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cadadiachico · 8 years
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Toujours Je te contemplais Toujours Comme un chat au pied de sa maîtresse Même endormi, je te faisais attention Pour pouvoir m'en souvenir Toujours En regardant le firmament Je vois des étoiles qui sont déjà parties À travers la nuit Pour toujours Ton corps en mouvement Tes lèvres en flagrant Ton rire, ton silence Seront à moi encore et pour toujours Dure la vie quelques instants Pourtant plus que suffisants Quand chaque instant est toujours
Sempre
Composição: Chico Buarque
Imagem (original Niemeyer) e tradução: Larissa Brito 
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cadadiachico · 9 years
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A foto da capa: história de “Almanaque”
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cadadiachico · 9 years
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No mês de lançamento do romance O Irmão Alemão, Fernando de Barros e Silva acompanhou Chico Buarque numa viagem a Berlim, relatada na reportagem “O irmão brasileiro”, na piauí_100. No mais recente podcast da revista, o escritor fala sobre o livro, a família e as tentativas de recompor a história deste irmão: “Quando eu vou à Alemanha, ainda parece que estou entrando no livro”.
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cadadiachico · 10 years
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I remember the first time I heard it. I was just a little child, but always paying attention to my mom's world: songs, books, stories, everything. My mom was also my first teacher (and the person who taught me to read, thnx again for it, mommy). Then, there was this album with songs from great brazilians singers/songwriters dedicated to the children. And then, there was this song and (naturally) me asking things... "why does he mix past and present tense? how can a horse speak english? what's a bodoque? where did the princess leave her clothes? what kind of country he's from?'' But no matter how many questions I had in mind, in the end I was always taken by the melody (and also the sadness) of my very first song performed and written by my idol, Chico.  It's, maybe, my fav one. Because it makes me think of my mom, my childhood, the nights when I could or would not sleep and we sang this one together... so many times.  Chico was always right, the memory is a wide wound, but it's also a way to the beautiest things. "And the finished things, too much than beautiful things, these ones will last.''
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cadadiachico · 10 years
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O irmão alemão chegará nas livrarias no dia 14 de novembro. A pré-venda estará disponível nos sites das principais livrarias a partir de 4 de novembro.
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cadadiachico · 10 years
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Quem te viu, quem te vê – 1966
Composição: Chico Buarque
Disponível em: Chico Buarque de Holanda - Volume 2, Chico Buarque - Uma palavra, Chico Buarque & Maria Bethânia Ao Vivo, Chico Ao Vivo, Chico Buarque por seus autores e intérpretes, Chico Buarque Carioca Ao Vivo, Carioca Ao Vivo (DVD).
“‘Quem te Viu, Quem te Vê’ foi mostrado ao público pela primeira vez no dia 16 de fevereiro de 67, durante o "Pra Ver a Banda Passar", um musical comandado por Chico Buarque e Nara Leão e criado pela TV Record em cima do sucesso de "A Banda". Por causa da timidez dos apresentadores - classificados pelo produtor Manoel Carlos como "a maior dupla de desanimadores de auditório" - o programa não obteve sucesso, ao contrário de "Quem te Viu, Quem te Vê", que logo estaria nas paradas radiofônicas. Bem ao estilo de Ataulfo Alves, este samba comenta a sina adversa de uma passista desgarrada de suas origens: "Hoje o samba saiu procurando você / quem te viu, quem te vê / quem não a conhece não pode mais ver pra crer / quem jamais a esquece não pode reconhecer." Gravado por Chico e Nara, foi principalmente um sucesso da cantora, abrindo o seu LP de 1967.”
Fonte: Livro 85 anos de Música Brasileira Vol. 2, 1ª edição, 1997, editora 34
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cadadiachico · 10 years
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RESUMO Ao longo de sua carreira como compositor-letrista, Chico Buarque fez uso constante do recurso poético da aliteração, tanto em seus sambas de conteúdo social quanto nas canções sensuais. Mas seus jogos de palavras vão além, e se assemelham ora a dribles do futebol-arte, ora a canções de trovadores da Idade Média.
