bcu-yukari
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✧ * ☾ 月影 — * ✧
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( — during a :: night :: this dark when the SKY’s pitch black — my h.e.a.r.t deepens its darkness in imitation In the blink of an eye a part of me soaks it up; imprisoned, it waits for the next (( ray of light )) to shine in *☾
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bcu-yukari · 8 years ago
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As aulas estão tão puxadas assim? Está bem, eu te faço carinho só se lavar os pratos mais tarde, estou com preguiça demais.
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Eu estou tão morta com esses seminários, eu só quero dormir por cinco dias seguidos. Me faz um carinho aí, s'il te plait.
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bcu-yukari · 8 years ago
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bcu-kitae:
“Está novinho em folha, okay? Minha mãe fez ontem. Cozinhar sempre deixa ela feliz, e agora que voltou a fazer o tratamento, ela tem que fazer coisas que a deixem mais animada pra manter o bom espírito.”, ele disse, sentando-se do lado oposto ao dela, mordendo na carne de seu espetinho. Fechou os olhos para que o sabor da comida deliciosa de sua mãe invadisse seus sentidos.
Ele sentia falta de almoçar com a família completa; o pai elogiava o cheiro bom que sentia vindo da cozinha até seu escritório, seus irmãos largavam o videogame e qualquer outra coisa que distraísse-os para sentarem, ou melhor, saltarem para em frente à mesa e lamberem os beiços com a fome, e sua mãe trazia à mesa o melhor Jjajangmyeon da cidade de Busan. Um sorriso se abriu contente em sua face quando lembrou das boas memórias de quando moravam todos juntos.
Tentando espantar aqueles pensamentos, porque sabia que trariam pensamentos opostos, voltou a falar, depois de tomar um longo gole de soju. A bebida ardia por sua garganta, e aquilo o forçou a respirar mais profundamente. “E porque duvidou de mim? Eu poderia muito bem ter feito essa delicinha, você não conhece meus dons culinários! Talvez eu não tenha nenhum, mas você não sabe, Yukari.” Tentou fazer-se de misterioso, mas a verdade era que poucos sabiam de sua vida. Ele não comentava nada para ninguém, muito menos que era atualmente rico e que não necessitava mais do emprego de zelador na universidade. Ele só continuava lá porque gostava de interagir com os alunos e lembrar da sua época de faculdade - a melhor de sua vida, até o momento. 
Terminou seu espetinho de carne e se aproximou dela para pegar alguns marshmallows e colocá-los no mesmo palito para serem tostados. “Espero que não passe mal por comer carne e logo depois marshmallows, junto com soju, mas foda-se, eu não vou trabalhar amanhã. Finalmente, as freiras decidiram dar valor ao meu trabalho como quebra-galho da BCU e me dar uma folga.” Sorriu com a própria fala, sentindo-se importante. Ele era um Zé Ninguém, na realidade, mas era bom um pequeno aumento na confiança.
“E com você, como vai a carreira na música? Não foi descoberta por um Simon Cowell da Coreia ainda?”
Apenas sabia que a mãe do amigo estava doente, mas o que ela realmente tinha ainda era um fato desconhecido para a Nakatsuka. Porém imaginava ser algo delicado, então não entrava muito naquele assunto, preferia que ele sentisse a devida confiança e conforto para querer abrir-se em relação à isso. Yukari também prezava pela sua família, os amava mais do que tudo na vida, mesmo que já não tivesse o contato que queria com seu irmão mais velho. E bem, seu pai era um caso a parte que a japonesa preferia deixar esquecido.
– E porque mais você pergunta? Eu sou uma pessoa extremamente chata com comida e sabe-se lá o que você poderia preparar pra mim. Capaz de vir coisa estragada ou pimenta que eu sou alérgica. – dera de ombros, mastigando da carne preparada pela mãe do amigo, agradecendo pela boa vontade da senhora que ainda esperava para conhece-la. Yukari era assim, adorava conhecer a família dos amigos e já chegava se enfiando na mesma, como se fosse uma prima ou filha perdida.
