Tumgik
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s-heda · 4 months
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𝗋𝗂𝗍𝖺 𝗅𝖾𝖾, 𝗆𝗂𝗇𝗁𝖺 𝖾𝗑𝗂𝗌𝗍𝖾𝗇𝖼𝗂𝖺 𝖾𝗌𝖼𝗋𝗂𝗍𝖺 𝗉𝗈𝗋 𝖾𝗅𝖺 #𝗞𝗥 ❀
𝖺𝗅𝗆𝖺 𝗉𝗎𝗋𝖺, 𝖼𝖺𝖿𝖾 𝖾 𝖡𝖾𝗆-𝖬𝖾-𝖰𝗎𝖾𝗋
[ 🪴🧸🛵 ] 𝗺𝗲𝘂 𝗑𝗎𝗑𝗎𝗓𝗂𝗇𝗁𝗈 : @meudengo
𝗧𝗢𝗖, 𝗧𝗢𝗖 ! 𝗈 𝖽𝖾 𝖼𝖺𝗌𝖺 – 🚪🛋️🫕 ญ ८
#𝐃𝐈𝐀𝐑𝐈𝐎 𝖽𝗂 𝗆𝖺𝖾/𝗉𝖺𝗂 𝖽𝗂 𝗉𝖾𝗍, ✿🕰️✴️
𝗆𝖾𝗎 𝗉𝖺𝗈𝗓𝗂𝗇𝗁𝗈 𝖽𝗂 𝗆𝖾𝗅 ! @𝖺𝗆𝗈𝗋
⡬ 🍲 ✶ #𝖡𝖫𝖮𝖦𝗩𝗛𝗦 𝗏𝗂𝗏𝖺𝗓, 𝗆𝖾𝗆𝗈𝗋𝗂𝖺𝗌 & ⭐ 𝗺𝗽𝗯 .
𝖼𝖺𝗆𝗉𝗈𝗌 𝖽𝖾 𝗆𝗈𝗋𝖺𝗇𝗀𝗈𝗌 ⺠ ༅ ⢗
산성 오렌지 사탕 : [ 🧉🌵🌫️ ]
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bio rpg. por favor, dêem os créditos caso utilizem alguma das bios! @/sluctios no insta. peço que não deixem de dar os créditos porque é importante. 👻🫶🏻
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silencehq · 1 month
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A ÚLTIMA NOITE
A última noite na ilha de Circe foi regada a um bom jantar montado no salão de refeição. Todos os campistas mais velhos foram convidados a experimentar uma última noite sob a proteção da deusa enquanto as crianças foram encaminhadas para os quartos. Na ponta da mesa, Circe sentava com seu belíssimo e elegante vestido branco, o cabelo loiro bem arrumado, os olhos verdes marcados por um delineador preto e os lábios pintados com um batom vermelho. De ambos os lados da deusa, suas filhas se organizavam em cadeiras próximas à mãe. Todas as Feiticeiras estavam juntas e mais adiante… os semideuses. Parecia uma cena saída de uma visão utópica: Circe e suas filhas sentadas à mesa com homens e nenhum deles tinham traços de animais. Quíron fazia uma conta rápida para checar se estavam todos ali, se alguém havia desaparecido misteriosamente e relaxava apenas quando percebia que não, todos os suscetíveis a entrarem em encrenca, estavam ali para o jantar.
Antes da sobremesa, a deusa se levantou e bateu em uma taça para chamar a atenção de todos. “Boa noite a todos. Hoje é a última noite da minha trégua, amanhã às dez horas da manhã minha ilha deve estar vazia. O portal será fechado sem atrasos e quem ficar do lado de cá, não retornará para o Acampamento. Semideusas que desejem conhecer mais sobre minha magia, minha ilha sempre terá um espaço para vocês. Homens que ousarem permanecer mais do que a trégua estabelecida… serão transformados em porcos e lançados ao mar.” informou tranquilamente, não havia alteração na voz da deusa, apenas falava os fatos. Não se daria ao trabalho de ter mais porquinhos-da-india, dessa vez seriam porcos grandes que seriam descartados. Foram três dias agoniantes onde precisou honrar a promessa, mas agora não tinha mais planos de repetir essa situação. Exceto se eles caíssem de novo na armadilha de sua mãe daqui um século.
“Como vocês cumpriram com a parte de vocês, irei terminar de cumprir com a minha.” a ilha estava toda equipada com armadilhas mágicas e comuns, a tecnologia agora ainda mais presente em seu território mas dessa vez não para o conforto e sim para a defesa. E o mais importante: Os diretores trouxeram o amuleto. O artefato foi recebido mais cedo na Sala do Trono, longe da vista dos curiosos. “Quando eu disse que minha mãe tinha brincado de novo com vocês, eu não imaginava que ela teria feito isso até mesmo com você, Quíron.” a surpresa na voz da deusa se fez presente, deixando claro que não era mesmo algo que esperava. “Essa não é a primeira vez que Hécate usa vocês como marionetes, semideuses. Não é a primeira vez que a fenda se abre no acampamento, não é a primeira vez que um de vocês…” seu olhar desviou brevemente para o tomado, dias atrás, como Traidor. “... e o aprisiona em sua própria mente para que ela possa usá-lo como instrumento de suas vontades. Não é a primeira vez que o Grimórios de Hécate espalha tamanho caos no acampamento.” Circe voltou a se sentar em sua cadeira que mais parecia um trono. Ao contrário dos outros assentos, o seu era de ouro maciço, cravejado com pedras preciosas. “No século vinte, a Segunda Guerra Mundial estourou para os mortais no final da década de trinta. Para nós? Isso começou bem antes. Crianças dos Três Grandes são semideuses de ego elevado, de orgulho maior do que os próprios feitos. Uma guerra entre essas proles acabou gerando o caos no mundo e se espalhou para os mortais de diversos modos. Mas para nós? Tudo começou com a disputa de quem era superior.” a voz da deusa era projetada para que todos no salão conseguissem ouvir a história. Um movimento de sua mão e nas paredes e no teto começaram a surgir projeções da época da guerra. Não de como foi para os mortais, mas sim para os semideuses. Jovens com a camiseta laranja lutavam uns contra os outros, havia monstros no meio das lutas, gigantes, ciclopes, todos estavam misturados. Um completo caos. A também mudava para exibir o Acampamento meio-sangue, mostrando mais de perto as batalhas travadas dentro da própria barreira. E para a surpresa de todos, não apenas a fenda se encontrava aberta, mas os campistas que lutavam tinham a mesma camiseta que Petrus usou como chegou no acampamento. Para quem tinha qualquer dúvida sobre a vinda do garoto daquela época, agora estava claro. Circe rasgava o tempo no ar e mostrava a todos uma breve representação do que foi o verdadeiro início da guerra para eles.
“A fenda é obra de Hades e Hécate. Ambos estavam trabalhando juntos pois desejavam trazer à tona um segredo dos deuses.” o olhar de Circe pairou sobre Dionísio. O deus tinha parado de jantar e apenas encarava a Feiticeira com os olhos roxos parecendo em chamas. Uma carranca severa tomava conta da face do deus. “Um segredo tão antigo quanto o próprio domínio do fogo. Tão antigo… que até os próprios Olimpianos esqueceram. Ou tentam esquecer até hoje.” ela continuou sem titubear diante do olhar do deus do vinho. Nas imagens, para quem prestasse bem atenção, mostrava monstros saindo da fenda, mas passando reto por alguns semideuses, parecendo sequer notá-los enquanto para outros, eles atacavam direto. “A fenda tem uma defesa incrível que será ativada quando os Filhos da Magia tentarem fechá-la. De um jeito que vocês possam entender, a fenda tem um antivírus que irá ser ativado quando vocês forçarem a barreira. Os treinamentos que ensinei nos últimos três dias servirão para ajudá-los, mas o que vocês vão enfrentar pela frente… testará a resistência de todos.” a paz em sua voz não era justa dado o assunto que tratavam, mas Circe não hesitava em falar a verdade, apenas entregava os fatos que conhecia.
“A primeira vez que a fenda foi fechada, houveram tantas perdas que os livros de registros deveriam lotar toda uma sala. Gregos, romanos, egípcios, nórdicos, ninguém estava seguro. O fato de vocês não se lembrarem é preocupante, mas a magia de Hécate é forte o suficiente para nublar a mente das pessoas que poderiam saber sobre a verdade. Não me admira que vocês, crianças tão jovens, não saibam do passado. Não sobrou tantos de vocês para repassar o legado… e quem passou, Hécate roubou a lembrança.” a última parte era praticamente dirigida à Quíron. O centauro parecia impossível em seu lugar, mas os campistas mais antigos conheciam aquela face do líder, ele estava abalado. “A Guerra Esquecida não deixou registros, acredito eu. Há um buraco na história do Acampamento pois é mais seguro não só para os deuses, mas para vocês também. O Silêncio protege a todos, o Silêncio os mantém seguros.” a deusa sorriu de maneira suave, tomando um gole de seu vinho, o olhar de Circe demorou-se no de Dionísio ao beber do líquido avermelhado.
“De qualquer forma… sim, vocês não tinham chance contra Hécate. Nem dá primeira e nem nessa segunda vez.” ela soltou uma risada baixa, balançando a cabeça em negação. Sua mãe adorava golpes baixos, roubar a memória de todos e apagar o registro da guerra? Ah, esplêndido! “O Grimório de Hécate é importante para fechar a fenda, sem ele, vocês não conseguiriam fechá-la. Contudo, ao trazê-lo para o Acampamento, abriram as portas para que minha mãe pudesse prosseguir com seu plano. Algum de vocês leu o feitiço proibido e despertou a Consciência de Hécate.” dessa vez a mensagem era direcionada aos Filhos da Magia. Não tinha conseguido descobrir qual deles fez o Feitiço Proibido e em qual deles a Consciência de Hécate tinha se agarrado. Sua mãe teve quase um século para aperfeiçoar o domínio da Consciência Ativa, quase um século para traçar o plano perfeito… e tudo tinha, ao que parecia, funcionado do jeito que ela desejava.
Exceto por aquela pedra no calo dela chamada a lealdade dos semideuses. Não fosse por essa lealdade, sua Marionete não teria sido protegido ao ser descoberto; a lealdade dos semideuses entre eles e para com o Acampamento, também fez a Marionete lutar contra a Consciência mesmo sem ter chance de vencer. Não gostava de admitir, mas aqueles semideuses eram formidáveis. “Um de vocês carrega a Consciência de Hécate, o último recurso de defesa do Grimório para proteger a fenda. Ao realizar o Feitiço Proibido, um de vocês despertou a Consciência e ela se agarrou a você. Ao realizar o Feitiço, você se tornou uma Marionete de Hécate. E eu acredito que por causa desse feitiço, o filho de Afrodite também foi pego no fogo cruzado. O livre arbítrio de vocês foi retirado no momento em que a fenda se abriu, qualquer decisão tomada os traria para esse momento. O Feitiço Proíbido escolhe quem irá vê-lo, também escolhe em quem ficará preso. Depois de visto, o Feitiço só irá sossegar após ser lido.” a bomba lançada trouxe uma onda de murmúrios entre os semideuses, todos se entreolhavam e murmuravam confusos, assustados. Os Filhos da Magia estavam pálidos, qual deles tinha sido o escolhido pelo Feitiço? “Não posso ajudar a descobrir qual de vocês foi o Escolhido, qual de vocês fez o Feitiço. Sugiro que tentem o máximo não pensar sobre o que leram, sugiro que não digam em voz alta que leram. Se você disser, Eles irão ouvir e virão atrás de você.” o aviso era claro e apesar de enigmático, apesar de ninguém compreender quem seriam Eles, nenhum dos dois culpados pela leitura do feitiço desejavam tentar a sorte. Permaneceram quietos.
“Amanhã quando forem fechar a fenda, tomem cuidado. Lembrem de tudo o que eu ensinei e boa sorte. Boa sorte, semideuses. Porque vocês vão precisar.” se até Circe poderia soar hesitante com aquele último aviso, a situação não deveria ser tão boa ou favorável para eles. “Mas e o segredo? O segredo foi revelado na guerra?” a voz de uma filha de Atena se sobressai por cima das vozes dos outros campistas com a pergunta direcionada à feiticeira. Circe sorriu, negando com a cabeça. “O segredo continua oculto. E não, eu não sei qual é o grande segredo, querida.” mais uma vez ela olhou para Dionísio, o sorriso travesso esticando aqueles lábios carnudos. “Esse segredo não foi confiado a mim, juro pelo rio Estige.” os raios lá fora podiam ser ouvidos dali de dentro. Circe falava a verdade. “Aproveitem o banquete, semideuses. Descansem, amanhã saiam antes das dez horas… e boa sorte.”
O FECHAMENTO DA FENDA
Dar adeus ao céu claro e retornar a uma realidade onde não sabiam se estariam vivos no dia seguinte foi duro. Os semideuses deixavam para trás o paraíso da ilha e pisavam de volta no Acampamento Meio-sangue agora sabendo que aquela fenda já existiu ali quase um século antes. E o pior de tudo? Nem mesmo Quíron lembrava. Alguns semideuses de Atena mal pisaram do outro lado do portal e logo se apressaram para ir até a biblioteca. Todas as sessões eram enumeradas pelos anos, havia pergaminhos de até três séculos atrás; décadas completas, uma sequência de anos ininterrupta. Até 1900. A partir daí, as falhas começavam. Não havia registros de 1933 até 1948. Uma imensa falha, uma ausência de informações como se aquele período simplesmente… não houvesse existido no tempo. A manhã de alguns semideuses foi gasta nisso, mas a dos Filhos das Magia foi direcionada para os últimos preparativos. Todos fortalecidos com a poção de fortalecimento, todos fazendo uma oferenda coletiva no Anfiteatro. Os Patrulheiros se colocavam a postos ao longo da fenda. Suas armas em punho junto com a companhia dos seus subordinados das Equipes de Patrulha. Curandeiros se colocavam diante da Enfermaria prontos com seus aprendizes para socorrer os que precisassem. As crianças foram levadas para a arena e escondidas para que ficassem protegidas. Circe avisou que a fenda tentaria se defender, então todo cuidado era pouco.
