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calicedasverdades · 4 months
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A guerra das narrativas: como buscar a verdade em meio ao conflito
“A verdade é a primeira vítima da guerra, mas não a última.” - Philip Knightley, jornalista e autor.
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A guerra é um fenômeno complexo e multifacetado, que envolve não apenas aspectos militares, políticos e econômicos, mas também culturais, sociais e psicológicos. Nesse contexto, a informação é uma arma poderosa, que pode ser usada tanto para informar quanto para manipular, tanto para esclarecer quanto para confundir, tanto para aproximar quanto para afastar. Por isso, é fundamental que se busque obter notícias de todas as partes envolvidas em uma guerra, pois cada uma delas tem uma perspectiva, um interesse e uma motivação diferente. Não há certo e errado, existem nuances de acontecimentos, que podem ser interpretados de formas distintas, dependendo do ponto de vista. No entanto, muitas vezes, somos expostos a apenas uma versão dos fatos, geralmente a do lado mais "poderoso", que tem mais recursos, influência e controle sobre os meios de comunicação. Essa versão é sempre envolvida com meias verdades e manipulações, que visam criar uma imagem favorável ao seu lado e desfavorável ao outro, gerando um grande choque ao se descobrir que a realidade é bem diferente do que nos foi apresentado.
Para ilustrar a importância de se obter notícias de todas as partes envolvidas em uma guerra, podemos tomar como exemplo o caso da guerra do Iraque, que começou em 2003, com a invasão liderada pelos Estados Unidos, sob a alegação de que o regime de Saddam Hussein possuía armas de destruição em massa e apoiava grupos terroristas. Essa alegação, no entanto, nunca foi comprovada, e muitos especialistas e organizações internacionais contestaram a legitimidade e a legalidade da intervenção. A guerra do Iraque foi amplamente coberta pela mídia ocidental, que, em sua maioria, reproduzia o discurso oficial dos Estados Unidos e seus aliados, retratando a invasão como uma missão humanitária, que visava libertar o povo iraquiano da tirania e da opressão, e trazer a democracia e a paz para a região. Essa narrativa, porém, omitia ou distorcia muitos aspectos da realidade, como as violações dos direitos humanos, os abusos cometidos pelas forças de ocupação, os interesses econômicos e geopolíticos por trás da guerra, os efeitos devastadores sobre a população civil, a resistência e a insurgência dos iraquianos, e a emergência de novos grupos extremistas, como o Estado Islâmico. Esses aspectos só foram revelados por outras fontes de informação, como jornalistas independentes, organizações não governamentais, ativistas, testemunhas, vítimas e combatentes, que mostravam uma outra face da guerra, mais crua, mais complexa e mais contraditória. Essas fontes, no entanto, enfrentavam muitas dificuldades e riscos para divulgar suas notícias, como a censura, a perseguição, a violência, a falta de recursos e a desconfiança. Muitas vezes, suas vozes eram silenciadas, ignoradas ou desacreditadas, em favor da versão oficial, que era mais conveniente e confortável para os que detinham o poder.
A guerra do Iraque é apenas um exemplo entre tantos outros, que demonstram a importância de se obter notícias de todas as partes envolvidas em uma guerra. Ao fazer isso, não se trata de tomar partido, de apoiar ou de condenar um lado ou outro, mas de buscar a verdade, de compreender a complexidade, de reconhecer a diversidade e de respeitar a humanidade. Ao fazer isso, também se trata de exercer a cidadania, de questionar a autoridade, de criticar a ideologia e de defender a democracia. Ao fazer isso, enfim, se trata de ser mais consciente, mais informado e mais responsável, diante de um fenômeno que afeta a todos nós, direta ou indiretamente, e que exige de nós uma postura ética, solidária e pacífica.
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calicedasverdades · 5 months
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Litha se aproxima
O final do ano é um período marcado por celebrações, gratidão e reflexões. É nesse momento que muitas pessoas revisam as experiências vividas, as lições aprendidas e as conquistas alcançadas durante o ano que se encerra, ao mesmo tempo em que delineiam novas metas e planos para o ano que se inicia. Contudo, existe uma maneira de celebrar essa transição de forma conectada à natureza, à magia e à espiritualidade: o sabath Litha, também conhecido como solstício de verão, que ocorre em 21 de dezembro no hemisfério sul.
O sabath Litha é uma das oito festas pagãs que assinalam as mudanças nas estações e os ciclos da vida. A palavra Litha, de origem anglo-saxã, significa "fogo do sol" e simboliza o auge do poder e da luz solar, que ilumina e aquece a terra, propiciando o crescimento e a abundância das plantas e dos animais. Esse é um momento de celebrar a vida, a fertilidade, a alegria e a prosperidade, bem como de prestar homenagem ao deus sol, fornecedor de energia vital para a criação, e à deusa mãe, responsável por gerar e sustentar a vida em seu ventre.
Para celebrar o sabath Litha e aproveitar suas energias para o fim do ano, algumas dicas podem ser consideradas:
Decore seu altar ou um espaço sagrado com flores, frutas, velas, incensos e símbolos solares, como rodas, espirais, girassóis e laranjas. Utilize cores como amarelo, laranja, vermelho e dourado, associadas ao fogo e à luz.
