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osamu dazai x sakunosuke oda - bungo stray dogs
dazai pov
onde estava? aquele era o bar que costumava ir com o oda e o ango, por que estava ali? não estava no meio da praça ao lado dos outros? e por que o chuuya não está aqui? tanizaki deve ter nos colocado fora da mira da máfia do porto, mas por que? tanizaki sabia que eu podia lidar com a máfia, eu era o único que podia.
mas eu lembrava de alguma coisa acontecer comigo, de alguma coisa ter me atingido e de eu ter caído no chão inconsciente. mas não me lembrava do que tinha sido ou do que estava fazendo na hora. era tudo tão estranho.
morte...quanto tempo tinha se passado? não importa, estava morto! eu estava morto, nunca tinha estado tão feliz em toda a minha vida. nem mesmo yosano poderia me trazer a vida. todos esses anos arrumando formas de suicídio e todas as tentativas sendo falhas pra finalmente estar morto. se soubesse que precisava apenas esperar por uma guerra entre a agência e máfia teria poupado energias. mas foi divertido, todas aquelas tentativas foram divertidas
e de repente a porta daquele bar se abriu, o sino logo acima da porta tocou e o cheiro de cigarro invadiu o lugar e o sino me chamou atenção. na porta estava ele, ele estava igual. do mesmo jeito da última vez que o vi. odasaku estava igual a última vez que o vi antes de morrer, nem mesmo depois de morto ele largava aqueles cigarros
- Você chegou? Foi tão cedo
- Odasaku, que lugar é esse?
- O vago. Onde almas vagam até que alcancem o perdão por seus pecados
- Nah, mas eu tenho muitos Odasaku
uma risada. conhecia ele desde que me entendia por gente, ele era como um irmão mais velho e algumas vezes como um pai. odasaku era a única pessoa capaz de me mudar por completo e a morte dele me afetou de tal maneira que muitas vezes as tentativas de suicídio era apenas uma tentativa de vê-lo de novo. sentia muito falta
- Você saiu mesmo da máfia, Dazai
- Foi o que você me pediu antes de morrer e eu fiz
- Estou orgulhoso de você, Osamu
aquilo foi como um soco no meu estômago, ninguém nunca sentiu orgulho de mim e estava feliz que a primeira pessoa que sentiu isso ter sido ele. estava morto e poderia ver ele de novo, estava feliz como nunca estive enquanto estava vivo
- Obrigado, Odasaku!

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jay x jungwon
jungwon pov
estávamos deitados na grama do jardim da minha casa, o céu estava tão lindo quanto o dia incrível que tinha passado ao lado do jay. tínhamos passado a manhã e tarde em um parque de diversões enorme e o tempo tinha passado tão rápido.
gostava de momentos como aquele, tínhamos acendido uma pequena fogueira e comemos alguns cogumelos assados, era um dia típico de outono. tinha conhecido o jay durante o outono e eu pedi ele em namoro no primeiro dia do outono. aquela era a nossa estação.
- Olha! Uma estrela cadente, rápido faz um pedido!
eu e ele acreditávamos que estrelas cadentes realmente podiam realizar nossos pedidos, fechei os olhos os mais forte que podia e fiz o meu pedido abraçado ele em seguida. era tão bom sentir ele me abraçando de volta, não queria perder aqueles toques, gostava do calor que ele emanava. sempre tão aconchegante e seguro
- O que você pediu Jay?
- Mas se eu contar não vai se tornar realidade
- Eu vou contar o meu! O meu desejo foi poder fazer uma viagem incrível com você
- Hm, a gente pode fazer isso nas férias de inverno
- E a gente podia tomar chocolate quente juntos né?
beijinhos, recebi aqueles beijinhos como um sim o que me fez sorrir automaticamente
- Qual foi seu pedido?
- Que você seja meu namorado por muito muito muito tempo
meu coração estava quentinho, amava aquela sensação quando ele falava alguma coisa daquele tipo pra mim
- Eu também quero ser seu namorado por muito muito muito tempo!
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lu keran x jung hoyeon
lu keran pov
a quanto tempo eu estava com a linfan? tempo o suficiente pra fazer planos com ela, planeja finalmente pedir ela em casamento depois do casamento do yibo com o chanhee mas meus planos foram por água abaixo. no dia do casamento deles, eu vi a linfan com uma garota do lado de fora do salão, ela não estava na lista de convidados o que me deixou aflita? acho que essa é a palavra certa. duas horas depois eu peguei as duas no jardim do salão aos beijos, mas eu não ia fazer um escândalo, não queria acabar com a festa de casamento do meu melhor amigo. mas no fim, as coisas acabaram, eu voltei pra coreia junto com o yibo e o chanhee e tentei seguir a minha vida. mas foram anos jogados no lixo, era difícil seguir em frente
pela primeira vez eu estava feliz por não estar na China, aquele lugar poderia ser um dos maiores países no mundo mas quando se está dentro dela ela é o menor lugar do mundo. talvez, naquele dia as coisas fossem mudar pra mim, depois de muito tempo estava de novo com o yibo em um ensaio fotográfico, fazíamos parte da china line de uma revista famosa e depois que o yibo casou era a primeira vez que aquela revista chamava ele pra uma ensaio
- Ei, viu aquela modelo ali?
no meio da ensaio? mesmo? yibo me surpreendia e eu sempre ficava surpresa com o quão indiscreto ele podia ser, não que eu não fosse assim mas poxa vida, podia comentar quando fôssemos retocar a maquiagem
- O que tem ela?
