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hayes belmonte, 38 anos, produtor musical.
messy rooms, long car rides, acoustic guitar, cold nights, video-games, unfinished projects & stolen glances.
+ dedicado, carinhoso, criativo. - desorganizado, ciumento, perfeccionista.
Cresceu em uma casa simples, mas barulhenta — não de brigas, mas de canções. Sua mãe vivia cantando. Era dessas pessoas que tratavam a música como algo essencial. Musica para momentos bons, como também para os momentos ruins. Tinha cinco anos quando seu pai abandonou a familia, e se lembra até hoje da musica que sua mãe repetia varias vezes- uma canção triste, e mais velha que a própria mãe, como também se lembrava da musica que ela cantava para seu irmão mais novo todas as noites. Talvez por isso se apaixonou por música. Viu como servia como um refugiu para sua mãe, e encontrou nela a mesma coisa. Aprendeu a tocar piano e violão antes mesmo de entender partituras. A voz, infelizmente, nunca o acompanhou. Quando descobriu o que era produção musical, tudo fez sentido. Era aquilo. Transformar vozes, sons e ideias em algo que tocava as pessoas. Começou cedo. Com 16 anos conseguiu estágio em estúdio, ficava até tarde ajustando níveis de áudio e aprendendo com engenheiros mais velhos. Aos 20, depois de trabalhar para pequenas gravadoras e selos independentes, tomou coragem e abriu sua própria produtora, não achava que era bom em obedecer o que outros queriam, nunca foi. E Hayes deu sorte. Claro, se esforçou, mas para qualquer um que lhe pergunte, sempre ira dizer que sorte esteve do seu lado. Em menos de dez anos, Still Sound, sua gravadora, já tinha alguns cantores bem sucedidos em sua carta. Sua vida pessoal, sempre foi um pouco mais caótica que a profissional. Los Angeles e ter dinheiro fizeram ele se perder um tanto. Foram anos de excessos mascarados por sucesso. Saía com atrizes, DJs, influenciadoras, artistas em começo de carreira. Às vezes, tudo isso em uma mesma semana. Até conhecer Rachel. Ela era cantora brilhante, com uma voz que doía de tão bonita. Se apaixonou como nunca tinha acontecido antes. Trabalharam juntos, moraram juntos. Tudo foi muito rápido e intenso. Mas ela lutava com vícios que ele não sabia como enfrentar. Tentou ajudar. Tentou ficar. Não conseguiu- ela não estava pronta para ser ajudada, e ele, não podia ficar ali e assistir ela se destruindo em drogas. Aos 34 anos, exausto de tudo aquilo; ele tomou a decisão arriscada carreira: sair de cena. Todo mundo produzia em Los Angeles, e é, ainda teria sua equipe ali, mas não ele. Comprou um pedaço de terra numa cidade pequena e construiu ali um espaço onde artistas pudessem criar em paz. Um híbrido de estúdio, retiro e refúgio. E está lá desde então, construindo uma nova vida para si mesmo, uma bem diferente da que ele já viveu antes, bem mais calma.
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marjorie rodrigues, 23 anos, barista & tiktoker.

quiet libraries, melting candles, tiny tattoos, stuttering heartbeats, blotches of ink, stargazing, 'oh yeah?', bitter coffee, cold hands.
+ observadora, corajosa, criativa. - escapista, impulsiva, dramática.
Filha mais nova de um dono de bar e de uma dona de casa, Marjorie cresceu em uma cidade pequena, onde os sonhos geralmente paravam na esquina do bairro. Sempre foi “a estudiosa da família” — aquela que passava tardes mergulhada em livros emprestados, cercada por cadernos rabiscados e provas cheias de anotações no canto. Ainda criança, ganhou uma bolsa em uma escola particular da capital — um universo paralelo de uniformes bem passados, mochilas caras e conversas sobre viagens internacionais. Todo dia, encarava mais de uma hora de transporte para chegar até lá. Sabia que aquele esforço era sua passagem para outro lugar. E foi. Aos 18, conquistou uma bolsa para estudar Inglês e Escrita Criativa na Universidade de Boston. Inocente e um pouco perdida, largou tudo que conhecia e se mudou. Ser estrangeira, estudar em outra língua, lidar com a solidão... Tudo era novidade. Sem muitos amigos por perto, criou um TikTok — e hoje, tem uma pequena audiência por lá, falando de livros, claro. Mas escrever, que sempre foi seu refúgio, começou a doer. As palavras travaram. A tela ficou em branco. E o peso de sobreviver em Nova York venceu. Aos 23 anos, Marjorie voltou para casa, para o quarto que não mudou, para as ruas que pareciam menores, para os olhares que diziam sem dizer: “Eu sabia.”
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olha eu procurando plot de novo por aqui. oi oi gente, como vocês estão? eu sou a bella (ela/dela, 26 anos), e estou na tag a mais de dez anos. atualmente, a única plataforma que uso pra jogar é o discord e minha atividade é alta, e tenho grande preferencia por pessoas com esse mesmo nível! e tô morrendo de saudades de criar personagens novo, então decidi vir aqui na tag caçar algum partner.
DISCORD: trnzdowzrnings
MAIN BLOG: @trnzdowzrnings (o tumblr boicotou ele e não me deixa mandar/receber mensagem direta)
embaixo do readmore, vou deixar alguns tropes & plots que eu mais gosto, fcs que estou querendo usar ou jogar contra, mas estou aberta para conversamos também. é só me chamar pelo discord.
tropes !!
enemies to lovers
friends to lovers
young parents
arranged marriages/fake daiting
famous x non famous
found family
brother best friend
nanny plot.
small town!!!!!!
plots !!
O clichê do aplicativo de namoro onde MUSE A se depara com um perfil muito interessante e curioso, MUSE B era seu nome e estava usando fotos de um famoso ( que MUSE A pode ser, ou não, fã ). Claro que nem todas as fotos estavam postadas no ig do famoso, mas MUSE A pensou ser algo que foi apagado ou postado em outro lugar; e apesar do perfil parecer um fake, achou engraçado continuar a conversa que estavam tendo, porque era natural e acabava sendo fácil criar assunto mediante as informações dadas, mesmo que fossem aleatórias e bem cômica. Se falam todos os dias e quando, finalmente, marcam um encontro MUSE A não consegue acreditar que MUSE B é, de fato, o famoso das fotos, teve beliscão, teve tapinha no próprio rosto e tudo para verificar se não estava sonhando. MUSE B, sendo o famoso, só consegue rir e ficar sem entender, porque acreditava que a garota que estava conversando tinha percebido que era ele, pelas fotos, mas parece que se enganou.