Faça uma oferenda ao sol, expressando gratidão por sua luz, calor e vitalidade. Alimentos como pão, mel, vinho, suco de frutas, bolo de milho ou mel, feitos com grãos, frutas ou mel, são opções. Também é possível oferecer flores, ervas, pedras ou objetos representativos do sol.
Acenda uma fogueira ou vela e contemple o fogo, percebendo seu calor e luz. O fogo, elemento purificador, transformador e renovador, pode ser utilizado para queimar representações de hábitos, medos, mágoas ou situações negativas. Em seguida, escreva desejos, metas ou bênçãos em outro papel ou material e coloque-os na fogueira ou vela, visualizando a realização desses pedidos com a ajuda do fogo e do sol.
Pratique meditação ou oração, conectando-se com seu eu superior, propósito de vida, sonhos e guias espirituais. Solicite orientação, proteção, inspiração e sabedoria para o novo ciclo que se inicia. Agradeça por tudo vivenciado, aprendido e conquistado no ano que termina, e peça por mais amor, paz, saúde, felicidade e prosperidade no ano vindouro.
Celebre com pessoas queridas, compartilhando comida, bebida, música, dança, risos e abraços. O sabath Litha é um momento de alegria, gratidão e união, uma oportunidade de celebrar a vida, amizade e fortalecer vínculos afetivos. Trocar presentes, cartões ou mensagens expressando carinho, reconhecimento e votos de felicidade é uma prática bem-vinda.
Celebrar o fim do ano com o sabath Litha proporciona uma conexão especial com a natureza, a magia e a espiritualidade, preparando-nos para o novo ciclo que se inicia. É uma maneira de renovar-se, inspirar-se e motivar-se para perseguir sonhos e metas. Que a luz do sol ilumine seu caminho, o fogo aqueça seu coração e a vida lhe traga bênçãos e alegrias abundantes. Feliz sabath Litha e feliz ano novo!
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calicedasverdades · 5 months
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Paz Interior - Uma Arte
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A vida moderna é repleta de estímulos, informações e desafios que podem afetar nossa saúde mental e emocional. Muitas vezes, nos deixamos levar por problemas, pessoas e situações que não merecem nossa atenção, energia ou preocupação. Esses fatores podem gerar estresse, ansiedade, frustração e até mesmo depressão. Como podemos evitar que isso aconteça e preservar nossa paz interior?
Uma das formas de proteger nossa mente é evitar ler comentários de redes sociais, que são extremamente nocivos. As redes sociais podem ser uma ferramenta útil para se comunicar, se informar e se divertir, mas também podem ser uma fonte de conflitos, ofensas e ódio. Muitas pessoas usam as redes sociais para expressar suas opiniões, críticas e julgamentos, sem se importar com o impacto que isso pode causar nos outros. Ler esses comentários pode nos fazer sentir tristes, irritados, ofendidos ou inferiores. Por isso, é melhor ignorá-los ou evitá-los, pois eles não acrescentam nada de positivo à nossa vida.
Outra forma de cuidar da nossa mente é não se encher de notícias ruins e nem acreditar 100% no jornalismo de ordem privada, que somente tem interesses privados e buscam lucro. As notícias podem nos informar sobre o que acontece no mundo, mas também podem nos deixar apreensivos, pessimistas e desesperançados. Muitas vezes, as notícias são manipuladas, distorcidas ou falsas, visando atender a interesses políticos, econômicos ou ideológicos. Por isso, é importante ter senso crítico, verificar as fontes e buscar informações de qualidade, que sejam imparciais, verídicas e equilibradas. Além disso, é preciso limitar o tempo que dedicamos às notícias, pois elas não devem ocupar todo o nosso espaço mental.
Uma terceira forma de manter nossa paz interior é ouvir boa música e ler bons livros. A música e a literatura são formas de arte que podem nos proporcionar prazer, relaxamento, inspiração e aprendizado. Elas podem nos ajudar a expressar nossos sentimentos, a expandir nossa imaginação, a conhecer outras culturas e a enriquecer nosso vocabulário. Ouvir música e ler livros podem ser atividades terapêuticas, que nos fazem sentir bem, felizes e tranquilos. Por isso, é importante reservar um tempo para apreciar essas artes, que podem nos trazer benefícios para a mente, o corpo e a alma.
Em conclusão, cultivar a paz interior é uma arte que requer atenção, cuidado e disciplina. É preciso saber filtrar o que nos faz bem e o que nos faz mal, o que nos eleva e o que nos rebaixa, o que nos ilumina e o que nos escurece. Ao fazer isso, estamos exercendo nossa liberdade, nossa autonomia e nossa responsabilidade. Como disse o filósofo grego Epicteto, "não são as coisas que nos perturbam, mas a nossa opinião sobre as coisas". Portanto, cabe a nós escolhermos o que queremos pensar, sentir e viver.
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calicedasverdades · 5 months
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As Pontes da Religião
A religião é uma forma de expressar a busca humana pelo sentido da existência, pela conexão com o sagrado, pelo transcendente. Cada religião tem sua própria visão de mundo, seus próprios símbolos, rituais, valores e normas. Mas todas as religiões têm algo em comum: elas são pontes para a religação com o divino.