- Tá olhando pra cá, acho que é pra você
- Deve ser pra você
- Garota eu sou casado!
- Ué, e desde quando aliança foi impedimento? Viu o que a Linfan fez comigo né?
- Agora Hoyeon, você tira as fotos com a Linfan e Yibo pode ir trocar de roupa
- Se não pegar o número dela eu entro em cena, tô avisando!
eu nunca fui tímida, apenas quando as pessoas descobrem que não gosto do que o yibo tem parece qua quando descobrem as pessoas comentam aos sussurros sobre e isso me incomoda. mas naquele momento eu estava tímida, tinha pegado mais mulher do que o diretor poderia contar, dava perdido nos staffs e nos seguranças pra ir pedir o número de alguém foi assim com a linfan, mas agora...agora eu estava com medo
é só fingir que não sabe nada de coreano e falar em chinês, simples e fácil
mas se eu fizer isso o yibo vai fazer isso por mim e ele tá doidinho pra retribuir todas as vezes que eu tranquei ele com o chanhee em alguma sala da empresa. droga!
- Seu nome é Hoyeon né? Já vi você em várias capas de revista lá na empresa
- E você é a Keran né?
ok, pulamos a parte das apresentações. já sabíamos quem era quem. calma keran, é só uma mulher o máximo vai ser um não
- Então...Hoyeon voc-
- Quer sair hoje a noite? Tem um restaurante incrível no centro da cidade
ah? ah? ah? foi tão... rápido.... tão fácil...
- Sim! Eu quero!
eu pareci mais animado do que queria, yibo estava sentado em uma cadeira enquanto algumas maquiadoras retocavam a maquiagem dele, fiz um sinal de positivo. iria sair com ela e ela é incrivelmente linda, talvez nas fotos fosse possível ver o quão corada em estava
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ranpo x yosano - bungo stray dogs
yosano pov
- Você comeu todos os doces sozinhos!
era meu aniversário, mais uma vezes iria passar o aniversário longe de casa. estava internada em um hospital, entendi que ali era o melhor lugar pra mim. tinha perdido a sanidade depois de pegar o meu noivo na cama com a minha irmã mais velha, eu o amava tanto. me internaram dois meses depois do ocorrido porque eu ataquei a minha irmã enquanto ela dormia. detestava a presença de qualquer homem perto de mim, eram médicas que cuidavam de mim e enfermeiras que vinham me visitar e me dar os remédios. mas ele era diferente e eu gostava da presença dele
- Nah, eu gosto de doces e eu posso trazer mais quando você quiser
desde que tinha chegado ele não soltava o saco cheio de doces, era sempre assim, ele vinha sempre com sacos de doces, bolo e todo o tipo de besteira que pudesse ser ingerida. ele era engraçado e o jeitinho dele me fazia rir. mas ele também era muito inteligente, ele sempre lia pra mim alguns livros e me ensinava a ler quando eu não estava muito grogue por causa dos remédios
- Ranpo...eu gosto de você
- Ah?
- Eu gosto de você Ranpo, você me faz rir e você é o único homem que eu deixei se aproximar de mim. Homens são pessoas ruins, eles traem as pessoas que os amam e você não é assim. Você não gosta de mim, Ranpo?
- Você é boba? Eu divido meus doces com você, eu gosto muito de você Yosano
- Ranpo... Você vai esperar eu sair daqui? Vai me esperar?
- É claro que eu vou!
- Ranpo...quando eu sair daqui a gente vai ficar juntos?
- Hm! Mas é claro que sim! Vamos ficar juntinhos até a nossa morte
- Eu gostei da ideia, da ideia de ficar juntinho de você até a morte
- Por favor, melhore logo...Yosano!
eu podia sentir meus estômago se revirar, só tinha sentindo essa sensação uma vez e foi a anos atrás com o meu ex noivo. confiava no ranpo e por isso a sensação não era ruim, gostava dela. eu confiava no ranpo mesmo que ele não me dissesse quase nada sobre ele
- Nah! Eu preciso ir minha querida, eu prometo voltar amanhã e com mais doces
- Não vem amanhã, eles sempre me dão um remédio que me faz dormir o dia inteiro
- Nah! Não tem problema, eu fico aqui pra não deixar ninguém te acordar. Bye Bye!