A SINGLE MOM FIGHTING FOR CUSTODY OVER A SHITTY FATHER BUT MORE FINANCIALLY STABLE, SHE’S DESPERATE TO KEEP HER CHILD SO SHE ASKS HER BEST FRIEND (HE’S WEALTHY) TO MARRY HER, THEY WIN CUSTODY BUT NOW THEY ARE STUCK TOGETHER AND GIVE ME ALL THE ANGST OF ACTING LIKE HUSBAND AND WIFE BUT THEN SHE STARTS TO FALL FOR HIM AND THEY ACTUALLY BECOME A REAL FAMILY.
A plot where we start right now. A plot where you don’t tell me anything about your character and I don’t tell you anything about mine. A plot where we swap messages of interest and then the urls. A plot where the two bump into each other in public somewhere, at a park, or a coffee shop, or the train station. A plot where there could be 5 or 10 or 15 years between them in age because that’s what happens when strangers meet. A plot where they could become lovers or best friends or complete enemies and it’s all decided by the characters.
okay but imagine a one-night stand thread where we both randomly pick one of our muses and go along with it. that way they’re complete strangers that aren’t necessarily compatible or maybe they strangely are. the point of it is to find out and play around with chemistry !
muse a and muse b have just started dating. it’s nothing too serious yet, just a few dates here and there and thoroughly enjoying each other’s company. muse a is always coming up with excuses as to why he can’t go to the other’s home or have muse b at his apartment, but muse b just assumes muse a wants to take things slow. muse b is a nurse/doctor at the hospital. one day, they’re working in the emergency room and the paramedics wheel in a crying toddler who took a spill at the park and has a broken arm. but coming in right next to the gurney is none other than muse a, holding the child’s hand. surprise, muse a is a single father and didn’t know how to tell muse b, but surprise, guess who the nurse/doctor is that gets to take care of the small child and their now-shocked father?
QUALQUER COISA INSPIRADA NOS LIVROS DA ELSIE SILVER, COWBOYS, FAZENDAS E ETC AAAAAAA POR FAVOR
wanted faces !!
zayn (op)
jonathan bailey
callum turner (op)
fai khadra
evan mock
dylan obrien (op)
renee rapp
olivia rodrigo
sydney sweeney
edielibertyrose
emilia.nia
des.qua
zendaya
tom holland
alvaro mel
gigi hadid
bruna marquezine
kendall jenner
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pov: embers in the winter palace
Ela passou uma meia hora ali, chorando. Fazia menos de duas horas que tinha chegada ali, e tudo já tinha ficado péssimo. Ela tinha ido de chorar de felicidade, para estar ali, chorando de... Não sabia direito descrever, uma mistura de raiva, tristeza. Ela não devia ter acreditado tão fácil em Gustav bom. Não devia ter se envolvido tanto. Ainda estava chorando, mas a pequena cachorra começou a fazer barulho na beirada da cama, pedindo para descer dessa, e Leonora decidiu que as duas deviam mesmo sair dali. Colocou o animal no chão, soltando um suspiro baixo enquanto limpava seu rosto das lagrimas. Precisava dar um nome pra ela. Andou atrás dela, vendo que ela havia ido pros potinhos de comida e água, e ainda bem, porque Leo iria acabar esquecendo disso. Deixou que ela tomasse água, e depois se abaixou, pegando o mesmo, andando pro banheiro para jogar a água fora, pegando o de comida também. Esse estava vazio, mas imaginava que algum funcionário que devia dar comida pra ela. Quer dizer, será? Decidiu que iria olhar envolta, talvez tivesse algum pote com ração por ali, olhando por cima dos móveis do menino, mas acabou encontrando algo completamente diferente. Não queria fuçar nas coisas do noivo, mas como poderia ignorar o recorte da materia. "Príncipe Gustav se Envolve em Atropelamento: Acidente choca moradores de Frosthold" algo que ela nunca tinha visto. E ela tinha o pesquisado muito. Pegou o papel na mão, lendo a pequena matéria, sentindo seu peito se apertar, e logo abaixo, tinha mais uma: "De Salvador a Decepção? Indiferença do Príncipe Gustav Gera Revolta" e ela não leu essa, apenas virando para a próxima pagina: "O Príncipe da Esperança: Gustav Alexander Von Andenwald Conquista o Coração da Nação aos 19 Anos" Essa, ela parou para ler, seu coração estava batendo um pouco acelerado. Seus olhos seguiram a linha, mas ela estava confusa. Gustav tinha sido socialmente ativo? Ele tinha feito aquilo? O que elas eram aquelas matérias? Elas estavam falando a verdade? Soltou a folha de lado, olhando para a próxima, a foto dela com Gustav ali lhe pegando de surpresa: "“Noivado Real com Princesa de Luzara Gera Reações Mistas: População Questiona Futuro de Eldarwyn.” sentiu sua garganta se secar, engolindo a seco para tentar tirar aquela sensação dali. Outra folha. ""Adeus, Condessa: Fim de Relacionamento Entre Gustav e Annelise Deixa Povo Desiludido", e ela se sentia mal. Não seria Annelise, mesmo que tentasse ser boa, a matéria anterior não estava errada: ela não era o suficiente. Ela não tinha força para isso, ainda mais quando estavam tentando tirar sua voz. Olhou para a última folha, a foto deles na visita ao orfanato. "Visita Real ao Orfanato de Frosthold: Princesa Leonora e Príncipe Gustav são vistos como casal pela primeira vez." e não ficou surpresa quando leu que acharam que atuação. Sabia disso, mas... Não tinha lido em nenhum site grande algo assim. Ela pegou o celular, tirando foto de cada uma das matérias, só.. Queria ler elas melhor, pensar melhor sobre aquilo. Pegou as coisas da cachorra, esquecendo-se que estava procurando a ração, apenas pegando a mesma em seu colo e indo pro seu quarto, sua cabeça a mil com tudo que tinha acabado de ler. Arrumou as coisas para a cachorra, enchendo o potinho com água potável e pedindo pra um segurança informações sobre a ração e horários em que ela estava comendo, o mesmo dizendo que iria ir atrás disso nesse segundo. E por mais que Leonora quisesse muito se encolher e voltar a chorar, ela ainda precisava falar com o rei amanhã. E ela precisava se planejar se fosse fazer isso, porque falar chorando e desesperada era algo que ela sabia que não iria funcionar.
