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🎨 #one of your french girls
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blueredliines · 3 years ago
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FUCKING PERFECT CASEY DEIDRICK
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blueredliines · 3 years ago
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com: @cindcrelic​
Geralmente enquanto estava preocupado fazendo sinalizações para si mesmo de sua to-do list diária, passava mais tempo comendo e olhando para o bloco de notas do celular do que fazendo, de fato, algo útil e conveniente às suas responsabilidades. Como procrastinador oficial, era tentador cuidar do que lhe era pertinente ao invés de fazer o que gostava. Mas estava decidido a apenas aproveitar o momento para que pudesse ter mais inspiração quando começasse a trabalhar mesmo. Por isso, em um suspiro quase que exausto ele se levantou da mesa para ir até o balcão, deixando o prato sobre o local e aguardando a atendente se aproximar.  “Tem mais salgados com presunto? ‘Tô desesperado de fome por isso. Engraçado que parece até que faz um século que não como nada, sendo que acabei de terminar um pão de queijo enorme...”
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blueredliines · 3 years ago
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especifique seu personagemzito com o @ dele (não somente o nome) pra ganhar um starter inspirado em uma música da minha playlist !
comente 🎨 para um starter com:  ( 3 / 3 )
Johannes Van Rijn, O Pintor (OC da LoUS). 29 anos, pintor e professor de artes. Doido, falante, obcecado com aparências, fã de franjas. Desacordado!
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@veni-vidii-vici​ comente 👑 para um starter com:   ( 3 / 3 )
Settrigh Collins, Rei César. 43 anos, fazendeiro ricaço da fivela gelada. Ambicioso, da fala mansa e intenções tempestuosas, pai do ano. Acordado!
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@notwaldorf​ comente 🩰 para um starter com:   ( 3 / 3 )
Delphine Ruby Atwood, Blair de 12 Princesas Bailarinas. 28 anos, organizadora de casamentos (fada casamenteira do rp). Ama cavalgar (cavalos!), desacreditada no amor, mas muito sonhadora, a titia solteirona que é rica. Desacordada!
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blueredliines · 3 years ago
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blueredliines · 3 years ago
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˗ˏˋ   🎨    ❛       they call me mad . . .  all artists are mad!  ❜
VEM PRO SWING DA COR! Relaxa o calor e quem sabe se amarra com esse carinha aí, THE PAINTER DA LAND OF UNTOLD STORIES. Em Storybrooke ele se chama JOHANNES VAN RIJN e é um pintor e professor de artes, que já tem até obras publicadas mundo afora e que estão expostas na Wish Come True. Tem 29 anos e está desacordado. Ele tem lapsos de memória de quem era em Maldonia, mas sequer assume que são coisas verdadeiras; acha que é sua mente mirabolante e muito criativa. Enquanto isso, Johan fica por aí pintando os outros como suas garotas francesas.
���⠀⠀ ⋘ ──── ∗ ⋅ 𝑴𝑨𝑰𝑺 𝑫𝑬𝑻𝑨𝑳𝑯𝑬𝑺 ⋅ ∗ ──── ⋙
CURIOSIDADES  :  
Quando era mais jovem, seus pais eram músicos e frequentemente o incentivavam a perseguir seus sonhos. Se fosse feliz e completo encontrando-se como um artista, advogado ou arquiteto, fosse o que fosse, seria muito bem recebido e abraçado. Aquela liberdade de expressão era importante para Johannes, pois passou alguns anos na escola sendo membro de uma banda de garagem que criou com uns primos e amigos de escola. 
No entanto, descobriu que aquela não era sua paixão. Sempre teve proficiência com arte e pinturas; achava tudo muito bonito e atraente, então a primeira vontade que teve ao se formar na escola  (o que aconteceu cedo devido as séries que pulou)  foi a de cursar artes. E assim se encontrou no mundo, por fim.
Conseguiu uma bolsa de estudo na Itália e lá foi apenas o começo. Enquanto crescia, viajava de lugar para outro para cumprir com seus estudos, por anos dedicando-se a sua arte e recolhendo admiração de pessoas importantes para si. Então, quando seu pai adoeceu, ele retornou para Storybrooke movido pela ansiedade de mostrar-lhe todas as suas conquistas. E conseguiu, felizmente, pouco antes de seu pai falecer.
Após isso, Johan se fixou de novo no Maine, dessa vez sem previsão de sair, pois queria muito construir suas raízes ali e partilhar de seus ensinamentos com muitos outros. Dedicou a maioria de suas artes para a galeria de arte local, a Wish Come True, onde expunha artes de pessoas já falecidas  - seu pai, inclusive -  e em seguida tornou-se professor universitário.