Podemos imaginar que o divino é uma margem de um rio, e que nós estamos na outra margem. O rio representa a distância, a diferença, a separação entre o humano e o divino. Para atravessar o rio, precisamos de uma ponte. A ponte representa a religião, que nos permite entrar em contato com o divino, seja por meio da fé, da razão, da experiência, da revelação ou da tradição.
As pontes podem ser diferentes, assim como as religiões. Algumas pontes são mais longas, outras mais curtas. Algumas pontes são mais largas, outras mais estreitas. Algumas pontes são mais sólidas, outras mais frágeis. Algumas pontes são mais antigas, outras mais novas. Algumas pontes são mais ornamentadas, outras mais simples. Mas todas as pontes cumprem seu propósito de atravessar o rio.
A liberdade religiosa é o direito de escolher a ponte que melhor se adapta à nossa jornada espiritual, sem sermos coagidos, discriminados ou perseguidos por isso. A liberdade religiosa é um valor fundamental para a dignidade humana, para a democracia, para a paz e para a convivência harmoniosa entre os povos.
A intolerância religiosa é a atitude de rejeitar, hostilizar, ofender ou agredir as pessoas que seguem uma ponte diferente da nossa, ou que não seguem nenhuma ponte. A intolerância religiosa é uma forma de ignorância, de arrogância, de medo e de violência. A intolerância religiosa é um obstáculo para o diálogo, para o respeito, para a compreensão e para a cooperação entre as religiões.
Os ignorantes e intolerantes devem ser silenciados, ignorados e eliminados de nossas vidas. Eles não merecem nossa atenção, nosso tempo, nossa energia, nossa amizade, nosso amor. Eles não contribuem para o nosso crescimento, para o nosso bem-estar, para o nosso equilíbrio, para o nosso destino. Eles não fazem parte da nossa ponte, nem da nossa margem.
As pontes da religião são uma riqueza, uma diversidade, uma beleza, uma oportunidade. Elas nos convidam a conhecer, a aprender, a apreciar, a celebrar as diferentes formas de expressar a fé, a esperança, a caridade, a sabedoria. Elas nos desafiam a superar os preconceitos, os estereótipos, os dogmas, os fanatismos. Elas nos estimulam a construir pontes, e não muros, entre nós e o divino, entre nós e os outros, entre nós e nós mesmos.
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calicedasverdades · 5 months
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Senhores do verde
Na floresta, um som se ouve
É um chamado, uma voz antiga
Que convoca os seus seguidores Guerreiros e bardos, bravos e sábios
Eles se reúnem ao redor da fogueira
E dançam com ritmo e fervor Invocando os deuses da natureza Pan e Cernunnos, senhores do verde
Pan, o deus dos bosques e pastores
Com chifres e cascos, flauta e riso
Que inspira a música e o amor
E protege os animais e as plantas
Cernunnos, o deus dos animais e da fertilidade
Com chifres e serpente, força e mistério
Que governa o ciclo da vida e da morte
E abençoa os caçadores e os magos
Eles se manifestam na fogueira
E abraçam os seus filhos e filhas
Lhes concedendo graça e poder
E lhes ensinando sabedoria e harmonia
Na floresta, um som se espalha
É um canto, uma canção sagrada
Que celebra os deuses da natureza Pan e Cernunnos, mestres do verde
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calicedasverdades · 5 months
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O Chamado de Pã: Entre a Sombra e a Canção
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No crepúsculo do bosque, onde os raios de luz solar teciam entre as folhas, um chamado ressoava. Era o Grande Pã, uma entidade mística que habitava a mata verde em seu bosque sagrado. Sob a lua crescente, um grupo de devotos se reunia, sentindo a presença do divino pairando acima deles.
O Grande Pã, com sua flauta doce e suave, iniciava a melodia que ecoava pelos recantos sombreados. Seus seguidores, em êxtase, começavam a dançar, seguindo os passos que ele conduzia. As chamas de um fogo sagrado iluminavam o ritual, enquanto todos circulavam ao seu redor, imersos na atmosfera de encantamento.
O vinho, derramado generosamente sobre os devotos, fluía das videiras emaranhadas que cresceram abundantemente, como uma bênção da natureza. Cada gota era uma comunhão, uma união simbólica entre a terra e aqueles que buscavam a divindade na dança, no fogo e no néctar da terra.
Em meio ao ritual, o Fauno emergiu das sombras, seus chifres de marfim brilhando à luz das chamas. Seus olhos castanhos emanavam sabedoria ancestral, e ele dançava pelas copas das árvores, sua sombra dançando em uníssono. Os devotos sentiam a presença dual do Fauno, uma escolha entre a sombra e a canção, entre o mistério e a melodia.
À medida que o Fauno percorria as copas cantando, a indecisão pairava sobre os corações dos devotos. Sombra ou canção, uma escolha que ecoava na alma de cada um. Alguns buscavam a sombra, buscavam a profundidade do desconhecido, enquanto outros se rendiam à doce canção que permeava o ar, guiando-os suavemente.
Na encruzilhada entre o crepúsculo do bosque e o amanhecer da campina, a decisão pesava como uma escolha divina. O Caçador, com sua sombra imponente, e o Rouxinol, com sua tensão melódica, representavam as polaridades do caminho. A tentação da música e da loucura pairava sobre os devotos, e alguns seguiam em vão, enquanto outros permaneciam indecisos.