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cadadiachico · 10 years
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Ecad faz levantamento inédito sobre a obra de Chico Buarque
Chico Buarque completa 70 anos este mês e o Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) fez um levantamento inédito sobre sua obra - as canções mais regravadas e as mais tocadas de todos os tempos. Com isso ele completa 50 anos de carreira e entra para o clube dos setentões da MPB, do qual já fazem parte Gilberto Gil e Caetano Veloso. Gente Humilde, Anos Dourdos e Retrato em Branco e Preto são, respectivamente, as músicas mais regravadas de Chico. No total, são 502 obras cadastradas no banco de dados do Ecad e 930 regravações. O escritório dividiu em categorias, como as mais tocadas nos últimos cinco anos em casas de festas, casas noturnas,  emissoras de rádio, shows e música ao vivo: Iolanda, A Rita, Cotidiano, Samba do Grande Amor e Anos Dourados.
Ranking com as 10 obras mais regravadas: GENTE HUMILDE ANOS DOURADOS RETRATO EM BRANCO E PRETO BEATRIZ O QUE SERÁ TODO O SENTIMENTO CAROLINA VALSINHA QUEM TE VIU QUEM TE VÊ O CIO DA TERRA
In: http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/bruno-astuto/noticia/2014/06/ecad-faz-levantamento-sobre-obra-de-bchico-buarqueb-em-homenagem-seus-70-anos.html
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cadadiachico · 10 years
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Álbum com músicas de Chico em italiano será lançado em breve
Depoimento do Cícero sobre a participação dele no disco com músicas do Chico gravadas por diversos intérpretes em italiano. 
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"Foi assim: Fui tocar em Roma a convite do carinhoso Max de Tomassi. Lá falamos sobre o Sábado em seu programa de rádio e então ele me disse que tinha o projeto de um disco com músicas do seu amigo Chico Buarque traduzidas por ele para o Italiano. Como se não bastasse, um disco de Jazz. Como se não bastasse, com arranjos de Francis Hime e cantado por Susanna Stivali. Como se não bastasse, o disco teria duas participações: O próprio Chico Buarque cantando Morena dos Olhos d`agua e eu cantando Tanta Saudade. Aceitei pensando mil vezes em voltar atrás. Por medo da responsabilidade, por não saber italiano, por saber que não sou cantor e, principalmente, por puro pânico de encontrar com o Chico pessoalmente. Irresponsavelmente não voltei atrás. O disco sai em breve, aqui e na Itália. Essa é a história da foto."
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cadadiachico · 11 years
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Mais um post que não vai seguir a cronologia da obra do Chico (sempre por uma boa razão). Poucos momentos vão continuar tão vivos na minha memória como o dia em que Chico tocou essa música na turnê de seu último disco (Chico, 2011, Biscoito Fino). Tenho todos os bons motivos do mundo pra justificar a lembrança. 
Bastidores – 1980
- Composição: Chico Buarque;
- Disponível em Vida (1980).
Bastidores" (1980) redimensiona a angústia da perda que se mostra sutilmente velada em "Trocando em miúdos":
A diluição da relação conjugal é aqui tratada em tom de arrebatado desespero. Dicotomicamente, há a presença da mesma dor que destrói (nos bastidores) e constrói (no palco). Os dois momentos alternam-se, a partir da terceira estrofe, entre brilhos e lágrimas, entre aplausos e prantos.
Note-se que a mesma dor intensa que leva o eu-emissor a cometer atos desatinados (primeira estrofe) impulsiona-o a mascarar-se para o palco e a soltar a emoção que contagia a platéia:
Cantei, cantei Nem sei como eu cantava assim Só sei que todo o cabaré Me aplaudiu de pé Quando cheguei ao fim
O poema realça a necessidade da emoção intensa (dor) na criação artística ("E chega a fingir que é dor/ A dor que deveras sente"). Ao alternar as estrofes entre a dor da perda - a corrida ao lar para certificar-se da ausência do ser amado (bastidores) - e o desempenho emocionante que arrebata a platéia (palco), o poeta enfatiza o paradoxo das situações geradas pela mesma dor.