Vez ou outra encontra um pouco de inspiração também tocando instrumentos como fazia quando era mais jovem, mas é bem difícil que hoje em dia ele toque sem uma razão por trás.
É extremamente comunicativo. Chega a ser cansativo conversar com ele porque troca de assunto muito rápido e também faz comentários avulsos depressa. Se não der um basta para ele, provavelmente nunca vai se tocar que está falando demais  - porque pra ele não é um problema. E isso também faz dele um pouco fofoqueiro e péssimo em guardar segredos, nunca confie!
O cara mais sortudo de Storybrooke! Johan viu a morte várias vezes passando pelos olhos e nem se tocou do que se tratava a brincadeira. Geralmente, por ser muito atrapalhado, sua maré de azar para dar algo errado é completamente modificada para que tudo dê certo... Bom, em certos casos realmente dá tudo certo, mas por muito pouco ele não sofre as consequências disso. É tipo como quando ele foi abaixar para pegar uma moeda, certa vez, e uma bola de demolição passou em por cima da cabeça dele. Coisas nesse nível!
Assim como a Marina de Turma da Mônica ama o Franjinha, Johan quase sempre tem crush à primeira vista nas mulheres de franja  - é um detalhe que ele sempre presta atenção, é o que dá o Tcham! pra ele.
ANTIGAMENTE...  
Vivo há muito tempo  (suficiente para fazê-lo até mesmo esquecer de seu real nome)  e grande mestre na sua arte, o homem conhecido na Floresta Encantada como O Pintor, era um artista que pintava com grossas tintas e muito cuidado, além de tamanha dedicação. Sua magia tocava a muitos e era famosa em alguns reinos, frequentemente requisitado para replicar os traços de monarcas e perpetuá-los em quadros animados. 
A primeira vez que foi notado, foi quando pintou um cavalo em uma exposição aberta. Admirados com aquele poder, que mal sabiam de onde se originara, as pessoas próximas colocaram um cercado em volta do quadro com medo do cavalo fugir. Tudo que ele pintava causava esse espanto e admiração por parecer tão real.
Um dia o pintor estava em casa e chegaram soldados do rei de onde ele estava instalado por alguns meses, Maldonia. O Pintor não sabia o que eles queriam e os soldados mostraram uma ordem de prisão. A razão apresentada para tal foi a de que o filho do monarca cresceu no palácio cercado pelas pinturas do homem, tudo de grande e rara beleza, mas quando saiu para ver o mundo encontrou feiúra e desencanto. Este ficou tão desesperado que caiu doente, e por isso a culpa havia caído sobre O Pintor, sendo alegado de ter enganado o tal herdeiro. 
Por isso, um motivo deveras bobo, foi condenado à morte. Então, vendo que não sairia daquela situação com facilidade, o artista teve uma ideia e pediu ao monarca que aceitaria aquele castigo, se culpabilizando por isso, mas exigindo um pedido final: o de que gostaria de pintar um último quadro. O monarca ficou curioso em ver a última obra daquele mestre pintor e permitiu. 
Depois daí foi levado ao palácio e no dia de sua sentença foi exposto em um salão com vários outros espectadores. Com cuidado e delicadeza foi misturando tintas azuis e pintou um grande céu estrelado, em seguida começou a pintar um mar calmo. Os pincéis e as tintas foram se agitando e o mar foi ficando revolto com ondas grandes. Ninguém entendia o que estava acontecendo no recinto, mas ficavam maravilhados com tamanha habilidade, procurando entender de onde advinha sua magia. 
A tinta azul, então, foi sendo derramada no quadro e começou a transbordar aquela água salgada e essa água foi se espalhando pelo salão alagando tudo. Quando o imperador viu aquilo, mandou que os guardas destruíssem a pintura e matassem o tal. Mas o mestre das tintas foi mais rápido. Com um delicado pincel ele pintou um bonito barco a vela, subiu no barco e navegou até fundo nas águas. Ali, após quase afogar em sua própria arte, descobriu então que as histórias da Land of Untold Stories eram todas verdadeiras, repousando em um mundo onde não haviam mais preocupações e também onde tudo se realizava.
O fim de sua magia chegou, mas a essência do artista que um dia fora ainda vivia dentro de si. O Pintor calejava seus dedos com quadros agora simplistas, porém, muito admirados ainda assim, e só foi tirado de seu sossego quando a maldição corroeu tudo o que um dia ele chamou de casa.
INSPIRAÇÕES :
Amy March (Little Women)
Kit (Unicorn Store)
Marina (Turma da Mônica)
Zimma Blue (Love, Death & Robots)
A música “Cor de Marte” de ANAVITORIA
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blueredliines · 3 years ago
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Casey’s smile. Yep, that’s it.
