beynish
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𝕮𝖚𝖗𝖘𝖊𝖉
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I promise that the ending always stays the same so there’s no good reason in make believing that we could ever exist again
Don't wanna be here? Send us removal request.
beynish · 2 years ago
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svetrevenge​:
“какво по дяволите…” exclamou no instante em que cruzou seu olhar com o do homem. homem, pois se recusava a chama-lo de marido ou qualquer titulo minimamente afetuoso, e no mesmo instante também viera a vontade de soca-lo em um dos armários ali mesmo, mas comporte-se em um ambiente escolar era o lema que estava tentando manter. “você não. você não!” repetiu firme para si mesma, se afastando quase que repelidamente. de novo e de novo e tudo outra vez. “o que faz aqui? ainda não cansou?” engoliu maiores palavras e aflições. se ele escolhera daquela maneira, trataria daquilo como devia ser. “divorcio me parece uma ótima ideia, visto que não quero carregar mais corpos dilacerados na conta de casal, a não ser o seu.” o seu tom sincero parecia ainda pior do que os outros, e essa era a intenção. sua vontade poderia ser pisar e tripudiar em cima do sentimento alheio, talvez pela dor dilacerante que ainda a cortava por dentro, mas por que brincar de gato e rato se aquilo era pior? a sinceridade nua e crua sendo disparada para o alvo a sua frente. “traição é uma palavra peculiar, não acha? muito se diz sobre a traição sexual, amorosa… mas decapitar o próprio fruto vai muito além disso, não é? é realmente digno de um fim muito, muito pior. e acredite beynish, eu estou disposta a isso.” o amargo de suas palavras cortava, bem como ela pretendia que fosse. um aviso alto e claro para se manter longe. “e falando em corpos destroçados, veja só! é realmente uma incrível coincidência você ter reaparecido logo quando há o desaparecimento de duas jovens… vejo que não mudou nada.” o sorriso escarnio agora tomava conta das suas feições.
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                       o sorriso cínico de costume agia ali como um escudo para proteger-lo de seus reais sentimentos, sentimentos esses que estavam guardados há tantos séculos; beynish sabia exatamente quem ele era, um monstro que não parava até obter exatamente tudo que queria, sanguinário, traiçoeiro e sadista, era exatamente quem era e disso não tinha dúvidas. era uma abominação que trazia desgraça e dor a todos ao seu redor, enquanto ele aproveitava os benefícios da tão sonhada quase imortalidade. o pior era que ele não se arrependia, claro haviam pequenos deslizes que talvez houvesse feito diferentemente mas a mente do Kirchheimer não carregava nenhuma culpa pelas vidas inocentes que havia ceifado, nem mesmo a de seu próprio filho, e a razão pela qual havia feito tudo ou que ao menos se dizia ter feito estava ali, tantos séculos depois com nada em seus olhos além de ódio e rancor, claro, ele era um monstro, como poderia esperar nada além daquilo. ver-la lhe trazia a humanidade antes de tudo, quando achava que era apenas um homem, um vendedor qualquer. lembrava-se vividamente de como havia matado seu próprio pai, em prol de salvar a vida de Svetlana, talvez seu único arrependimento seria aquele, ter permitido que seu mundo queimasse por alguém, cego de amor. “esperei por um pouco mais de alegria, querida, vamos lá você nem sabia se eu estava vivo, podia me perguntar ao menos como tô né?” embora o tom de deboche havia um tanto de amargura e verdade em seu questionamento. “eu não senti uma gota desse seu tomzinho de julgamento ליבע, me diga se eu sou tão mau e perverso por estar vivo, como você ainda está também? vampiros precisam se alimentar, talvez você não tenha tanta moral assim pra falar de mim.” cruzou os braços sobre seu peitoral a fitando, gostaria de poder dizer que a odiava, mas no fim do dia amor e ódio tinham uma correlação bastante interessante, e ele sabia que estava no meio termo de tais. “ugh tão preocupada com todo mundo, qual o próximo passo, vai me tornar vegano querida?” ele sabia que não podia culpar ninguém além de si mesmo com as suas escolhas, mas no fim do dia ela o odiava tanto por ter meramente a protegido, se ela nunca houvesse pisado seus malditos pés em sua taverna beynish jamais teria matado seu pai, teria vivido uma vida normal com a filha de um