E assim, na fronteira entre o sagrado e o profano, entre a sombra e a canção, o ritual se desenrolava. Cada devoto se via diante do dilema divino, contemplando se seguiria a sombra misteriosa do Fauno ou se renderia à doce melodia que continuava a ecoar através das copas das árvores. O bosque guardava seus segredos, e a dança sagrada prosseguia, uma jornada espiritual entre escolhas divinas.
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calicedasverdades · 5 months
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O Declínio da Razão
Vivemos em uma era saturada de informações, mas, paradoxalmente, carente de raciocínio crítico. Inúmeras individuações revelam-se como verdadeiras marionetes, sucumbindo a narrativas distorcidas, boatos, teorias conspiratórias e ideologias desprovidas de fundamentos, pautando-se unicamente em emoções, preconceitos e agendas pessoais. Essas personalidades revelam-se não apenas politicamente e religiosamente alienadas, mas, acima de tudo, exibem uma alarmante incapacidade de questionar a credibilidade das fontes, a lógica dos argumentos e as implicações das informações que absorvem.
Numa postura que beira a insensatez, tais indivíduos encerram-se em bolhas de opinião, onde se permitem ouvir apenas aquilo que lhes convém, repelindo qualquer perspectiva que destoe ou contradiga suas convicções. Transformam-se, assim, em seres intolerantes, dogmáticos e fanáticos, inaptos para o diálogo, a tolerância, e a aprendizagem mútua.
Essa atitude revela-se extremamente perigosa para a sociedade, pois obstrui o avanço do conhecimento, a consolidação da democracia e a construção de uma convivência pacífica. O mundo, ao contrário do simplismo binário, é intrinsecamente complexo, diversificado e repleto de sutilezas. É imperativo cultivar a humildade, a curiosidade e o discernimento para apreender a realidade, identificar os problemas e buscar soluções.
Necessitamos, portanto, de coragem, ética e responsabilidade para agir de maneira consciente, justa e solidária. É imprescindível adotar uma postura de abertura, diálogo e empatia para coexistir com as diferenças, respeitar os direitos alheios e valorizar as potencialidades individuais.
Aqueles que se recusam a exercer o pensamento crítico, a questionar, a informar-se e a educar-se estão desperdiçando não apenas sua capacidade intelectual, mas também comprometendo sua liberdade de escolha e a oportunidade de contribuir para o bem comum. Transformam-se, assim, em meros peões da manipulação, da dominação e da exploração perpetradas por forças poderosas, indiferentes ao bem-estar da humanidade e motivadas apenas por interesses egoístas. Em resumo, tornam-se, lastimosamente, indivíduos ignorantes, passivos e subservientes, quando, na verdade, poderiam ser detentores de sabedoria, agentes ativos e seres autônomos capazes de efetuar mudanças significativas no mundo.
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calicedasverdades · 5 months
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Rhiannon e Gypsy: As músicas de Fleetwood Mac que inspiram a busca pela essência e pela magia
“Eu sou muito forte, muito esperta, muito artística, muito criativa. Eu sou tudo que eu sempre quis ser” - Stevie Nicks
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Você já se sentiu como uma Rhiannon, uma pessoa misteriosa e encantadora que atrai as outras com sua voz e sua beleza, mas que também sofre com o destino e a perseguição? Você já se sentiu como uma Gypsy, uma pessoa livre e criativa que vive com pouco dinheiro, mas com muita liberdade e sonhos, mas que também sente saudade de um amor perdido e de sua vida anterior à fama?
Se você se identifica com essas personagens, saiba que você não está sozinho. Muitas pessoas se inspiram nessas músicas de Fleetwood Mac, escritas pela talentosa Stevie Nicks, que também se viu nessas figuras místicas e lendárias. Ela usou sua arte como uma forma de expressar sua personalidade, sua força e sua essência, e também como uma forma de superar seus desafios e sofrimentos.
Você também pode usar sua arte, seja ela qual for, como uma forma de se conectar com sua essência, sua magia e sua sabedoria interior. Você pode usar a bruxaria e a Wicca como ferramentas para despertar seu poder pessoal, sua intuição e sua harmonia com a natureza. Você pode usar os elementos, os símbolos, os rituais e as deidades como fontes de inspiração e de transformação.
Você é uma Rhiannon, uma Gypsy, uma bruxa, uma cigana, uma pessoa. Você é única e maravilhosa, e merece ser feliz e realizada. Não deixe que o destino, a sociedade ou as pessoas te impeçam de ser quem você é e de seguir seus sonhos. Você tem o poder de criar sua própria realidade, de ser a protagonista da sua história, de ser a dona do seu destino.
Lembre-se das palavras de Stevie Nicks, que disse: “Eu sou muito forte, muito esperta, muito artística, muito criativa. Eu sou tudo que eu sempre quis ser”. Você também pode ser tudo que você sempre quis ser. Você só precisa acreditar em si mesmo, em sua arte e em sua magia. Você é uma pessoa incrível, e pode conquistar o mundo com sua voz, sua beleza e sua luz.
