crescimento, tem que ficar saudável e forte. Não pode pensar em emagrecer agora. ━ Disse, com firmeza, repetindo o que escutara muito de sua mãe quando tinha a idade dele. Por isso, não pegou o dedo mindinho do outro, mas tomou a mão dele entre a sua, apertando brevemente seus dedos. ━ Anda, faz logo seu pedido para eu te levar para casa, antes que você arrume problemas.
Toda a conversa sobre passeios, estava deixando o menor de certa forma animado e com um sorriso bobo em seus lábios. “Mesmo?! Ah, eu vou conversar com o papai e a mamãe! E também precisa ser quando não tiver aula... Aish, odeio a escola.” Acabou fazendo um biquinho quando resmungou aquilo, era chato ter de ir para a escola. Todo o tempo em que passava dentro daquela sala, já o barrava de ter ótimos passeios. “Ir em um karaokê? Você iria comigo? O hyung tem a cabeça cheia de ideias legais...” Voltou a sorrir quase instantaneamente, soltando breves gargalhadas com o que ele dizia em seguida. “Tudo bem, papai Daeyeon. Eu não vou emagrecer! Mas aí o azar é mais seu do que meu. Eu não vou deixar de pedir pra me carregar só porque estou gordinho.” Assentiu, antes de focar no que realmente iria fazer ali - não se importava muito em levar broncas por sumir um pouco, mas não queria tomar tanto tempo do mais velho. Não demorou em fazer seu pedido, duas fatias do seu bolo favorito de morangos. Com o cuidado que sempre tomava ao mexer em suas coisas, pagou pelo pedido e depois que o recebeu, voltou a atenção ao maior. “Hyung, prontinho olha!”
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*.:。✿*゚’゚・flashback.
“Agora eu sei algumas, mas tem vezes que eu não faço ideia do que a pessoa esta sentindo ou o que ela quer realmente dizer. Por exemplo sarcasmo, eu nunca sei reconhecer sarcasmo. E tem vários momentos que não sei se a pessoa esta triste ou brava. E quando eu sei, não sei se é comigo ou com a situação ou com qualquer outra coisa.” respirou fundo, mostrando um pouco da frustração que muitas vezes sentia, principalmente com sarcasmo, não entendia o porquê da existência de tal modo de falar. “Não sabia. Minha mãe e minha avó não são choronas. Ou pelo menos não choram na minha frente. Mas já vi elas chorando, no enterro do meu avô, mas foi uma situação especial.” tentou lembrar das vezes em que vira sua família chorando e realmente só vinha á mente o enterro do avô. Bufou irritada quando ouviu sobre meditação. “Não, meditação não, eu odeio meditação. Quem achou que era uma boa ideia ficar sentando sem pensar em nada? Meu cérebro não funciona se eu não pensar em nada!” enrugou o nariz em uma careta “Estava falando sobre fazer outras coisas, tipo fazer lição de casa, ler um livro, ver algum episódio de série ou um filme. Coisas que você gosta de fazer e que te deixam totalmente atento e concentrado nisso. Entende?” sorriu ao escutar o garoto “A minha também é uma grande rotina. tenho até um quadro em casa para organizar o que eu vou fazer na semana. E estou feliz por você considerar como algo diferente”
“Ah, isso parece ser bem mais complicado do que imaginei... Às vezes essa coisa de sarcasmo fica meio na cara... Quando as pessoas dizem algo, mas você sente que não é bem isso... Tenho certeza que se eu tentar explicar, a noona vai se perder ainda mais.” riu baixinho, não era como se soubesse explicar bem as coisas. Na verdade, costumava se contradizer quando tentava - como dizer que algo é fácil, mas é difícil. “Existem situações em que é difícil segurar a vontade de chorar... Mas minha mãe chora quando está brava, quando está triste, quando está feliz. Ela acha que eu não escuto, mas... É, dá pra escutar os resmungos dela pela casa.” suspirou, não tinha problema se ela estivesse chorando de alegria, mas se sentia triste quando ela ficava muito preocupada com as questões da escola. “Meditar é engraçado... Eu não consigo ficar quieto, me distraio com qualquer som. Acho que só consigo me concentrar quando quero aprender a tocar alguma música, fico escutando ela várias vezes até eu tocar tudinho no meu piano.” sorriu com aquilo. Já não era tão difícil aprender a tocar algo novo, estava treinando sempre. “Você tem um quadro em casa? Eu não sei se minha mãe tem isso... Ela disse que tem um negócio de agenda, que coloca as coisas importantes... Como as consultas no médico!” dessa vez riu baixinho, sabia como sua mãe se esforçava para organizar as coisas. “E a noona faz mais coisas diferentes? Ou você sempre segue o seu quadro? Tem coisas muito fixas no meu dia... Como acordar cedinho e fazer sempre as mesmas coisas. Fico me perguntando como seria inverter tudo! Meu dia seria uma bagunça, né?”