A hora havia chegado e no fim da tarde, todos estavam prontos. O ritual poderia começar.
O Grimório de Hécate foi trazido para ficar perto da fenda, os portadores de magia começaram a entoar os feitiços ensinados por Circe e imediatamente a barreira mágica caiu. Ninguém se calou. Patrulheiros seguraram mais firme em suas armas e as vozes dos Filhos da Magia aumentavam de volume.
De repente, a terra tremeu.
A fenda estalou.
Um grito agudo ressoou de dentro da fenda e as vozes dos semideuses gritavam o feitiço mais alto. O grito começou a se aproximar da superfície e os semideuses armados, não apenas os das Equipes de Patrulha ou os Patrulheiros, não, todos os semideuses adultos se colocavam a postos para proteger o próprio lar de uma ameaça desconhecida. Alguns se lembravam das imagens projetadas por Circe e em como os monstros não atacavam todos os semideuses, aqueles monstros eram reais? E se eles não fossem reais? De dentro da fenda para responder essa pergunta, surgia Campe. O monstro híbrido vinha das profundezas do submundo e partia para atacar os campistas. Assim como na projeção, ela passava por alguns ignorando enquanto lançava seu veneno e serpentes em cima de outros. “Ela não é real! Não é real! Não acreditem!” os campistas que não estavam sendo atingidos gritavam para aqueles desafortunados que estavam na linha de ataque do monstro. Mas como assim não era real? Os olhos vermelhos do monstro tentavam mirar o máximo de campistas possíveis, seus gritos aterrorizantes se mesclavam com as vozes em forma de aviso. “Não acreditem no que vêem, ela não vai machucar!” parecia mais fácil falar do que fazer. Santiago Aguillar, de Bóreas, se juntava com Remzi Bakirci para tentar contar o monstro, ambos levando picadas das serpentes que saíam dos pés de Campe. A cauda de escorpião pegava e cheio o ombro de Choi Eunha, de Morfeu.
Como se Campe já não fosse um problema grande o suficiente, a terra tremia mais uma vez e da fenda saía uma hidra. Pelos deuses, de novo! Os olhos vermelhos da hidra buscavam vítimas, mas assim como Campe, ignorava alguns semideuses. “A defesa é não acreditar!” gritou Antonia Baptista de Atena. “Não acreditem! Não haverá perigo!” talvez para o chalé seis aquela dica fizesse sentido, mas para os outros? A resposta imediata, a defesa mais eficaz era o ataque. Uma das cabeças da Hidra cuspiu fogo e atingiu Sophie Zhi do chalé de Nêmesis e Octavia Odebrecht, do chalé de Deimos enquanto as semideusas tentavam acertar uma daquelas cabeças malditas em uma estratégia relâmpago; para quem viu o ataque, foi assustador a forma como as duas caíram após aquilo; Sophie pareceu desorientada, apenas machucada, mas Octavia? Despertou a preocupação dos curandeiros ao não se levantar. As proles de Nyx, Damon Addams e Alina Eberhardt tentaram se colocar no ataque direto, mas uma das cabeças da Hidra atirou veneno na direção dos dois, impedindo uma aproximação maior. Foi então que Dylan Haites entrou em cena, o semideus de Perséfone pareceu ser tomado por uma determinação invejável e se lançou para atrair a atenção da cabeça da Hidra para que ela não tentasse matar os dois semideuses de Nyx.
A caçadora de Ártemis, Isabella Nicholson, com seu arco, atingiu uma flecha certeira em Campe que deveria matar o monstro… mas não funcionou. Pareceu a enfurecer ainda mais.
Uma explosão de magia vermelha, contudo, fez todo mundo parar.
Até os Filhos da Magia.
Os monstros paravam de costas para a fenda e de frente para os semideuses, aqueles tentáculos vermelhos de magia seguravam os semideuses no lugar como no dia da visão do Defeito Fatal. Assustados, os campistas olharam para onde os Filhos da Magia estavam. E a surpresa se espalhou por todos ao ver Héktor, filho de Hécate, flutuando junto com o Grimório de Hécate. Os olhos do semideus brilhavam em um castanho ativo, seu corpo estava coberto agora com um sobretudo preto mas o capuz estava abaixado. A face do semideus parecia neutra, quem o conhecia sabia que aquela expressão não era dele. Em sua mão direita, a Marca de Hécate brilhava em um tom dourado. Quando a voz feminina de Hécate falou, não veio dele.
Veio de Estelle.
Estelle Sawyer, filha de Circe, com sua magia dourada e branca em volta do Grimório. Assim como Héktor, exibia a Marca de Hécate na mão, também na cor dourada.
A semideusa também ostentava vestes pretas, o sobretudo começava a aparecer diante da vista de todos mas também não tinha o capuz erguido dessa vez. Seu corpo flutuou para ficar ao lado de Héktor, ambos com o grimório perto. Os olhos azuis de Estelle brilhavam de maneira viva. “Vocês roubaram meu Grimório, vocês invadiram minha Caverna Sagrada. Vocês, semideuses, estão tentando fechar a fenda.” a voz da deusa soava limpa e clara da boca da filha de Circe mas logo começou a soar também da boca do próprio filho, ambos em sincronia. “Vocês não são páreos para minha magia. O segredo precisa ser revelado, o Silêncio irá cair e o Olimpo sucumbirá em conjunto. ” parte da profecia era entoada pela deusa de outro ângulo, perto da Casa Grande, Maxime Dubois, de Afrodite, era erguido também do chão. Seus olhos brilhavam com uma mistura do azul e do castanho dos dois outros Traidores, a magia que envolvia o semideus era uma combinação do vermelho de Héktor com o branco e dourado de Estelle. A Consciência de Hécate não tinha mantido apenas um Traidor da Magia, mas sim três. E os três agora atuavam em conjunto, os monstros servindo como auxílio para tentar impedir o fechamento da fenda. Ou essa era a ideia, se mais uma vez a tal lealdade para com o acampamento não atrapalhasse um pouco a segurança do plano de Hécate. Começou com Estelle soltou um grito agoniado, a magia branca e dourada vacilando largando alguns semideuses e a imagem da hidra falhando. Héktor soltou o grito em seguida e a figura de Campe também tremulou. Sem a magia dos dois por completo, não havia como manter Maxime no ar. Os monstros gritaram em seguida, retomando os ataques agora que os semideuses estavam livres dos tentáculos da magia.
A batalha parecia menos aquecida agora que a convicção se espalhava aos poucos e eles tentavam lembrar do aviso de que os monstros não eram reais. Os Filhos da Magia voltaram a entoar os cânticos do feitiço do fechamento da fenda e para reforçar os ataques, o som de um gritos femininos começaram a soar de repente. Gritos de guerra. Flechas prateadas cortaram o ar na direção dos monstros mas não para matá-los e sim para formar uma barreira de energia que os impedia de se aproximar dos semideuses. Os mais atentos olharam rapidamente para a Colina Meio Sangue e a figura imponente de Thalia Grace aparecia no meio das Caçadoras. Um grupo de quinze garotas se aproximava às pressas para reforçar a defesa. “Para trás, todos para trás!” a Tenente de Ártemis gritou para afastar os semideuses da fenda. A terra voltava a tremer, mas agora parecia sugar tudo o que estava por perto. A gravidade aumentava e atraía o próprio solo para dentro da fenda, atraía madeiras, brinquedos da área de lazer, árvores eram arrancadas em suas raízes. Tudo parecia ser puxado para dentro da fenda.
A segunda explosão de magia foi mais forte e deixou todos com os ouvidos zumbindo. No chão, os três Traidores da Magia se encontravam caídos e desacordados. O que havia acontecido? O Grimório de Hécate começava a expelir uma gosma preta que pingava no chão e adentrava no solo, desaparecendo da vista de todos. Os gritos dos campistas eram de socorro, de desespero, tentavam a todo custo escapar daquela força que os puxava para dentro da fenda. Os Filhos da Magia aumentaram as vozes pois aquele puxão, aquela força que puxava tudo para dentro era o feitiço fazendo efeito. As Caçadoras ajudavam os campistas a saírem da zona de perigo, observando os monstros terem suas figuras sendo puxadas para dentro da fenda enquanto tremulavam com os olhos vermelhos se apagando antes que sumissem em uma nuvem de poeira cinza. Estavam mortos? Ou nunca existiram? O drakon meses atrás também teve um fim igual, com os olhos vermelhos espalhou destruição e foi morto rapidamente com um único golpe. Aqueles monstros eram mesmo reais?
A terceira explosão de magia não foi apenas vermelha, foi aquela mistura tenebrosa das cores das magias dos dois campistas. Levantou uma nuvem de poeira tão grande que ninguém conseguia ver nada. Tosses foram ouvidas de todos os lados e as vozes dos Filhos da Magia finalmente… pararam. Aos poucos, a poeira baixou.
E todos podiam ver que a fenda se foi. No céu, apesar das nuvens, uma aurora verde iluminava a imensidão, pareciam se misturar com as nuvens para exibir um belo cenário aos olhos de todos. As luzes flutuavam no céu, uma mistura de diferentes tons de verde. Era lindo. O silêncio reinou por alguns segundos antes que o acampamento fosse tomado por gritos de vitória. Todos gritavam vitoriosos, se cumprimentavam. Os curandeiros começavam a recolher os feridos e trazer os Traidores também para dentro da enfermaria, precisavam checar se a magia de Hécate os tinha ferido além do reparo, se estavam vivos. As mãos deles estavam livres da Marca de Hécate. Eles estavam livres. Daquela situação, todos eram heróis, conseguiram salvar o acampamento.
Para garantir que todos estavam seguros, Quíron sugeriu que os Conselheiros dos Chalés fizessem a contagem de seus campistas e quais estavam mais feridos, quais tinham escapado ilesos. Por causa dessa instrução, após a poeira abaixar completamente, demorou apenas dez minutos para que os murmúrios começassem. Onde estavam Melis Sezgin, Katrina Dela Cruz, Brooklyn Edwards e Aurora Elysius para iniciar as chamadas do chalé de Hermes, Éris, Dionísio e Quione, respectivamente? A conselheira de Ares passava gritando o nome de Arthur Lecomte e o de Nêmesis procurava Tadeu Basir. Esses semideuses, por que não apareciam? Meia hora depois a resposta viria.
Eles estavam desaparecidos. O palpite mais forte? Os seis semideuses caíram na fenda. E agora com a fenda fechada, não dava sequer para saber se estavam vivos.
TRAIDORES DA MAGIA:
Sim, como puderam ver, surpresa! Não tínhamos um, mas sim três capturados por Hécate para servirem de suas Marionetes. A Consciência de Hécate foi liberta a partir da leitura do Feitiço Proíbido e se infiltrou no inconsciente de Héktor, filho de Hécate. A partir daí, tudo começou a fluir de acordo com o plano de Hécate. Teremos mais informações sobre isso nos BASTIDORES DOS ATAQUES, onde vocês vão conhecer o motivo de cada Traidor ter sido pego pela deusa. Mas torno a lembrar para que não fiquem dúvidas: Esses três foram vítimas da magia de Hécate.
Atualmente a magia da deusa os esgotou. O ataque se enfraqueceu pois, como Circe avisou a lealdade dos campistas para com o acampamento, é algo que Hécate não tem como corromper. Então sim, devido a essa lealdade, o ataque de Hécate não foi tão eficaz e os três começaram a reagir, caberá aos players fazerem POV/e/ou/Headcanons sobre o momento em que despertam e lutam internamente contra a Consciência de Hécate.
Os três Traidores da Magia foram encaminhados para a enfermaria, onde irão se recuperar.
OS MONSTROS
O Drakon que atacou o acampamento tempos atrás? Surpresa! Não era real! Os olhos vermelhos indicavam a magia do filho de Hécate sendo manipulado pela Consciência de Hécate a trazer a criatura ilusória de dentro da fenda. Por isso os olhos do Drakon eram vermelhos e não amarelos, por isso ele morreu tão rápido com um golpe, por isso o Drakon se desfez com tanta facilidade sem deixar rastros para trás.
Cada vez que alguém chegava perto de começar a fazer o feitiço para fechar a fenda corretamente, a Convivência de Hécate precisava reagir. Os monstros no bosque, porém, deste mesmo ataque — os escorpiões e as formigas — foram reais. Eles surgiram porque o território deles foi perturbado.
Hidra, Campe e o Drakon, porém, todos não passaram de uma ilusão. Para os mais nerds de magia, esse tipo de feitiço é chamados de Monstros Ilusórios. Eles são impulsionados pelo medo e por quão longe quem estiver na frente deles acreditam no que vêem. Eles são capazes de machucar como monstros reais, mas não conseguiram matar ninguém. Quanto mais acreditam que um Monstro Ilusório é real, mais força ele terá. Por isso o Drakon parecia tão forte, porque todos acreditavam que era real, apesar dele não oferecer um perigo mortal pois simplesmente… não era real.
Campe e a Hidra não estavam tão fortes por causa do aviso de Circe, alguns semideuses podem ter mantido isso em mente e se prepararam para perceber que os ataques teriam truques. Tanto que a cena exibida na projeção no salão do refeitório mostrava justamente isso também. Um Monstro Ilusório.
PATRULHEIROS, FERREIROS E ESTRATEGISTAS:
Patrulheiros e suas equipes de patrulha foram responsáveis por serem a linha de frente da batalha.
