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Eu não te via há um tempo. E eu estava tão agradecida por isso! Eu não posso ficar me dando ao luxo de cair nos maus hábitos e esquecer os limites que eu desenhei. Eu sei que eu tenho pouca experiência ainda nessa coisa de sustentar o afastamento e o silêncio. Mas aí você apareceu em uma postagem no meu Instagram… um post despretensioso, inofensivo. E você estava lá. Ver sua cara causou um impacto real. Tinha esquecido como seu olho ficava pequeno e curvado quando você sorri e como seu sorriso é tão bonitinho. Você sorri com os olhos e é adorável. E percebi, aí, que você ainda exerce efeito sobre mim. Eu no máximo esqueço da sua presença por um tempo… o que é bom. Acredito que se eu continuar te esquecendo, a ideia de nós esvaneça com o tempo também.

Juliana Toledo

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Oi, princesa. Você não precisa ter medo de perder ninguém sabia? Voce sabe que você é uma pessoa incrível e as pessoas que tem o prazer de dividir a própria vida com você são privilegiadas demais. Você tem milhares de pessoas que te amam, te admiram e te respeitam a sua volta. Você esquece isso, eu sei. Mas você tem muito valor e você torna a vida de todos que convivem com você mais bonita e melhor. Isso significa que você não deveria ter medo de perder pessoas; mas sim as pessoas que deviam ter medo de te perder. Você é uma grande perda. Lembre-se disso, quando achar que seu trauma de rejeição é maior do que você. Ele não é. Ele é apenas parte do seu passado. Ele não diz que você está estragada ou quebrada para sempre. Quem controla a sua mente é você. Você é a única responsável pelo que você deixa crescer dentro de você - seja ansiedade ou autoconfiança. Seja mais firme com você mesma, e se retire de alguns lugares mentais. Você não é quem você foi. Você não é o que fizeram de você. Você é quem você escolher ser. E eu acho que você devia escolher ser foda - por que você já é.  Juliana Toledo

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Join the department this week to celebrate 1 year of TS TTPD, where we act like it’s TS TTPD’s birthday… every day. 🤍 

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Há quem tema ficar só, mas eu aprendi que o pior abandono acontece ao lado de quem deveria estar perto.

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Cada pessoa é um universo íntimo, com suas próprias leis, cicatrizes e eclipses. Supor que alguém ama, sofre ou deseja como você é reduzir a complexidade da alma alheia à medida dos próprios afetos – um reducionismo tão perigoso quanto solitário.

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Por que ninguém fala do quão absolutamente aterrorizante é se apaixonar de novo? Não saber se você pode confiar naquela pessoa que você acabou de conhecer, mas que já nutre um sentimento? Saber que você está tão próximo de alguém de novo parece que dá um tipo diferente de vertigem, do tipo que você não sabe se está voando ou caindo. Eu tento controlar a queda ou o voô, mas sinto que estou sempre oscilando entre os dois. Tem que ser leve, sim, mas o peso do passado e das inseguranças me puxam para baixo. A gente acaba analisando cada pequena coisa que o outro faz, e tenta entender se isso é o suficiente pra ir embora. Abandonar, antes de ser abandonada. E será que se eu me mostrar - verdadeiramente - eu vou assustar a outra pessoa? Se eu mostrar o quanto eu sou quebrada, será que ela desiste de mim? Nessas horas, é muito difícil não me colocar nessa posição e eu sei não deveria fazer isso comigo. No fundo, eu sei, que não importa como eu tente controlar uma situação, eu nunca vou estar 100% segura - e eu não devo buscar isso. Eu nunca vou poder me entregar a alguém novamente completamente. Eu já cai mais vezes do que posso contar, e já sei que as pessoas podem mudar de uma hora pra outra. Sem dar causa ou aviso. Elas simplesmente mudam de ideia e se vão. E eu não posso fazer NADA a respeito disso, além de aceitar e seguir em frente. As vezes eu queria botar isso tatuado na minha testa, pra ver se eu entendo de uma vez por todas. E veja bem, eu sobrevivi a todos os meus dias ruins - que não foram poucos. Eu sei que vou conseguir novamente, se algo acontecer, mas é isso... eu me esqueço com frequência da minha capacidade. Eu esqueço também que eu preciso deixar fluir o presente, ao invés de tentar definir o futuro. Deixar que a conexão aconteça, sem que eu precise forçar nada. Se for forçado, tem algo de errado.

Juliana Toledo

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