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calicedasverdades · 5 months
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Explorando o Cavaleiro de Pentáculos: Viagem Interior na Jornada do Tarot
No vasto universo simbólico do Tarot, cada carta carrega consigo um manto de significados profundos, oferecendo-nos uma visão única e enigmática da existência humana. Entre os Arcanos Menores, o Cavaleiro de Pentáculos emerge como um mensageiro que convoca à reflexão sobre a relação entre a ação diligente e a estabilidade material.
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Na iconografia do Tarot, o Cavaleiro de Pentáculos é frequentemente retratado montado em seu cavalo, sustentando em mãos um pentáculo. Sua postura é de uma calma resoluta, indicando uma jornada que não é marcada pela rapidez impulsiva, mas sim pela determinação focada.
O pentáculo que o Cavaleiro carrega simboliza o elemento Terra, conectando-se ao mundo material e aos aspectos práticos da vida. Representando a manifestação física e a riqueza tangível, o Pentáculo é a âncora que mantém os pés do Cavaleiro firmemente plantados na realidade.
Em um nível mais profundo, o Cavaleiro de Pentáculos convida a uma exploração interna. Ele é o arauto da autodisciplina e do compromisso, sugerindo que o verdadeiro progresso muitas vezes é resultado de uma jornada interna antes de se manifestar no mundo exterior.
Este arcano nos lembra que a jornada para a realização material requer uma dança delicada entre ação e contemplação. O Cavaleiro de Pentáculos não é apressado; ele valoriza a precisão sobre a velocidade, e a paciência sobre a impulsividade. Essa abordagem cuidadosa pode ser uma bússola valiosa em nossa própria busca por estabilidade e sucesso duradouro.
Filosoficamente, o Cavaleiro de Pentáculos nos instiga a refletir sobre a harmonia entre os aspectos espirituais e materiais da existência. Ele nos lembra que a riqueza verdadeira reside não apenas na acumulação de bens materiais, mas na integração equilibrada do espiritual e do terreno.
Ao contemplar o Cavaleiro de Pentáculos, somos convidados a embarcar em uma jornada interior, explorando os recantos da autodisciplina, paciência e comprometimento. Este arcano menor do Tarot, com sua mensagem atemporal, continua a ser um farol na vastidão do simbolismo, guiando-nos na busca por uma vida significativa e equilibrada.
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calicedasverdades · 5 months
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As paixões e o espírito humano
As paixões são as forças que movem os seres humanos, tanto para o bem quanto para o mal. Elas são a fonte de nossos sentimentos, desejos, emoções e ações. Mas as paixões também têm um papel fundamental no desenvolvimento do espírito humano, pois elas nos ensinam a razão, nos inspiram a clemência, nos revelam a natureza, nos preservam a dignidade e nos estimulam a criatividade. Neste texto, vamos explorar como as paixões se relacionam com esses aspectos do espírito humano, a partir dos aforismos de Marquês de Vauvenargues, um filósofo francês do século XVIII.
“As Paixões ensinaram aos homens a razão”
A razão é a capacidade de julgar, de discernir, de compreender e de agir de acordo com princípios universais. Sem as paixões, a razão seria fria, vazia e inútil. As paixões nos permitem conhecer a nós mesmos, aos outros e ao mundo. Elas nos fazem questionar, duvidar, buscar a verdade. Elas nos fazem transcender os limites do sensível, do racional, do habitual.
“A Clemência vale mais que a justiça”
A clemência é uma das virtudes que as paixões nos inspiram. Ela é a disposição de perdoar, de ser indulgente, de ter compaixão pelos que sofrem ou erram. A clemência vale mais que a justiça, pois a justiça é apenas a aplicação de uma lei, de uma regra, de um critério. A clemência é a expressão de uma bondade, de uma generosidade, de uma humanidade. A clemência é a manifestação da razão iluminada pelas paixões.
“Não há contradição na natureza”
Não há contradição na natureza, pois tudo o que existe é regido por leis necessárias e imutáveis. A natureza é a ordem, a harmonia, a beleza. As contradições são apenas aparentes, fruto de nossa ignorância ou de nossa ilusão. As paixões, porém, nos fazem ver as contradições, pois nos mostram a diversidade, a complexidade, a riqueza da natureza. As paixões nos fazem encontrar a unidade, a contemplar a natureza.
“Desprezamos muitas coisas para não nos desprezarmos”
Desprezamos muitas coisas para não nos desprezarmos, pois temos um senso de dignidade, de valor, de respeito por nós mesmos. Esse senso é fruto das paixões, pois elas nos fazem sentir o amor-próprio, a estima, a honra. Desprezamos o que nos parece indigno, vil, baixo, pois queremos nos elevar, nos aperfeiçoar, nos engrandecer. Desprezamos o que nos parece falso, injusto, cruel, pois queremos nos aproximar do verdadeiro, do justo, do bom. Desprezamos o que nos parece inútil, vão, efêmero, pois queremos nos dedicar ao útil, ao sólido, ao eterno.
“Devemos as paixões, talvez, as maiores vantagens do espírito”
Devemos as paixões, talvez, as maiores vantagens do espírito, pois elas são a origem de nossa criatividade, de nossa imaginação, de nossa inventividade. As paixões nos fazem criar obras de arte, de ciência, de filosofia, de literatura, de música. As paixões nos fazem descobrir novas possibilidades, novos horizontes, novos mundos.