– Morrer nós não vamos morrer, acho que no máximo uma bela dor de barriga. – dissera com uma risada, terminando seu espetinho de carne, enchendo-o com marshmallow para tostar na fogueira que agora com o cair da noite, tinha também a função de lhes aquecer. – Que bom que você vai ter uma folga, eu vou ter que trabalhar assim mesmo. – resmungou soltando um longo suspiro pesado. As vezes o trabalho na enfermaria poderia ser mais tedioso e chato do que cansativo, mas pelo menos tinha algum aluno ou outro que aparecia por lá e resolvia puxar algum assunto qualquer. Pegou os biscoitos e os chocolate, formando um sanduíche doce.
Uma risada saiu de seus lábios com a pergunta alheia, balançando a cabeça negativamente enquanto dava uma mordida no biscoito com os doces. – Quem dera, quem me dera. – suspirou, jogando o corpo para trás deitando na toalha colorida. – Ainda estou na mesma, fiz uma demo e deixei com umas pessoas do meio, mas... Até agora nada, só estou fazendo meus vídeos pra internet e tocando na rua. – dissera visivelmente desanimada. Não achava ruim o que estava fazendo, amava aquilo, porém queria conseguir dar o passo seguinte. Em um país em que era bem mais valorizado o kpop, ficava cada vez mais difícil se estabelecer. – Será que se eu for no The Voice Korea eu consigo algo?
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bcu-yukari · 8 years ago
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( — breaking the internet || kari & woo
@bcu-taewoo
Com a carreira musical estacionada do jeito que estava, sem nenhuma resposta das pessoas que deixou a demo que criou sozinha, a Nakatsuka se via cada vez mais frustrada com tudo aquilo. E se sua sina fosse viver eternamente tocando pelas ruas e bares da cidade? Não era como se fosse algo ruim, Yukari realmente amava fazer aquilo, mas sentia que precisava expandir o alcance de sua música. Muito mais do que apenas tocar em troca de algumas moedas e sorridos no meio do centro. E foi por isso mesmo que resolvera dar uma de adolescente louca na internet e criar um canal para postar seus inúmeros vídeos tocando no quarto de casa. Já havia feito vídeos e postado no twitter e instagram, mas nunca passou em sua cabeça criar um canal unicamente para isso e ela devia isso à um garoto que fizera parte da instituição que trabalhava, havia participado de alguns vídeos de seu canal e a diversão que teve com aquilo foi imensurável.
Já era a vigésima quinta vez que abria a janela anônima no computador da enfermaria, atualizando a todo instante a sua nova página com uma ansiedade assustadora. Havia iniciado e postado um vídeo de apresentação fazia uma semana, mas somente ontem finalizara e fez o upload de seu primeiro vídeo com uma de suas músicas e para sua surpresa, estava recebendo uma boa quantidade de visualizações para um canal novo. Pelo visto a divulgação no canal do amigo havia feito bem.
Foi com um grito no meio daquele silencio da enfermaria, que era quebrado apenas pelos barulhos dos sapatos no chão ou dos equipamentos na bandejinha de aço, que chamou a atenção da outra enfermeira e um garoto deitado na maca recebendo algum atendimento que lhe passara despercebido e a porta que abriu no mesmo instante. Automaticamente se viu encolhida na cadeira, querendo afundar-se no chão frio por tanta vergonha que sentira naquele momento. Mas claro, depois de apertar f5 mais uma vez na página.
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bcu-yukari · 8 years ago
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( — let's save the unnie || yukari & taemi
@bcu-taemi
E mais uma vez uma breve maré de azar parecia pairar sobre a cabecinha de Yukari nos últimos dias. Além daqueles tão conhecidos incômodos e mudanças e de humor por ser mulher, ainda tinha várias outras coisas lhe atormentando. Como a repentina aparição de seu pai depois de anos sem sequer qualquer tipo de contato com ele. Era tanta coisa na cabeça da japonesa que a mesma vivia seus dias arrastando-se pelas ruas de casa e nos corredores da universidade me em meio à resmungos de todo tipo de dor.
