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Igreja do Nosso Senhor Do Bonfim | Salvador - Bahia
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Cariri Olindense | Olinda - Pernambuco - Brasil
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"Nossa Senhora Aparecida, Rogai por Nós!"
📷 Nossa Senhora Aparecida/© Sidney de Almeida/#GettyImages. #Catholic_Priest #CatholicPriestMedia #CanvaPro
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blv. Castilho França, Casa Cuia Verde & Cuia Preta, 1968 / Acervo Phillip Hodgdon via Nostalgia Belém
"Casa Cuia Verde. A casa tem mais de 100 anos, segundo seu atual proprietário e administrador, Álvaro Cambra Vieira, que não sabe precisar exatamente desde quando o comércio existe. Ele conta que seu pai, o português Álvaro chegou a Belém há 75 anos, já encontrou a Casa Cuia Verde instalada no Mercado de Carne, então em posse de um senhor chamado Fernando, para quem seu irmão Norberto já trabalhava e para quem também passou a trabalhar. Aos poucos os dois irmãos foram galgando postos na casa até se tornarem donos do negócio, que já envolve três gerações da família. As vendas hoje se concentram em produtos de confeitaria e cereais, mas no passado, eram de borracha, pirarucu, querosene, peixe seco e materiais para estiva. O comércio abria por volta das quatro horas da manhã, para receber o pessoal que vinha do interior, com quem se fazia escambo: os ribeirinhos traziam caça, peixe, borracha e trocavam por querosene, cereais e outras mercadorias para alimentação. Viajando desde a madrugada, as famílias ribeirinhas tinham fome e, pela manhã, pessoas desmaiavam no salão do comércio. Os donos da loja passaram a servir mingau e cachaça, em cuias pretas e verdes, respectivamente. Segundo Álvaro, 'a mulher do caboclo tomava o mingau e o caboclo tomava pinga'".
Casa Cuia Preta. Desmembrou-se da Casa Cuia Verde a partir do desmanche de uma sociedade, quando o português João Manuel Vilão assumiu o comércio, para a venda de gêneros alimentícios importados de sua terra, como queijos, bacalhau, azeitonas, grão-de-bico, vinhos e azeites portugueses. Na época, os vinhos chegavam em barris para envasamento no local, e os azeites vinham em grandes tanques e eram vendidos a granel. A casa, hoje, administrada por Carolina Vilão, funciona na área externa do Mercado de Carne e, além dos produtos tradicionais (que não se encomendam mais de Portugal, mas de São Paulo), também vende produtos de confeitaria e pães, que são adquiridos em uma panificadora especialmente para atender os ribeirinhos que vêm desembarcar frutas na Feira do Açaí, toda madrugada. Nazareno Santos, funcionário da loja há 30 anos, conta que se manda fazer pães tipo bengala exclusivamente para atender a essa clientela, por volta das quatro e meia da manhã. Conta: 'nossa primeira freguesia é o ribeirinho, que leva pão, açúcar e manteiga salgada".
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Ver-o-Peso ~ Luciana Carvalho (2011)
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Praia de Cabo Branco - João Pessoa/PB. Mar/2025
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Centro Histórico João Pessoa - Beco da Cachaçaria.
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Alberto Caeiro
XXXIV - Acho tão natural que não se pense
XXXIV
Acho tão natural que não se pense
Que me ponho a rir às vezes, sozinho,
Não sei bem de quê, mas é de qualquer coisa
Que tem que ver com haver gente que pensa...
Que pensará o meu muro da minha sombra?
Pergunto-me às vezes isto até dar por mim
A perguntar-me coisas...
E então desagrado-me, e incomodo-me
Como se desse por mim com um pé dormente...
Que pensará isto de aquilo?
Nada pensa nada.
Terá a terra consciência das pedras e plantas que tem?
Se ela a tiver, que a tenha...
Que me importa isso a mim?
Se eu pensasse nessas coisas,
Deixaria de ver as árvores e as plantas
E deixava de ver a Terra,
Para ver só os meus pensamentos...
Entristecia e ficava às escuras.
E assim, sem pensar, tenho a Terra e o Céu.
s.d. “O Guardador de Rebanhos”. In Poemas de Alberto Caeiro. Fernando Pessoa. (Nota explicativa e notas de João Gaspar Simões e Luiz de Montalvor.) Lisboa: Ática, 1946 (10ª ed. 1993).
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