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Pedro Miguel
18 posts
Pra quem tem a música fervendo nas veias
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blogdopedromiguel-blog · 12 years ago
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Relembrando o dia que matei Calvin Harris de desgosto... Espero que gostem da orgia da família Fender bem nas pontes da música. Grande abraço!
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blogdopedromiguel-blog · 12 years ago
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Atualizando o blog, vai aí um exercício de produção musical pop. Procurei referências indie e alguma veia de música country. Como eu queria o baixo bem colado com o bumbo, trilhando uma balada tradicional, pensei em me divertir um pouco com o desenho melódico do Fender. Se liga! Percebeu o desenho do bass? Parece que o caminho é criar com simplicidade, sem excesso de informações. Depois, tu tempera com uma pimenta daquelas que ardem pouco, mas fazem toda a diferença. E é isso: arroz, feijão e bife. Mas, sempre com um bom tempero! Que viagem... Hehe!
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blogdopedromiguel-blog · 12 years ago
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Papo rápido: aqui um exemplo de mix feita com os ouvidos cansados, depois de 12 horas de trabalho. Logo depois, o mesmo arranjo, remixado em outro dia - com o mesmo equipamento. E aí? Você reconhece quando está cansado e aproveita pra tomar um café ou teima com você mesmo? Inté!
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blogdopedromiguel-blog · 12 years ago
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Hermeto Pascoal. O cara.
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blogdopedromiguel-blog · 12 years ago
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Simplicidade. Dois timbres de acordeon diferentes. O primeiro é o mais usado no Sertanejo Universitário. É o Registro Master (principal, mestre), onde todas as gaitas do Acordeon estão sendo utilizadas. O segundo timbre de Acordeon usa um Registro mais opaco, muito usado em música clássica, choro e afins. No baixo, optei por usar um Jazz Bass com o captador do braço. Essa escolha foi feita porque esse exercício não tem  grandes regalias. É coisa simples, mas não simplória. Como são poucas trilhas, dá pra usar timbres mais exóticos sem exagerar na aventura. O timbre do baixo está praticamente flat. Usei uma compressão mínima de 2:1. No master bus, insertei um pouco de ambiência e um limiter pra conseguir boost. O violão está estéreo e não tem dobras. Preferi assim porque sabia, desde o início, que iria abusar dos reverbs e das dobras nos acordeons. Então, não queria um som exageradamente molhado. Pensei em um palco sonoro onde o violão e o primeiro acordeon deveriam estar mais à frente. Por isso levam mais brilho na Eq. e menos reverberação. As cordas e a panderola, ao contrário, estariam mais ao fundo. Espero que gostem . Inté!
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blogdopedromiguel-blog · 12 years ago
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Gosta de desafio? Conte o tempo e identifique a divisão dessa bodega. Inté!
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blogdopedromiguel-blog · 12 years ago
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Well... Uma boa maneira de praticar produção de música, principalmente para aquelas donzelas que não estão inseridas no mercado ou que carecem de recursos, é trabalhar com acapellas. Uma infinidade de pessoas poderá conhecer a música que você está rearranjando. É um bom ponto de partida. Mas, ao mesmo tempo, é uma tarefa crítica: você não deve ter a ambição de fazer algo melhor do que aquilo feito originalmente nos melhores estúdios e com as pessoas mais aptas (normalmente). Por outro lado, você não deve "destruir" a música, correndo o risco de ser chamado de integrante da Banda Djavú (lembra dela?). Dê sempre os créditos aos detentores de direitos autorais e demais pessoas de direito. E não se esqueça de aprender a microfonar e gravar vocais. Dito e feito?
