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beeatrixie · 2 months
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"Arre! Pelo amor do capim santo! Não entorta a caixa, não balança a caixa, se esse tanto de morango aí dentro chegar amassado na Casa Grande não vai ter deus que segure a matraca do Cavalão!" Alertou, voltando apressada ao encontro da outra. Depois de tanto trabalho selecionando, embalando e etiquetando aquela safra, Iben lhe parecera o alívio perfeito para sua coluna; o par de mãos solidárias que levaria o bastão pelos metros finais da maratona. Mas o bastão não podia cair. E aquela caixa era dez vezes mais sensível que um bastão. "Dá aqui, devorve, deixa que eu mesma carrego. Arve Maria, UM favor que a pessoa pede..." resmungou, esticando a coluna antes de deixar os braços abertos para receber a caixa.
Iben estava perdida! Havia tirado aquele dia para conhecer o acampamento depois de muito procrastinar e no primeiro minuto fora do chalé de sua mãe, a semideusa foi interceptada por um grupo de outros semideuses com caixas e produtos de limpeza, berrando ordens e outras coisas que ela não conseguiu identificar. Sem querer negar ajuda, Iben aceitou carregar a caixa com um sorrisinho forçado nos lábios. ⎯⎯⎯⎯ Tá bom... para onde eu vou agora? ⎯⎯⎯⎯ disse baixinho, enquanto olhava para os lados a procura de algo ou alguém que pudesse ajudá-la, afinal ela não havia entendido muita coisa, como também não ficaria o dia todo carregando aquela caixa para todo canto que fosse. ⎯⎯⎯⎯ Psiu, psiu. ⎯⎯⎯⎯ mais uma vez falando baixinho, Iben agradeceu mentalmente por MUSE ter entrado em seu campo de visão bem a tempo de ajudá-la, mas por estar longe, provavelmente não a ouviria chamando. Pelos próximos segundos, Iben gesticulou exageradamente. Balançou os ombros, jogou a cabeça para o lado e até tentou dar alguns passos a frente para poder ser vista. Sem sucesso. Do nada, ela sentiu vontade de chorar. ⎯⎯⎯⎯ EI! EI! NÃO ME VÊ NÃO? ⎯⎯⎯⎯ bateu o pé no chão com força, perdendo a paciência e falando mais alto que devia. Aquele era um pensamento que fugiu de sua mente e agora parecia que ela havia atraído mais atenção que ela precisava. ⎯⎯⎯⎯ JAMMEN STED! ⎯⎯⎯⎯ disse em sua língua materna. ⎯⎯⎯⎯ Vocês jogam caixa em mim e eu fico sem saber o que fazer. Ajuda!
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beeatrixie · 2 months
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"Hm... Acho que dois. Tenho medo de fantasma não, sô. Meu medo mesmo é do chupa-cabra, que mata os boi na roça, deixa cada lapa de pegada no chão deste tamanho." ela separou as mãos numa distância que ia de ombro a ombro. "Esse tar desse cão infernar aí que fez o que fez com o menino do Apolo é outro também, cruz cré-dé-ó-dó. Me bote na frente logo DEZ fantasma, mas não me bote um desse." torceu o rosto em repulsa, sentindo um arrepio só de imaginar os olhos avermelhados de ambas as criaturas. Talvez sua resposta fosse um pouco enviesada, afinal nunca tinha visto um fantasma, e o que os olhos não viam o coração não sentia. Mas enquanto estava certa de que fantasmas eram inofensivos, os estragos dos outros dois carnívoros eram palpáveis demais em sua realidade. "Mas por que a pergunta?"
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤopen starter .
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área de lazer, depois do jantar.
˚。 ㅤ ㅤ ㅤ ㅤmesmo com a enorme concentração mágica do acampamento e o fato de que não deveria ser surpresa para ninguém que todo tipo de criatura podia vagar por aquelas terras, indigo aprendera a não sair comentando sobre as coisas que via. do lado sobrenatural, no caso. porque sabia que podia ser bastante chocante para algumas pessoas e entendia que muitos ali tinham certos traumas relacionados a perdas. de vez em quando, no entanto, dependendo da pessoas, ele acabava fazendo algum comentário. às vezes era de verdade, às vezes só queria assustar mesmo. nunca dava para saber a diferença. como naquele momento, em que tinha demorado bons minutos apenas fitando muse em completo silêncio antes de resolver abrir a boca: ━━ de zero a dez, quanto você tem de medo de fantasmas e afins?━━ perguntou em seu tom habitualmente baixo, ligeiramente sombrio e desprovido de qualquer agitação.
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beeatrixie · 2 months
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Mathi
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beeatrixie · 2 months
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beeatrixie · 2 months
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CHASE SUI WONDERS? não! é apenas BEATRICE TANG, ela é filha de DEMETER do chalé NÚMERO QUATRO e tem VINTE E QUATRO ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL TRÊS por estar no acampamento há OITO ANOS, sabia? e se lá estiver certo, TRIX é bastante DISPOSTA mas também dizem que ela é MATUTA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
AESTHETICS: cabelos pretos com mechas loiras; blusas de flanela e calças com bolsos largos; sotaque forte do interior; mãos sujas de terra; acessórios (brincos, colares, aneis) com desenhos ou formatos de abelha.