Estrategistas, vocês levam o crédito pelas estratégias montadas para a defesa.
Ferreiros, vocês levam o crédito pelas armadilhas montadas para uma defesa que os campistas não sabiam o que estava por vir, as armas montadas e ofertadas aos campistas especialmente para esse confronto.
REGALIAS
Como todo evento ou drop desde que os dracmas foram instalados, vocês também terão recompensas a partir deste.
PRIMEIRA RECOMPENSA:
TODOS os campistas ganharam uma arma nova feita pelos Ferreiros. É novamente uma arma simples pois vocês poderão turbinar com dracmas.
Para ganhar é simples, basta postar um HEADCANON sobre a arma. Sim, dessa vez precisa ser um post de Headcanon. 20 linhas sendo o mínimo.
Vocês podem abordar detalhes sobre a arma como por exemplo: o tipo da lâmina (qual metal divino ela é feita? É de ferro estígio? ouro imperial? bronze celestial?); que tipo de arma ela é? (um arco e flecha? uma espada? uma adaga? um machado? qualquer tipo!) ; por que seu campista escolheu essa arma? Qual foi a motivação para ter essa arma como sua escolha?
Após postado o Headcanon, o post deve ser encaminhado para o chat da TVH para que possamos validar sua arma! E vale ressaltar que é UMA ARMA, não duas ou três, não, é apenas UMA ARMA. Nada de armas gêmeas ou kits, ok?
SEGUNDA RECOMPENSA
Um POV ou HEADCANON sobre o drop, podendo ser sobre o momento do caos dos monstros, a luta, seu personagens sendo ferido ou ajudando colegas, sobre a descoberta que havia pessoas desaparecidas, qualquer coisa vale! A pontuação é individual, seu campista pontua sobre seu POV, mas claro que vocês podem citar colegas ou Npcs canons!
Interações sobre os assuntos anteriormente citados, serão duas interação que irão contar para a pontuação assim como foi no evento da ilha de Circe.
POV OU HEADCANON: 50 dracmas
INTERAÇÃO: 25 dracmas cada
Os dracmas não são acumulativos, você escolhe fazer ou duas interações ou então você escolhe entre POV e Headcanon, ok? A quantidade máxima de dracmas para tirar disso é 50 e todos terão as mesmas chances.
ESSA REGALIA TAMBÉM VALE PARA QUEM ENTRAR DEPOIS!
Quem entrar depois no rp também poderá fazer um HEADCANON para ganhar a arma.
E sobre os dracmas: Exceto a parte das interações, quem entrar depois e quiser os 50 dracmas terá que escolher entre POV ou Headcanons.
SEMIDEUSES CITADOS E SEUS PAPÉIS:
Como é uma batalha sofrida e perigosa, todos podem se machucar! Qualquer um que não tenha sido citado, pode ter se machucado. Porém não gravemente. Os feridos graves foram citados no texto e são eles:
POR CAMPE: Santiago Aguillar, Remzi Bakirci, Choi Eunha. ( @aguillar ; @bakrci ; @notodreamin )
PELA HIDRA: Sophie Zhi, Octavia Odebrecht, Damon Addams e Alina Eberhardt. ( @wvnzhi ; @oct3terror ; @sonofnyx ; @nyctophiliesblog )
Também tivemos alguns papéis a destacar:
Antonia Baptista, avisando sobre a armadilha. ( @arktoib )
Dylan Haites, tirando a atenção da Hidra dos filhos de Nyx. ( @dylanhaites )
Isabela Nicholson, atirando a flecha que deveria matar Campe, mas não a matou. ( @izzynichs )
CAÍDOS:
Melis Sezgin, Katrina Dela Cruz, Brooklyn Edwards, Tadeu Basir, Arthur Lecomte e Aurora Elysius. ( @melisezgin ; @kretina ; @sinestbrook ; @nemesiseyes ; @lleccmte e @stcnecoldd )
TRAIDORES:
Estelle Sawyer; Maxime Dubois e Héktor. ( @stellesawyr ; @maximeloi ; @somaisumsemideus )
OOC
FINALMENTE FECHAMOS A FENDA! Okay que tivemos algumas perdas mas... vamos trabalhar para trazer os Caídos de volta! Agora estamos divididos entre Caídos e Superfície, Maduros e Verdes.
Essa situação dos caídos vai se desenrolar rapidamente, não será algo que vamos arrastar por muito tempo pois não é viável manter os semideuses separados do grupo todo, não faria sentido manter separado assim, certo? Então será um plot de TRÊS SEMANAS como as missões.
NÃO TEREMOS DROP nessas três semanas seguintes, teremos apenas ambientações. Atualizações sobre os Caídos. As informações sobre isso estão vindo aí de 15h HOJE. Não será antes porque... bem, nossa seleção vai atrás de uma medalha e vamos apoiar nossas meninas assistindo!!!
Vocês vão ganhar também, como prometido, OS BASTIDORES DOS ATAQUES, virá manhã a noite para dar um descanso a vocês de leitura.
Temos tags para POVS e Headcanons: #SWF:RITUAL
Sobre as regalias: LEMBREM DE NOS ENVIAR NO CHAT DA TVH! Quem não enviar, não será contabilizado oficialmente ok?
Aos Traidores, muito obrigado por acreditarem na minha loucura. Agora é com vocês! Aos Caídos .... obrigado por caírem de cabeça nessa mini aventura. Aos demais... surpresas estão vindo aí daqui a pouquinho, se preparem.
ESSA FOI A PARTE 1 do drop #06 porque a leitura está imensa, como não quero sobrecarregar vocês, dividi em duas partes. Mas não se preocupem, AINDA HOJE teremos a segunda parte. Sairá às 15h. E outro detalhe, será SOBRE OS CAÍDOS, então quem estiver na superfície, a parte 2 não será de conhecimento dos vossos personagens.
80 notes · View notes
gwldcnz · 8 months
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ꗃ ╰ 𝐔𝐍𝐋𝐎𝐂𝐊𝐄𝐃 ⸻ MASTERLIST DE EXPRESSÕES FACIAIS!
pra tornar a escrita um pouco mais fluida ao interpretar o seu personagem e evitar utilizar termos “engessados” que sequer transparecem a real intenção e sentimento que o seu personagem deseja demonstrar naquele momento, segue abaixo +100 expressões faciais divididas conforme um ser humano as demonstra em seu rosto (relacionadas às sobrancelhas e olhos, nariz, boca, mudança local de tonalidade de pele, face inteira). não esqueçam de checar as minhas masterlists de hábitos, manias e trejeitos e a de maus hábitos! espero que gostem!
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OLHOS E SOBRANCELHAS
seus olhos se arregalaram suas pálpebras caíram sobre os olhos seus olhos se estreitaram seus olhos brilharam seus olhos dispararam ele semicerrou os olhos ela piscou ele espiou seus olhos ardiam com / por causa (…) seus olhos brilharam com / por causa (…) (...) brilhou em seus olhos os cantos dos olhos dele enrugaram ela revirou os olhos lágrimas encheram seus olhos seus olhos se encheram de lágrimas seus olhos nadaram em lágrimas seus olhos estavam molhados seus olhos brilharam de lágrimas lágrimas brilharam em seus olhos lágrimas brotaram de seus olhos seus olhos estavam brilhantes ele estava lutando contra as lágrimas lágrimas escorreram por seu rosto seus olhos se fecharam ela apertou os olhos ele fechou os olhos seus cílios tremularam sua testa enrugou sua testa franziu uma linha apareceu entre suas sobrancelhas suas sobrancelhas se juntaram suas sobrancelhas se ergueram ela levantou uma sobrancelha seus olhos a avaliaram os olhos dela perfuraram ele seus olhos examinaram seus olhos estudaram ela ficou boquiaberta olhou maliciosamente suas pupilas (estavam) dilatadas suas pupilas tremularam
NARIZ
seu nariz enrugou suas narinas dilataram ela empinou o nariz no ar ele cheirou ela fungou ele franziu o nariz ao sentir o cheiro
BOCA
ela sorriu sua boca se curvou em um sorriso os cantos de sua boca se levantaram o canto da boca dele se curvou um canto de sua boca se elevou sua boca se contraiu ele deu um meio sorriso ela deu um sorriso torto ele estampou um sorriso no rosto ela forçou um sorriso ele fingiu um sorriso o sorriso desapareceu o sorriso escorregou de seus lábios ele franziu os lábios ela fez beicinho sua boca se fechou ela uniu os lábios num pequeno bico sua boca formou uma linha dura ele apertou os lábios ela mordeu o lábio ele prendeu o lábio inferior entre os dentes ela mordiscou o lábio inferior ele mordeu o lábio inferior cerrou sua mandíbula sua mandíbula se tornou ainda mais definida sua mandíbula se contraiu ele cerrou o queixo seus lábios recuaram em um rosnado sua boca se abriu em surpresa ele semicerrou os lábios ele cerrou os dentes seus dentes rangeram seu lábio inferior tremia seus lábios tremiam seu lábio inferior tremulou seus dentes arranharam seus lábios
PELE
ela empalideceu sua pele encaneceu ela branqueou a cor desapareceu de seu rosto seu rosto ficou vermelho suas bochechas ficaram rosadas seu rosto adquiriu um tom avermelhado ele corou o rosto dele ficou avermelhado seu rosto ficou escarlate um rubor subiu em seu rosto
ROSTO INTEIRO
ele fez uma careta os músculos do rosto se franziram sua expressão estremeceu a expressão carrancuda veio à tona todo o seu rosto se iluminou sua face se abrilhantou sua expressão era indecifrável seu rosto se contorceu sua expressão se fechou sua expressão endureceu a admiração transformou seu rosto o medo cruzou seu rosto tristeza nublou suas feições o terror tomou conta de seu rosto o reconhecimento surgiu em sua face a desconfiança desenhou-se em seu rosto
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bldpesquisa · 4 months
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────ㅤ 𝕾𝐀𝐍𝐆𝐑𝐈𝐀. ㅤ𐇽꒱
Se passando no início do século XX, em um universo onde vampiros e lobisomens vivem em conflito indireto, ambas as raças vivendo secretamente entre os humanos. No entanto com o decorrer dos anos, mais raças foram criadas e adaptadas no mundo em que vivemos, tais como os Doppels, Anjos-caidos e o inigma dos Originais... Vivemos, tais como com a escassez de presas vulneráveis, o crescimento abundante das cidades e suas identidade lentamente à descoberta, ambos os seres humanóides terão de enfrentar uma onda de mudanças que podem alterar o estilo de vida entre as sociedades secretas ou levar sua existência ao completo esquecimento.
A muito tempo atrás a grande cidade foi vítima de um assassinato em massa, assim trazendo consigo milhares de mortos, como estudantes, trabalhadores e até mesmo; O presidente. No entanto várias famílias em específicas foram botadas como culpadas no crime naquela época, mas ninguém se manifestou ou sequer veio pro interrogatório, fazendo o caso ser arquivado na polícia local e logo ser esquecido completamente por anos. Mas alguns sabiam que foram os vampiros que era os responsáveis, mas ninguém sequer deu alguma palavra, com medo de ser morto e não contar a história caso saia vivo. Agora depois de quase uma década depois do crime, os mais novos integrantes das famílias acusadas do crime, estão sendo cada vez mais caçados. Outras inocentes e outras fugindo da cidade mas nunca fugindo da culpa, afinal os rumores são verdadeiros ou não?
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O universo do RPG foi criado com grande inspiração em obras como “Van Helsing”, “Drácula” e “Crepúsculo” e a famosa série de "TVD". Entretanto, a história segue uma linha original, com personagens e locais criados a partir da própria imaginação. Nossa ask estará disponível para quaisquer dúvidas ou sugestões.
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hwares · 3 months
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#002 | AS VOZES DA SUA CABEÇA: um guia para vozes de personagem ✦ ⁎
Hala, hala forasteiros! Tempos atrás recebi a seguinte mensagem:
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Demorei para responder porque não somente precisava pensar e elaborar com cuidado, mas a vida fora da internet entrou no caminho. Mas consegui tirar um tempinho para pensar sobre e escrever um guia. 
Admito que esse é um assunto curioso pra mim, também! Já tentei de muitas maneiras mudar as vozes dos meus personagens e não sei dizer se sucedi em alguma. Então, irei fazer um compilado de dicas que coletei ao longo dos anos e adicionar algumas observações! Vou tentar trazer alguns exemplos, também. Antes de começarmos com o guia, precisamos esclarecer dois pontos muito importantes.
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DISCLAIMER | Essas são somente as minhas opiniões. Não estou tentando ditar regras sobre como as pessoas devem escrever ou jogar roleplay. Tampouco tentando me colocar como autoridade ou expert no assunto. Estas são apenas minhas opiniões e inferências sobre o assunto. Todos são mais que bem vindes para colaborar ou discordar por replies, reblogs e asks (com educação)! 
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01. O QUE É VOZ DE PERSONAGEM, HWA?
De maneira básica, a voz da personagem é a personalidade dela. É como aquela personagem se apresenta e se define dentro duma obra ou, no nosso caso, um turno. 
Pensa que você está em um cômodo com um seus amigos, as luzes estão apagadas e uma bruxa enfeitiçou todo mundo para ficar com aquela voz distorcida de testemunha na televisão: como você distinguiria cada um? 
Provavelmente através dos vícios de linguagem (né, hum, tipo…); o uso ou não uso de determinadas palavras e gírias; a entonação; por vezes até a respiração! Tudo isso e tantos outros definem a ‘voz’ das pessoas e, também, das personagens!
Mas é preciso que saibamos a diferença entre a nossa voz enquanto autor da voz da nossa personagem. 
A voz de autor está ligada a estrutura das sentenças, se você é mais descritivo(a/e) ou não, se escreve turnos longos ou pequenos, etc. Cada autor possui sua própria voz — ou, como chamamos comumente, estilo. 