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*.:。✿*゚’゚・flashback.
Eu também odeio audiobook! Não consigo prestar atenção naquilo nem morto! E se te lembra estuar, então vai ser mais chato ainda. Que piano fofo! E eu digo isso na maior sinceridade! o que você sabe tocar?
Estudar é cansativo, hyung... Você ainda estuda? Acho que você já passou essa parte chata, né? Então deixa eu perguntar rapidinho... Depois fica muito pior ou um pouco pior? Eu sei tocar muitas coisas, às vezes acabo esquecendo o nome da música... Ei, você gosta de Bolbbalgan4?
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Hyunah geralmente não se envolvia. Se o problema não fosse com ela raramente era notado pela jovem. Era mais fácil assim, parte de ser invisível exigia que você também fingisse não ver algumas coisas. Mas vez ou outra algo fazia com que ela sentisse a necessidade de se envolver, como o garoto cego tateando pelo chão do corredor a procura do óculos escuro que aterrizara há pouca distancia dos seus pés. O suspiro pesado escapou, seguido pelo girar de olhos, ela realmente ia se envolver. Ajoelhando em frente ao garoto, alguns anos mais novo, o segurou pelo pulso, colocando o óculos em sua mão.
Impossível não se sentir daquela forma, Junggi estava assustado e procurava pelo objeto com um desespero que fazia algum tempo que não sentia. Chegou até a pensar de que era a mesma pessoa que o havia derrubado quando sentiu aquela presença perto de si, mas aquele pensamento foi embora ao sentir a mão segurar em seu pulso e ao receber o óculos, não demorando em ajeitá-lo em seu rosto. “Noona? Jungna? Eu quero ir embora...” Disse em um tom baixo, segurando a mão dessa pessoa por alguns instantes e logo a soltando. Por mais que fosse parecida com a de sua irmã, não tinha o mesmo toque. “... Quem é você?”
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Não era algo que acontecia diariamente. Na verdade, só acontecia quando ele estava sozinho e algum aluno que não o conhecia resolvia bancar o engraçadinho para cima dele. Daquela vez a brincadeira foi um pouco longe e ele acabou indo ao chão, dando o azar de notar que os óculos também haviam caído. “Eu não acredito...” Resmungou baixinho para si mesmo enquanto tateava pelo chão, procurando o objeto importante.
#bukchonstarter#((ooc:#aí tá easy né...#pode brotar alguém com o óculos#pode brotar alguém pra contribuir com o bullying (why not?)#e eu botei em ação pq não tenho gif de tombo poxa#respondam como quiserem#//#ele não está necessariamente dentro da escol
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Disse sim, como essas que eu acabei de tirar. Desculpa, mas foi melhor assim. Bem distraído.
Fantasma é a alma presa na terra, não é? Quando deixamos algo inacabado ou pendente no plano terreno e não conseguimos paz até resolver. Ela pode te tocar também, mas você não vai sentir fisicamente. Isso é bem complexo de discutir, e engraçado, porque estamos no maior ambiente de ciência e pesquisa.
A-Acabou de tirar?... Noona, você... Você tirou meu sangue? Você disse que ninguém ia fazer isso comigo!
Essa coisa de fantasmas é um pouco estranha... As pessoas tem medo de ver fantasma, mas acho que não é bem o meu caso... A noona já viu um? Dizem que eles são assustadores... Se um gritasse muito comigo, eu ficaria com medo... Ah, acho que o assunto era sobre almas, né? Eu acabei me distraindo com os fantasmas.
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Hm, tudo bem. Não queremos arrumar problemas pra você.
Depois eu te dou um salve, então, Junggie.