— Vossa alteza. — Leonora disse, fazendo uma pequena reverência para o rei, que sorriu um pouco enquanto se levantava da cadeira: "Oh, Leonora! Que bom te ver. Como foi a viagem até aqui?" ele perguntou, um tom simpático e levemente teatral, e a menina precisou contar até trés na sua cabeça para não rolar os olhos agora mesmo. — Foi tranquila. Posso? — ela se referiu a cadeira, a expressão do homem mudando por meio segundo, confuso, mas logo voltou a relaxar e sorrir. "Claro, claro. Onde está Katarina?" o mesmo disse enquanto ela se sentava na cadeira, Leonora arrumando seu cabelo, jogando o mesmo para trás. — Acho que ela foi ao jardim ver algo sobre as flores. Eu pedi pra ela se podíamos conversar um pouco em particular. — a menina disse, olhando para o homem, que dessa vez não conseguiu voltar a expressão sorridente, uma confusa se instalando em seu rosto: "E por que isso?" — Porque a lista de tarefas e compromissos que eu tenho aqui, nos próximos dias, que devia ser uma espécie de treinamento para quando eu for rainha, é uma merda. — a menina disse, falando sincera, e usando palavrão, que é algo que ela não fazia normalmente, mas chocar o rei tinha lhe parecido como algo que iria o desestabilizar, mas o jeito que ele riu, não pareceu que tinha conseguido isso: "Oh, não é comigo que você precisa conversar disso, querida, você pode fazer o que quiser. Vá num SPA, jogar algo, converse com a Katarina sobre!" o mesmo disse, e dessa vez, a princesa não se controlou, seus olhos rolando por um momento. — Eu acho que você não está me entendendo. — a menina começou — Meu casamento com Gustav trás muita mais vantagem pra vocês, do que para Luzara. Tem muitos lugares que podem nos ajudar com os recursos de energia sustentáveis, tipo: Calathia, Nyssara, Elyndor... Bom, você entendeu meu ponto. E o acordo de defesa é beneficio mutuo. Mas sabe o que tem só uma? Eu. — a menina sorriu, e o homem estava olhando para ela, encostado na cadeira com os braços cruzados. — E é, Gustav podia casar com qualquer uma. Mas não é qualquer uma que tem a fama que eu tenho, e iria conseguir reconquistar a população como nos dois sabemos que eu vou. — odiava falar assim de si mesma, o gosto ruim surgindo em sua boca. — Eu sou um recurso importante aqui. E sabe algo que é meio burro? Não usar um recurso em toda a sua habilidade. Outra coisa que eu sou boa, é em política. Eu sei números, eu sei analisar orçamentos, entendo de diplomacia, de negociações complexas, e sei exatamente como construir alianças sólidas sem perder o controle. — ela disse em tom de voz calma: — E o senhor, de acordo com meu noivo, disse que eu, ou melhor, mulheres no geral não servem para essas coisas.
Suas mãos estavam literalmente tremendo, o que fez ela fechar essas em um punho embaixo da mesa, mas seus ombros e seu rosto continuavam com uma expressão calma, como se não estivesse nervosa, como se não tivesse tomado uma dose maior do seu ansiolítico hoje. Mas o homem, apesar de não ter a cortado, e de não estar demostrando estar irritado, não pareceu ser movido pelo discurso: "Eldarwyn já tem homens responsáveis por tudo isso. Sua função como princesa, e posteriormente como rainha, é saber o que as pessoas precisam, cuidar da imagem de seu rei e... Ser bonita. Acho que já está de bom tamanho, princesa Leonora." ele disse, se aproximando da mesa e sorrindo. "Era só isso?" ele disse, como se já quisesse encerrar a conversa. — O senhor pode estar acostumado a conseguir calar e diminuir mulheres sem que elas protestem sobre isso, mas... Eu não serei uma dessas mulheres. — Leonora disse se levantando, passando a mão pela calça que usava, ajustando essa.
Dessa vez, saiu um pouco do roteiro que tinha feito para si mesma, para dizer algo. Algo impulsivo e que ela não deveria fazer: — Espero as ordens sobre não poder ajudar Gustav, e me envolver politicamente, retiradas ainda hoje. Se não isso, um avião pra eu voltar para casa, e considere isso uma pausa no acordo de noivado. E se você acha que meus pais que decidem ou não a pausa no noivado, não se esqueça... Mesmo que eles falem que tudo continue, eles não podem me obrigar a vir pra cá. Não podem me obrigar a no dia do casamento, quando o padre perguntar se digo sim ao casamento, simplesmente, dizer não. A menina saiu da sala depois, sem esperar resposta dele, e assim que fechou a porta atrás de si, ela sentiu que era dificil respirar. Tudo parecia meio distante, e ela apenas se viu andando, meio correndo pro seu quarto, precisava chegar nele logo, ou iria desmoronar no meio do castelo, com um monte de pessoas que nem sabiam o que ela tinha.
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theodore archer sayer, 20 anos, estudante.
night owl, messy handwriting, incomplete drawings, movie marathons, cold nights, caffeine, messy rooms, multi-coloured bruises.
+ dedicado, paciente, engraçado. - esquentado, comodista, desorganizado.
tem uma mercedes benz 380SL de 1987 qual ele é obcecado por.
sabe tocar um pouco de guitarra.
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twenty years have passed, but the Di Angelis name resonates stronger than ever.
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Carta entregue por Marco di Angelis a Olive Calahan, horas após o parto de Serena Sainz.