A voz da personagem está ligada com as características de fala e comportamento de cada personagem. Ou seja, se a personagem usa gírias ou não, palavras sofisticadas ou não, se gesticula enquanto fala, etc. Essas coisas são definidas conforme você desenvolve a personagem, estando intrinsecamente conectadas com a história/personalidade dela.
02. PROSSIGA COM CUIDADO, OS ESTERIÓTIPOS!
O segundo ponto importante é o seguinte: quando falamos de voz de personagem, precisamos nos atentar aos estereótipos. 
Há uma linha finíssima entre fazermos associações comuns e inocentes devido a certos detalhes que nossas personagens possuem e cometermos um crime de ódio. Por isso, é necessário atentar-se ao que você escolhe atribuir e pensar no porquê — e principalmente, se é necessário. 
Eu recomendaria afastar-se de estereótipos, contudo, eles não são necessariamente ruins; mas você precisa ter sensibilidade e cuidado ao usá-los. Como assim? 
O Chico Bento, por exemplo. Sendo um personagem da zona rural, ele possui uma fala bem característica / estereotipada de alguém que você associaria ao interior (meu r é igualzinho ao dele, a famosa poRRta). Isso é ruim? Não! O Chico é um ótimo personagem para se ensinar sobre as variações linguísticas brasileiras. E, no caso, ele aparece como uma representação de um tipo de família e criança interiorana — mas é importante destacar que somente funciona pelo Chico Bento ser um personagem bem escrito, e há toda uma sensibilidade na construção dele. Não somente faz sentido ele falar como fala, mas em nenhum momento a sua pessoa é tratada com desrespeito em sua caracterização. Nós não rimos do Chico por ser caipira, nós rimos das situações, da história. E mais de uma vez, o Maurício usou os quadrinhos para dar lições importantíssimas sobre o preconceito linguístico.
Isso não é uma desculpa, porém, para você abusar de esteriótipos ou irá criar uma caricatura. Nem tudo o que você atribuir ao seu personagem precisa de uma razão ou justificativa; mas isso vale para coisas como gostar de chocolate ou desgostar do cheiro de peônias. Se estamos nos referindo a características que podem ser interpretadas como estereótipos, especialmente estereótipos ruins, nós precisamos sim de uma boa razão: se não houvesse uma construção de personagem por trás do Chico Bento, ele poderia muito facilmente ter se tornado uma caricatura. Quando criamos personagens — e principalmente, que são diferentes de nós — precisamos ir atrás de pesquisar o que é ou não considerado um esteriótipo ruim, entender questões culturais e sociais antes de sairmos emprestando coisas. 
Lembre-se: criação de personagem e voz de personagem andam de mãos dadas. Não dá para ter um, sem o outro. Por isso, é necessário prestarmos atenção e fazermos uma boa pesquisa antes de sairmos associando comportamentos porque pode, sim, resultar em algo ofensivo. 
Cientes disso, por fim, vamos às dicas!
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VOZ DE PERSONAGEM
Agora, vamos desmistificar o maior mito: 
Voz de personagem não é diálogo. 
Tudo o que escrevemos como o personagem é a voz dele — é por isso que a voz da personagem está intrinsecamente relacionado com a construção e desenvolvimento dela. E, por isso, precisamos ter uma boa noção de quem a personagem é enquanto a estamos escrevendo. 
Uma boa comparação é pensarmos em atores: os melhores são aqueles que não só mudam a sua voz ou jeito de falar quando estão atuando, mas que se transformam numa outra pessoa. Não dizemos, de vez em quando, algo como “nossa, eu nem reconheci esse ator daquela série! Está tão diferente!”? Ou, outras vezes, “ai, esse ator é sempre a mesma coisa em todo papel!”? Pois bem, a voz de personagem é a mesma coisa. 
Precisamos lembrar que escrita é interpretação — da nossa parte, como escritores, e da parte de nossos partners que irão ler. Não podemos subtrair a maneira como as pessoas vão ler e compreender nossos turnos de como escrevemos eles: e é por isso que voz de personagem, para funcionar, tem que ir além do diálogo. Precisamos deixar descrições, informações… coisas que irão compor a imagem e personalidade da nossa personagem na cabeça de nossos partners. 
Sendo assim, a voz da personagem requer um esforço e atenção maior na escrita. Às vezes escrevemos coisas em turnos e histórias sem pensarmos muito; ou pelo contrário, passamos várias horas procurando algo em específico para colocar quando não ter uma especifidade poderia ser muito mais interessante. Mas como assim? 
Quando pensamos em voz de personagem, precisamos nos atentar na nossa escrita como um todo: precisamos enxergar nosso turno, por inteiro, como a visão da personagem. 
Não adianta meu personagem x e meu personagem y terem diálogos bem distintos, mas escrever o resto igualzinho! 
Pense que nós, como seres humanos, possuímos vivências diferentes. Mesmo irmãos sob o mesmo teto podem ter experiências únicas com seus pais — nós pensamos diferentes uns dos outros, possuímos valores e crenças diferentes. Que, claro, podemos compartilhar uns com os outros, mas o ponto é que temos individualidade. E como mostramos isso? Através de como nos vestimos, como gesticulamos, como falamos, o que postamos ou não nas nossas redes sociais, o que pensamos etc. 
E é isso que compõe a nossa voz — ou, em outras palavras, a personalidade. 
Lembrem-se: a personagem só existe na página. Mesmo que exista um faceclaim, páginas de inspiração e coisas assim, a personagem só existe, de fato, no turno. Na escrita. Se nós não atribuirmos personalidade para ela enquanto escrevemos, ela não tem como ter uma voz. 
Nós, como seres humanos, temos a vantagem que existimos indepdendente de alguém estar nos vendo ou não. E, quando encontramos outras pessoas, elas estão nos assistindo e observando cada detalhe de como agimos; e o mesmo serve para nós, vendo outro ser humano.
Personagens em um turno não possuem essa vantagem. Se nós não escrevermos o que estão fazendo, observando, sentindo ou percebendo, simplesmente não há como saber.
Mas eu acho mais fácil explicar por exemplos!
Então vamos lá atrás do grupo de forasteiros que habitam esse blog! Hoje serão dois exemplos! O primeiro contará com 02 personagens (Hoyun e Nas) e o segundo com outros 02 (Young e Sang). 
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(*) Novamente, esses exemplos foram todos escritos por mim para este guia! Dessa maneira, perdão se não estiverem super bem escritos! O meu foco com esses trechos é sempre tentar exemplificar o máximo possível, mais do que “qualidade”. Mas a gente vai tentando, né?
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EXEMPLO #001
Primeiro, vou dar uma breve descrição das personagens para essa cena (que se passará na Coreia Antiga/um período não especificado da dinastia Joseon): 
Hoyun, mercenário e caçador de recompensas em Hanyang. Ninguém sabe, ao certo, sobre seu passado, mas rumores dizem que serviu ao Rei como seu guarda pessoal por anos antes de ser demitido e colocado numa lista de procurados. 
Nas, mercenário e caçador de recompensas em Hanyang. Filho de um açougueiro, cresceu como um “intocável” (baekjeong) num vilarejo ao sul da capital. Entretanto, no começo de sua adolescência, caiu nas graças de nobres devido à sua boa aparência e serviços de mercenário, conseguindo sair do vilarejo após a execução de seu pai. 
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Os portões da residência ainda estavam escancarados quando chegaram. Ótimo, não chamaremos atenção. Naquele horário, criados deixavam as propriedades de seus senhores para enviar mensagens, despejar excretos de latrinas ou limpar os enormes pátios. Se precisassem chamar pela criadagem dos Choi para abrirem os portões, certamente olhos curiosos apareceriam por entre frestas das pedras dos muros vizinhos para observá-los — e, naquela tarde, era melhor que não houvesse rastros de sua visita.  Hoyun olhou por cima do ombro, se assegurando que estavam sozinhos na rua. Esperou duas garotinhas sumirem na esquina antes de direcionar sua atenção para Nas, parado ao seu lado. “Vamos,” desamarrou o leque de sua cintura e o abriu num único balançar de mão, “Nosso ganso dos ovos de ouro nos aguarda.”  De nariz erguido, cruzou um braço atrás das costas e passou pelo portão. Criados se moviam pelo pátio acendendo os candeeiros e varrendo as varandas. Do fundo da propriedade, o cheiro de temperos e carne adentrou suas narinas, causando seu estômago a roncar. Sua última refeição havia sido nas primeiras horas do dia, quando ainda estava na estalagem: um mingau melequento, aguado e desprovido de sabor. Fora o suficiente para sustentá-los durante a ‘aventura’ daquela manhã, mas uma ofensa para seu paladar. Passou a língua pelas gengivas em reflexo à memória, tentando afastar a sensação de que ainda havia arroz enfiado por entre os dentes.  Hoyun caminhou pelo pátio vagarosamente, admirando o canteiro colorido enquanto se abanava, aguardando alguém vir atendê-lo — era como os nobres se comportavam. Nunca oferecendo explicações ou justificativas; sempre aguardando que os viessem atender, que estivessem ao seu dispor. ‘É isso o que servos fazem, não é?’. Aquela voz debochada ressoou em sua mente, e sua mão se fechou num punho em suas costas. ‘Você morreria por mim, Hoyun?’. Não mais. “Como posso ajudá-los?” A súbita voz grossa e monótona do guarda pessoal de Hojong — Kyumin, se lembrou — o retirou de sua mente, as memórias se dispersando com a mesma rapidez que haviam aparecido.  Respirou fundo, então se virou para o guarda. “Estamos aqui para ver o Sr. Choi.” Hoyun ofereceu seu melhor sorriso para Kyumin, levantando seu gat para que o homem pudesse ver seu rosto. “Temos horário marcado.” Piscou.  Kyumin permaneceu com a mesma expressão de bosta, apenas assentindo com a cabeça antes de retornar para dentro da residência. O horário, em questão, era duas horas antes, mas sabia que Hojong não reclamaria uma vez que o passasse a informação que obtivera na estalagem: seria sua moeda de troca para conseguir o patrocínio que precisavam para quitar a escritura de servidão de Sang. Então estaremos livres. Por fim, deixariam o passado para trás, e toda aquela porcaria de títulos e status. Uma vez em Jeju, começariam do zero. “Você gosta de laranjas, Nas?” Reabriu o leque, abanando-o contra a própria face. “Ouvi dizer que Jeju é cheio delas.”
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Quanto mais se aproximavam da casa de Hojong, mais guardas caminhavam pelas ruas. Em pares e sozinhos, a mão firme em suas bainhas e os olhos atentos. Ali, estavam mais próximos do palácio, o que significava que qualquer perturbação ocasionaria em dez ou mais guardas se aglomerando para investigar. Precisavam ser cuidadosos, não levantar suspeitas. Nas os cumprimentava com um breve aceno de cabeça e um sorriso, as mãos caídas ao lado de seu corpo, pronto para sacar sua adaga se precisasse. Ou sua pistola, se muito necessário.   Parou ao lado de Hoyun, rapidamente inspecionando a área com os olhos. Duas garotinhas caminhavam em direção ao bosque, cada uma segurando um balde de madeira. Pelas roupas, eram filhas de criados indo buscar água para o jantar. Não conseguiu conter um pequeno sorriso, lembrando de sua própria infância indo à beira do rio buscar água para as sopas de coelho de sua mãe. Retornou sua atenção a Hoyun quando esse falou, assentindo com a cabeça antes de segui-lo para dentro.  Assim que pisaram no pátio, o denso aroma da carne bovina cozida com molho de soja e gergelim o envolveu num morno abraço. Uma carninha para o jantar cairia bem, uma vez que haviam ficado sem almoço. Umedeceu os lábios, e estava prestes a sussurrar para Hoyun sugestões para a refeição daquela noite quando notou a figura de Kyumin se aproximando.   Nas imitou a postura do amigo, cruzando os braços atrás das costa. Embora mais desajeitadamente, precisando de duas tentativas para dobrar adequadamente os braços sem enroscar as mangas do dopo no galho atrás de si. Odiava usar aquelas roupas. As longas mangas de seda eram leves demais, o fazendo sentir como se estivesse com os braços pelado. Por outro lado, o gat com aquele cordão de contas era pesado demais; preferia os chapéus de palha que costumava usar na infância. Mas, obviamente, nunca poderia se vestir como um intócavel num lugar como aquele.  Suspirou, esfregando as contas coloridas entre seu polegar e indicador, sentindo a frieza do marfim enquanto Hoyun conversava com Kyumin. Quando o guarda se afastou, Nas olhou para o amigo, admirando como a seda enquadrava os ombros largos e retos; como caminhava com o peito estufado e queixo erguido usando aquelas roupas que custavam mais que sua escritura de servidão. Ao contrário dele, Hoyun nascera naquele meio, mesmo que não mais pertencesse nele. Fazia sentido, então, o amigo caminhar por aí cheio de confiança usando tecidos e acessórios caríssimos. Nas não era o mesmo.  Se sentia usando uma fantasia como os palhaços que performavam nos mercados, usando máscaras pintadas e imitando comicamente os trejeitos mesquinhos dos yangbans. Um mímico. Um impostor.  Balançou a cabeça, soltando o cordão.  “Tangerinas. Jeju é cheia de tangerinas.” Jeju, a ilha dos exilados. A conhecia bem. Todas as pessoas de seu vilarejo, cercada pelo mar, conheciam. Seu pai costumava trocar as carnes e ervas por lulas e baiacus com os pescadores, que o contavam histórias sobre como Jeju era tão diferente deles. Sobre como pessoas como eles não eram tão diferentes dos outros. “Mas é… gosto.” Disse, distraidamente, mexendo no cordão de seu dopo.   “Hoyun.” O chamou, incerto.  “Você acha mesmo que…” Franziu as sobrancelhas, levantando os olhos para encarar o amigo. “Não sei se deveríamos contar sobre ele pro Hojong.” Pensara sobre aquilo o dia inteiro. Sabia que aquela informação era valiosa, que era o que precisavam para sumirem daquele lugar. Mas não parecia certo. Nas não era o mais inteligente do grupo, sabia disso. Era os músculos, o que mantinha todos seguros. Mas não conseguia parar de pensar que havia algo errado naquilo tudo. “‘Cê não acha melhor esperar um pouco? Só até… não sei.”