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blueredliines · 3 years ago
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com: @theartistxroxy​​
“Eu já ‘tô quase terminando, e você?”  Deu uma olhadela por cima do caderno erguido para que pudesse notar a reação de Roxy. Podia-se afirmar que a ideia de pintarem um ao outro foi meio estúpida, porque a ideia seria completamente deturpada já que, como artistas, se utilizavam da imagem ao vivo para replicar com a tintura na tela. Contudo, era impossível se pintarem sem que, pelo menos, uma tela em branco estivesse por sobre o rosto, remetendo ao caderno  - inclusive, o próprio Johannes já tinha feito um esboço debochado sobre isso, replicando o caderno de Roxy sobre o rosto dela, mas não perdurou naquela arte por muito tempo. 
Então, quando deu seus toques sucintos do que havia feito dos traços alheios, abaixou contra o peito o caderno e a fitou.  “Prontíssimo.”  E o sorriso amarelo de sempre.  “Bom, considerando que eu tive que pensar na sua cara pra poder fazer esse esboço, provavelmente vai ficar um pouco estranho, mais ainda porque não ‘tô com outras colorações e é um saco desenhar com grafite, né?! Quer dizer, em alguns casos, é claro, mas pro realismo tudo fica muito bom. Inclusive eu acho que poderia ter caprichado mais...”  Ergueu devagar o próprio caderno a fim de fitar mais uma vez seu desenho, ponderando se tinha mesmo terminado...
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blueredliines · 3 years ago
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com: @intctheunknwn​​
Pintar nos lugares mais inusitados era sua maior paixão. Se tinha uma coisa que ele gostava era ​do imprevisível e estar naqueles lugares muito cheios de gente e de inspirações, era perfeito. Simplesmente não havia empecilhos para ele; é claro, se não fosse pela fixação que criou na cantora do cassino naquela noite. Costumava frequentar locais bem badalados de Storybrooke, mas em sua maioria eram menos para sua diversão e mais para seu entretenimento de pintor. Por isso que os trejeitos, a voz e potência da loira lhe cativaram à ponto de simplesmente decidir captar as emoções dela no palco na folha de seu caderno.
Quando a apresentação dela pareceu findar, ele a olhou confuso, vendo-a se aproximar.  “Olha, eu sei, sim, que parece inusitado um cara na plateia olhando pra você e te desenhando, mas juro que minha missão de vida é apenas a de mostrar como você fica bonita cantando ali. Pelo menos do meu ponto de vista, é claro, nada tão excêntrico quanto o que estava tendo no palco... Até porque seu cabelo não ‘tava voando desse jeito.”  E lhe ofereceu o sorriso mais genuíno possível. Suas palavras quase nunca tinham um teor contrário ao da simpatia, por isso havia sido sincero em suas sentenças, virando para ela o desenho para que pudesse apreciar.
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blueredliines · 3 years ago
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com: @whitequcen​
Quando soube que uma de suas alunas prediletas estava aniversariando em breve, Johannes que não era o cara mais razinza do mundo, muito pelo contrário, tinha muita disposição pra gastar até mesmo com a adoção de uma mosca  - se isso existisse -, não se poupou do privilégio de ir até a confeitaria de uma conhecida para explorar suas opções. Assim que badalou a sineta da loja, o cheirinho doce logo preencheu o nariz, fazendo com que o moreno sorrisse sutilmente para cada lado do recinto em que via a disposição de doces bem organizada. Era tudo bem bonito ali, mas precisava de algo específico, então logo se aprumou sobre o balcão e requisitou pela presença alheia.  “Dona Ginevra?”  Falou alto o suficiente para que ela pudesse escutar caso estivesse na parte de trás do estabelecimento, bem paciente. Então, quando ela fez-se presente, Johannes sorriu mais abertamente e prosseguiu.  “Bom dia, dona Ginevra. Eu ‘tô procurando um bolo de aniversário pra dar de presente a uma das minhas alunas. Não faço isso normalmente, mas é que ela é muito quietinha e na dela, sabe? Sempre vem tirar dúvida comigo e já até me disse que eu seria o orientador dela, se tudo desse certo, então fico bem comovido com a proximidade dela e queria dar um presente, o bolo, de aniversário pra dizer ‘oi, eu noto seu esforço e fico grato por me respeitar, toma aí um bolo delicioso!’ Você acha que tem algum tipo de bolo que se encaixe nessa ideia? Pode ser de qualquer sabor, não acho que ela tenha alergias. E se tiver, eu descubro depois. Na verdade...”  Puxou rapidamente o celular do bolso quando imaginou logo a gravidade daquela questão.  “Eu vou perguntar logo agora sutilmente, né?! Melhor do que comprar um bolo que ela nem vai poder comer. Agora como que eu pergunto pra ela algo do tipo? Vai ficar muito óbvio que eu vou querer saber por causa de comida. Isso é: se ela for alérgica a alguma comida.”