comerciante, teria tido filhos e os assistido correr pela casa juntamente com seus sobrinhos, teria ainda o colo de sua mãe para conversar e lhe acalmar quando a raiva lhe subisse ao cabeça, nunca teria tido sua marca. “ah sim, claro, o que você esperava de alguém capaz de matar o próprio pai pelo que?” ele a olhou de cima abaixo com um pouco de desprezo, era muito fácil para beynish transformar tudo que sentia em cólera. “ah olha lá quanto a isso você estava bem feliz não é? já que você não teve que pagar o preço svetlana, você me odeia por eu ser quem sou mas não sobreviveria um dia na minha pele, eu estou farto de você, céus.” embora seu tom se elevara ele logou voltou ao normal, raiva era um sentimento e ben não se permitia sentir muito. ele riu em seguida com a acusação. “você sabe o que eu mais odeio, Lizzie? ser acusado do que não cometi, cria uma raiva em mim sem procedentes amor, e sabe o eu faço quando eu estou com raiva?” ele deu um passo mais próximo a ela, a fitando em seus olhos com um brilho intenso nós seus, brilho que muitos apenas viam em segundos antes de uma morte lenta e dolorosa, ela tinha sorte que ele não era capaz de ferir-la. “você quer ver o monstro, lizzie? eu posso te garantir que eu vou caçar cada homem, mulher e criança neste lugar e dizimar qualquer um em que eu puser meus olhos apenas para provar um ponto, você acha que eu quero redenção? eu quero o inferno e eu vou ser o rei, push me there and you will see, you wanna call me a monster? great i will give you something to fear.”  
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beynish · 2 years ago
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imdahae​:
dahae estava pelos corredores, perto da sala de aula enquanto se distraia com a câmera que continha as fotos que a sereia havia tirado no dia anterior. ao ouvir a voz do professor, ela levantou a cabeça e rapidamente soltou a câmera, visto que a alça da mesma estava em seu pescoço, a impedindo de cair. “claro, senhor kirchheimer” seu sobrenome provavelmente saiu com a pronuncia muito feia. a moça abriu então a porta e deu espaço para o homem passar, entrando na sala logo depois. “o senhor precisa de mais alguma ajuda?” perguntou se aproximando com uma feição amigável.
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                        “muito obrigado senhorita... desculpa não sou muito bom com nomes, você por acaso está nas aulas pra poções I ou II?” não sabia de fato de o rosto dela lhe era estranho ou não, estava há tantos anos vagando pela terra que era difícil reconhecer de fato alguém que não tivesse um grande espaço em sua vida. ele riu levemente ao ouvir-la falar seu nome, compreendia que seu nome yiddish não era o mais fácil de se falar mas ao menos a outra havia tentado. “isso daí na verdade depende, eu tenho algumas coisas que eu poderia receber ajuda antes que todos os alunos cheguem, estou planejando uma aula um pouco... diferente. toda ajuda é bem vinda.”
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#c
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beynish · 2 years ago
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                 um fantasma, era aquilo que se dizia ter visto ao repousar as órbitas sobre a figura de @svetrevenge​, por alguns segundos ele podia jurar que todo o ar deixara seus pulmões, sentia como se a vida houvesse abandonado seu corpo, lhe deixando pálido. há séculos não repousava os olhos sobre ela, sabia que estava viva mas nunca onde ou com quem. o amor de sua vida, de fato a única mulher que um dia amara, talvez por amar-la tanto era hoje quem era, guardava um pouco de ressentimento quanto aquilo embora soubesse que era o demônio de sua própria história e de muitos outros. pela primeira vez em muitos anos estava genuinamente sem palavras, as mãos gélidas e trêmulas se escondiam dentro do bolso de sua calça, por alguns minutos não ousou falar, ela o conhecia bem o suficiente para perceber a dor e a surpresa em sua voz. logo o personagem voltara a beynish, o monstro que não se importava por nada e com ninguém, nem mesmo por ela, não mais. “oras mas se eu soubesse que estaria aqui милая, lhe demorou um pouco para assumir que sentiu minha falta sabe acho que deveríamos considerar divórcio, está contra a minha natureza trair quem eu digo amar sabe? tipo jurar meu marido de morte, diga não a violência doméstica.”