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Escrevi um pouquinho mais para deixar mais visível algumas diferenças nas vozes. Vamos retormar: voz de personagem é sobre interpretação. Precisamos pensar na voz do personagem como a maneira que a gente quer que essa personagem seja interpretada. 
Como o Hoyun é alguém cujas pessoas não sabem muito, quis dar um ar mais misterioso para ele. Alguém confiante, um pouco descontraído, mas que guarda um segredo angustiante. O Nas, por outro lado, é um cara simples. 
Será que eu consegui? A verdade é que só vocês podem me dizer. 
Porque, no fim do dia, a gente não consegue controlar a interpretação que as pessoas vão ter de nossos personagens; a gente só pode apresentar elementos e tentar constituir uma cena que transpira essas percepções. Então vamos quebrar em partes:
Para o Hoyun, que cresceu entre a nobreza e serviu ao príncipe herdeiro (com quem tem um passado complicado), o fiz perceber os criados e os afazeres que ocorrem dentro de uma residência nobre. Para o Nas, que cresceu como um intocável (para aqueles que não sabem: a Coreia costumava funcionar num sistema de castas, os intocáveis era a última casta e eram compostas, entre outras coisas, por açougueiros, que viviam separados do resto da sociedade), não há qualquer razão para perceber os afazeres dos criados, ou sequer usar essa nomenclatura: distinguir as pessoas entre títulos é mais uma coisa de quem cresceu entre eles, na minha opinião. Para o Nas, que cuida da segurança de todo mundo no grupo, o mais importante eram os guardas. 
O Hoyun não consegue distinguir a comida específica que está sendo preparada, mas o Nas, filho de um açougueiro, obviamente o consegue. Além disso, enquanto Hoyun pensa na comida sem graça que comeu que, para ele, foi algo “marcante” e ruim sobre seu dia, Nas sequer se importou — somente pensou no que comeria depois. Nas cresceu com pouco, nem sempre comendo as melhores comidas; Hoyun, por outro lado, cresceu provando do melhor. 
O Hoyun não repara em como a vestimenta está, nem como ela cai em si, está acostumado a usá-las; Nas, por outro lado, fica incomodado com o simbolismo daquelas roupas, assim como o modo como elas ficam em si. 
Na lembrança de Hoyun sobre o príncipe, o monarca usa o termo “servo” em contraste com o “criado” de Hoyun. Foi uma maneira de destacar como o príncipe era arrogante; e mostrar como essa arrogância é um ponto de ressentimento de Hoyun. A conversa sobre títulos, sobre como os nobres demandam e esperam coisas — foram escolhas que fiz para mostrar que o Hoyun não se enxerga mais naquele meio, mesmo tendo crescido como um. 
Outro detalhe: Hoyun, que tem um conhecimento limitado de Jeju, usa o termo laranja enquanto Nas, que conhece muitíssimo bem sobre a ilha que é distante deles, sabe que são tangerinas a especialidade de Jeju. Eu, como quem escreve, poderia ter simplesmente deixado Hoyun dizer tangerina ou, até mesmo, bergamota. Mas… ele como personagem saber dizer não faria sentido.
Tentei, também, usar um linguajar mais simples durante o turno do Nas; para o Hoyun, contudo, fui um pouco mais metódico. 
São escolhas sutis. Mas cada coisa que escrevemos importa.
Lembre-se: a voz da personagem não é somente como ela fala. O que notamos ou não em um cômodo ou lugar, quais falas ou objetos nos remetem ao quê, nossas habilidades… tudo está relacionado com quem somos, nossa personalidade, nossa voz.
Se me colocarem num quarto cheio de itens de futebol, fotografias de jogadores e similares, só iria saber reconhecer os jogadores de +10 anos atrás — e, claro, saber o que é uma bola e um gol. Não gosto de futebol. O meu conhecimento é de quando minha mãe era ligadona nos times, e ficava me falando bastante do Kaká (eu tinha uma crush nele), Pato, Ronaldinho… enfim. Então, se eu fosse descrever um cômodo cheio de itens de futebol, sairia algo assim: 
“O cômodo estava cheio de retratos expondo os rostos sorridentes de jogadores os quais não reconhecia. João me disse que as decorações, exclusivas em azul e branco, eram a representação do time o qual aquele estádio pertencia, o qual também não sabia o nome; alguma coisa com G? Ou talvez um F.” 
Vamos ver o segundo exemplo. Dessa vez serão mais curtos, com mais dinamismo:
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EXEMPLO #002
Young, antes de sua mãe abrir um restaurante no pequeno vilarejo em que moravam, eram criados de uma família proeminente da região. Cresceu como qualquer outra criança pobre, servindo as vontades de seus senhores; e quando sua mãe adoeceu e faleceu, poucos anos após abrir o restaurante, se juntou a uma trupe.
Sang, o filho bastardo de um Lorde, o garoto cresceu numa casa de gisaengs — profissão que, em sua adolescência, foi obrigado a exercer. Atualmente, contudo, convive com o bando de mercenários que o salvaram de sua situação.
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Com um longo e alto suspiro, Young esticou os braços acima da cabeça. “Que tédio! Não aguento mais esperar.” Fungou. Apoiou os cotovelos no peitoral de madeira da enorme janela atrás de si, deitando a cabeça para trás. A vista de ponta cabeça era tão entediante quanto a normal. “Se eu fosse um nobre, plantaria várias azaleias no meu jardim. As roxas.” Juntou os lábios num bico, então, deixou a cabeça cair de volta para frente, olhando Sang do outro lado do cômodo. “Não vejo graça nessas plantinhas de lago.” 
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Fazendo uma breve reverência, Sang ofereceu um sorriso para a atendente ao deslizar a porta do cubículo no restaurante onde aguardavam por seus amigos. A mocinha deu uma breve olhada para Young atrás de si, mas retornou a olhá-lo quando, gentilmente, colocou as mãos sobre as dela. “Muito obrigado.” Disse pegando a bandeja das mãos delicadas dela, ignorando as reclamações e barulhos de Young — as bochechas dela enrubesceram e ela rapidamente fez uma reverência, permanecendo com a testa colada ao chão até Sang retornar a fechar a porta de hanji.  “Chū yū ní ér bù rǎn.” Recitou em mandarim conforme colocava a bandeja sobre a mesa, se recordando do ditado que aprendera anos antes. “São flores de lótus.” Prosseguiu a se sentar ao lado de Young, ajustando seu dopo para cair sobre seus joelhos em vez de dobrar sobre seu colo. “Eu gosto delas.”
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Quando as bochechas da atendente avermelharam, Young revirou os olhos, divertido. “Sempre o charmoso e irresistível.” Sorriu, enchendo o saco do amigo. “Me diga, Sang-ah. É difícil ser bonito assim? Hum? Constantemente cercado de garotas que não conseguem esconder a vergonha quando você as toca tão gentilmente.” Com as palavras, deslizou um dedo pelo braço de outrem, parando um pouco antes de atingir a manga do magnífico dopo de seda rosa. Então, o deu um leve peteleco no nariz. “Só lembre que não vou ajudar a cuidar de nenhum bebê.”  Levantou as sobrancelhas com as palavras dele. “Que porra você acabou de me chamar?” O deu um cutucão com o joelho, fingindo estar ofendido. “Yah, Sang. Você acha que pode me xingar em outra língua só porque eu não entendo?” Desencostando da parede, o mostrou a língua. “Acabo com você.” Murmurou com um bico. Young se encostou em Sang, apoiando seu peso contra o braço dele para poder olhar os doces que estavam na bandeja.   
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Tentou fingir que não estava prestando atenção no que Young dizia, se atentando a encher as xícaras com chá e dispondo os pratinhos com biscoitos e doces caramelizados de pêssego sobre a mesa. Se encolheu inteiro com os arrepios que lhe subiram o corpo com o toque do amigo. “Não vai mesmo, porque não vai ter nenhum bebê.” Revirou os olhos, bem-humorado, empurrando-o para longe de si.  Mordeu a língua, segurando o riso. “Crescer da lama imaculado. É um ditado, Young-ah.” Disse a última parte com o tom de quem consola uma criança, o canto de seus lábios se alargando num sorriso. “Lotus florescem na lama e continuam brancas, por isso representam nobreza. Resiliência. Pureza.” Explicou, balançando a cabeça positivamente para dar ênfase às palavras.  Você é tão bonito quanto essas flores, Sang. As palavras do general ressoaram em sua mente, e seus dedos tremeram vagamente com o fantasma do toque dele em sua nuca. “Por que azaleias?” Se apressou a perguntar, espantando as memórias. “Digo, são lindas. E bem perfumadas. Mas parece uma escolha específica.” 
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“Não sei, parecem caros.” Disse, dando de ombros. A madame Kim sempre usava roxo. Young se recordava de como o hanbok da mulher brilhava quando a luz do sol se debruçava sobre ele.  Quando finalmente quitaram o contrato de servitude e deixaram a residência dos Kim, um pouco após abrirem o restaurante, sua mãe comprara um tecido naquela mesma cor de azaleia. Não era tão brilhante quanto o da madame (o tecido não era o mesmo, ou algo assim), mas, em sua opinião, o sorriso da mãe quando o usava a deixava muito mais vezes mais radiante que madame Kim. Pegou um dos docinhos e enfiou na boca, murmurando um hmm com o sabor adocicado do recheio. “Porra, isso é muito bom.” 
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Dessa vez, meu foco estava em criar um constraste entre Young e Sang:
O primeiro, que cresceu pobre e como um criado, é muito mais despojado e solto. É afeituoso e gosta de brincar com seu amigo, não possuindo problema nenhum em cosntantemente tocá-lo. Também é simples, e gosta das coisas meramente porque elas o lembram outras — queria mostrar uma imagem de alguém que é carinhoso, um pouco bricalhão.
O segundo, que cresceu numa casa de gisaengs (cortesãs) e atuou como um por anos, é muito mais contido e refinado. Sang sabe mandarim, a língua dos nobres e grandes homens de Joseon; quais os tipos de doces que estão os sendo servidos. Ele, também, naturalmente começa a servi-los e é sensível ao contato constante de seu amigo — meu intuíto era mostrar alguém mais delicado e educado.
Novamente, somente vocês podem me dizer o quão efetivo foi. As características estão inscritas ali em diferentes maneiras. Talvez, se tivesse mais tempo para elaborar e escrever mais e mais "respostas" desses turnos, talvez conseguisse ir adicionando mais detalhes e pegando o jeito de cada um: porque, de verdade, não existe fórmula mágica para imediatamente termos a voz de uma personagem. Nós a desenvolvemos com o tempo, de pouquinho em pouquinho, a cada nova vez que escrevemos como ela.
Por isso precisamos ter uma boa noção de quem nossas personagem são e usarmos o turno inteiro para montar sua personalidade, sua voz. Somente assim seremos capazes de efetivamente interpretá-las — e, consequentemente, tê-las sendo interpretadas da maneira de queremos.
RESUMINDO…
A verdade é que não há uma fórmula para fazermos a voz da personagem. Entretanto, como vimos, há algumas coisas que podemos nos atentar quando as escrevemos para dar uma ajudada a compor a voz dela.
(1) Dê uma característica chave para sua personagem.
Sang, por exemplo, é um gisaeng.
Gisaengs passavam por treinamentos e, num geral, viviam vidas muito diferentes dos outros cidadãos de Joseon. Apesar de serem da casta dos intocáveis, as mais populares eram tratadas muito bem pelos nobres e viviam confortavelmente.
Sendo assim, há muitas características que posso atribuir a Sang para destacar sua voz e seu desenvolvimento: ele sabe outros idiomas, teve acesso a educação (coisa que só os nobres tinham), sabe sobre o comércio, como servir, dançar e cantar etc. Além disso, é o filho bastardo de um nobre, o que também adiciona uma outra camada que pode ser explorada e definidora da personalidade ele.
(2) Explore essa característica.
Obviamente, não dá para mostrar absolutamente tudo num único turno e, por isso, precisamos ir de pouquinho em pouquinho, sempre prestando atenção em nossos turnos e no que colocamos ou não neles.
Perceba que, em vez de tentar dizer que o Young é despojado, simplesmente acrescentei ações que mostram que ele é despojado. Ele não segue uma etiqueta, está sentado de qualquer jeito, botando defeito nas coisas dos outros etc.
Voz de personagem está muito próxima do conceito de mostrar não dizer, mas não vou me aprofundar sobre isso nesse guia porque é algo muito complicado e delicado (quem sabe num futuro). Mas o importante a se atentar é: nós precisamos botar em nossos turnos o que dizemos sobre a personagem. Se eu quero o Young seja despojado, então ele precisa agir dessa maneira através das ações dele — e isso vai, consequentemente, montando a personalidade / voz dele.
(3) Adicione ações que marcam a personalidade.
Adicionar maneirismos e comportamentos é uma parte muito importante. Muitas vezes acabamos adicionando um monte de coisa em nossos turnos que mostram os pensamentos e sentimentos das nossas personagens… mas nada que mostre como eles se comportam ou como são. E isso é um erro.
Lembrem-se: personagens tem corpo. Dentro do turno são criaturas vivas e, por isso, tem manias e trejeitos.