Oi, minha princesa. Primeiro, deixa eu te explicar uma coisa: seus pais estão acabados. Sério, eles estão no limite do que um ser humano pode ter de energia. Então, não culpe eles por não terem feito nada tão legal quanto essa carta. Eles estão ocupados descobrindo como ser pais, o que parece bem mais difícil do que parece. Mas uma coisa eu sei com certeza: eles te amam muito. Eu vi a história deles desde o começo, e agora, você está aqui. Quando você crescer e, quem sabe, tiver um bebê também – e eu espero que isso aconteça quando você tiver uns trinta anos (porque gravidez na adolescência é algo muito preocupante) – saiba que poderá contar comigo para tudo. Sempre. Minha lealdade é toda sua. Se precisar dar perdido nos seus pais, me avisa antes, e eu cubro qualquer história. Tamo junto, sempre. Agora, deixa eu te contar como foi o dia de hoje, porque foi muito lindo. Faz só algumas horinhas que você nasceu, e já posso dizer que foi amor à primeira vista. Eu fui a primeira pessoa, além dos seus pais, a te segurar no colo. Ah, e eu e a sua tia Bree levamos flores pra você. Escolhemos rosas amarelas porque, sei lá, achamos que você ia ser loira. Sim, pode rir, porque agora isso parece meio bobo, mas tivemos boas intenções! Além disso, rosas amarelas significam alegria, felicidade e serenidade. E olha só: SEU NOME É SERENA! Tá vendo? Somos gênios. Agora, um aviso básico: nunca mostre essa carta pra sua tia Sofia ou chame a Bree de “tia” na frente dela. A Sofia é muito ciumenta e jamais aceitaria você chamando outra pessoa de tia que não fosse ela. Mas relaxa, ela te ama muito – só não tanto quanto eu (brincadeira… ou não) Mesmo assim, a sua tia Sofia é uma ótima pessoa e te ama muito. E, claro, a Bree também te ama. Não é uma competição, nunca será. Você é o bebê mais amado de Mônaco! Talvez o único bebê de Mônaco no momento, mas foca na parte do amor. Seus olhos são os mais azuis que eu já vi – uma versão ainda mais brilhante dos olhos da sua mãe. Do seu pai, você herdou só o cabelo (ainda bem, porque, cá entre nós, ele não é lá essas coisas) mas duvido muito que você seria feia. Hoje é 26 de janeiro, um dia lindo, numa Mônaco ainda mais linda porque você está aqui. Quando te peguei no colo, foi um momento muito diferente do que eu esperava, é muito diferente de segurar um gato. Dá um desconto aí, porque eu nunca tinha segurado um bebê tão pequeno antes.
Parece que você gosta vermelho, mas confio que vai crescer preferindo azul e o número seis, que são infinitamente melhores do que o número cinquenta e cinco. Logo você vai pegar seu primeiro voo sem nem saber o que é um avião e nem entender o nosso mundo, mas eu te garanto, e um mundo bonito. Com todo o amor do seu maior amigo no mundo inteiro Seu padrinho, Marco.
ooc; Para minha querida parceira de crime, obrigada por topar qualquer insanidade que eu proponho mesmo que seja a coisa mais descabida do mundo.
feliz aniversario, amo você hoje e sempre. @bellaplots
#eu amo o marco#af#serena a nene mais mimada do mundo#te amo tbm amg#obgd pelo parabens adiantado dfçlkmd#serena sainz
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pov: always yours. (part 2).
Vamos falar da briga. Eu senti que você escolheu o segredo no lugar de mim. Que de novo, você me colocou em segundo lugar. Eu me senti com dezessete anos, viajando pra Monaco e acordando chegando lá com fotos suas na noite anterior com outra menina. Fingindo que não tinha visto, indo pro seu apartamento e agindo como se estivesse tudo bem. Eu sei que o segredo é sobre o relacionamento da Sofia. Marco me contou. E é, eu consigo adivinhar que deve ser um pedido de casamento. Eu demorei 2min para chegar a conclusão, então você tava certo quando disse que eu iria adivinhar em três perguntas. Mas realmente, a briga parou de ser sobre o segredo quando eu disse que ia dormir fora e você, na minha cabeça, não pareceu se importar. Eu sei que você se importou. Eu mandei mensagem dizendo onde eu estava por isso, mas só... Tudo ocorreu feito uma avalanche aquela noite. Foi como a gota da água. De mil coisas que eu estava guardando dentro de mim. De coisas que eu não resolvi por completo, porque eu perdia coragem de conversar com você em algum momento- e eu sinto que você nunca me procurou pra fazer eu falar também. Eu quero que você faça isso, se você puder. Me procure. Eu espero que eu volte a conseguir coragem, mas no momento, eu não tenho. Eu não tenho vontade também, é um saco. Eu morro de medo de fazer qualquer coisa, porque parece que tudo vai dar errado sempre. Meu irmão em disse que você é quebrado, e que eu preciso me acostumar com os cacos. Eu nunca me importei com eles. Eu nunca me importei em me machucar por você. Mas eu acho que nós já somos adultos demais pra continuar assim. Eu não quero mais me machucar por você. Eu quero te ajudar a colar eles nos lugares- e eu sei que eu vou me cortar no processo, mas não para sempre. Falando em coisas que outras pessoas me disseram, sua irmã me disse que nosso tempo tinha acabado. Se eu estava pensando todas as coisas que eu estou, nosso tempo tinha acabado. E eu não consigo aceitar isso. Eu não consigo aceitar a ideia de não ser sua. Não existe um universo onde eu esteja ok com isso. Eu quero que amar você seja mais tranquilo. Eu quero que me amar seja mais tranquilo pra você. Eu quero que nos dois sejamos melhores. Por mim, por você. E pela Serena. E eu espero que você queira passar por isso comigo. Se você ainda me quiser, eu ainda quero ser sua noiva. Mas eu quero, e talvez o principal, namorar você. Eu acho que a gente não fez isso nos últimos meses. Eu não fiz isso. Eu não quero sair, eu não quero conversar direito. E qualquer coisa que você (e se serve de consolo, qualquer um) diz minimamente confusa, eu levo de um jeito errado. E amor, você é campeão em dizer coisas confusas, então tem sido complicado. Eu sinto sua falta. Não só esse tempo aonde eu fiquei em Barcelona, mas eu sinto falta de brincar com você. De sairmos passear. De... Mais. Acho que fui sempre eu quem comecei esse tipo de coisa, e eu não tenho tido energia pra isso. A gente estava voltando a agir assim, pre briga. Eu sei. Eu sei mesmo. Eu só... Não tinha resolvido tudo. A gente ainda não resolveu. Eu tô escrevendo isso, mas provavelmente temos muita coisa para conversar. Em resumo, eu acho que podia dizer; Eu amo você. Eu sinto sua falta. Sua filha sente sua falta. Eu sempre serei sua. Eu vou te dar mil e uma chances e espero que você me de algumas também, eu meio que preciso de paciência agora. Sua, Cielo. obs: eu estou no quarto.
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❛ POV: always yours (parte 1).