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beynish · 2 years ago
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                        honestamente não sabia o que havia lhe dado na cabeça para aceitar lecionar qualquer coisa em qualquer lugar, odiava trabalhar num geral e era suficientemente rico para esperar a morte num belo apartamento em Vegas, curtindo a vida; talvez soubesse que se o fizesse voltaria a matar, era sempre assim. a monotonia de sua vida possivelmente o ajudaria a finalmente aceitar seu destino. “você pode me ajudar com a porta?” indagou ao ver @imdahae​, suas mãos estavam ocupadas carregando uma caixa com alguns de seus objetos para a aula.
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#c
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beynish · 2 years ago
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                     um pouco menos de oitocentos anos depois do início de tudo beynish finalmente estava pronto para ver por si mesmo o que lhe esperava, mas se estava certo de algo era que seria algo terrível o que muitas vezes lhe fazia repensar sua escolha atual. preso dentro de sua mente ele não notou a presença de @vchaoz​ até ouvir sua voz, fazendo com que ele tomasse um pequeno susto, anos de reclusão opcional lhe fazia aquilo, as únicas vozes que ouvira nos últimos séculos fora os gritos de suas vítimas. “com que eu posso lhe ajudar, senhorita?” indagou a analisando discretamente com seu olhar.
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beynish · 2 years ago
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beynish · 2 years ago
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                   era bom finalmente ver um rosto conhecido, mesmo depois de tantos anos a amizade entre beynish e daemon era a mesma, talvez por o outro saber exatamente o tipo de monstro que ele era, e embora estivesse agora esperando pelo momento de sua morte, não o fazia por ser bom ou se arrepender, se arrependia apenas por ter sido pego em todas suas mentiras e de nada mais, faria tudo novamente, se proteger quem amava era um pecado, ben estava finalmente pronto para queimar nas profundezas do inferno. “ora daemon, não me ofenda.” resmungou pouco antes de levar o copo até sua boca e virar o copo de tequila como se fosse apenas um shot, talvez conseguisse matar seu corpo agora frágil com cirrose. “você acha que assim que eu chegasse na cidade eu já ia começar sumindo com pessoas? eu sou um homem inteligente tá, e ao que te interessa agora eu sou um agente da paz e vegano.” riu se servindo outra dose. “não fui eu, ainda, mas se caso um dia for você será o primeiro a saber.”
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"bem, você sabe que eu tenho que perguntar..." falou, enquanto se servia de um pouco de tequila (a única coisa que conseguira encontrar por ali). colocou um pouco para @beynish, e ergueu o olhar para o bruxo. "não foi você, foi? porque já me poupo de procurar corpos que não irão aparecer." poderia ser que brincasse ou que falasse sério, realmente não dava para saber com aquele sorriso.
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beynish · 2 years ago
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 starter call 
say beast for a starter with beynish(03/05)
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say flowers for a starter with marigold(04/05)
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say pack for a starter with tyrion(03/05)
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beynish · 2 years ago
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Acolhemos orgulhosamente BEYNISH SOLOMON KIRCHHEIMER em nosso corpo docente! Ele é um  BRUXO  que leciona na Casa ANDROMEDA aos 815 anos. Ele pode passar a impressão de ser CHARMOSO e OPORTUNISTA, e talvez você o confunda com o padrão JAKE GYLLENHAAL, mas garantimos que é apenas uma coincidência. 