- Yosano? Com quem estava falando?
uma das enfermeiras tinha entrado no quarto segundos depois do ranpo sair. será que ela não o tinha visto sair?
- Eu? Estava falando com o Ranpo, você não o viu sair?
- Ranpo? Yosano, nenhum homem saiu do seu quarto hoje...
- Ah? Mas ele estava aqui! Todos os dias ele me trás doces e ficamos conversando até a hora de um enfermeira entrar aqui e me dar o remédio
- Yosano, ninguém saiu do seu quarto e ninguém entrou nele hoje. Sou a primeira pessoa que vêm de ver hoje?
- Impossível! Endogawa Ranpo estava aqui e eu posso provar, olha o lixo do quarto! Vai estar cheio de papel de doc-... Ah?
- Endogawa Ranpo era o paciente que ficava desse quarto, ele morreu um mês antes de você ser internada aqui
- Mas...
- Sinto muito minha querida, mas o Ranpo não estava aqui
depois daquele dia nunca mais o ranpo apareceu, dois dias depois eu percebi que estava alucinando, uma semana depois eu não comia mais as refeições e o quarto ficava com um cheiro horrível, um mês depois recebi a vista da minha família a primeira desde quando fui internada, dois meses depois eu faleci com os remédios, meu corpo estava fraco demais para os remédios. acho que foi isso que aconteceu, todos os dias eu vejo o ranpo e eu estou feliz. comemos doces antes de ir dormir e lemos algumas poesias quando estamos na cama. estou feliz, muito mais feliz do que quando estava viva.




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hanemiya kazutora - tokyo revengers
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estava no reformatório pela segunda vez na minha vida e em um curto espaço de tempo e todas as vezes que estive nesse lugar os motivos eram iguais. mortes. acho que a morte me persegue.
no passado quando eu era mais novo, tinha escolhido ficar com a minha mãe e no começo eu achei que fosse a melhor opção e que tudo começaria a se encaixar. eu era só uma criança, acho que o caos me persegue. hoje em dia, as únicas vistas que eu recebia eram do takemichi e do ryuguji. acho que minha mãe me abandonou, mas eu não abandonei ela quando ela dizia precisar de mim.
"Não morra ai dentro, você ainda faz parte do grupo. São palavras do Mikey"
merda, aquelas palavras ecoavam na minha cabeça a cada segundo. ryuguji, você já esteve dentro de um lugar como esse? por favor, não me peça coisas assim quando você não sabe como é viver aqui dentro. por favor, não me peça pra continuar vivo no inferno
era por volta das três da tarde. podíamos sair para ver o sol no pátio mas eu não fui. preferi ficar fora do pátio, na verdade não importava se eu fosse ou não pra lá, eles me achariam de qualquer forma. ali dentro tinha adolescentes ainda mais perigosos do que eu, ainda mais fortes do que o mikey e todos os dias algum deles vinha até mim com provocações, socos, tapas, chutes e todo o tipo de abuso possível. parecia que eu estava em casa, os caras que me tinham como saco de porrada eram como se fosse meus pais. as palavras duras e abusivas da minha mãe, os socos, tapas e chutes do meu pai. estava cansado daquilo
estava quentinho. nunca poderia imaginar que o nosso próprio sangue poderia ser tão quentinho. não tinha mais forças nos braços pra fazer mais nada. cinco facadas foram o suficiente pra que eu caísse e começasse a sentir meu próprio sangue esquentando as minhas mãos e a lâmina gelada da faca. acho que se eu morrer, minha culpa vai embora, eu vou pro inferno e as pessoas importantes pra mim ficaram em paz
desculpa ryuguji... acho que não consegui cumprir com a sua ordem
as coisas pararam de ficar nítidas e eu mal conseguia ouvir o barulho. eu sorria, sabia disso. eu chorava, sabia disso. eu estava feliz, mesmo que no fundo eu não quisesse ir embora. ainda queria fazer coisas com os meus amigos, eu ainda queria ser feliz. esperava ser feliz em algum outro lugar. mas sendo sincero, acho que nunca vou ser feliz
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chuuya x dazai - bungo stray dogs
chuuya pov
eu e dazai nós conhecíamos desde quando éramos adolescente, nossa relação era de altos e baixos mas no final da história estávamos prontos pra ser um ombro amigo ou o refúgio um do outro. eu e dazai éramos tão diferentes em tantos aspectos que me admirava sermos amigos a tantos anos e nunca ter parado de se falar, no máximo um ou dois dias, voltavamos a conversar porque no fundo precisávamos um do outro
desde que conheço o dazai ele sempre andava com o corpo enfaixado, no começo achava que ele tinha quebrado o braço, as pernas ou tinha sido atacado por alguém mas era todos os dias. todos os dias osamu dazai estava com ataturas pelo corpo e mesmo que eu nunca tivesse perguntado eu sempre fui curioso pra saber o que tinha por baixo daquelas ataturas. ele agia como se elas não estivessem nele e aquilo deixava tudo ainda mais curioso
era pra ser um dia normal, uma noite normal mas ele apareceu em casa. bêbado. atsushi quem trouxe ele pra casa. mas por que a minha casa? ele estava tão bêbado assim a ponto de não conseguir ficar sozinho em casa? e por que o atsushi não poderia ficar com ele essa noite? por que eu?