Muitas coisas tinham sido doloridas nos últimos dias, mas ter lido "o tempo de vocês acabou" tinha sido uma das que mais havia doído entre todas. Mesmo quando eles tinham terminado, e ela tinha se mudado de continente fazer faculdade, ainda tinha uma chance. Os dois sempre tiveram uma chance na sua cabeça, e ela não queria perder essa possibilidade. Ela não queria perder ele para sempre. Depois da conversa, e após ter passado algumas horas chorando, Olive pediu para que Marco e Bridget saíssem, e ela teve uma sessão de emergência com sua psicologa que durou três horas. Ela já tinha sido diagnosticada com ansiedade, mas elas também falaram um pouco mais sobre isso. E sobre como isso estava afetando ela. Depois da consulta, ela comprou um voo pro dia seguinte para Monaco. Amar Santiago era difícil. Dizer isso não era a coisa mais romântica do mundo, mas era verdade. Mas ela não trocaria amar ele, por mais ninguém no mundo. Ele era, e sempre tinha sido, quem ela queria estar. Nada disso mudava. A psicologa tinha sugerido ela escrever tudo em uma carta pra Santiago, talvez para mostrar, talvez para só organizar o que estava sentido. Depois de procurar pelo Airbnb, ela conseguiu achar um caderno e uma caneta, e se sentou na mesa para que pudesse fazer isso.
Eu não sei por onde começar essa carta. Eu sinto sua falta? Eu amo você? É tudo verdade, mas também parece errado começar assim quando eu sei que tem mil coisas que devíamos estar conversando antes disso. Não que estejamos conversando agora... Acho que cartas provavelmente podem ser consideradas um monólogo, eu sou boa em falar bastante. E eu tenho certeza que estou me enrolando agora. Então... Aqui vai. Eu já te disse isso, mas talvez eu nunca tenha feito questão de explicar o tanto que é, mas tenho estado muito insegura. Eu sempre fui, você sabe. Talvez por isso não tenha sido algo grande quando eu disse, mas é só mais. Eu também não me sinto como eu mesma. Eu acho que eu não sou. Não querendo jogar culpa de tudo em hormônio da gravidez, mas eu me sinto como uma casca de eu mesma todos os dias. E É difícil. Eu fui diagnosticada com ansiedade. Eles tão inclusive investigando TOC, o que eu nem sabia que podia ser por pensamentos, achei que era tipo... Apagar a luz sete vezes, sabe? Esse tipo de coisa. Mas ficar pensando merda varias vezes seguida também é TOC. E eu penso muita merda. Eu também acho que se sentir sua falta pudesse vir como um laudo, eu teria sido diagnosticada com isso. Eu sei que eu já disse que sinto sua falta, mas não acho que consigo explicar. Serena sente também. Ela tá tão quieta. Eu odiava vivia reclamando de como ela nunca parava de se mexer, mas é pior com ela quieta. Eu notei que a única vez que ela se mexe mais, é quando to ouvindo sua voz. Tipo, vendo suas entrevistas pós a corrida do México. Voltei a me enrolar. Meu foco não anda dos melhores. Você já parou para pensar que... A maior parte da minha vida, eu fui sua? Eu fico pensando isso às vezes. Aqui em Barcelona, eu pensei mais sobre isso. Eu guardei meu primeiro beijo pra você. mesmo que antes da gente ficar, uma parte de mim achasse que nunca iria acontecer. Mas eu não queria beijos de outra pessoa. Eu meio que nunca quis. Eu sei que a gente passou anos separados. E eu sei que eu fiquei com várias pessoas nesses anos, mas... Nenhuma delas era você. Nenhuma tinha graça. E olha que eu beijo mulher (eu estou fazendo piadas, será que isso é o remédio fazendo efeito?). Enfim. E você, apesar de me tendo de um jeito que ninguém nunca mais vai me ter, ainda beijava outras pessoas. Eu sei que voltar em algo do passado não é o ideal, mas minha psicologia disse que eu devia admitir isso para você. Que ainda me incomoda. Que eu ainda fico mal. Eu jurei que tinha superado isso, mas a gravidez me deixou insegura comigo mesma, com eu não ser o suficiente para você, e só... Veio a tona de novo. Eu já me peguei cheirando sua roupa para ver se não tinha perfume de mulher ali, é péssimo. Eu não acho que você tenha me traído. E eu sempre soube quando rolou das outras vezes, mas eu tô meio que num medo eterno disso. Eu lembro que depois daquele encontro, na noite aonde a gente decidiu tentar de novo, nos conversamos. Eu disse que era a última chance. Eu lembro que beijar você de novo foi como voltar pra casa finalmente. Eu lembro de ter pedido para irmos devagar. E dai, dali a pouco, a gente engravidou. Nada devagar. Sabia que deve ter sido meio que nos primeiros dias que a gente transou, né? Eu amo a Serena. De verdade. Mas eu tô uma bagunça, a gravidez mexeu comigo de um jeito que eu não tinha pensado que podia acontecer. Eu acordo me sentindo exausta, e vou dormir da mesma forma. Eu me sinto feia toda vez que olho no espelho, e conforme a barriga cresce, parece que fica pior. Eu ando sem energia ou vontade de fazer qualquer coisinha. Eu andei lendo, e vi que é normal. Que depois do parto, normalmente as pessoas voltam a ser... Ela mesmo. E céus, eu espero que sim. Eu não quero ser essa versão de mim pra Serena. E eu não quero ser essa versão de mim pra você.
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dallas locke, 25 anos, capataz.
washed out jeans, 1am drives, energy drinks, nervously running one hand through your hair, reserved laughter, insomnia, unhealthy habits.
+ cuidadoso, esforçado, organizado. - ciumento, desconfiada, teimoso.
tw: menção de alcoolismo.
Crescer em uma cidade pequena é o terror de qualquer adolescente. E foi o de Dallas durante alguns anos, tudo que ele pensava era o quanto ele queria sair dali, ir para cidade grande, fazer alguma coisa diferente, ver o mundo aonde as pessoas não saberiam tudo que ele fez em 0.2 segundos como acabava acontecendo ali. E hoje em dia, ele queria que esses problemas continuassem o mesmo. Sua mãe faleceu alguns meses antes do garoto completar dezesseis anos, deixando Dallas, seu pai, e seu irmão mais novo sozinhos. Seu pai aguentou a barra por alguns meses, mas aos poucos, foi deixando a bebida tomar conta da sua vida, e toda a responsabilidade acabou caindo nos ombros do filho mais velho. Stanley, pra quem seu pai trabalhava, o contratou assim que soube de toda a situação, ajudando eles. Quando foram despejados da casa aonde moravam por falta de pagamentos, ele cedeu a casa que tinha no terreno e ninguém morava para os três. Ele ainda não entende direito porque, mas só tem agradecer. O senhor Jenkins acabou se tornado quase uma figura paterna pra ele. Ele o ensinou tudo que ele sabe sobre animais, as plantações e de como cuidar da fazenda, e hoje em dia, com o homem já mais velho e incapaz de fazer o que antes fazia, Dallas é quem cuida de quase tudo por ali.