PODERES: Tem a capacidade de retirar dos bolsos sementes que não estavam lá anteriormente, como se surgissem por mágica, e em sua presença essas plantas florescem e frutificam de modo acelerado.
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BIOGRAFIA: (para um resumo bem direto ao ponto basta ler apenas os dois últimos parágrafos.)
Beatrice foi gerada no inverno, num lapso de fraqueza de uma Deméter triste pela ausência da filha favorita, e foi largada aos cuidados do pai no instante em que Perséfone voltou ao mundo dos vivos. Cresceu numa grande fazenda, rodeada por natureza. Brincava com porcos, galinhas, cavalos; Aventurava-se pela mata adjacente e saía de lá com frutos dos mais diversos. Sua chegada marcou prosperidade nas plantações, numa sequencia de boas safras que o pai nunca tinha visto. Ganharam dinheiro, bastante dinheiro. O suficiente para que ela fosse estudar na cidade grande, em renomado colégio interno. Teria oportunidades.
Não se adaptou, aquela selva de concreto era fria e cinza em demasia; As pessoas, muito limpas e reservadas. A apelidaram de caipira. Caçoaram da maneira como ela parecia íntima de pombos e insetos, os únicos animais que habitavam aquele ambiente hostil. Teria entrado em depressão não fosse o oásis do jardim botânico da cidade, ou a companhia de seu único e melhor amigo, cujo andar engraçado o fazia igualmente esquisito.
Demorou seis meses para que seu cheiro fosse detectado e um monstro tentasse atacá-la num evento que a marcaria não por conta da agressividade, mas do sacrifício. Isso porque o ataque aconteceu bem ao lado de uma colmeia, e as abelhas que lá viviam, mesmo cientes de que morreriam, se reuniram em denso enxame para ferroar a criatura, dando à menina tempo de escapar. Enquanto corria, teve sua atenção sequestrada por uma jovem garota encapuzada, que lhe proveu esconderijo numa casinha modesta e natureba, bem oculta entre as árvores do jardim botânico. Ofereceu-lhe também um pouco de mel, e Beatrice, que tinha o joelho e as palmas das mãos raladas graças a um tropeço, viu seus cortes sararem em questão de minutos. Só não ficou mais atônita do que quando a mulher retirou o capuz, revelando nas costas dois pares de asinhas transparentes.
Descobriu se tratar de uma melissa, ninfa das abelhas dedicada à proteção daquela área. Servia a Deméter, assim como todas as abelhas, pois a polinização que faziam garantia a frutificação do mundo, perpetuando a agricultura. Beatrice não entendeu a princípio aquela história de ninfas e deuses, mas aprendeu rápido, porque passou a frequentar a casa da melissa sempre que podia. Conheceu mais a respeito da rotina e comunicação daquelas criaturinhas listradas, sobre como interpretar suas danças e retirar dos zumbidos mensagens sobre o futuro. Certo dia ouviu o nome de seu amigo da escola nos sussurros e, num impulso de coragem, resolveu contar tudo a ele, mas o rapaz pareceu bem menos chocado do que pensou que ficaria. Quando o levou até a casa da ninfa, presenciou, em primeira mão, o florescer de uma tímida paixão entre os dois.
Foi feliz por um tempo, o bullying na escola já nem pesava tanto. Porém, quanto mais consciente ficava a respeito dos mistérios da mitologia, mais seu cheiro de semideusa enriquecia, até que a cidade já não fosse mais segura. O casal de amigos percebeu isso, e no que pareceu bastante uma conversa de pais recém divorciados, explicou toda a verdade a Beatrice. Mas antes que ela e o sátiro partissem para o acampamento, a ninfa de olhos marejados lhe deu um presente: em seu cabelo preto surgiram listras amareladas, um símbolo daquela forte conexão.
Sua adaptação ao acampamento foi bem diferente a da cidade grande, mais fácil, afinal lembrava bastante o lugar onde crescera. O campo dos morangos virou seu lugar favorito, trabalhando ativamente na manutenção e coleta das frutas, seguido de perto pela estufa, onde aperfeiçoou seus poderes: antigamente as sementes eram quase uma loteria, mas agora já consegue decidir que tipo de semente tira do bolso. É uma grande fornecedora de plantas para as filhas da magia e os curandeiros.
Ao chegar no nível três, tornou-se instrutora de caça e rastreio e tenta ensinar a comunicação entre semideuses e abelhas do mesmo jeito que aprendeu anos atrás: por meio de muita dança! As abelhas são especialistas no rastreio, e desde que bem remuneradas com néctar, podem ajudar durante as missões, mas para isso é importante compreender seus movimentos.
HABILIDADES: previsão (através das abelhas) e sentidos aguçados.
ARMA: Tem uma pequena adaga de bronze celestial para usos emergenciais, que se abre nas laterais e se transforma em pá de jardinagem. Também costuma andar com um estilingue, mas esse não tem nada de mágico, é quase um brinquedo.
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR?  Instrutora de caça e rastreio. Aprendiz dos filhos da magia.
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beeatrixie · 2 months
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Chase Sui Wonders as Riley Luo
GENERA+ION (2021)
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beeatrixie · 2 months
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CHASE SUI WONDERS as Samantha Yeung in CITY ON FIRE: We Have Met the Enemy, and He Is Us (2023)
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