- Ele disse que queria ver você?
- Como é que é?
- Vocês brigaram?
- Não...mas pode ir eu cuido desse bêbado
dazai sorriu, que merda ele tava planejando? será que ele tava bêbado mesmo? dazai sabia fingir muito bem quando queria e mesmo eu conhecendo ele a anos eu ainda caia no fingimento dele
- Chuuyaaaa, eu queria ver você
- Podia vir amanhã
- Mas eu queria ver meu cachorrinho agora
- Hm, ainda sim podia vir amanhã! Eu ia tomar o meu vinho na santa paz e aí você apareceu, sempre me tirando a paz
- Eu preciso de você, Chuuya
uma luta foi travada entre eu e um dazai bêbado, odiava admitir mas ele era bem mais alto do que eu e bem mais pesado agora que estava bêbado. todas as vezes que eu o dazai bebia ele ficava bêbado a ponto de não conseguir ficar em pé e naquele momento não era diferente
- Chuuyaaa, será que seu tamanho atrapalha pra me levar até o banheiro?
- Cala a boca ou eu te largo no meio do corredor e você se vira com o Akutagawa
- Não abro mais minha boca, tampinha
- Tsh!
finalmente ele conseguiu ficar em pé sozinho, fui o mais rápido que consegui pra tirar as roupas dele e me surpreendi ao ver que não era só os braços, pescoço e tornozelos que tinham ataturas... era praticamente o corpo inteiro. sabia da história dele, na verdade sabia uma parte e agora eu via que sabia uma parte muito pequena da história dele mesmo conhecendo ele desde os quinze anos. osamu dazai era misterioso demais
quando ele entrou na banheira comecei a tirar as ataturas, as colocaria pra secar depois. o corpo dele tinha tantas marcas que me perguntava como era possível, eram tantas cicatrizes que era impossível não ficar preocupado, existiam cicatrizes escuras, cicatrizes que pareciam ter acabado de aparecer e machucados abertos e recentes
- Você...
- Chuuyaaa, você vai beber o vinho comigo né?
ele nem ao menos ligava por estar sem as ataturas, ele não ligava de estar exposto dessa forma
- Você não precisa guardar tudo pra você, pode me contar o que aconteceu e o que anda acontecendo. Eu não vou te julgar, não vou brigar com você e nem me afastar de você, eu só vou te ouvir... Por favor, Dazai, para de se machucar... você tá machucando a mim também
talvez agora ele tivesse entendido o que estava acontecendo, mesmo que o cérebro dele tivesse se transformado na própria garrafa de pinga. ele ficou em silêncio e eu também. os dois tinham entendido o que estava acontecendo
- Tudo bem Chuuya... desculpa

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chuuya x dazai - bungo stray dogs
dazai pov
chuva. o tempo em que eu menos gostava, me lembrava o odasaku e mesmo que fizesse tanto tempo ainda me incomodava lembrar dele e das palavras que ele tinha me dito antes de morrer nos meus braços. tinha saído de onde estava por ele, pelo o que ele me disse antes e claro quando fiz isso deixei pra trás uma pessoa, que por mais que sempre estivéssemos brigando ele era muito importante pra mim
- Lendo de novo, Dazai?
todas as vezes que ouvia ele dizer meu nome, independente da forma eu sorria, ele podia berrar o meu nome em um tom extremamente ameaçador ou dizer meu nome em um tom de preocupação, era o suficiente pra me arrancar um sorriso
- Eu sou intelectual, conhece essa palavra, Chuuya?
- Tsh! Idiota! Que livro é esse?
era sempre assim, sempre xingavamos um ao outro mas no final sempre estávamos juntos
- Nada interessante...Chuuya, você estava me devendo uma taça de vinho
- Acha mesmo que vou abrir um dos meus vinhos pra você?
- Acho
- E por que acha isso?
- Porque você me ama e eu te salvei a dois dias atrás
22:00
bêbados. estávamos bêbados em um dia chuvoso, podíamos ter decido não provocar um ao outro e ficar assistindo um filme ou vendo as pessoas na rua, mas preferimos tomar vinho, não uma taça mais várias. era essa nossa linguagem do amor, não éramos bons com palavras e gestos, nunca fomos assim. o modo como fomos criados desde pequenos foi duro, foi doentio, foi angustiando, foi traumatizante e por isso e outros motivos não sabiamos nos expressar, mas sabiamos que amávamos um ao outro desde que nós conhecemos
- Dazai?
dessa vez eu não sorri, o álcool me deixou quieto e incrivelmente nostálgico
- Chuuya, aquela vez que você me atacou, a primeira vez que nós vimos...eu te amei
- Tsh! Ficou bêbado e sentimental?