Seu irmão mais novo realizou o sonho de toda criança de cidade pequena: se mudou. Ele hoje em dia está morando em Boston.
Seu pai... Tem seus altos e baixos. Ainda é difícil lidar com ele, ele continua morando consigo, e a relação dos dois é meio complicada, mas ele sabe que o homem está tentando mais ficar sóbrio do que em todos os anos antes.
Ele não é uma pessoa exatamente fechada ou seria, ele é mais tímido que qualquer outra coisa, mas as pessoas sempre pensam que ele é as duas primeiras coisas.
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sienna maali, 26 anos, cantora.
stargazing, walking barefoot, sharp features, often lost in their own thoughts, honey with tea, loves thunderstorms, impulsive decisions.
+ criativa, empática, persistente. - ansiosa, desconfiada, sensível demais.
Tinha quinze anos quando postou seu primeiro vídeo cantado na internet. Em segredo de todo mundo que conhecia, ela estava na banheira de sua casa, com a câmera de seu pai apoiada em um banquinho e cantou Love Me Harder da ariana grande. E por mais que ela quisesse, o sucesso não veio ali. Nem durando muito tempo. Ela continuou postando seus vídeos, escondendo que fazia isso até quando aos dezenove anos, um de seus vídeos explodiu. 25mi de views e um contrato com uma gravadora depois, Sienna largou a faculdade de enfermaria que estava cursando. Largar o curso e seguir sua carreira veio com um preço: seus pais cortaram todo contato com ela. Sienna é filha de um imigrante com americano, e seu pai simplesmente não conseguia entender porque ela estava largando algo tão concreto para algo completamente incerto parecia errado. E talvez fosse, mas era o sonho dela. Sienna pegou suas coisas e se mudou para Los Angeles. A mulher começou a escrever suas próprias músicas, algo que ela nunca tinha feito antes, e depois de quase um ano, a gravadora decidiu que iria deixar ela lançar um single. Infelizmente, esse não performou do jeito que eles imaginam, e eles a colocaram de lado. Dando mais atenção para outros cantores, cortando os investimentos dela, até que o contrato de quatro anos finalmente chegou ao fim. Sienna e seu agente foram atrás de alguns produtores, e em um tempo recorde de dois meses, ela tinha lançado um ep de maneira solo. Ep esse, que se tornou o sucesso lhe fazendo assinar com uma nova gravadora- com um contrato de 3 milhões de dólares e abertura da turnê de uma das maiores cantoras do mundo que começaria no ano seguinte. No meio da turnê, Sienna lançou seu primeiro álbum, e ela conseguiu pegar duas posições no top 10 de música da billibord. Ela se tornou gigante, da noite pro dia. E isso veio com muitas coisas boas, mas era extremamente assustador para ela também, aquilo tudo era um nível de sucesso que ele sempre sonhou, mas nunca acreditou que iria acontecer.
voltou a conversar com seus pais a um ano e meio, mas a relação ainda é muito conturbada.
não tem certeza de quem é realmente seu amigo, ou quem só está querendo se aproximar dela por interesse. todo mundo mudou com ela quando o sucesso veio.
é apaixonada por animais, antes de se mudar para fazer a faculdade, morava em uma pequena cidade do Texas.
além de cantar, sabe tocar piano, violão e guitarra.
estava se organizando com a sua gravadora sua turnê solo quando fugiu. ela apenas deixou um bilhete para um assistente e disse que sentia muito mas precisava de um tempo.
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✧ ━━━━ oi oi gente !! então né, to aqui de novo... hm. mais uma vez pelo mesmo motivo: procurando partners. vou deixar minha guideliness aqui para quem não me conhece dar uma olhada, mas mais especificamente, hoje tô pra panfletar alguns personagens meus que tenho em aberto, vou colocar eles embaixo do redmore. deem uma chance para os meus bebês por favor, juro que eu e eles vamos te amar eternamente. é só me chamar no chat ou deixar likezinho aqui que eu te chamo
ah! ultimo recado antes : esse é meu blog secundário, o primário é @trnzdowzrnings mas tomou shadow ban e bloqueou da tag e de receber/enviar mensagem então postando por aqui.
clicando no nome deles, você é encaminhado para a pagina do pinterest de cada um deles.
sutton astro, ela tem 24 anos, recém-formada em veterinária e também acabou de herdar a fazenda que foi dos seus avós. o fc dela sydney sweeney, mas tô aberta a mudar (bella hadid talvez?? não superei as fotos/vídeo dela andando de cavalo com o boy cowboy dela). a bio completa dela está aqui /// o plot originalmente era esse aqui mas estou aberta a ideias nesse caso também, desde que tenham essa vibe fazenda/cidade pequena americana e tals.

makaila "mali" ackerman, tem 21 anos, é babá e o fc dela é a tyla. imigrante e a filha mais velha que tomou responsabilidades demais crescendo. você pode ler a bio completa dela aqui /// plot que tinha com ela, era que ela era contratada para ser baba da filha de um pai solteiro que também era um cantor famoso, bem watpad. ela ia morar com eles, e os dois iam se gostando e você sabe como é o resto. caso você tenha interesse na mali, a gente conversa e eu tento explicar melhor.
leviticus "levi" rivers, 21 anos é um ex-mormon, estudante de cinema, bissexual que é encantado por viver. tipo, ele sempre vai dizer que topa fazer as coisas, e está ainda meio perdido sobre como as coisas são no mundo fora do culto que ele cresceu. o fc dele é o evan mock e a bio completa dele tá aqui /// o plot dele, era esse aqui mas acredito que podemos encaixar ele em vários plot que você quiser ele mas não gostar dessa ideia em especifico.

nia bayers, tem 26 years old, e é social midia. ela é daquele tipo que falaria com a parede até, sabe? mas ela teve uma vida dificil, se manter positiva como ela é hoje foi bem complicado. o fc dela é a lindissima da ryan destiny e a bio completa dela tá aqui /// o plot dela é uma ideia minha inspirada nos mil livros de romance esportivo que já li dsçlkmdskkk ele aqui pra você dar uma olhada.
notasse com clareza que sou péssima em fazer resumo dos meus personagens, mas real leiam a bio e deem uma chance porque todos foram abandonados e queria muito ter jogado com eles!!
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leonora berenice esmeralda di fiori, 21 anos, princesa.
clear skies and sunny days, clumsy, habit of overthinking, silk bedsheets, big angelic eyes, stargazing, unhealthy amounts of candy, wildflowers.