Os dois últimos versos, retomando os dois primeiros ("Chorei, chorei/ Até ficar com dó de mim") sugerem a inexorável solidão do sofrimento.
Fonte:Sem fantasia - Masculino e feminino em Chico Buarque. Maria Helena Sansão Fontes - Editora Graphia, 1999
Entrevista para a Semana Chico Buarque Rádio Eldorado AM, 1989 - Geraldo Leite
Pedimos, a seguir, para o Chico falar sobre a versão de Cauby para Bastidores. Bastidores eu fiz pra minha irmã Cristina. Mas ele encarnou. É. Ele encarnou. Eu lembro que eu estava pra viajar e um jornalista amigo meu, Tarso de Castro, me pediu um uma música para um disco do Cauby que ele estava produzindo. Eu disse: "não tenho nenhuma música nova. O que eu tenho é isso aqui, que a Cristina gravou. Se ele quiser gravar..." Mas o disco dele atropelou, acabou saindo antes e ele encarnou, como você disse. Ficou sendo a música do Cauby.
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cadadiachico · 11 years
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Com açúcar, com afeto – 1966
- Composição: Chico Buarque;
- Disponível em Chico Buarque de Hollanda - Volume 2, Chico Buarque & Maria Bethânia Ao Vivo.
À rádio Eldorado, Chico afirmou, em 1989: “A Nara mais de uma vez até me ajudou um pouco mais. A Nara me encomendava temas. Pelo menos uma vez ela encomendou. Por exemplo: ‘Com açúcar, com afeto’ foi uma canção que eu fiz pra ela sob encomenda. Ela pediu: ‘Eu quero uma canção que fala que a mulher sofre, a mulher espera o marido etc. e tal.’ Eu fiz pra Nara e pro tema exato que ela pediu. Uma canção sob encomenda mesmo.”
©Regina Zappa em Para seguir minha jornada: Chico Buarque / texto Regina Zappa, organização Julio Silveira – Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 2011. 
Outras referências: “Fica”
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cadadiachico · 11 years
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Cada dia Vina
Vinicius era diplomata em Roma, em 1952, quando frequentava a casa dos Buarque de Hollanda, que moraram na capital italiana durante dois anos. Ele já frequentava antes e continuou a frequentar depois, em São Paulo, quando a família voltou. Reza a lenda que, uma vez em Roma, Vinicius quase se sentou em cima de Chico, o que teria esmagado um ícone da cultura brasileira antes mesmo de ele o ser. Mas, na verdade, o bebê era Cristina, a mais nova. Chico já tinha mais de 8 anos. 
Uma historinha contada por Chico: 
"Vinicius tinha medo de elevador. Toda vez que saía de um apartamento, pedia que eu ficasse na janelinha até o elevador chegar embaixo. Então, eu tinha que perguntar lá de cima: 'chegou?'"
©Regina Zappa em Para seguir minha jornada: Chico Buarque / texto Regina Zappa, organização Julio Silveira – Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 2011. 
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cadadiachico · 11 years
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33 anos sem Vina
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Hoje se completam 33 anos de saudade de Vinicius de Moraes, o Vina, o poetinha, o cumpadre de Chico. Para lembrá-lo, eis uma foto de uma carta dele a Chico, falando sobre a música Valsinha (1971), batizada inicialmente de Valsa Hippie. A bênção, poeta!
­­­­­­­­Chiquérrimo!
Dei uma apertada linda na sua letra, depois que v. partiu, porque achei que valia a pena trabalhar mais um pouquinho sôbre ela, sôbre aqueles hiatos que havia, adicionando duas ou três idéias que tive. Mandei-a em carta a v., mas Toquinho, com a cara mais séria do mundo, me disse que Sérgio morava em Burí 11, e lá foi a carta para Burí 11. Mas como v. me disse no telefone que não tinha recebido, estou mandando outra pra ver se v. concorda com as modificações feitas. Claro que a letra é sua, eu nada mais fiz que dar uma aparafusada geral. Às vêzes o cara de fora vê melhor estas coisas. Enfim, porra, aí vai ela. Dei-lhe o nome de “Valsa Hippie”, porque parece-me que tua letra tem êsse elemento hippie que dá um encanto todo moderno à valsa, brasileira e antigona. Que é que você acha? O pessoal aqui no princípio estranhou um pouco, mas depois se amarrou à idéia. Escreva logo, dizendo o que v. achou. 
