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a caminhada - the walk
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No cume calmo do meu olho que vê Assenta a sombra sonora dum disco voador
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Não há título.
Eu gostaria de adiar o fim dos tempos. Para que o humano tivesse algo mais a bradar, pudesse ter alguma outra conquista fulgurosa e morresse mais realizado. Eu gostaria de poder pausar o tempo e pensar por longos momentos o que se pode fazer por este ente perdido. O que dar a cada pessoa em vida para que valha-lhe sua morte. Apesar de acreditar que nada pode ser feito, é sina de todo um que suporte a si mesmo essa coisa última. Essa fagulha inicial e inquieta. Essa singularidade lucente. Esse tormento contente. Quem será que nos quer mortos? Que preço é esse a pagar pela vida? A moeda de troca da existência é a não-existência? Não sei, sei, somente, que nada começou, e nada termina.
Estamos todos enfeitiçados, é maldição ou encanto?
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<i>math</i> and him are the same.
matemática e ele, a mesma coisa.
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Lygia vive!
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<i>Confucius</i>
Todo o Universo nas mãos do conhecimento e da sensiblidade.
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~Fernando PESSOA ~William BLAKE
E o que mais? Tudo o mais.
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she, madame young - foto de Fernanda Young por Bob Wolfenson
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- Jacques Lacan no Seminário XV -
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- Manoel de Barros Pessoas são pertencidas pelas linguagens elas se aperfeiçoam das comunicações
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ela
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