+ altruísta, empática, sociável. - ansiosa, mimada, medrosa.
A princesa do reino de Lazura é o quintessencial do que você imaginaria uma princesa ser. Ela é doce, educada, ama fazer serviço social e está sempre extremamente apresentável. Diferente da sua irmã, não tem nenhum escândalo em sua vida- e ela pretende que continue assim, na verdade. Ela foi treinada a ser perfeita, tanto pela sua mãe, tanto pelas babas e professores que teve ao longo da vida. Todos sempre gostaram dela. Hoje em dia, todos querem que Leonora quem se torne Rainha um dia. Ela é a princesa do povo, todos a amam. Todos querem ser mais como ela. Mais perfeitos. Não que ela se ache, ou seja, assim. Teve seu primeiro ataque de panico com apenas onze anos- e desde então teve muitos deles. Ela toma remédio de ansiedade, e um outro para TDAH, as duas doenças que ela foi diagnosticada por volta dos doze anos. Ninguém sabe, é um segredo bem mantido pela coroa. Um deles, a família Di Fiori tem muito mais segredos que ela gostaria que tivesse. Seu pai tem um filho bastado. A notícia pegou todos de surpresa a quase dois anos atrás e foi abafada com muito dinheiro, mas desde então, parece que sua vida se tornou um show de horrores. Uma coisa ruim depois da outra. Sua mãe e seu pai vivem brigando, e sua irmã, lidou com isso de uma forma que machucava a imagem da família. Ela entendia, mas era complicado sempre ver noticias ruins com o nome de Antonella. A notícia do casamento arranjado chegou a pouco tempo, e ela se encontra totalmente sem chão. Leonora tenta de tudo para agradar seus pais, ela é a filha perfeita, mas ela não quer fazer aquilo. Queria casar com alguém que ela amasse, ela literalmente nunca perdeu a virginidade e consegue contar em suas mãos quantas pessoas beijou em sua vida. E agora está sendo arranjada em casamento para um completo desconhecido, sendo mandada para ser rainha de um reino que não é sua casa.
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lucca sante santoro, 32 anos, guarda costas.
clearing their throat as a type of warning, stolen glances, listening over talking, handguns, cigarette hanging from the corner of their mouth, rainy days,
+ atencioso, intuitivo, observador. - controlador, fechado, impaciente.
Lucca cresceu com sua família pedindo excelência dele como o mínimo, mas o que você poderia esperar de uma mãe que era a primeira mulher a ocupar o cargo de vice-almirante da marinha na história de Luzara, e um pai professor de física na faculdade? É claro que eles queriam que seu filho fosse perfeito. Ainda mais com Sante sendo filho único. Apesar das notas na escola nunca serem abaixo de B, ele simplesmente não gostava de estudar, sabia que essa área não era para si desde novo. Na verdade, com apenas quatorze anos o menino já tinha decidido que iria seguir carreira militar. Preferiu o campo do exército, diferente da mãe. Com 18 anos, se alistou. E serviu por quase onze anos no serviço militar. O trabalho era tudo que ele conhecia, todos seus amigos eram dela. Chegou até mesmo, noivar com uma tenente, mas depois de quase cinco anos ela decidiu terminar com ele, coisa que ele não a culpa totalmente. Os três períodos que ele serviu, um na missão de pacificação da ONU na áfrica, e outros dois na guerra entre Sambala e El Dourado, mudaram ele muito. A guerra foi o que realmente acabou com ele. Ele perdeu tantos amigos de anos lá, e voltou para casa com estresse pós-traumático, toc e provavelmente outras mil outra coisas. Tanto que decidiu que iria sair da carreira militar, mas depois de alguns conselhos, apenas mudou de área. Virando guarda real.
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mae elizabeth dumas, 28 anos, revisora.
quiet libraries, melting candles, fireplace, apathetic face, blotches of ink, stargazing, hair tucked behind ears, bitter coffee, cold hands.
+ observadora, decisava, criativa. - escapista, impulsiva, negativa.
Crescer na sua casa foi... Complicado, para dizer o mínimo. Caso não fosse seus pais, Mae Elizabeth provavelmente teria tido uma vida extremamente calma e normal, apenas com os problemas de criança/adolescentes normais, mas infelizmente sua historia não tinha sido assim. Seus pais cresceram e se conheceram em Nova York, e o relacionamento dos dois foi toxico desde o começo. Por mais motivos que ela podia tentar contar. Eles apenas não funcionavam e insistiram. Seu pai era ciumento demais, e sua mãe, sociável demais, seu pai preferia ficar em casa, sua mãe amava sair e beber, o dinheiro era complicado.... Bom, juntando isso com a gravidez repentina e não planejada que gerou Mae, as coisas eram simplesmente ruins. Durante seus dezessete primeiros anos de vida, brigas em sua casa eram algo corriqueiro em sua vida. E talvez tenha sido isso que deixou a menina quieta como ela é. Preferia passar pelos cantos, não ser notada, ela não queria acabar sendo motivo da briga dos pais, ou que esses descontassem frustrações que tinham um com outro nela. Com dezessete anos, Mae Elizabeth passou na faculdade. Um ano antes que a maioria por esforços próprios, com uma bolsa e um empréstimo estudantil, ela deixou Nova York e se mudou para ESTADO aonde estudou inglês e literatura, se formando quatro anos mais tarde. Sua vida se tornou bem mais estável depois que estava longe da toxidade dos seus pais, e recém formada ela já conseguiu o mesmo emprego que tem até hoje: editora de livros, se mudando para pequena cidade de NOME DA CIDADE pra que pudesse criar uma vida para si, e foi o que ela fez. Em poucos anos ali, tinha um apartamento, amigos, um namorado Quando engravidou de NOME DO BEBÊ, seu mundo meio que virou de cabeça para baixo. A gravidez obviamente não era planejada, os dois estavam a quase três anos juntos, mas filhos era um assunto que eles sempre deixavam pra pensar depois, então quando jogou um verde para NOME DO SEU CHAR sobre a gravidez e a sua reação foi negativa, Mae Elizabeth decidiu fugir. Não era a atitude mais adulta do mundo, mas ela não sabia o que fazer. Um aborto não parecia uma escolha para si, e ficar ali e arriscar que sua convivência com NOME DO SEU CHAR se tornasse ruim novamente era muita coisa, então se mudou para uma cidade de campo a poucas horas de onde morava, aonde passou os últimos anos.
hoje ela conta até mesmo com dois clientes que já estiveram na lista de melhores vendidos da new york times.
decidiu contar sobre a criança para NOME DO SEU CHAR quando o filho começou a perguntar sobre o pai.
hoje em dia sua convivência com seus pais é quase nula, eles só viram o neto uma vez.
ela é bem fechada e tímida para novas pessoas de forma geral
tá sempre trabalhando, literalmente nunca parou de trabalha mesmo com a gravidez.