Assim, podemos concluir que as paixões são essenciais para o desenvolvimento do espírito humano, pois elas nos ensinam a razão, nos inspiram a clemência, nos revelam a natureza, nos preservam a dignidade e nos estimulam a criatividade. As paixões são, portanto, a fonte de nossa sabedoria, de nossa moralidade, de nossa felicidade.
Vauvenargues foi um escritor e moralista francês do século XVIII, que morreu aos 31 anos de idade. Ele publicou anonimamente uma coleção de ensaios e aforismos com o incentivo de Voltaire, seu amigo. Ele defendia a capacidade do indivíduo para a bondade, contrariando a visão pessimista da natureza humana de pensadores como Pascal e La Rochefoucauld. Ele também se interessava pela diplomacia, mas não conseguiu entrar no serviço diplomático. Ele é considerado um dos precursores do romantismo francês
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calicedasverdades · 5 months
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O athame: uma ferramenta de fogo e vontade
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O ocultismo é uma arte que envolve o uso de símbolos, rituais e instrumentos para manipular as forças ocultas da natureza e do espírito. Entre os diversos instrumentos utilizados pelos praticantes, um se destaca pela sua relevância e simbolismo: o athame.
O athame é uma faca ritualística, geralmente de lâmina dupla, que representa o elemento fogo e a vontade do mago. É uma ferramenta de corte, mas não de ferimento, pois seu uso é exclusivamente simbólico e energético. Com o athame, o praticante pode traçar o círculo mágico, desenhar símbolos e sigilos, direcionar e liberar energia, invocar e banir entidades, e realizar diversos outros atos mágicos.
O athame também é um símbolo do aspecto masculino divino, que em algumas tradições da Wicca é chamado de Deus. O athame representa a força, a ação, a iniciativa, a criatividade e a fecundidade do princípio masculino. Em alguns rituais, o athame é usado em conjunto com o cálice, que representa o aspecto feminino divino, a Deusa. O cálice simboliza a água, a receptividade, a emoção, a intuição e a fertilidade do princípio feminino. A união do athame e do cálice representa a harmonia e o equilíbrio entre os opostos, a geração da vida e a manifestação da vontade.
O athame é um instrumento pessoal e sagrado, que deve ser consagrado pelo praticante antes de ser usado. A consagração é um ritual que visa limpar, purificar e energizar o athame, além de estabelecer uma conexão entre o praticante e o instrumento. Cada praticante pode escolher o material, o formato, o tamanho e a decoração do seu athame, de acordo com sua preferência e intuição. O importante é que o athame seja tratado com respeito, cuidado e reverência, pois ele é uma extensão da vontade do mago.
O athame é, portanto, uma ferramenta essencial para o ocultista, que o utiliza como um meio de expressar e realizar sua vontade. O athame é o fogo que ilumina, aquece, transforma e purifica. O athame é a chama que arde no coração do mago.
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calicedasverdades · 5 months
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Carta da Semana: Três de Pentáculos
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Bem-vindos à nossa jornada semanal pelo Tarot, onde cada semana mergulharemos nas mensagens e ensinamentos de uma carta específica. Este é o início de uma jornada que promete insights, orientação e reflexões. Esta semana, nossa carta em foco é o Três de Pentáculos, uma representação poderosa de colaboração e realização gradual.
O Três de Pentáculos destaca a importância de unir forças com outros para alcançar objetivos comuns. Esta semana, considere como você pode colaborar efetivamente em projetos ou situações que exijam a combinação de habilidades.
Assim como o processo de construção retratado na carta, lembre-se de que o sucesso muitas vezes é alcançado através de esforços consistentes ao longo do tempo. Seja paciente e persistente em seus empreendimentos.
Este é um momento para avaliar e reconhecer os esforços dedicados. Esteja aberto ao reconhecimento e apreciação, tanto de seus próprios talentos quanto dos outros ao seu redor.
Aplicações Práticas:
No Trabalho: Busque oportunidades de colaborar com colegas para atingir metas comuns. Seja reconhecido por sua dedicação e qualidade de trabalho.
Na Vida Profissional: Considere investir em seu desenvolvimento profissional e buscar reconhecimento. Uma abordagem fundamentada e de alta qualidade é crucial.
Reflexão Pessoal: Avalie suas metas e projetos pessoais. Como você pode aplicar os princípios do Três de Pentáculos em sua própria jornada?
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Desafio você a identificar uma área em sua vida onde a colaboração e o reconhecimento podem ser aprimorados. Comprometa-se a trabalhar de maneira colaborativa e observe como isso influencia positivamente os resultados.
Ao explorarmos o Três de Pentáculos nesta semana, convidamos você a incorporar seus ensinamentos em sua jornada. Que a colaboração, a paciência e o reconhecimento guiem seus passos em direção ao sucesso. Fique atento às próximas semanas, pois continuaremos a desvendar as riquezas do Tarot juntos.