Gaguejar, colocar as mãos nos bolsos, suspirar, bufar, falar baixo, gritar, olhar nos olhos da outra pessoa, brincar com a barra da camisa, usar gírias, usar palavras mais sofisticadas… tudo isso são pequenos detalhes que fazem a diferença na caracterização / voz da personagem. Explore esses detalhes! Dê coisas diferentes para seus personagens!
Quer saber, vamos brincar novamente!
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EXEMPLO #003
Se aproximou da multidão que se aglomerava em volta do mural da praça. O Rei Joong oferece uma recompensa para qualquer um que o entregar informações que levem a prisão do grupo de forasteiros acusados de roubar a propriedade da Rainhã Mãe. "Boa sorte." Disse.
Acabei de inventar esse trecho para que possamos mexer nele um pouco — propositalmente o deixei sem nenhuma marca para que possamos brincar bastante! Já aprendemos que voz não é somente diálogo, e por isso vamos mexer nela adicionando mais corporalidade. Vou tentar adaptá-la para alguns dos personagens que usei nesse guia:
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Abaixando seu gat, Hoyun se aproximou da multidão que se aglomerava em volta do mural da praça. Estivera observando a comoção há alguns minutos, mas esperara os guardas reais se afastarem antes de se juntar aos curiosos a lerem o anúncio fixado — as chances de serem algum dos oficiais que conheciam seu rosto era grande, e preferia evitar encrencas depois do almoço. Não fazia bem para a digestão. Deu uma última olhada ao redor, se certificando que ninguém do palácio estava por perto. Não precisou se aproximar muito para conseguir ler, o decreto oficial pintado em grandes letras nos dois idiomas da nação — o que o levou a levantar uma sobrancelha. Anúncios reais sempre vinham em desenhos para a população geral, analfabeta, pudesse compreendê-los; eram raros aqueles que vinham escritos e, principalmente, na língua dos eruditos e nobres que, como todos sabiam, estavam acima da lei. O Rei Joong oferece uma recompensa para qualquer um que o entregar informações que levem a prisão do grupo de forasteiros acusados de roubar a propriedade da Rainhã Mãe. Os cantos de seu lábio se alargaram num sorriso, e Hoyun não conseguiu segurar um bufo debochado. "Boa sorte." Disse baixinho por entre seu riso, os olhos fixos no nome de Joong. "Estarei ansiosamente esperando por você, ó vossa majestade." Fez uma breve reverência com a cabeça, se virando em seus tornozelos para se retirar do meio da multidão. Juntou as mãos atrás das costas, caminhando pela rua principal com o sorriso ainda em seus lábios. Então era assim que o homem queria brincar. Apesar de toda a oficialidade do decreto, não era nada além de uma ameaça, um aviso. Joong estava procurando por ele — e Hoyun se certificaria de ficar em um lugar onde pudesse encontrá-lo.
EXPLICAÇÃO | Como pré-estabelecido, o Hoyun tem um passado com o Rei. É uma relação complicada, os famosos amigos que se tornam inimigos jurados. Para ele, a situação é um desafio. Além disso, Hoyun é um mercenário confiante em suas habilidades, o ponto, então, é escrever de uma maneira que exponha como tudo é cínico para ele. E, novamente, o uso de certos termos (como analfabeta) para expor que ele um dia já foi parte dos nobres, e ainda tem uma visão marcada por tal: eu, como autor, preferia ter escrito 'desprovida de educação' mas usar o termo analfabeto soou algo muito mais mesquinho e mais em conta com alguém que tem o passado dele.
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Nas não se considerava alguém curioso, mas se aproximou da multidão que se aglomerava em volta do mural da praça. Estava a caminho de comprar alguns tanghulus, mas a situação chamou sua atenção. Se enfiou por entre as pessoas, ficando na ponta dos pés para tentar enxergar melhor. Para sua surpresa, porém, em vez dos desenhos detalhados, o papel estava lotado de grandes letras. Sang estivera tentando ensiná-lo a ler, mas as formas ainda eram muito confusas para ele. Assim, cutucou uma das pessoas em sua frente, que afobadamente dava opiniões sobre o escrito. "Hey, uh, você pode me dizer o que está escrito?" Gesticulou com o queixo para o papel amarelado. "O que é que 'tá todo mundo querendo saber?" Limpando a garganta, o homem leu em voz alta: O Rei Joong oferece uma recompensa para qualquer um que o entregar informações que levem a prisão do grupo de forasteiros acusados de roubar a propriedade da Rainhã Mãe. "Oh." Coçou a nuca com a mão, olhando para o papel. Então o rei estava buscando informações sobre eles? Interessante. Ora, se precisava pendurar um decreto, das duas uma: ou estava desesperado ou aquilo era uma mensagem. Mas o palácio e a agência de investigação eram arrogantes demais para admitir que precisavam de ajuda e pendurar um decreto na praça principal em busca de informações, de uma maneira que somente quem soubesse ler conseguiria entender… é, aquilo era uma mensagem. Afinal, seus patrocinadores e clientes eram apenas nobres, não havia motivo para desenharem para a compreensão geral. Tinham um alvo para aquelas palavras. Balançou a cabeça, rindo baixinho. "Boa sorte." Duvidava que alguém fosse abrir a boca, especialmente para os homens do rei. Talvez devesse ficar preocupado, afinal, o monarca nunca parecera se importar com as ações deles, não dessa maneira. Mesmo que, no passado, tivessem tido alguns conflitos muito mais diretos. Levou a mão para a lapela de seu dopo, onde sua adaga estava escondida: se viessem atrás dele, Nas os mostraria do que era feito.
EXPLICAÇÃO | Nas pode não ser o cérebro do grupinho, como ele mesmo disse antes, mas ele é o lado tático, não é burro e sabe fazer suas associações: obviamente, compreenderia de primeira que é uma ameaça! Não há cinismo aqui, apenas as observações de um homem confiante e simplista.
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"Yah, o que é aquilo?" Apontou para a praça, tentando afastar a atenção do senhor Shim do livro de contas. Eu acho que a guarda pregou um anúncio. O homem explicou, se afastando do balcão para olhar na direção onde havia apontado. Young rapidamente enfiou o objeto no bolso. Iria devolvê-lo em breve, somente precisava alterar algumas coisinhas em seu nome. "Vamos lá ver, então!" Juntos, se aproximaram da multidão que se aglomerava em volta do mural da praça. O Rei Joong oferece uma recompensa para qualquer um que o entregar informações que levem a prisão do grupo de forasteiros acusados de roubar a propriedade da Rainhã Mãe. Young juntou as sobrancelhas, abaixando a cabeça enquanto pensava. Sabia que tinham feito um trabalho impecável… não havia como o rei ter descoberto em dois dias que haviam roubado as escrituras. Não, alguém abriu a boca sobre algo. Mordeu o lábio inferior, as mãos se fechando em punhos enquanto repassava os detalhes das últimas noites em sua cabeça. Hojong? Não, ele não falaria nada… seria o mais prejudicado de todos. Mas as cópias eram perfeitas, não havia como o rei saber. 'Ora, pois se estamos falando de recompensa, eu tenho uma informação!'. A voz aguda do senhor Shim chamou sua atenção, quebrando seus pensamentos ao meio. Young levantou a cabeça para olhá-lo atrás de si, deixando um sorriso aparecer no canto de sua boca. "Boa sorte!" Disse, dando um tapinha no ombro do dono do restaurante. "Não se esqueça dos pobres pilantras que enchiam seu bolso quando ficar rico, hein! Há." Deu uma gargalhada e o senhor Shim o acompanhou, dizendo repetidamente 'claro claro' conforme se separavam da multidão de volta a entrada do restaurante. Que tentem. Pensou, colocando a mão sobre o peito, onde a pistola estava escondida debaixo de seu dopo. Não eram um grupo de bandidinhos qualquer — se o rei pensava que podia capturá-los, estava terrivelmente enganado. "Mas, sabe, hein. Parece perigoso… e se você conseguir informações e eles te capturarem?" Arqueou as sobrancelhas, passando o braço por volta do ombro do homem. "Aconteceu com um amigo meu uma vez! Ele foi dar informações e…" Gesticulou na frente do pescoço, imitando uma faca. O homem fez uma expressão de espanto e, então, cuspiu no chão, espantando os mau agouros. "Pois é… eu teria cuidado. Mas viu, e se eu pagassa amanhã a minha conta?"
EXPLICAÇÃO | O Young é um pilantrinha, não tenho mais o que dizer. Ele é o ladrãozinho do grupo e foi o responsável pelo roubo. Apesar de sua aparência toda brincalhona, lá no fundo, ele tem muitas dúvidas sobre si e tem medo de desapontar seus amigos — ou, pior, ser a razão pela qual eles sejam pegos: por isso, a primeira reação dele é a dúvida.
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E aí? Deu para notar algumas diferenças entre as versões de cada um? Como eu disse, só vocês podem me dizer se eu consegui dar personalidade para cada um deles: vocês são os leitores, meu público, as pessoas que estão consumindo o que estou escrevendo. Eu só posso tentar.
Mas espero que entandam que o importante é que você encontre a sua própria maneira de adicionar voz aos personagens, se baseando nessas dicas (e em outras que você encontrar sobre o assunto!)
Acho que isso é tudo que posso oferecer por hoje!
A verdade é que voz de personagem é um conceito mais complexo do que parece: ele realmente exige muito mais de nós como escritores ou jogadores. Mas é uma coisa muito divertida de explorar!
E, honestamente, enquanto elaborava esse guia, percebi que há muitas outras coisas que posso tentar explicar para compreender melhor o conceito e, também, sobre a criação de personagem. Se houver interesse, os farei quando possuir tempo novamente!
Sem mais delongas,
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neozhelps · 2 months
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ㅤㅤㅤ✧ᅠ—ᅠ⋆ᅠIDEIAS DE DESENVOLVIMENTO.
abaixo do continuar lendo vou deixar alguns pontos que >eu<, mira, acho interessantes para desenvolver ainda mais seus personagens. você pode escolher mostrar esses itens da forma que achar melhor: por escrito, em edit, em pov... etc.
músicas importantes: eu acho legal também falar o motivo dessa música ser tão importante assim na vida do personagem.
abc do amor: lista separada por letra sobre como o personagem age romanticamente em cada situação. vou postar a lista que usei para descrever meus personagens para vocês usarem de base se quiserem.
descrição física: para aqueles que, assim como eu, acabam imaginando versões modificadas dos corpos do faceclaim para o personagem. com cicatrizes, tatuagens, etc.
estilo de se vestir: como é o guarda roupa desse personagem? que roupas ele costuma usar em festas formais, na balada, em casa, etc?
árvore genealógica: quantas pessoas tem na família imediata do personagem e como é a relação dele com cada familiar.
hobbies e habilidades: o que o personagem gosta de fazer em seu tempo livre e que tipo de habilidade isso deu para ele.
mbti: o que o mbti do personagem influência em sua personalidade e forma de agir e pensar.
cartas de tarô: essa ideia é mais complicada, precisaria de alguém que saiba fazer leitura de tarô, mas eu pretendo abrir pedidos disso em breve (pois estudo sobre e é uma ótima forma de aprender mais sobre as tiragens).
decoração da casa: a decoração de onde você mora diz muito sobre sua personalidade e comportamento. e para os viciados no the sims, essa é uma ótima desculpa para criar a casa do seu personagem e postar prints!
mapa astral: sei que tem alguns sites que fazem seu mapa astral em pouco tempo com uma descrição de como cada planeta e signo influencia na vida da pessoa.
histórico escolar: como ele era na escola? quais eram as matérias que mais gostava e tinha facilidade e aquelas que odiava?
memes: os memes mais usados pelo personagem ou os que mais combinam com ele.
carteira de trabalho: quais são as experiências profissionais do personagem.
gender swap: como seria o personagem se ele tivesse o gênero oposto, falando sobre fc, personalidade, comportamento, essas coisas.
kinks e posições favoritas do kamasutra: para os mais safados rsrs.
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sakurajjam · 2 months
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MASTERLIST DE FCS TAILANDESES : MOÇOS !
Se está buscando fcs novos para seus personagens, por que não dar a chance para os fcs tailandeses? Existem opções lindíssimas para representar todos os tipos de personagens! Pensando nisso, após o cut, reuni 72 garotos tailandeses que permitem o uso de sua imagem; ia colocar se tinha resources disponíveis ou não, mas optei por colocar apenas o instagram já que muitos tem hunts, mas não estão disponíveis. Essa lista vai ser atualizada conforme junto novos nomes ou os atores ficam mais velhos, porque alguns são de 2003, então acho melhor esperar um pouco. 