Porém naquele dia estava mais do que decidida de espantar toda aquela coisa ruim em si, e lá ia ela com as mãos ocupadas com sacolas plásticas cheias de doces e leite de morango a procura de suas “filhas”, como ela gostava de chamar as garotas mais novas da instituição e que tinham roubado seu coração molengo de mãe. Precisava de uma boa companhia, e mesmo que gostasse da sua colega de enfermaria, precisava de alguém pra ser a bobona que sempre era. Como era o começo do horário de almoço, seria fácil encontrar alguém. Assim que sentou-se no gramado do jardim, tirou o celular do bolso do jaleco e fez uma busca pelos contatos do kakao talk, até encontrar a conversa com Taemi. Já tinha se passado um tempinho desde que passara algum tempo com a garota, então não perdeu tempo em digitar.
[ kari🌈 >> bbymi ] Tae! Está ocupada? A unnie trouxe bolo e alguns outros doces, vem aqui no jardim!
[ kari🌈 >> bbymi ] Estou na TPM e preciso do carinho das minhas bebêzinhas! T_T
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bcu-yukari · 8 years ago
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bcu-yukari · 8 years ago
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bcu-yangmi:
—  Por isso vim pedir ajuda de Deus, ele que teve a ideia de fazer humanos, deve sabem entender. Eu gosto de ir para igreja, mas… Ultimamente não me sinto muito digna disso.
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Estranhamente eu dei uma aproximada de Deus nos últimos tempos, não sei bem o motivo disso, mas pelo menos estou me sentindo bem com isso. Mas porque você acha isso? Não existe isso de ser indigna de algo, principalmente se aproximar de algo superior. Se fosse assim, eu não poderia pisar os pés em uma igreja também.
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bcu-yukari · 8 years ago
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bcu-yangmi:
— Oh, não se preocupe. Eu só estava tentando entender um pouco mais às pessoas, esperava que Deus me ajudasse. Não me sinto muito a vontade na igreja, honestamente é escura e ficar sozinho lá é meio assustador…
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Ah minha querida, as pessoas são algo que nós nunca vamos conseguir entender por completo. Só Deus mesmo pra conseguir conhecer cada uma. Eu também não me sinto muito bem, até tenho gostado de ir nos últimos tempos, mas não me sinto confortável, prefiro fazer minhas orações em casa mesmo.
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bcu-yukari · 8 years ago
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Berinjela recheada com cogumelo e queijo? Olha, parece ser muito bom, hein, eu vou querer um. Cervejas artesanais são ótimas, sempre que vou em alguma feira gastronomica me acabo nelas. O gosto não é muito diferente das comidas "normais", por assim dizer, né? Gosto de comer de tudo, mas as vezes o paladar é bem chato.
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Temos alguns doces vegetarianos, mas num geral, sim, é vegano. Um prato que é muito pedido é berinjela recheada com cogumelos e queijo vegano. Temos vários sucos e cervejas artesanais para acompanhar. Acredito que irá gostar de sua primeira experiencia. 
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bcu-yukari · 8 years ago
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Que isso, você não precisa se desculpar por nada. – respondera com um breve sorriso em seus lábios, enfiando as mãos no bolso do jaleco a medida que se aproximava mais um pouco da garota. Chegava até mesmo ser estranho encontrar algum aluno ali dentro da igreja da universidade, sempre os via reclamando sobre tudo que envolvia Deus e religião como um todo. – Eu não atrapalhei a sua oração, né? Se o fiz, me desculpe. – sentou-se ao lado dela, encarando as imagens bem mais a frente. Tinha sua fé, mas não conseguia coloca-la para fora diante daquele bando do estátuas lhe encarando e que via as freiras e outros fieis depositando sua fé nelas.
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—  Senhor, eu sei que faz algum tempo que não tiro um tempo para rezar um pouco, honestamente não sei se o que estou fazendo é correto… Jesus fala de amor ao próximo, sem questão de gênero, por quê meus pais não aceitam apenas o amor entre as pessoas? E… Oh, me desculpe eu pensei que estava sozinha aqui, quase ninguém vem por aqui. 
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bcu-yukari · 8 years ago
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( ✕ ♡ °  — NAKATSUKAYUKARI ( 中塚ゆかり ) INTRO ✨,
   — the dead body of :: dreams ::, where did you throw it away?