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blueredliines · 3 years ago
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com: @frannyrobinson​
“O quão biruleibe você ‘tá da cabeça pra me ajudar a corrigir umas provas aqui?”  Ele simplesmente jogou sobre a mesa dela uma pasta não muito grande com uma penca de papéis. Necessitava da ajuda? Não, afinal ele era o professor, ele quem sabia da matéria. Mas, de repente, seu cérebro havia derretido com as suposições absurdas de alguns alunos diante da matéria estudada.  “São de biomimetismo. Olha isso aqui... Um aluno disse que uma inspiração da natureza pra mecânica era um pica-pau e uma espada. O que isso tem a ver, meu pai do céu? Esse outro aqui até vai porque, né... Gavião e um avião, faz sentido, tem nexo, daria até um dez pra esse, se não fosse pela digitação toda errada. Como que chegam à essa altura da vida sem nem saber pontuar os ‘porquês’? Eu dormia muito durante minhas aulas na escola, mas juro que não tinha como não saber o mínimo pra passar de ano, porque nem colar eu sabia.”  As informações soltadas sem qualquer nexo de ligação com o assunto eram normais da parte de Johan, principalmente por sua intangível vontade de se comunicar.  “Você já colou na escola, Henri? Não diz que não, eu sei que pelo menos pra um amiguinho você passava cola. Aliás, acredita que eu peguei um dos meus colando na cara? Ele até me pediu pra relevar. E eu fui bonzinho, relevei mesmo, porque, bom... o profissional que ele vai ser no futuro vai depender dele mesmo. Eu sou apenas a ponte. Nós somos apenas a ponte, na verdade, né! Só que essa ponte se parte se um dos lados tenta quebrá-la. Eu falei bem assim mesmo pra ele, o coitado ficou todo sem jeito. Mas passou, fazer o quê?!”
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blueredliines · 3 years ago
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com: @dcvinc​ (amelia ver.)
Tomar um tempo no Rosa do Deserto nunca teria se tornado uma opção se fosse qualquer outra pessoa, mas Johan sempre via beleza nos lugares mais inusitados. Então, ali com seu caderninho, muito bem sentado numa das mesas dispostas na plateia, solitário como quase sempre, via suas musas dançando, tal como os complementos de inspiração passeando e se embalando no calor do espaço, coisa que o moreno fazia apenas a desenhar os detalhes, vultos de cada rosto que passava próximo a si; e foi aí que viu Amelia. 
Podia-se afirmar que as poucas vezes em que quase se deram bem, foram as mais estressantes para si. Claro, Johannes não era o tipo de pessoa que cismava com alguém negativamente, afinal toda sua vida foi uma energia positiva sem fim  - e ainda o era -, então, mesmo que odiasse o modo como era tratado por esta, não se rendia ao fato de que ser antipático era uma opção, pois jamais seria. Então, ao ver os fios ruivos brilharem pela luz do espaço, deu-lhe um sorriso nada debochado  - de verdade! -, mas, como esperado, foi simplesmente ignorado.
Bom, não podia dizer que aquilo não o havia deixado encucado. Ela nunca foi mal educada com ele assim, por isso, após alguns minutos ali matutando e desenhando, guardou para si o caderno  (na verdade ele simplesmente guardou na mochila e a deixou jogada sobre a mesa, sem medo de que fosse roubá-lo, pois conhecia muita gente ali e a cidade era definitivamente muito pequena. arrumar problema com alguém ali era sentenciar-se na certa!)  e foi na direção da outra. Sua primeira atitude foi a de esperar ela terminar de conversar com os outros ali próximo e se dignar a pelo menos olhá-lo. Com as mãos para trás, muito bem educadinho, Johan lhe lançou um último sorrisinho simpático antes de aproximar a boca aos ouvidos alheios, já que a música alta dificultava um pouco.  “Essa é a oportunidade perfeita pra que você não me negue.”  E daí tomou a mão dela, puxando para um pouco mais próximo do salão, sem perder a proximidade.  “Porque dessa vez não tem como você dizer que não gosta de dançar. Ou que odeia essa música. Né?!”
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blueredliines · 3 years ago
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blueredliines · 3 years ago
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blueredliines · 3 years ago
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#relatable
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blueredliines · 3 years ago
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THE NOTEBOOK (2006) dir. Nick Cassavetes
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blueredliines · 3 years ago
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UNICORN STORE (2017)
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blueredliines · 3 years ago
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INTERNATIONAL WOMEN’S DAY CELEBRATION | Day 4: Favorite Film Character ↳ Kit     Unicorn Store (2017)
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