AJ Chayapol Jutamat, ator, 2001 (Gêmeo de JJ Jutamat)
Aou Thanaboon Kiatniran, ator, 2000
Apo Nattawin Wattanagitiphat, ator, 1994
Bambam Kunpimook Bhuwakul, membro do GOT7, 1997
Bible Wichapas Sumettikul, ator, 1997
Billy Patchanon Ounsa-ard, ator, 1994
Book Kasidet Plookphol, ator, 1996
Boss Chaikamon Sermsongwittaya, ator, 1999
Boun Noppanut Guntachai, ator, 1995
Bright Vachirawit Chivaaree, ator e cantor, 1997
Chimon Wachirawit Ruangwiwat, ator, 2000
Dew Jirawat Sutivanichsak, ator, 2000
Drake Sattabut Laedeke, ator, 2000
Dunk Natachai Boonprasert, ator, 2001
Earth Pirapat Watthanasetsiri, ator e cantor, 1994
Fluke Natouch Siripongthon, ator, 1996
Fluke Pusit Ditaphisit, ator, 1997
Force Jiratchapong Srisang, ator, 1997
Fort Thitipong Sangngey, ator, 2000
Frank Thanatsaran Samthonglai, ator, 2000
Gun Atthaphan Phunsawat, ator e apresentador, 1993
Heng Asavarid Pinitkanjanapun, ator, 1997
James Supamongkon Wongwisut, ex-ator e cantor, 1999
Jeff Satur, ator e cantor, 1995
Jimmy Jitaraphol Potiwihok, ator e doutor, 1994
JJ Chayakorn Jutamat, ator, 2001 (Gêmeo de AJ Jutamat)
Joong Archen Aydin, ator, 2001
Junior Panachai Sriariyarungruang, ator, 1996
Kao Noppakao Dechaphatthanakun, ator e modelo, 1994
Khaotung Thanawat Rattanakitpaisan, ator, 1998
Lay Talay Sanguandikul, ator, 1995
Louis Thanawin Teeraphosukarn, ator e cantor, 2000
Mark Pakin Kuna-anuvit, ator e ex atleta de badminton, 1998
Mark Sorntast Buangam, ator, 1992
Max Kornthas Rujeerattanavorapan, ator, 1993
Mike Chinnarat Siriphongchawalit, ator e economista, 1993
Mile Phakphum Romsaithong, ator, 1992
Mix Sahaphap Wongratch, ator e cantor (ex membro de boyband), 1998
Nani Hirunkit Changkham, ator, 1997
Nat Natasitt Uareksit, ator, 2002
Neo Trai Nimtawat, ator e jogador de basquete, 2001
Net Siraphop Manithikhun, ator, 1997
New Thitipoom Techaapaikhun, ator, 1993
Nichkhun Buck Horvejkul, membro do 2PM e ator, 1988
Nine Naphat Siangsomboon, ator, 1996
Nodt Nutthasid Panyangarm, ator, 1993
Noeul Nuttarat Tangwai, ator, 1999
Non Ratchanon Kanpiang, ator, 2001
Nunew Chawarin Perdpiriyawong, ator e cantor, 2001
Ohm Pawat Chittsawangdee, ator, 2000
Ohm Thitiwat Ritprasert, ator, 1997
Pavel Naret Promphaopun, ator, 1997
Peat Wasuthorn Chaijinda, ator, 1997
Perth Nakhun Screaight, ator e modelo, 1994
Perth Tanapon Sukumpantanasan, ator e cantor, 2001
Pond Naravit Lertratkosum, ator, 2001
Prem Warut Chawalitrujiwong, ator, 1998
Satang Kittiphop Sereevichayasawat, ator, 2001
Sea Tawinan Anukoolprasert, ator, 1999
Seng Wichai Saefant, ator, 1999
Sing Harit Cheewagaroon, ator, 1997
Tay Tawan Vihokratana, ator, 1991
Tonnam Piamchol Dumrongsoontornchai, ator, 1996
Toptap Jirakit Kuariyakul, ator, 1994
Tor Thanapob Leeluttanakajorn, ator, 1994
Tum Warawut Poyim, ator, 1993
Tutor Koraphat Lamnoi, ator e youtuber, 2000
Win Metawin Opas-iamkajorn, ator e cantor, 1999
Winny Thanawin Pholcharoenrat, ator, 2000
Wynn Pawin Kulkaranyawich, ator, 1996
Yim Pharinyakorn Khansawa, ator, 2000
Zee Pruk Panich, ator, 1992
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lostoneshq · 3 months
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CAPÍTULO 2, PARTE FINAL: O FIM DO COMEÇO.
O futuro começa agora. Você não pode escapar dele.
Você acorda com dor de cabeça. As cenas da noite anterior começam a voltar, pouco a pouco, como um filme feito fora de ordem. Você esteve em uma festa — uma não, quatro. Você comeu muitas ostras adulteradas... Você estava em um jardim quando Camelot caiu.
Você se lembra agora, embora as memórias pareçam... estranhas. Fabricadas. Como se você não tivesse vivido a noite, apenas ouvido falar dela.
Camelot caiu. Assim como Pride Lands no outro dia. O Legítimo Rei Arthur acionou os Cavaleiros da Távola Redonda e, juntos, foram até Camelot para salvarem aqueles que ficaram para trás; aqueles que não vieram para o Reino dos Perdidos, para onde as acomodações de Camelot foram transferidas... Os mais comuns, que tinham casas para cuidar e famílias para manter mesmo na ausência da Corte. Nem todos voltaram dessa missão. Lancelot, o protetor da Legítima Rainha Guinevere, pereceu protegendo Arthur de um...
Você não sabe dizer. Mas algo aconteceu em Camelot e algo matou Lancelot.
No meio disso tudo, um perdido, Jacob Killingham, desapareceu. Você descobriu que não há como voltar para casa. A Academia da Magia falhou — você não lembra como, apenas sabe que falharam — e nem toda a magia daquele mundo foi capaz de criar uma saída.
Você está preso.
Os livros não mudaram.
Não há como voltar para casa.
Você logo descobrirá que o Conselho das Histórias se encontrou nesta manhã para discutirem o que deve ser feito a partir de agora. Você recebe a notificação através do Scroll.
"O Conselho das Histórias decreta:
O funcionamento do Reino dos Perdidos não será alterado e, por medidas de segurança, a permanência nele é indiscutível.
Perdidos deverão seguir alojados no Centro de Contenção de Crise, onde continuarão os seus estudos conduzidos somente pelo Sr. Feiticeiro até segunda ordem. Aqueles que não comparecerem às aulas levarão uma multa e deverão cumprir serviços comunitários.
A Academia da Magia se encontra temporariamente fechada, com as suas atividades suspensas. Os seus representantes farão viagens pelos reinos do Mundo das Histórias a fim de descobrir o que está acontecendo. O Sr. Feiticeiro e Morgana serão os únicos que ficarão no Reino dos Perdidos pelo momento, cumprindo com as suas funções como conselheiros da Magia.
A ordem deve continuar. Estaremos juntos e não desistiremos."
Em outras palavras, não há muito o que ser feito. De novo.
Você segue com o seu dia e percebe que não é o único que tem questionamentos sobre a noite anterior. Todos parecem confusos. As mesmas perguntas pairam no ar:
Como a Academia falhou depois de estar tão certa de que daria certo? A magia de Merlin não é mais tão poderosa quanto fazem acreditarmos que é? Merlin está perdendo os seus poderes?
Quem está no comando do que está acontecendo? Ele está entre nós?
Para onde foi Jacob Killingham?
Quem matou Lancelot?
Por que você não se lembra?
Mesmo quando você questiona Feiticeiro e Morgana, percebe que eles não têm respostas. Não porquê estão mentindo, mas porquê... Não têm. Eles estão tão confusos e desesperados quanto você; só precisam esconder melhor. Merlin tem a resposta? Você adoraria descobrir, mas não o encontra em nenhum lugar — ele viajou com os outros, é claro.
Então as coisas continuam. O dia continua. Você comparece ao velório de Lancelot e percebe o quão apática a Rainha está. Ela não está chorando como alguns dos Cavaleiros, amigos de longa data de Lancelot, e nem parece prestes a picotar alguém com a Excalibur como Arthur. Ela só está... ali.
No fim do dia, você está no seu quarto. Ninguém parece ter ânimo para fazer nada hoje. Os estabelecimentos estão fechados, os antigos moradores do Mundo das Histórias estão tentando processar a destruição de mais um reino... E os perdidos não estão tão bem humorados também, então sem noite de jogos ou bebedeiras. Você acaba lendo um livro, brincando com algo mágico que comprou em uma lojinha, ou só observando o céu mudar com a chegada das duas luas até que você pega no sono.
E acorda com os doze badalares do Relógio da Fada Madrinha no centro do Reino, que você consegue escutar do seu quarto.
No primeiro badalar, você se sente nauseado.
No segundo badalar, a sua pele começa a queimar.
No terceiro, você consegue se olhar no espelho e vê que algo está mudando.
No quarto, você está diferente. Você não é você, mas a versão que encontrou na Biblioteca dos Espelhos na última noite.
No quinto, você sente medo de que isso signifique que o futuro começou.
No sexto, você busca pelos rostos de seus familiares e não consegue se lembrar deles.
No sétimo, você esquece o seu nome.
No oitavo, você fecha os olhos porque tudo está girando e girando...
No nono, você já não está mais dentro do seu quarto. Você está em outro lugar. Um navio, um castelo, um pântano.
No décimo, você grita por ajuda, mas ninguém aparece.
No décimo primeiro, você ouve uma voz dizer: Está começando.
No décimo segundo, você perde a consciência e acorda de volta em sua cama. Você está ofegante. O seu corpo ainda dói. Você sabe que não foi um sonho.
O véu entre o presente e o futuro finalmente se rompeu.
OOC — PRESTEM MUITA ATENÇÃO NESTA LEITURA!
A partir de agora, os personagens perdidos e canons começarão a ter mais contato com as suas versões futuras. Abaixo vocês encontrarão um guia sobre o que acontecerá com cada tipo de personagem.
Antes de mais nada, essas transformações NÃO SÃO DIÁRIAS! Elas são irregulares e podem acontecer em uma noite por semana, em algumas noites seguidas e depois parar... São irregulares! Deverão ser desenvolvidas com calma.
Personagens transmorfos/que viram animais: passarão a se transformar em suas versões animalísticas à meia noite e voltarão às versões humanas com o nascer do sol. Eles conseguem falar em suas versões animais/bestas, mas podem perder o controle. Personagens como Lobo Mau, Fera, Tiana, Naveen... Ou seja, personagens que possuem histórico com versões animais/bestas em suas histórias originais TAMBÉM se transformarão e no caso de personagens como Lobo Mau e Fera, podem perder o controle! Isso não está limitado aos perdidos.
Personagens sereias/peixes: personagens sereias como Ariel ou peixes como Salmão Amaldiçoado terão o mesmo efeito que os personagens transmorfos, transformando-se à meia noite sem poder sair do mar até o nascer do sol.
Personagens com magia: personagens que ganham magia em suas versões futuras se verão tendo dificuldade em controlá-la no período da meia noite até o nascer do sol. Isso quer dizer que uma personagem fada estará voando de maneira desorientada, ou fazendo magia sem querer. Um personagem mago poderá mexer as mãos e lançar um feitiço que não queria ser lançado. Isso também acontecerá com personagens que possuem magia inerente, como Elsa ou Úrsula. A magia ficará descontrolada durante as horas entre a meia noite e o nascer do sol.
Personagens que morrem: personagens que morrem nos contos futuros, como Lefou, Romeu e Tadeu, etc, começarão a vomitar pétalas de flores, estas que vocês escolherão de acordo com a personalidade de seus personagens! Eles se sentirão fracos quando a flor sair de seus corpos, além de sentirem fortes dores que os manterão acordados a noite toda. Nenhuma poção ou magia curará o que eles sentem, apenas o nascer do sol.
Personagens que não possuem nenhum dos acima: as memórias os deixarão atordoados. Perdidos como Caçador Sanguinário irão atrás de seus instintos, ou seja, poderão colocar personagens ou a si mesmo em risco (Caçador Sanguinário sentirá a urgência de matar a Branca de Neve; Navegador Solitário se arriscará no mar; Tarzan irá correndo para a floresta no meio da noite, Robin Hood começará a roubar pessoas do Reino dos Perdidos, personagens que manejam armas em suas versões futuras buscarão constantemente por elas, personagens que perdem alguém ficarão desesperados em proteger essa pessoa sem saber o que é real ou não, etc...). As memórias ficarão muito bagunçadas nesse período para eles! E vocês poderão criar detalhes para as versões futuras para ajudar nisso.
Após o nascer do sol, todos normalizam. PORÉM, os personagens originais dos contos terão as suas memórias e sentimentos bagunçados mesmo FORA do período da meia noite, embora em uma intensidade menor. Haverão momentos em que eles não saberão mais dizer o que aconteceu de verdade e o que é parte da história nova/modificada. Isso também não deverá ser feito com pressa! Por favor, desenvolvam essa confusão aos poucos.
MAIS INFORMAÇÕES:
Nenhuma poção ou magia impedirá que essas coisas aconteçam, mas personagens mágicos podem tentar, assim como personagens podem ir atrás de poções.
Repito: tudo deverá ser feito COM CALMA. Não vai ser do dia para a noite que a Elsa vai esquecer tudo que aconteceu em Frozen e se lembrar só da Garota de Fogo. Isso vai levar tempo, mas as memórias ESTARÃO, de fato, confusas!
Como dito antes, não é todos os dias que acontece com todos os perdidos e canons, então SIM, um perdido que perde o controle como animal pode ser socorrido por outros perdidos ou canons. Vocês podem e devem fazer interações onde um personagem está preso em sua forma futura e outro não/está tentando ajudar.
De resto, conduzam seus jogos normalmente desenvolvendo essa nova fase com calma! Postem POVs, starters, o que der na telha! O limite é o céu em relação à criatividade de vocês e o que vocês podem fazer dentro do universo. Sente que o personagem não encaixou em nada que eu pré-estabeleci? Pode criar algo para ele, ou vir falar comigo para ideias!
Essa semana, postarei no @jornalmagico um anúncio importante sobre a nova guarda real que permitirá que vocês apliquem para ela. Também teremos uma task sobre as versões futuras dos personagens para ajudar no desenvolvimento das memórias. E ainda esse mês, falaremos sobre a permanência oficial dos perdidos no Mundo das Histórias (os tão esperados empregos). Não quis colocar tudo aqui porque é muita coisa para absorver!
Lembrando que vocês podem continuar as interações da parte 1 e 2 do evento. A parte 1 precisa ser colocada em flashback, mas a parte 2 não, vocês ainda podem começar interações nela durante essa semana.
Espero que gostem da nova fase, sei que muitos esperavam por isso! ❤️ Espero ter dado bastante coisa para desenvolverem também!