   Nakatsuka Yukari, ou apenas Yuka ou Kari, tem 25 anos de idade ( ( virginiana ) ) e nasceu em Osaka no Japão. Tem exatos 1.55m de muita teimosia e espírito livre. Tendo a [ música ] como paixão, ela é enfermeira na universidade e cantora. Faz parte do movimento LGBT :: lésbica :: e é defensora dos animais.
FULL PROFILE & BIO | TRIVIA & CNN UNDER READ MORE
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bcu-yukari · 8 years ago
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GiGS 2017.11
sayane.net
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bcu-yukari · 8 years ago
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Ãhn? Ah! Me perdoe, sério, eu estava caindo de sono e acabei caindo aqui literalmente. Seu food truck é todo vegano, né? Me diz ai, o que você me recomenda? Não sou muito chegada a comida vegana, mas queria experimentar algo.
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Acho que tem algo muito interessante e profundo no meu cardápio, huh? Conte-me, estou interessado. 
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bcu-yukari · 8 years ago
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Acho que você está assistindo Master Chef demais, não é? Mas é sério, tá bom mesmo? Eu não acho que me saio muito bem fazendo pratos coreanos, até porque tem muita pimenta e eu tenho alergia.
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❛ — Hm… peculiar, bem trabalhado na singularidade. O sabor é diferente, parece uma mistura de temperos que eu ainda não cheguei a diferenciar, mas você nas aulas vai fazer uma grande diferença, isso se foi você quem cozinhou, bem original se sim.  ❜ 
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bcu-yukari · 8 years ago
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bcu-kitae:
Sentou-se na areia ao lado dela, praticamente se jogando no chão. Moveu as sobrancelhas de maneira brincalhona, como se fosse tirar da mochila uma torta e acertá-la no rosto de Yukari de surpresa, mas dali retirou apenas as garrafas de soju. “Soju, of course!”, falou alto, como se fosse fluente na língua estrangeira com que se pronunciou, o rosto sorridente mostrando os dentes como de costume. Os olhos foram puxados para o pôr do sol que tornava o céu um roxo escuro. Lembrou-se da época em que a mãe resolvera mudar o visual e usar uma peruca violeta, logo depois do primeiro de muitos longos processos de quimioterapia, e aquilo o fez sorrir ainda mais. “Acho que nunca provei Sake… Ou devo ter bebido tanto que não lembro exatamente se foi isso que me deixou bêbado, mas há uma “segunda primeira vez” pra tudo.”
Logo que foi ficando mais escuro, a noite pairando sobre suas cabeças como se fosse a única condição em que o mundo poderia se encontrar, ele pegou a madeira de seu carro para fazer a fogueira. Posicionou os troncos e gravetos de maneira estratégica, mas a última vez que tinha feito aquilo havia sido há 18 anos atrás, quando saíra para acampar com o avô e pai. Riscou um fósforo na borda de sua caixinha, mas no exato momento em que o fogo começava a queimar perto de seu dedo, soltou um espirro pela brisa que fez coçar seu nariz, e queimou a própria pele, dando um salto e um gritando um palavrão. O palito caiu ao chão, e ele pisou por cima dele na areia só de raiva. “Jinjja...”, murmurou, passando as costas da mão pela testa, como se estivesse tentando acender foto desde a época pré-histórica - Kitae era levemente exagerado. “Não ria de mim, eu não sou nenhum Avatar pra controlar o fogo! Merda…”
Assim que a fogueira demonstrou sucesso, a boca abriu em um “Wah!” de orgulho, abrindo os braços para apresentar a Yukari o presente de suas incríveis habilidades. Sentou-se novamente, puxando da mochila um saco de salgadinhos e um pote com dois churrasquinhos de carne de porco, e dois de tomate com pimentão e algumas coisas que ele não soube identificar. Tinha encontrado na geladeira, e tinha certeza de que não eram velhos, até porque a mãe quase obrigou que os levasse para Yukari. “Nem eu, nem minha mãe sabíamos se você era vegetariana… Você não é, é?”