- Escuta idiota! Eu sai daquele lugar mas por algum motivo você continuou lá, então...por favor... não morre, não fique doente, não se machuque e continue comigo
- Por que isso?
- Porque eu te amo e porque você vai fazer um duplo suicídio comigo
- Huh? Acha que eu sou idiota de querer morrer do seu lado?
- E você não é Nakahara Chuuya?
- Tsh! Você sabe que eu sou, suicida de merda
- Então me beija, tampinha
a noite terminou assim, chuva, vinho e eu e chuuya juntos
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akutagawa x dazai x atsushi - bungo stray dogs
akutagawa pov
por que ele? por que sempre nakajima atsushi? foi ele quem me tirou daquele fim de mundo em que eu vivia, assim como ele fez com o chuuya e por que ele me tratava como se eu fosse um lixo? como se eu fosse a escória de tudo?
desde que passei a andar do lado dele e de o ajudar em missões da máfia ele sempre me tratou assim, como se eu fosse o peso que ele teria de carregar e era nítido isso quando ele dizia que iria me treinar. ele não me dava tempo, não me dava fôlego e eu pensava em desistir mas eu devia a minha vida a ele
dazai saiu da máfia por motivos desconhecidos e mesmo assim eu continuava a tentar chamar a atenção dele, eu só queria ouvir ele dizer "muito bem!" ou "você foi excelente" por que era tão fácil ele dizer essas coisas pro atsushi e não pra mim? eu só queria que ele me olhasse da mesma forma que ele olhava pro atsushi
dazai brincava comigo de uma forma abusiva, era tóxico, era angustiante tudo isso mas eu não conseguia sair. eu precisava provar a ele que eu era bom e que não foi um erro ele ter me tirado daquele fim de mundo e me colocado na máfia. dazai, o que eu fiz? será que não estou fazendo o suficiente? me diga, dazai, por favor, me diga o que eu devo fazer pra conseguir o seu prestígio
dazai, eu só queria que você olhasse pra mim da mesma forma que você olha pro atsushi...queria que me olhasse com o mesmo olhar orgulhoso que olha o atushi...queria que se preocupasse comigo do mesmo modo que eu me preocupo com você e você se preocupa com o atsushi
por favor...dazai


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kazutora x chifuyu - tokyo revengers
kazutora pov
não sabia quanto tempo fazia que eu tinha saído da penitenciária. a quanto tempo eu estava solto? não importa, as coisas estavam dando certo
as coisas estavam acontecendo de forma inesperada, não esperava encontrar o chifuyu e eu encontrei, não esperava achar um emprego e eu achei e devia isso ao mitsuya e ao chifuyu. não tinha mais me envolvido com nada de errado, minha vida estava no caminho certo e eu queria que continuasse assim, chifuyu era da toman mas eu não ia mais lá e não me encontrava com ninguém que não fosse o mitsuya e takemichi e estava tudo bem, no fundo era bom eu não me envolver mais nisso. tinha medo de mim mesmo e tinha medo, tinha medo de ter uma crise e agir como no passado. queria ver o mikey, mas era melhor assim eu longe dele
naquele momento, enquanto pensava em todas aquelas coisas, chifuyu dormia no meu peito. estávamos assistindo um filme mas ele acabou dormindo e eu não reclamei apenas desliguei a televisão e deixei ele dormindo no meu peito e eu pensando em inúmeras coisas. queria sentir o calor dele de novo, o mesmo calor que eu senti quando ele me abraçou no dia que tive uma crise. os cabelos pretos dele se misturavam os com os longos e coloridos fios do meu cabelo e eu estava gostando. estava gostando dele mas não tinha coragem de falar nada pra ele e eu preferia que ele ficasse sem saber disso
- Obrigado por tudo Chifuyu...eu prometo ser uma pessoa melhor, por favor confie em mim
falo tudo aquilo bem baixinho porque eu não queria que ele acordasse, ele se afastaria de mim assim que percebesse que dormiu. deixei um beijinho na testa dele e o olhei surpreso, matsuno chifuyu tinha cheiro de outono e outono é minha estação favorita
END


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kazutora x chifuyu - tokyo revengers
chifuyu pov
era o fim da tarde e eu tinha levado o gatinho comigo e algumas coisas do pet shop, como a tigela de ração de água, caixa de areia, uma cama que eu tinha achado bonitinha e ração. aos poucos iria trazer as coisas que ele precisava, ele não tinha uma das patinhas então precisaria de alguma coisa pra ajudar ele a andar mas eu resolveria isso no dia seguinte
estava me sentindo um pouco incomodado, tinha sido tão grosso com ele, não tinha perdoado ele pelas coisas que fez e talvez eu nunca perdoaria mas eu não deveria ter sido tão grosso e insensível, eu nunca foi assim e eu queria achar uma forma de pedir desculpas, ele parecia triste desde que saiu da penitenciária e depois de ontem ele parecia pior, só queria que ele sorrisse um pouco
19:00
tinha acabado de preparar o jantar, não sabia se ele tinha um prato favorito então fiz algo que todo mundo gostava e ainda tinha comprado um bolo de chocolate no caminho pra casa
- Hm...eu cheguei
- Eu tô aqui na cozinha, o jantar tá pronto
- Você vai comer hoje?