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neozverse · 3 months
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como eu, mira, tinha dito no meu blog principal há alguns dias, decidi transformar esse blog e as ideias de rps que vivo tendo (o valehq incluso!) em uma central / base de indie rp. e agora vou explicar melhor para quem está interessado como isso vai funcionar.
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afinal, o que é indie rp?
essa tag é muito mais usada na comunidade gringa de rp, mas já teve a sua versão brasileira também. basicamente, você cria o personagem que quer, quantos quer, de qualquer universo que quer, e joga com outros blogs que seguem a mesma linha, no seu próprio tempo. não tem que se preocupar em seguir eventos e drops pré-estabelecidos por uma central, nem em ficar dentro do tempo de atividade para não levar unfollow. e escolhe quem quer responder! assim como no 1x1, você faz suas próprias regras.
e eu quero mesmo trazer isso de volta. muita gente abandonou a rpi br e ficou apenas no discord com seus partners, e eu sei o quanto isso é maravilhoso, mas vocês não acham que interagir também fora da bolha faz falta? o 1x1 acaba prendendo a gente em plots romanticos, quando jogar rpg vai muito além disso, sabe? é tão bom fazer conexões de irmãos, colegas de quarto, melhores amigos platonicos, pai/mãe e filhos...
sem falar que a possibilidade de misturar universos é infinita. todo mundo que me conhece sabe o quanto eu gosto de plots mais complexos e fantasiosos, mas também gosto muito de um slice tranquilo, e, às vezes, tudo que falta na minha vida rpgística é misturar esses dois lados. poder fazer um humano que, sem saber, está interagindo com um vampiro, casado com uma fada ou que ao se mudar acaba indo parar em uma casa assombrada... mas tudo isso sem manter a essência da história dele! podendo levar uma vida normal e pacata.
por isso, aqui irei postar documentos do google docs com plots base para vocês usarem em interações e nas histórias dos personagens. irei dar todo o apoio que uma central dá, com lista de follow, respondendo dúvidas, postando anúncio dos personagens que vão participar e essas coisas, mas sem activity check ou cobranças! não vão precisar interagir com todo mundo, com todos os universos e temas que aparecerem por aqui. podem seguir quem bem entender, fazer o que bem entender, e tá tudo bem!
para participar desse projeto, basta criar um blog multimuse ou individual mesmo, pode até ser secundário, e postar a introdução dos seus personagens e criar tags para cada um. vou começar com um plot base simples e um mais fantasioso, que logo vou postar por aqui (mas já aviso que o simples vai ser o plot do @valehq). então junta aqueles bunnies que você sempre quis jogar mas nunca achou um partner, e vem fazer parte dessa experiência!
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pesquisamonaco · 5 months
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boa tarde, querida tag! apresentamos a vocês mais uma pesquisa de interesse com o tema mais temido e adorado por tantos: uma universidade!
mas senta que aí vem história:
ambientada em mônaco, o famigerado playground dos playboys, a minerva university por mais de um século se tornou referência na formação de jovens da aristocracia advinda de todos os quatro cantos do planeta. não se limitando somente à qualidade dos seus cursos, suas atividades extracurriculares chamam atenção, das mais variadas artes até as suas refinadas ciências exatas. afinal, devido à sua localização privilegiada, a universidade foi capaz de encapsular tudo em um com grande maestria, e exibe sua coleção de ex-alunos bem sucedidos com orgulho: desde lendas que passaram nas pistas da fórmula 1, como lewis hamilton, a celebridades que encantaram todos os quatro cantos do globo com suas habilidades, como al pacino. junto a tudo isso, ela oferece um diferencial: o potencial de uma formação multicultural, oferecendo o seu primeiro ano de formação nos seus mais variados campus em todo o planeta. pelo seu diferencial e a sua fama sem igual, a minerva tem atraído cada vez mais estudantes de todos os lugares. feita da elite para a elite, é um lugar repleto de segredos (e cá entre nós, quem avisa, amigo é! então cuidado em quem confia!), luxo e sofisticação.
e no final das contas, quem não gostaria de estudar no coração da riviera francesa?
a plataforma para a comunidade seria no xwitter, com auxílio do discord. pensamos em 80 vagas no total, no qual 10 delas seriam destinadas a estudantes bolsistas. mas, a depender da demanda, podemos reajustar este número. cerca de 90% da comunidade já está pronta, incluindo a central, mas estamos abertos a ouvir as ideias de vocês!
ficaram com alguma dúvida? nossa caixa de entrada está aberta pra recebê-los!
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tbthqs · 4 months
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Esse não é um exposed, mas poderia ser
Boa noite, dia ou tarde tag rp br e Krp br
Eu sou mod Chronos, mas você também pode me chamar de Jay, isso mesmo aquele do @jaywritesrps. Tudo bem com vocês?
Desculpem invadir a tag e atrapalhar a diversão de vocês, eu também estou sendo atrapalhado, assim como os players do grupo que estão numa dinâmica importante pro plot nesse momento, mas é porque tem uma coisa muito chata acontecendo que são rpgs e pesquisas da tag colocando o famoso "copia, mas não faz igual" com o tipo mais variado de coisa desse rpg e já passou da hora de falar sobre isso.
Esse rpg está na estrada desde janeiro de 2024 e a gente tem um plot, uma estrutura e um jeito muito peculiar de fazer as nossas coisinhas aqui. É bacana de ver outros grupos gostarem da nossa proposta, mas é chato pra caramba tanto pra moderação quanto pros nossos players que estão há 5 meses se "matando" de todas as formas pra desvendar o plot entrar na tag br e ver gente de fora estudando a nossa central, até entrando no nosso grupo pra fazer engenharia reversa e emular as coisas que fazemos no nosso, só porque não somos players populares ou que fazem parte de panelas, como se isso desse o direito de invadir o nosso espaço e pegar o que quiser pra tentar replicar no seu.
Nosso grupo foi criado exatamente porque todos nós estamos cansados desse tipo de comportamento tóxico que a tag br insiste em reproduzir por anos a fio. Nosso grupo de player é composto pelo o que chamamos de "lobos solitários", que é basicamente pessoas que estão na tag há algum tempo e que não fazem parte de nenhum tipo de panela, mas que estão cansadas dessa falta de respeito com o esforço alheio e da falta do senso de comunidade que se tornou a tag rp br e a krp br. Então é irritante não só pra mim como moderação, que gasto meu tempo livre pensando em coisas pra deixar a experiência divertida pra todo mundo, quanto pras pessoas que fazem parte desse grupo e que estão realmente empenhadas em jogar, ao ponto de termos virado um grupo de amigos que se dão suporte mutuamente. É frustrante ver que estamos mais uma vez sendo desrespeitados e vendo não só o plot, ou a estrutura do rpg ou dinâmicas, mas também ver réplicas dos nossos personagens espalhados por outros grupos das duas tags, porque não somos populares ou parte dessa ou daquela panela.
De novo, nós somos pessoas que não fazem parte do seu circulo de amizade ou da sua tchurminha, que isso te dá o direito de invadir o nosso espaço e tentar replicar coisas que estamos fazendo aqui no seu rpg. Só porque você acha que internet é terra sem lei, isso não te dá o direito de você desrespeitar outra pessoa tentando replicar o que ela está fazendo. Não custava nada ter chegado aqui na central e perguntado "Mod Chronos, a gente quer fazer um rpg parecido, tem problema?", porque eu falo desde o primeiro dia pros players daqui, o TBT não é fácil e que não é pra qualquer pessoa. Porque a premissa do jogo é justamente essa, é sobre até onde seu personagem e você como player está disposto a ir pra proteger seus interesses, e é muito bom ter encontrado gente que tá disposta a arriscar o bem estar do personagem e a passar raiva por causa de um joguinho, eu entendo de verdade que você queira fazer uma versão mais "calma" do plot e mais focada em outras coisas mais simples, mas é impossível não ficar com raiva de ver algo que botamos um esforço danado pra chegar algumas pessoas e acharem que podem reproduzir isso.
Para encerrar, gostaria de avisar seguindo orientações legais, tudo o que é postado nesse blog desde o primeiro dia é registrado no Creative Commons. Desde o plot, passando pelas as dinâmicas, tasks e estrutura. O Plot, a estrutura e os NPCs, são registrados no INPE também. Até o presente momento não se fez necessário acionar a justiça, mas caso persistam, as medidas legais serão tomada tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, já que a moderação do grupo possui dupla cidadania e o Tumblr.com é juridicamente domiciliado no país em questão.
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s-heda · 2 years
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N.Highlights para RPG no IG.
𝟬𝟯𝗁 ꓻ 含
𝖯𝖤聖𝖢𝖤 : 𝑜𝑓 𝒑.
산 : ℴ𝒻 𝗁𝖾𝖺𝗏𝖾𝗇
𝗆𝖾𝗅𝖺𝗇.𝖼𝑜𝗅𝗂𝖺
𝟭؛𝟵 89'
Dê os devidos créditos à @/iccbunn ON IG.
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silencehq · 2 months
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“Atenção semideuses!” a voz de Quíron soou para quebrar o silêncio da tarde. Os alto falantes espalhados pelo Acampamento projetaram a voz do centauro que não parecia estar à vista na Casa Grande, todas as janelas estavam fechadas e as portas trancadas. “Tivemos… um avanço sobre a situação do Traidor da Magia. Uma pessoa foi trazida com provas irrefutáveis e estamos conduzindo um interrogatório com o culpado.” o diretor parecia cansado, a frustração sendo evidente no tom usado para trazer a notícia.
“A partir de agora, o chalé de Afrodite estará sob a liderança temporária de um novo conselheiro, Christopher Bae, se apresente imediatamente no Anfiteatro para falar com Dionísio.” a ordem era clara, direta, não deixava espaço para discussão e, embora não tivesse dito antes com todas as palavras, agora estava nítido o problema. Para evitar especulações, Quíron continuou: “Maxime Dubois está detido até nova ordem. Argos estará em vigilância constante com o semideus. Em breve traremos novas atualizações.”
OOC
Bem, o gato está fora da sacola graças à Mary Ann Bishop e temos o nome do Traidor da Magia. Vocês podem acompanhar essa revelação através dessa interação.
O post de atualização para o plot do Traidor da Magia é uma ajuda para que vocês possam ler tudo sobre a situação.
Maxime Dubois está detido, ficará na Casa Grande para própria proteção e também pois, como Quíron avisou, estão fazendo interrogatórios.
Devido a essa nova atualização, o evento de fechamento da fenda foi devidamente adiado para dia 28/07.
O chalé de Afrodite está por enquanto sob a supervisão do segundo campista com maior nota na competição dos conselheiros, Christopher Bae.
campistas citados: @maximeloi ; @apavorantes ; @christiebae
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gwldcnz · 3 months
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hello everyone!!! for those who may not know me, i'm calie and in the last year i have dedicated myself to making resources for rps whenever i can. i've been unemployed and for over 13 years relying on my meds that currently cost between $190 (R$1,000) and $240 (R$ 1,300) per month, taking in consideration that minimum wage per month here in brazil is $261 (R$1,412) and i rarely get any freelancer job, that won't cover even 15% of my meds. so with a lot of shame, i depend on my parents to keep up my treatment that cannot be discontinued. my city is broken, has no jobs, and i currently have no conditions to move and start over somewhere else. besides, my city had been once of the cities hit by the big flood in brazil for over a month, which made finding a job even more difficult, since establishments are trying to recover from losses. in these last few months, despite needing money, i've been feeling emotionally exhausted and worried with the situation (of expenses and the tragedy in my state), that i simple cannot focus in any project, therefore not being able to take in commissions (that helped me a lot). with all of that being said, i decided to come here, very ashamed, and expose my situation to offer packs of all my sources that i've done in my time as a creator. if you can help me buying any pack, or a ko-fi (source link), that would immensely help in my situation and i'd be really REALLY grateful. under the "read more" are more details about the packs and pricing.
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thank you very much for your attention. my askbox and dm are open for any questions!
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bgtpromo · 4 months
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Olá, tag! Há muito tempo, tentei fazer acontecer um roleplay de realeza inspirado em Game of Thrones e Brigderton, como uma temporada de casamentos e muita fofoca na época da realeza com um toque de magia. A ideia morreu na praia quando outros dois roleplays apareceram juntos com a mesma temática, portanto, queria tentar novamente e fazer acontecer desta vez. A proposta seria essa mesma, um reino perdido com a falta de herdeiros do rei e da rainha que são donos de dragões e ouro de sobra, que buscam por alguém digno para reinar e com a oportunidade, vários outros vão em busca de firmar o futuro de suas casas e províncias com um casamento. É claro que também temos tensões que podem vir a ser uma guerra, mas ninguém resiste ao amor verdadeiro... certo? Espero que se interessem.
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promo-fazendinha · 2 months
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Você disse "fazendinha"?
Olá a todos da tag!
Hoje viemos aqui oferecer uma ideia para vocês que já está na nossa cabeça tem vários meses e que queríamos muito jogar!
Sempre quisemos uma comunidade de fazenda, morar no campo, uma vibes mais natureba, plantas, verdes, animais etc. Então estamos oferecendo a vocês a ideia de um slice of life de fazenda inspirado em Stardew Valley. Nossa ideia é usar a Vila Pelicanos do jogo, assim como alguns NPC, mas isso ainda está em análise. Outra coisa que ainda estamos pensando é sobre o plot sobrenatural do Stardew Valley, nossa ideia é não ter, mas sempre podemos reconsiderar se pensado com carinho.
De primeira, essa é a minha ideia. Ainda estamos pensando com calma e decidindo as coisas, fiz mais essa promo para saber as opiniões do que acham da ideia e do que gostariam de ver na comunidade. Então não seria algo para agora, queria deixar isso bem claro, até porque queremos fazer algo decente e bem pensado.
Então, se puderem mandar asks sobre o que acharam da ideia, ficaremos muito felizes!
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