BIO:
               ninguém ao certo sabe de onde ou como, o mito do besta das neves começou ou se originou, mas todos sabiam sobre a maldição que seus escolhidos carregavam e como todo um país estremecia ao ouvir as histórias horripilantes. oitocentos e vinte anos atrás, numa pequena aldeia afastada aos arredores da  Rússia antiga, o primogênito dos Kirchheimer nascia, um menino robusto e cheio de vida. o único homem entre suas seis irmãs, Beynish se tornara o homem da família muito antes de sua maior idade chegar. Solomon, seu pai era dono de uma das únicas tavernas da pequena cidade e sua mãe por outro lado, vivia pela família, cozinhava todos os dias de manhã e ensinava a todos seus filhos as tradições de seus antepassados, a respeitar o rabi e acima de tudo ser temente ao único deus. Embora tão conservadores muito se ouvia falar sobre a hipocrisia do patriarca ser o dono da taverna que parecia ser a única coisa em comum com uma série de mortes horripilantes, mas o que o pobre e velho Solomon poderia fazer? Como o velhinho judeu e caridoso em sua aldeia com os menos afortunados poderia ajudar a resolver aquele mistério? Com isto Beynish se empenhou em fazer mais do que ajudar seu pai na taverna, ele pegaria aquele assassino e seria o herói de sua aldeia, a doce inocência de um coração puro, o que mais poderia se comparar a tal? Dias e meses se passaram e Ben não estava nem perto de encontrar alguém que parecia ser suspeito de tais crimes, um dia porém, notou algo diferente. enquanto seu pai servia um cliente ele passou a puxar assunto com tal, descobrindo que o mesmo era um peregrino. Solomon serviu de graça sua melhor comida e para o mesmo deu um presente: um mezuzá - um objeto sagrado que dentro carrega a palavra sagrada do Torá. Lembrava-se de não prestar muita atenção no ato, não ao menos até uma semana depois o corpo do peregrino ser encontrado de maneira horripilante. Com a desculpa que iria ajudar uma amigo a pastorear suas ovelhas, Beynish cavalgara até a aldeia vizinha onde o corpo fora encontrado, onde alguns relataram que o peregrino havia enlouquecido pouco antes de seu assassinato, e cravado em sua própria pele uma palavra antiga em hebraico. Encontrara no quarto também o mezuzá mas as palavras dentro daquele pergaminho eram muito diferente do que as palavras do livro de Deuteronômio, naquele pergaminho se encontrava uma maldição.                       Beynish por quase três anos não conseguiu acreditar, ou sequer conseguia processar o que havia acontecido ou como o mezuzá de seu pai poderia estar relacionado com algo tão maligno, o que estava por trás de tudo aquilo? E bem, durante aqueles anos as mortes não pararam, como um charme toda vez que via seu bondoso pai presentear um peregrino com um mezuzá semanas depois ouvia de seus fatídicos destinos. um dia porém, alguém chamou a atenção de Beynish em meio a tantas dúvidas e escuridão. os cabelos castanhos como a noite faziam contraste com os belos pares de olhos claros, da pobre camponesa sem família, sem amor, sozinha viajando pelo mundo. Elizavetha conquistara Beynish antes mesmo de que ele de fato a conhecera, enquanto a escutava contar as histórias de sua vida desafortunada, ben a ofereceu um emprego na taverna do pai, decisão pela qual passaria os próximos séculos se perguntando se havia errado ou não. Com a chegada do inverno era claro para todos que não só Ben estava completamente apaixonado, mas que também os seus sentimentos eram compartilhados com Elizavetha, que pela primeira vez teve alguém a seu lado que se preocupava e cuidava de si. Mas aquilo ia contra os planos de Solomon, por trás da fachada de bom velhinho o homem era um bruxo antigo e poderoso que tinha ambições grandes para seu futuro, e planejava casar seu primogênito com uma das filhas de um rico comerciante da área. Embora expressando seu descontentamento, Beynish deixou bem claro que ele sabia das atividades do pai, e que não se casaria com ninguém além de Elizavetha, o que causou que Solomon desse o objeto amaldiçoado pela magia negra a Elizavetha; Ben não podia acreditar, quando vira a noiva enlouquecer aos poucos ele sabia exatamente quem era o culpado, ele implorou que o pai revertesse o feitiço e quando o mesmo se recusou, Ben escolheu a mulher ao invés de seu pai, matando-o com suas próprias mãos, Solomon em sua morte riu, o chamou de idiota e agora a mesma maldição que um dia fora sua agora era de seu filho. A marca do braço do patriarca crescera em Beynish e enquanto ele amaldiçoasse outros a danação, o tempo não passava para ele, mas ele sabia que jamais seria como seu pai.