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✧ ━━━━ oi gente!
meu nome é bella, tenho 25 anos e esse blog aqui é dedicado pra procurar partners pra 1x1! atualmente, jogo exclusivamente pelo discord, meu tipo de plots preferidos são slice of life e romance, estou aberta a escrever tanto meninas quanto meninos, mas tenho preferencia bem grande por personagens femininos. Eu estou procurando por partners +21, que sejam ativos (!!) e de preferência para long-term plots. amo fazer mais de um ship com a mesma pessoa e criar nosso "mundinho". minha guideliness completa você pode checar clicando AQUI. embaixo do readmore, vou deixar alguns tropes que eu mais gosto, fcs que estou querendo usar ou jogar contra e alguns personagens que tenho aberto no momento também !!
━━ fazendo esse post pelo blog secundário, já que o meu principal (que é @trnzdowzrnings) foi de arrasta e não me deixa postar na tag ou receber/mandar mensagem. caso você tenha interesse em plotarmos, você pode dar like aqui, me chamar nesse chat ou então ainda diretamente pelo discord (é trnzdowzrnings por lá tbm)
tropes !!
enemies to lovers
friends to lovers
young parents
arranged marriages/fake daiting
famous x non famous
found family
small town
always a sucker for a nanny plot.
wanted faces !!
zayn (op)
jonathan bailey
callum turner (op)
fai khadra
evan mock (op)
dylan obrien (op)
renee rapp
omar apollo
olivia rodrigo
timothée chalamet
madelyn cline
sydney sweeney
anya taylor joy
edielibertyrose
emilia.nia
des.qua
zendaya
tom holland
gigi hadid
bruna marquezine
kendall jenner
open characters !!
sutton astro, 24 anos, veterinária. fc: sidney sweeny. bio completa aqui.
makaila "mali" ackerman, 21 anos, babá. fc: tyla. bio completa aqui.
wren louise bardot, 25 anos, atriz, fc: madelyn cline. bio completa aqui.
leviticus "levi" rivers, 21 anos, estudante de cinema. fc: evan mock bio completa aqui.
nia bayers, 26 years old, social midia. fc: ryan destiny. bio completa aqui.
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a minha tag de plot bunnies você consegue encontrar AQUI, mas to aberta pra ideias suas ou conversarmos e criarmos algo juntos.
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"will she be my mommy?" (pov)
Era amanhã. Ele estava meio tonto desde que tinha acordado. Para ser honesto, ele estava meio tonto desde que o anel tinha chegado a três dias atrás, quase tinha desistido do plano todo e simplesmente pedido Aurora em casamento no meio do sexo, ou no meio do café da manhã... Ou em qualquer momento. Só queria poder ver aquele anel no dedo dela, e poder dizer que ela era sua; mas ele tinha aguentado e agora era amanhã. Amanhã eles iriam noivarem. O que significava que hoje ele tinha que conversar com a Harlow. Ele não estava muito preocupado, sabia que a filha era obcecada com Aurora tanto quanto ele, achava que ela iria gostar da notícia, mas ainda assim estava meio ansioso. Pediu pra colocar a filha para dormir sozinho naquele dia, dizendo que queria conversar com ela sobre a Josephine, parecia uma boa desculpa, certo? Bunny, você tá com muito sono? Ou podemos conversar um pouquinho? — ele perguntou enquanto se sentava na beira da cama da filha, passando seus dedos pelo cabelo da menina. Ela estava tão grande, meio que perdendo o rosto de bebê já, o que doía um pouco em seu peito. "Tá tudo bem, papai?" a pequena perguntou, a preocupação fazendo Beckett rir um pouquinho, fazendo que sim com a cabeça algumas vezes. — Tá sim. Só vai acontecer algo amanhã, e eu queria conversar com você sobre isso. — ele começou a explicar, vendo a pequena assentir com a cabeça. Eu vou perguntar pra Aurora se ela quer casar comigo amanhã. — ele contou pra filha, pegando o anel que estava no seu bolso, mostrando o mesmo, as mãos pequenas da criança indo para o diamante brilhante automaticamente. "Casar?!" ele fez que sim com a cabeça "É tão brilhante" a pequena disse, o que lhe fez rir um pouco. Era mesmo. — É sim Lembra da pedrinha que você escolheu? Ela tá aqui. — ele virou o anel, mostrando essa pra ele. — Quando ela aceitar, nos três vamos ser oficialmente uma família, e eu queria você no anel também. — ele tinha comprado uma pulseira pra Harlow com as mesmas pedras que ela tinha escolhido, mas daria essa pra ela amanhã, depois que pedisse Aurora em casamento. "Isso quer dizer que ela vai ser minha mãe?" a pequena perguntou, com certa esperança na fala, Beckett sentiu seu coração se acelerar com aquilo. Não tinha imaginado ela reagindo assim. — Não exatamente, amor. Ela vai ser sua madrastra. — ele explicou, voltando a fazer carinho no cabelo dela "Mas... Eu posso chamar ela de mãe? O meu amigo que tem madrastra chama ela de mãe também" a pequena perguntou, e Beckett realmente não sabia como responder aquilo. Achava que Aurora gostaria, mas não tinha certeza disso. — Que tal amanhã, depois que eu pedir pra ela casar comigo, você perguntar pra ela se pode? — perguntou pra pequena, vendo a mesma sorrir enquanto fazia que sim com a cabeça. Você tá se sentindo como sobre isso, bunny? — ele perguntou, fechando a caixa do anel, guardando essa no bolso da jaqueta que vestia de novo, vendo a pequena rir meio baixinho. "Eu gosto da Aurora" a pequena falou, fazendo ele sorrir mais. — Que bom, amor. Ela também te ama. — ele respondeu pra ela. — Mas você não pode dizer nada sobre o pedido, tudo bem? É só até amanhã o segredo. Ela não pode saber de nada. Quero que seja surpresa. — "eu amo surpresas!" ela disse animada, Beckett se deitando do lado dela, dando um beijo na testa da filha. — Eu amo você. Agora eram menos de vinte e quatro horas. E ele finalmente poderia chamar Aurora de sua noiva e estar falando a verdade, só de pensar nisso ele sentia um pouco de frio em sua barriga.
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