                                                                    VALSA HIPPIE
Um dia êle chegou tão diferente do seu jeito de sempre chegar
Olhou-a de um modo mais quente do que comumente costumava olhar
E não falou mal da poesia como era mania sua de falar
E nem deixou-a só num canto; pra seu grande espanto disse: Vamos nos amar.
Aí ela se recordou do tempo em que saíam para namorar
E pôs seu vestido dourado cheirando a guardado de tanto esperar
Depois os dois deram-se os braços como a gente antiga costumava dar
E cheios de ternura e graça foram para a praça e começaram a bailar...
E logo tôda a vizinhança ao som daquela dança foi e despertou
E veio para a praça escura, e muita gente jura que se iluminou
E foram tantos beijos loucos, tantos gritos roucos como não se ouviam mais
Que o mundo compreendeu
E o dia amanheceu em paz. 
©Regina Zappa em Para seguir minha jornada: Chico Buarque / texto Regina Zappa, organização Julio Silveira – Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 2011. 
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cadadiachico · 11 years
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Mesmo com o todavia Com todo dia Com todo ia Todo não ia A gente vai levando
Chico Buarque (via welcometomyself)
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cadadiachico · 11 years
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Eu, idiota: Aí estou chegando quase! Ela, que nem era muito de rir, estava às gargalhadas por causa da porcaria de um advérbio mal empregado: Só mais uma vez!
Budapeste - Chico Buarque (via visitantebaena)
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cadadiachico · 11 years
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Talvez seja da minha natureza não me sentir pertencendo totalmente a lugar nenhum, em lugar nenhum.
Chico Buarque (via dimensaointerior)
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cadadiachico · 11 years
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Rosa-dos-ventos: 1969
Composição: Chico Buarque;
Disponível em: Chico Buarque de Holanda – Volume 4
Hoje vou quebrar mais uma vez a linearidade das análises das músicas, mas sinto que não posso me calar em meio à violenta repressão a que são submetidos manifestantes em grandes cidades de nosso país. A mim não importa a classe social: se lutamos por um bem comum, então toda forma de protesto (e aqui saliento que a palavra protesto deve ser tomada em sentido pacífico) é válida. Então não entendo quando atacam os manifestantes de ''classe média'', quando o esperado é que todos se unissem em torno de uma causa (já que sempre taxaram nossa geração de acomodada, a geração sem sonhos). 
E é sobre esse "despertar" que a música trata. É sobre uma nação que está cansada das filas nos hospitais, dos péssimos salários, da violência, do descaso do governo, de tirar leite das pedras, tudo isso comparado com a ostentação das obras e da certeza do desvio de dinheiro público, da corrupção . O primeiro passo já foi dado e a esperança é a de que o povo não desanime frente ao terror com que tem sido repreendido. 
E do amor gritou-se o escândalo Do medo criou-se o trágico No rosto pintou-se o pálido E não rolou uma lágrima Nem uma lástima para socorrer
E na gente deu o hábito De caminhar pelas trevas De murmurar entre as pregas De tirar leite das pedras De ver o tempo correr
Mas sob o sono dos séculos Amanheceu o espetáculo Como uma chuva de pétalas Como se o céu vendo as penas Morresse de pena E chovesse o perdão
E a prudência dos sábios Nem ousou conter nos lábios O sorriso e a paixão
Pois transbordando de flores A calma dos lagos zangou-se A rosa-dos-ventos danou-se O leito do rio fartou-se E inundou de água doce A amargura do mar
Numa enchente amazônica Numa explosão atlântica E a multidão vendo em pânico E a multidão vendo atônita Ainda que tarde O seu despertar
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