                        O que o surpreendera fora que a magia ia muito além da longevidade de seu pai, sua mãe e irmãs tiveram destinos terríveis e a taverna um dia tão frequentada ficara as traças, mas enquanto ele tinha Elizavetha ele estava pronto para viver sendo mais um pobre padrão. Infelizmente nada fora como o Kirchheimer planejou, pouco após casar-se com Elizavetha a mulher viera a engravidar e ficar seriamente doente, a mulher um dia tão cheia de vida, agora parecia esperar pela morte em sua cama no momento que deveria ser o mais feliz de suas vidas. Ali Ben lembrou-se das palavras de seu pai, que a miséria e a desgraça o acompanharia pelo resto de sua vida se não alimentasse a marca. Beynish não queria se tornar o que mais temia então durante nove meses tentou reverter com magia o destino de sua esposa, mas em seu parto Elizavetha acabara por falecer. Ben enlouquecera por três dias se perguntou o que fazer mas ele sabia exatamente o que, no ápice de seu desespero o judeu assassinou o próprio filho em troca da vida da esposa com um feitiço antigo, e quando a mesma acordou ele a disse que a criança não tinha sobrevivido ao parto. Beynish se deixou corromper pelo poder, fazendo o mesmo que seu pai para conseguir prosperidade e felicidade. Mas logo tudo veio a ser desmascarado, com a chegada dos anos Elizavetha percebeu que ela não envelhecia, e tão pouco Ben, que acabou por assumir as atrocidades que havia feito. Ela confusa o deixou e prometeu vingança, sem saber que seu sangue e sua vida havia se tornado um veneno mortal para seu marido, afinal a natureza sempre encontra uma forma de balancear. Por muitos séculos Beynish enlouquecera, amaldiçoando muitos e sendo conhecido como a besta das neves. Após tantos séculos vivo, Beynish decidiu que não queria mais viver, mas claro logo ele descobrira que a morte não lhe viria tão facilmente, e hoje leciona em Nevermore, se recusa a dar a marca o que ela quer não por se arrepender minimamente do que fez mas por se arrepender de ter sido pego; enquanto não mata e rouba a vitalidade alheia, os anos passam normalmente como de qualquer padrão para o Kirchheimer, que apenas congela no tempo enquanto continua praticando a magia de sangue que prolongou sua vida por tantos anos.
EXTRA:
não é difícil de se perceber a excentricidade do Kirchheimer, já que esta se encontra na janela de sua alma, ou no que restou da mesma após tantos séculos; seus olhos. beynish herdou a heterocromia de seu pai, tendo um olho completamente azul e outro azul com uma parte verde, com uma única mancha da cor âmbar, além da marca negra amaldiçoada que carrega em seu braço. seu familiar é a única coisa que o relembra do homem que um dia fora, chasya é um lince, com um humor um tanto quanto imprevisível mas uma vez que alguém tem a confiança da mesma, se vê um outro lado da felina, um carinhoso, protetor e leal. beynish também conta com o dom da absorção da aura vital, toda vez que mata alguém em sacrifício a sua marca ele é capaz de sugar vitalidade, congelando seu organismo no tempo e por isso até então ainda está vivo, embora quando demore de um sacrifício para o outro, os anos pesam em seu corpo como o de qualquer outro mortal, e por isso o homem aparenta ter 40 anos não 815.
leciona Poções I e II.
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beynish · 2 years ago
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