Deixou com que a gargalhada presa em sua garganta saísse com toda a liberdade do mundo, enquanto tirava da mochila a garrafa da bebida escolhida por Kitae. Fora as bebidas, ainda tinha várias outras coisas dentro da mochila. Suas amigas sempre diziam que ela era uma mulher precavida por sempre ter tanta coisa consigo, e nesse momento ela agradecia por isso pois não passariam fome de maneira nenhuma. – Como assim!? – exclamou fingindo estar indignada, como poderia alguém nunca ter bebido sake na vida? Ainda com uma falsa expressão de braveza e indignação estampada em sua face, porém esta logo se desfez quando seus olhos grandes e esticados entraram em contato com o céu bem a sua frente. A forma que as cores do céu ao pôr-do-sol se juntavam com o azul do mar era algo surpreendente, deixando a Nakatsuka estática em seu lugar, com os olhos tão fixos que sequer piscava direito como se tivesse medo de perder cada instante daquela obra de arte.
Assim que todo aquele espetáculo no céu proporcionado pela mãe natureza, Yukari voltou ao seu modo normal e logo já estava cheia de suas piadas sem sentidos e falsas caras de braveza. Chegava a se ridículo manter uma pode de brava ao lado de um homem tão grande quanto Kitae, enquanto ela tinha apenas seus 1.55 de altura. Muito relutante, acabou se rendendo a ajudar o mais velho a montar a fogueira. Ou ao menos tentar, já que acabava empilhando os pedaços de madeira de uma maneira totalmente errônea e elas acabavam rolando até a areia. – Deixa isso ai pra você mesmo. – resmungou deixando aquele trabalho de lado, para então sentar-se na toalha colorida. Ria a cada trapalhada vinda de Kitae, enquanto montava os espetinhos de marshmallow. Ao seu lado já tinha dois potinhos diferentes, um com marshamallow até a boca, e o outro com biscoitos e pedaço de chocolate para poder montar deliciosos espetos e sanduíches de s’mores. Na visão de Yukari, não poderia existir fogueira sem aquela guloseima. – Eu não estou reclamando de nada, se fosse eu no seu lugar, já teria tido uma queimadura de terceiro grau. – respondeu coma voz abafada pelos dois marshmallow dentro de sua boca.
Bateu palmas e assobiou quando a fogueira finalmente estava montada, demonstrando orgulho e parabéns pelo feito alheio. – Tá ótimo, agora vamos beber e comer! – dissera animada, estendendo para ele uma garrafa pequena de soju ao dar um belo gole na sua. – Isso ai tá novo? Sabe, eu tenho amor a vida. – torceu o rosto ao encarar os espetinhos na mão do amigo, conhecendo os péssimos hábitos alimentares do mesmo, não era possível deixar de desconfiar. – Não, eu não sou vegetariana não. Faço parte de uma ong do meu bairro a favor dos animais, mas me sinto meio poser por ainda comer carne, mas é muito difícil de parar! É tão bom. – resmungou encarando o espeto em suas mãos, o cheirou e constatou que ainda estava bom e que fora feito recentemente. Se esticou mais um pouquinho até o braço alcançar o fogo, apenas para esquenta-lo mais um pouquinho antes de comê-lo com vontade. Com os murmúrios de satisfação demonstrando que estava realmente bom. – Isso tá ótimo, quem foi que fez? Eu duvido que tenha sido você.
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bcu-yukari · 8 years ago
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So I’ll waste my time and I’ll burn my mind On miss nothing, miss everything
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bcu-yukari · 8 years ago
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Por que diabos eu perderia meu tempo reclamando da sua roupa? Se alguém aqui reclamou, são um mando de babacas hipócritas. E adorei a sua roupa, eu pensei em vir de Morgana ou Evelynn do League of Legends, mas não tinha tempo pra fazer cosplay nenhum.
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— Se vier falar que minha roupa tá colada demais e que eu estou indecente, peço que se retire, já ouvi muito isso.
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bcu-yukari · 8 years ago
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Coitados dos pobres padres, assustador de verdade são os palhaços!
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— Sim, eu vim de padre. Eles são assustadores também!
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