- Vem logo!
tinha deixado as coisas e o gatinho escondido atrás do sofá, esperava que ele não começasse a miar
20:00
- Obrigado pelo jantar e pelo bolo
desde ontem esse foi o primeiro sorriso que ele deu, mas não era um sorriso sincero era um sorriso forçado e o olhar dele dizia que ele estava péssimo
- Eu vou subir e dorm-
- Eu tenho um negócio pra você, mas eu preciso que você vá na sala e sente no sofá
- O que você vai fazer?
- Anda logo!
e ele foi, relutante mais foi. ele sentou no sofá e coloco as mãos nas pernas, igual uma criança educada, nem parecia que ele era um delinquente que tinha saído da cadeia pela segunda vez. estava tomando todo cuidado do mundo pra tirar o gato da caixa e não fazer ele miar, mas ele era um gato dócil e quietinho o que me fez suspirar aliviado
- Eu espero que você já tenha um nome pra ele
mexo nas duas patinhas do gatinho como se ele estivesse dando um oi e dessa vez ele sorriu de verdade, dessa vez aquele olhar distante parecia estar perto ele parecia uma criança e eu estava satisfeito com aquilo
- Ele...Ele é meu?
- Todinho seu
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kazutora x chifuyu - tokyo revengers
chifuyu pov
ele estava fingindo que nada tinha acontecido na noite passada e nem olhando pra mim ele estava, talvez estivesse envergonhado e eu estava me sentindo péssimo por não ter conseguido dizer nada que pudesse dar um apoio a ele, mas não tocaria nesse assunto porque ele parecia estar evitando o assunto e me evitando
- Kazutora...pode fechar hoje? eu tenho uma coisa pra fazer
- Claro
foi tão baixo que eu quase não escutei, mas tudo bem. eu faria ele sorrir hoje
- Você já deu um nome para o gatinho preto e amarelo?
- Ainda não
me evitar não adiantaria de nada hanemiya kazutora!
- Ele vai ser adotado por aquele amigo que salvou ele
- Sério? Espero que cuidem bem dele
- Eu vou ficar fora o dia todo, você é o gerente você cuida do pet shop e melhora essa cara hein!
tinha pegado o carro do meu amigo emprestado, tinha algumas coisas pro gato que o kazutora não parava de olhar e cuidar, ele seria dele agora e eu faria uma surpresa...quem sabe ele voltasse a sorrir
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kazutora x chifuyu - tokyo revengers
kazutora pov
foi o silêncio mais constrangedor da minha vida. eu não lembrava da minha infância tinha sido tão traumático que eu simplesmente esqueci de tudo. claro que eu sabia das coisas, mas esqueci de como as coisas aconteciam e até de momentos bons. tinha me tornando literalmente uma vítima daquilo tudo e tinha me tornando uma pessoa sem nenhuma sanidade e pra mim a violência não tinha o mesmo efeito e o mesmo significado pras outras pessoas
- Você...como foi a sua infância?
só o baji sabia dessa história, conhecia ele desde criança muito antes dele conhecer os outros meninos. ele sabia de tudo e como as coisas foram de deteriorando aos poucos
- Meu pai era extremamente violento comigo e com a minha mãe, essa relação durou por anos até que a minha mãe de separou do meu pai e eu escolhi ficar com ela. Depois as coisas também não começaram a andar muito bem entre eu e ela, foi quando eu fiz essa tatuagem...eu conheci o Baji e depois o pessoal e o resto você já sabe
o resto da história ele já estava presente na minha vida então ele sabia, mesmo que ele não trocasse duas palavras comigo
- Quando eu e o Baji invadimos a loja do irmão do Mikey, a minha reação ao ver o irmão dele foi a violência e eu não sei porque...eu só agi pelo impulso e foi o mesmo com o Baji a doze anos pra trás. Eu colocava a culpa dos outros sendo que o único culpado sou eu e eu entendo isso agora. A culpa não é do Mikey e eu não tenho que matar ele, a culpa não é do Baji e eu me arrependo todos os dias pelo o que eu fiz. A culpa é minha no final de tudo
- Kazutora...eu...eu
- Eu vou dormir Chifuyu, até amanhã!