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blogdopedromiguel-blog · 12 years ago
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Sabe quando você vai a um grande show e percebe aquela sonoridade de chimbal e overs típica dos prés das consoles Yamaha de grande porte? É musical, né? Excitação de harmônicos, "macieza do timbre", etc. Em casa, procure usar um bom simulador de circuitos valvulados, como o Tube Saturation Module do Sonar X2. Uma outra coisa a ser praticada é a dinâmica do arranjo. Isso é praxe. Um arranjo bom é difícil de ser conceituado. Mas a maioria dos bons arranjos que conheço tem pelo menos duas características: dinâmica e adequamento. Falar de dinâmica é um poço sem fundo. Mas pense que música é som e silêncio, força e atenuação. Use pads para dar uma encorpada em trechos de destaque da letra. Dê enfase a esses momentos, mas promova a deixa para momentos mais sutis. Seu ouvinte tem que se prender à sua música. Não brigue tanto por volume comercial. Encante com variações despojadas mesmo quando estiver trabalhando com a simplicidade. Quando você ouve alguns discos antigos gravados em 8 canais, percebe que tratamos de coisas simples, mas nem sempre simplórias. Quanto ao adequamento, entenda que a cara do artista existe. Não queira transformar o cara em alguém que ele não é. Do contrário, vá por sua conta. Mas o que tem dado certo, é mostrar ao camarada que te procura o melhor caminho pra sua expressão. Promova o melhor de sua técnica e experiência à identidade do material que chega até você. Ouça, estude e perceba. Mas não pense que transformar água em vinho é coisa para meros mortais! Inté.
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blogdopedromiguel-blog · 12 years ago
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Ainda tratando de sonoridade alternativa, percepção e criatividade, ouve aí esse exercício nos moldes do post anterior! :) Parece que foi gravado em 1982 ou 2013?
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blogdopedromiguel-blog · 12 years ago
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Opa! Quem gosta de produção musical sabe que abrangência, comercialidade e marketing é a receita do lucro. Até aí, tudo bem. Mas quando queremos dar sobrevida à atmosfera musical de uma outra época ou, simplesmente fazer a rota oposta da "coisa comercial", é preciso um ingrediente diferente e totalmente subjetivo, pois aqui estamos falando da cara de quem faz a música e não da cara do rádio. Andei "quebrando a cuca" com a sonoridade típica dos anos 80. O que fiz não foi traduzir artigos da Sound on Sound ou ver vídeos no Youtube. O esquema foi ouvir, ouvir e ouvir. Com isso, você passa a ter a percepção das baterias Linn, dos arpejos de synths clássicos, dos graves macios, etc. Tudo a ser feito se resume em percepção, senso crítico e acuidade. Se você não tem um summing analógico, diga "foda-se"! Procure boas bibliotecas de samples, principalmente para a bateria e para os synths. Mas esqueça, pelo menos agora, a questão dos plug-ins caros que prometem entregar a sonoridade ideal ao girar do knob. Muita gente pensa que tem a máquina que vai dar o som certo. O ideal seria acreditar que você quer o som certo e vai buscar na máquina que tem. Até breve!
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blogdopedromiguel-blog · 12 years ago
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Lex Luthor Prod.
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blogdopedromiguel-blog · 12 years ago
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Pra terminar, ouve o som solado do baixo dos posts anteriores aí!
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blogdopedromiguel-blog · 12 years ago
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Clique em cima pra baixar a biblioteca de baixo utilizada no post anterior... Legal, né?