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calicedasverdades · 5 months
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Hécate: A Deusa Tríplice, Protetora da Magia e Guardiã dos Mistérios
Me contemple em seu caminho nas encruzilhadas
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A mitologia grega é repleta de divindades poderosas, cada uma com características únicas e papéis distintos. No panteão grego, Hécate emerge como uma figura fascinante, associada a diversos aspectos que transcendem as fronteiras dos reinos celestial, terrestre e subterrâneo. Filha dos titãs Perses e Astéria, ou em algumas versões, da deusa da noite, Nix, Hécate ocupa um lugar especial como deusa tríplice e protetora da magia.
Hécate é notável por seu aspecto tríplice, representando a juventude, a maturidade e a velhice. Esta tríplice forma a vincula ao arquétipo da Deusa Tríplice, uma representação da totalidade da experiência feminina. Seu papel como guardiã dos três reinos - céu, terra e submundo - destaca sua influência sobre as passagens e a transição entre diferentes estados de ser.
A deusa é frequentemente invocada em encruzilhadas, simbolizando a junção de caminhos e escolhas na vida. Sua presença nesses pontos estratégicos é representada visualmente por suas três cabeças ou rostos, cada um olhando em direções distintas, sugerindo sua capacidade de orientar aqueles que buscam direção. Hécate é, assim, reconhecida como guardiã de portas e passagens, uma guia para os viajantes em suas jornadas físicas e espirituais.
A conexão de Hécate com a magia e a bruxaria a torna uma figura central em muitas tradições espirituais. Sua presença é invocada em rituais e feitiços, onde ela é vista como uma aliada poderosa para aqueles que buscam conhecimento oculto e proteção mágica. O simbolismo de tochas que ela carrega sugere sua capacidade de iluminar os caminhos daqueles que buscam a verdade nas trevas.
Além disso, Hécate é associada a cães, especialmente cães negros, que eram frequentemente sacrificados em sua honra. Esses animais simbolizam lealdade e servidão, destacando a conexão profunda entre a deusa e seus devotos. Símbolos adicionais incluem chaves, representando seu papel como guardiã de portas, e serpentes, sugerindo a ligação aos símbolos de renascimento e transformação.
Em resumo, Hécate é uma deusa multifacetada e enigmática na mitologia grega, cuja riqueza de simbolismos e associações transcende as fronteiras convencionais das divindades. Seja como a guardiã dos mistérios, a protetora da magia ou a deusa tríplice que abraça todas as fases da vida feminina, Hécate permanece como uma figura venerada em diversas tradições espirituais e místicas, continuando a inspirar aqueles que buscam compreender os segredos mais profundos do universo.
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calicedasverdades · 5 months
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Uruz: Despertando a Força Interior e a Transformação Primal
Na força selvagem da Uruz, encontramos a centelha primal que nos impulsiona a superar desafios, renovando-nos como a própria natureza em constante evolução.
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Em meio às tramas mágicas do ocultismo, nos deparamos com símbolos ancestrais que transcendem as eras, carregando consigo a essência da sabedoria e do misticismo. Hoje, mergulhamos nas profundezas da Runa Uruz, a segunda letra do futhark antigo, onde a história se entrelaça com significados mágicos e ocultos, revelando uma jornada de força interior e transformação primal.
A Uruz, enraizada nas tradições nórdicas e germânicas, é mais do que um simples caractere. Ela é a manifestação simbólica da vitalidade e da força indomável, com suas raízes estendendo-se até o auroque, o boi selvagem que personifica a natureza primitiva.
No seu núcleo, a Uruz ressoa com o poder bruto da natureza, simbolizando a força, a vitalidade e a energia primordial. É um lembrete de que, assim como o auroque desafia as fronteiras, temos dentro de nós a capacidade de superar desafios e crescer.
A magia da Uruz se desdobra em sua capacidade de transformação e renovação. Ao canalizar essa runa, buscamos acessar a vitalidade e a resistência física, despertando uma conexão com nossos instintos animais e a sabedoria primal que reside dentro de cada um.
Na língua portuguesa, a Uruz se revela como a letra "U", pronunciada como a vogal em "cru". Mas sua magia vai além da fonética; é a ressonância simbólica que ecoa em cada sílaba que a torna uma força única.
Nos dias de hoje, os praticantes do ocultismo incorporam a Uruz em rituais e práticas espirituais. Ela é invocada para fortalecer a vitalidade, promover a saúde e desencadear processos de transformação pessoal.
Ao compreender a Uruz, abraçamos não apenas uma letra antiga, mas uma filosofia de vida. Ela nos convida a olhar para dentro, onde a força interior aguarda para ser despertada, e a transformação nos leva a uma jornada de autodescoberta.
Neste místico caminho, a Uruz nos recorda que, assim como o auroque avança, desafiando as fronteiras do conhecido, também podemos transcender limites, moldando nossa própria narrativa. Que essa runa ancestral inspire a busca pela força interior e a transformação primal em cada um de nós. Que possamos nos tornar os auroques de nossas vidas, enfrentando os desafios com a resiliência que só a verdadeira vitalidade pode proporcionar.