não era doloroso falar da minha infância, eu não lembrava de nada mesmo, só era doloroso perceber que eu destruí a minha vida lentamente e dolorosamente


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kazutora x chifuyu - tokyo revengers
chifuyu pov
ele se acalmou e eu fiquei mais tranquila, ele ainda tava com a roupa de quando foi trabalhar então depois de muito custo eu consegui tirar ele do chão da sala e levar ele pro banheiro. enquanto ele relaxa lá encima eu fazia alguma coisa rápida pros dois comerem, estava sem apetite fazia muito tempo mas a situação e me fez querer comer
- Eu fiz um lanche, esse dois são seus
dou um sorriso assim que ele entra na sala, por onde quer que ele passasse ele sempre deixa um cheiro bom eu só não prestava tanta atenção assim, até estar perto o suficiente dele
- Obrigado e desculpa
- Hm.. você não precisa me pedir desculpa, eu posso fingir que não aconteceu nada e se você quiser conversar pode...pode contar comigo
- Hm, obrigado
um silêncio péssimo ficou naquela cozinha, eu não ousava olhar pra ele mas sabia que ele me olhava. o barulho do brinco dele era o único barulho naquela cozinha, apenas o barulho do guizo
- Eu sempre tive essas crises na prisão e eram nos piores momentos
ele queria se abrir? ele queria dizer o que estava acontecendo? ele queria dizer como se sentia?
- Por que isso acontecia?
- Porque eu me tornei violento...por causa dos meus pais e agora... agora eu sou esse kazutora que todo mundo conhece
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kazutora x chifuyu - tokyo revengers
chifuyu pov
eu não esperava chegar em casa e encontrar o kazutora com o mesmo olhar de quanto ele se deu conta de que tinha esfaqueado o melhor amigo, aquele olhar me assombrava algumas vezes porque eu nunca consegui entender o que significava. naquele dia, ele entrou em uma espécie de transe e assumiu a responsabilidade pelo erro dele. na verdade, ele assumiu todas as consequências dos atos dele e assumiu que o problema sempre esteve nele e em algo que ele não conseguia resolver. isso foi o que o draken, takemichi e mitsuya disseram. mas agora estava ele de novo, com esse mesmo olhar
- Kazutora?
ele sussurrava coisas, a única coisa que eu pensava naquele momento era que ele iria surtar de novo e iria tentar me matar, me perguntava se ele não conseguiria se manter bem e me perguntava o que deixou ele assim.
- Kazutora? Ei...Kazu-
ele estava chorando? eu não sabia nada sobre o kazutora, ele fundou a gangue mas logo depois foi preso no reformatório, eu só conheço o kazutora pelo o que o baji contava e pelos acontecimentos depois que ele entrou na Valhala, então eu literalmente não conheci ele, não sabia o que realmente tinha levado ele a matar o irmão do mikey e desencadear tudo o que aconteceu até agora
- A culpa é minha, a culpa é minha de ter entrado naquela loja pra roubar a moto, a culpa é minha por ter esfaqueado o baji aquele dia se ele ainda estivesse vivo talvez a Toman ainda estivesse bem, a culpa é minha Chifuyu é minha
estava tão chocado com aquilo, não esperava que ele fosse despejar tudo aquilo encima de mim tão de repente. ele parecia...parecia frágil
- A culpa é minha por só sab-
- Shh! Isso aconteceu a mais de doze anos atrás, tá tudo bem. Você não precisa se culpar agora, você já assumiu suas consequências
era a primeira vez que eu abraçava ele. kazutora emanava um calor enorme de si, era gostoso ficar daquele jeito. kazutora tinha um cheirinho cítrico e eu adorava coisas cítricas. kazutora parecia uma criança nos meus abraços, agarrado a mim como se aquilo pudesse salvar ele, ele não parava um segundo se quer de sussurrar o quão culpa se sentia e que a culpa era toda dele, ele estava começando a ficar ofegante e aquilo me preocupava um pouco
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kazutora x chifuyu - tokyo revengers
kazutora pov
quantos meses tinha se passado? uns cinco meses? eu tinha perdido o hábito de contar os dias e acabava me perdendo no tempo por causa disso, mas eu sabia que fazia um tempo desde que tinha saído da penitenciária e tinha ido atrás do chifuyu. uma coisa boa naquilo, chifuyu não me olhava mais com o mesmo olhar frio e com raiva, ele começou a me olhar enquanto conversava comigo o que ele não fazia antes, começamos a conversar mais e os dois sabiam que tinha um assunto que jamais deveria vir a tona de novo e mantínhamos esse assunto o mais longe possível. essa situação em que nós dois estávamos era exatamente o que o baji gostaria que acontecesse e se eu bem conhecia ele, se fosse ao contrário ele estaria fazendo o mesmo
- Toma, você não comeu nada desde o café
vinha notando que o chifuyu não andava comendo direito e ele era viciado em comer, principalmente a comida que ele mais gostava. percebia que ele tomava café da manhã, almoçava e jantava só pra me fazer companhia. é... nós dois tinhamos nossos próprios problemas, nossas próprias sequelas
- Ah, valeu!