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blogdopedromiguel-blog · 12 years ago
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Ê-A-Ê! Você também gosta de experimentar timbragens diferentes? Hoje vou falar de um exercício de arranjo voltado a timbres, especialmente de baixo. Nesse exercício, procurei chegar a um baixo gordo, rico nas frequências mais baixas e pobre nas médias e altas, sendo definido ainda assim. Baixo muito grave e sem brilho, mas definido? Como? Se liga! Quando eu falo em frequências mais baixas, eu tô falando de subgraves mesmo. Vou falar na tora: é impossível fazer isso sem o velho conjunto "baixo, prés e orelhas boas". Mas, se você quer fazer e não tem medo de quem fala mal de Vst's e Vsti's, a pedida é ter uma biblioteca de baixos de verdade. Esqueça as bobagens que você encontra por aí. Você também vai precisar do amp de baixo do Guitar Rig, o Bass Pro. Lembre-se que essa timbragem rola melhor em músicas mais lentas, ou pelo menos, em grooves mais modestos. A experiência é aconselhável, então "fuce"! Mas, a priori, por estarmos falando de timbre que prioriza frequências bem baixas (40 ~ 80 Hz), uma virtuose poderia não combinar com essa timbragem. É meio arriscado falar assim, mas experimenta aí... O perigo é seu baixo "embolar" demais sobre si mesmo ou sobre outros instrumentos que também são graves, como o bumbo. Não pense que a masterização vai te salvar. Ok, vamos nessa! O importante é você deixar o ganho do baixo entrar altíssimo no Guitar Rig. Não tenha medo, mas ao mesmo tempo não deixe clipar, mesmo se você tiver uma interface com headroom de prestígio. No Bass Pro, a receita é a seguinte: volume na tora, ganho em -25 dB e drive em mais ou menos 3.5 dB. Graves em 3.8 dB, médios e agudos em -9 dB. A frequência de corte dos médios rola legal em 450 Hz, mais ou menos. Se você estiver boiando, experimenta usar o preset Dub, do Bass Pro. Mas, bicho: enfia na cabeça que preset é só um ponto de partida e que seu som é você quem tira. Se você for insertar o combo do Bass Pro, o Matched Cabinet, experimente usar apenas o mic dinâmico. Faça o Guitar Rig deixar esse mic bem pertinho da caixa (dry). Achou difícil? Abre o Guitar Rig e vai seguindo os passos. Se perder, começa dinovo. Nos próximos posts vou dizer qual é a cereja do bolo. Ah! Só uma coisa. Essas dicas são apenas dicas...
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blogdopedromiguel-blog · 12 years ago
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Opa! Que tal? Dia desses virei a noite aqui no Home-Studio mixando a bodega aí de cima. Foram umas 6 horas na produção do arranjo e mais umas duas horas na mix. Quando deitei na cama, já fiz dormindo. De meia-noite às 8 da manhã é só pra quem tem probleminha de bom senso. Meu caso. Mas, chega de prosa, curioso! Depois do sono de rei sem reino, abri a DAW e vi que "oreia cansada é que nem Rubinho: corre, corre e  chega errado". A decepção é grande. Mas, convenhamos: quem costuma rachar a cuca percebe quando ela tá cansada. Nesse dia, mais uma vez, ignorei os sinais da profecia Maia e continuei remando, na gana de fechar o exercício. É por isso que não gosto de trabalhar "arriado" com prazos. Quem fica "arriado" é cavalo... Abri a seção novamente e refiz tudo - com a oreia sadia! Mixar ou arranjar música com pressa é parecido com ejaculação precoce: a pressa te afoga, camarada. Tem que saber dar aquela paradinha! Por isso, dê tempo a seu amigo tímpano! No áudio acima você ouve o arranjo mixado com a cuca quebrada e depois, com ela ready, nice, smart, not-fucked... Pervertido!
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blogdopedromiguel-blog · 12 years ago
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Ok, vamos lá! Depois do Habemus Papam, aferi que a bunitinha aí de cima machucou o pezinho e providenciou uma cadeira de rodas feita com ouro 24 quilates. Hum! Que luxo-lixo, boneca! Conheço madames semelhantes. Senhoras e senhoritas negras, loiras, amarelas... Todas elas são ladies e são gagas. Sabe por que? Porque são incapazes de expressar algo inteligível com um microfone na mão. E olha que microfones são armas precisas de longo alcance. Sei de muita gente que mexeu na história com um artefato desses. Ótimo esse mundo inteligente que dá oferendas preciosas por tão pouco. Seria legal ter gastado esse luxo-lixo com cadeiras de rodas de ferro fundido pra D. Amélia ali da frente. Adoro esse ramo. Um beijinho na verdade! Bye.
  P.S.: http://musica.uol.com.br/noticias/redacao/2013/03/13/lady-gaga-se-recupera-de-cirurgia-em-cadeira-de-rodas-de-ouro.htm
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blogdopedromiguel-blog · 12 years ago
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Opra! Segue o áudio "solado" do post anterior. Vou dormir que amanhã tenho 3 aulas. AbrazZzZzZ!
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