Até mais, hyung! Foi bom te conhecer~
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Daeyeon entendia aquilo de não querer incomodar os pais. Como filho do meio, ele via seus pais interessados demais no futuro de Daehyun e preocupados demais com o crescimento de Daeryong para parecerem ter algum tempo para ele. Parecia que tudo o que ia pedir ia incomodar, ia acumular na lista de tarefas, ia pesar. Coisas assim, então ele desistia e tentava fazer as coisas por conta própria. E ir à praia era uma dessas coisas. Acabou rindo com o comentário dele. ━ Eu posso fazer isso. Posso te levar à praia quando quiser. É só me dizer quando está livre. Busan não é tão longe, podemos fazer um bate-volta. ━ Disse, já arquitetando um plano por altos. ━ Eu gosto de tudo, de verdade. Qualquer tipo de música é bem-vindo. Nós podemos até cantar trot, se quiser! ━ Daeyeon tinha um repertório vasto quando se tratava de trot graças ao seu avô que dizia que ele tiha uma boa voz para cantar aquele tipo de música. ━ Ai, ai, ai. Eu tô brincando! Nós podemos passear de graça, fica de boa. Desde que você não resolva abusar da minha coluna. ━ Disse, bagunçando rapidamente os cabelos do mais novo. Teria dito aquilo mesmo sem sentir o coração derretendo dentro do peito. ━ Não. Para de fazer aegyo para mim, meu coração é fraco.
Por alguns segundos se sentiu um pouco distraído, conhecia aquele nome de algum lugar e então se lembrou de todas as vezes em que as pessoas perguntavam de onde ele era. Sua noona sempre respondia muito animada: somos de Busan. Não se lembrava bem de como era a casa antiga, mas se lembrava de toda a correria entre ir para a escola ou precisar ir em consultas no hospital. Às vezes os cuidados dos pais eram um pouco cansativos. “Pode mesmo? Eu ficaria muito muito muito muito feliz!” Com aquela ideia, seria impossível tirar aquele sorriso de seus lábios. “Qualquer mesmo? Você disse trot? Tem aquele que faz assim... Ayayaya naenaiga eottaeseo salangui naiga issnayo...” Cantou o breve trechinho, não evitando imitar a voz que a maioria dos cantores de trot tinham. Não sabia como, mas Junggi escutava qualquer coisa que o indicavam. “Eu prometo que não vou subir muito nas suas costas, tá? E se precisar, eu emagreço pra você me carregar melhor...” Ao fazer a promessa, chegou até a dar o dedo mindinho ao maior, ainda fazendo o biquinho.
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Eu te dou um pedaço, mas vai ser nosso segredo ok? Eu odiaria que os seus pais te proibissem de vir aqui só por um pedacinho de bolo. Hm… Você não se lembra do nome, meu anjo? Talvez eu possa colocar algumas delas, se você conseguir se lembrar de como elas se chamam.
Sua noona é realmente um anjo, não é mesmo?’
Um segredo de bolinhos... Eu sou bom em fazer coisas que envolvem bolo. Eu não consigo lembrar o nome agora, mas se eu entrar em alguma floricultura e sentir o cheiro dela, eu te aviso sobre.
Será? Aposto que ela é tão bagunceira quanto eu...
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Vou sim! Com certeza! Não vai existir algum tão legal quando Eunnie, mas vai ser bem legal a sua maneira. Você tem a carinha de quem vai pegar um labrador chocolate, daqueles de olhos bem claros. Não sei o porquê…
Bonhwa tão tanto apelido mais legal, não acha? Bonito… Dongsaeng, não precisa apelar para esse lado. Sou um hyung muito legal, ponto. Já fiquei feliz.
Deixa eu confessar uma coisa para você: peperos são os únicos que eu gosto. Todos os outros doces meio que como por conveniência. Não vou comer os seus nãos, juro de dedinho se quiser.
Um labrador chocolate?! Se tem ligação com chocolate, com certeza é algo feito pra mim! Pera... Ele não é de chocolate... Viajei alto demais.
Apelar?... O que eu fiz? Estou dizendo de boniteza. Claro, eu não posso ser um bom avaliador... Mas podemos parar alguém na rua e perguntar se você é bonito, que tal? Tenho certeza que é!
Ahh... Entendi... Bom... É algo muito importante, então vamos fazer uma promessa de dedinho, tá? Depois disso, passo toda minha confiança pra você.
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Você também os ama? É ótimo saber disso, eu acabei de tirar um do forno, você quer um pedaço? Enquanto eu não tenho uma ideia de como fazer isso a gente pode planejar o jardim, o que você acha?
Oh meu Deus! Isso deve ter sido horrível! Eu sinto muito pelo seu pobre narizinho. O que você fez para parar?
Você fez bolo? Eu posso comer um pedaço, por favor? Dizem que eu como doces demais e que isso faz mal, mas eles são tão deliciosos... O que pretende fazer no seu jardim, hein? Ahh.. Você tem aquelas flores que... Não sei explicar, não são iguais as outras... Elas não tem uma flor só na pontinha, parece que tem várias daquelas coisinhas...
A noona magicamente apareceu ali e me tirou do quarto... Será que ela tem poderes? Ela sempre aparece.
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