sentado do lado dele e estando próximo dele eu conseguia perceber que ele estava mais magrinho do que antes, as bochechas que eram levemente gordinhas estavam diferentes e era possível ver a linha do maxilar dele. até o cabelo agora preto dele tava a impressão de que ele estava mais magro
- Hoje tem reunião da Toman, não vai todo mundo só os capitães das divisões... você quer ir junto?
- Não, eu vou ficar em casa... você se importa se eu ficar lá?
- Não, não me importo. Mas você vai ficar sozinho lá?
chifuyu demonstrava preocupação com perguntas bobas como aquela, com reações exageradas em coisas que não mereciam reações exageradas. pelo menos parecia que estávamos de bem um com o outro
- E eu posso fechar o pet shop pra você
- Hm..Kazutora eu estava pensando e eu decidi... você... você gostaria de ser o gerente daqui?
ele estava confiando em mim?
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kazutora x chifuyu - tokyo revengers
kazutora pov
era meu primeiro dia de trabalho e mesmo que eu não tentasse pensar muito eu estava animado, já que agora eu estava morando com o chifuyu eu deveria ajudar ele pelo menos com algumas contas da casa, não queria ser um incomodo pra ele
- Você chegou cedo... você não precisa ser tão certinho assim
- O que eu tenho que fazer?
- Eu vou abrir o caixa, pode ir tirando o pó das prateleiras...por favor...
tinha alguns animais em algumas caixas, estavam pra adoção e se eu morasse sozinho eu teria um. tinha um gatinho que tinha chamado a minha atenção, ele era amarelo e preto exatamente igual o meu cabelo e aquilo me chamou a adoção
- O que aconteceu com ele? Não tem uma patinha
- Eu achei ele aqui perto, um amigo meu cuidou dele e depois eu trouxe ele pra cá e agora ele tá na adoção
- Posso dar um nome pra ele?
nenhuma resposta, iria pensar em um nome de depois colocaria uma plaquinha em frente a caixa dele
- Onde estão seus pais? Você pretende ir morar com eles?
- Meus pais são separados Chifuyu e a minha relação com eles não é muito agradável
- Entendi... você pode ficar em casa o tempo que for, vai ser bom não ficar sozinho...pra variar
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kazutora x chifuyu - tokyo revengers
chifuyu pov
- Que porra você tá fazendo aqui?
mitsuya tinha me dito que o kazutora estava pra sair da cadeia, tinha dito a ele que não teria problema dar um emprego pra ele e que eu não tinha mais nenhum rancor dele mas agora que eu tinha visto ele, depois de tanto tempo e depois de tudo o que aconteceu eu não conseguia olhar ele sem querer dar uma surra nele ou dizer tudo o que eu sentia
- O Mitsuya me disse pra vir aqui, mas eu posso ir embora se você qui-
- Não! Você vai ficar aqui e vai me ouvir porque eu passei doze anos guardando tudo isso pra mim e agora você vai me ouvir
eu me sentia quente e eu também sentia algumas lágrimas de raiva caindo e escorrendo pelas minhas bochechas, merda por que eu disse que ele poderia vir
- Chifuyu eu não quer-
- O Baji morreu, o Draken morreu, o Kisaki tomou conta das coisas, a Toman mudou e a culpa é sua! Sua e das suas ações inconsequentes! Eu espero que tenha mudado ao longo desses doze anos, porque se você falhar de novo quem vai morrer é você
eu nunca tinha matado antes, na verdade várias pessoas na gangue nunca tinham de fato chegado a matar alguém e eu fazia parte desse grupo de pessoas, eu estava blefando mas esperava que meu tom de voz provasse o contrário
- Eu não vou falhar de novo, eu só quero viver de novo e começar do zero
eu deixaria ele trabalhar comigo, mas eu queria que ele soubesse como eu me sentia com relação a tudo o que aconteceu, não era justo continuar guardando tudo isso
- Você tá morando com o Mitsuya?
- Sim, mas já tem gente demais na casa dele e eu não quero atrapalhar
baji, quando eu encontrar você de novo juro que vou te dar uma surra, sei que é o que você faria no meu lugar mas é difícil, muito difícil
- Mitsuya vai ficar na festa do namorado hoje, eu vou fechar a loja e você vai comigo pra casa
- O que? Serio?
- Se me fazer mais perguntas você dorme na rua
estava sendo duro demais com ele, mas era difícil olhar pra ele depois de tudo
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