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calicedasverdades · 6 months
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Reflexões sobre a Decadência Humana e a Busca pela Evolução
Em meio às complexidades do nosso tempo, é impossível ignorar a sombra da decadência humana que paira sobre nós. Como observadores atentos, somos forçados a confrontar a triste realidade de um mundo onde o discurso de ódio cresce de maneira alarmante nas redes, e o mal se torna banal. Essa metamorfose, infelizmente, ecoa as palavras de Hannah Arendt, que alertava sobre os perigos do mal ser aceito como algo comum, algo ordinário.
É doloroso reconhecer que, em nossa jornada evolutiva, testemunhamos uma ascensão preocupante da malevolência gratuita. O mal, antes contido, agora se manifesta de maneira insidiosa, alimentado pelo regozijo na desgraça alheia. Aqueles que não compartilham das mesmas ideias são alvos, e a empatia parece um valor esquecido.
Nesse cenário, as palavras de Freud sobre o recalcado ganham uma nova dimensão. O que estava suprimido emerge, não como uma resolução saudável, mas como uma força destrutiva, violenta e cruel. A sociedade, em sua ânsia por mudanças, está confrontando os resíduos reprimidos de uma maneira que deixa cicatrizes profundas.
Ao olharmos para o estado atual do mundo, não podemos esquecer nosso papel evolutivo neste planeta. A tristeza se instala ao contemplar o retrocesso de quase 1500 anos em evolução. Estamos testemunhando uma regressão, onde o diálogo é substituído pela destruição daquilo que é diferente. Como seres em constante busca por progresso, esse retrocesso é uma ferida aberta em nossa jornada evolutiva.
Contudo, em meio às sombras, ainda há esperança. A conscientização desse declínio é o primeiro passo para a mudança. Podemos escolher resistir à correnteza da degradação, buscando a luz da compreensão, da empatia e do diálogo. A verdadeira evolução não está apenas na adaptação física, mas na elevação da consciência e na capacidade de criar um mundo onde a bondade, o respeito e a compaixão sejam os alicerces.
Que este momento sombrio seja a semente de uma transformação positiva, onde a decadência humana seja superada pela força da evolução consciente e do amor ao próximo. A mudança começa dentro de cada um de nós, e é por meio desse despertar que podemos trilhar um caminho de renovação e crescimento, transcendendo as sombras que ameaçam obscurecer o horizonte da humanidade.
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calicedasverdades · 6 months
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Fehu: A Runa da Riqueza e do Mistério
"Na dança mágica das runas, Fehu é a coreografia da prosperidade, uma sinfonia que ressoa além do ouro tangível. Nela, encontramos a riqueza que transcende o material, entrelaçada com a fé que molda nosso destino. Que a magia de Fehu nos guie, não apenas na busca por abundância, mas na descoberta da verdadeira riqueza que pulsa em cada batida do coração e se desenha nos fios do destino." - O NÓRDICO
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Na vastidão do alfabeto rúnico, cada caractere carrega consigo não apenas sua forma gráfica, mas também uma riqueza de significados culturais e místicos. Hoje, vamos explorar a intrigante Runa Fehu, uma letra que transcende os limites do tempo, conectando-nos a tradições ancestrais e mistérios ocultos.
Fehu, a primeira runa do alfabeto futhark, tem raízes profundas na cultura germânica e nórdica. Seu nome deriva da palavra proto-germânica faihu, que significa "gado" ou "riqueza móvel". Representando não apenas a prosperidade material, mas também a energia vital que flui através de todas as coisas, Fehu é um símbolo de abundância e fertilidade.
Historicamente, esta runa era associada à posse de gado, um indicador tangível de riqueza nas sociedades antigas. Entretanto, seu significado transcende o aspecto material, apontando para a importância de preservar e cultivar os recursos que sustentam a vida.
Ao se aventurar pelo estudo das runas, é essencial compreender como pronunciar e interpretar cada caractere. No contexto da língua portuguesa, a Runa Fehu é lida como "fe" ou "fé", evocando uma conexão peculiar entre riqueza e fé. Essa dualidade sugere que a verdadeira riqueza vai além do tangível, estendendo-se ao domínio espiritual e emocional.
Na esfera do ocultismo e da magia, a Runa Fehu assume um papel fundamental. Ela é frequentemente invocada em rituais para atrair prosperidade e abundância. Muitos praticantes acreditam que, ao meditar sobre Fehu, podem desbloquear energias latentes relacionadas à manifestação de objetivos materiais e espirituais.
Em nossa jornada pelas runas, a Fehu destaca-se como um ponto de partida poderoso, invocando as riquezas do passado e os mistérios do presente. Sua presença em tradições antigas e práticas contemporâneas revela a atemporalidade de seu poder simbólico.
Ao contemplar a Runa Fehu, somos convidados a refletir não apenas sobre a busca da prosperidade material, mas também sobre a riqueza intrínseca que reside em nossa própria jornada espiritual. Que a energia vital representada por Fehu nos inspire a cultivar não apenas nossos bens materiais, mas também a riqueza interior que impulsiona nosso caminho único nesta vasta tapeçaria da existência.
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calicedasverdades · 6 months
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Angus Mac Og: A Jovialidade Divina na Mitologia Celta e Suas Relevâncias Ocultistas
"Deixe que a beleza do amor floresça em seu coração como um jardim eterno. Na jornada da vida, cultive paixões que brotem como flores e transforme-se, assim como a água que molda a pedra suavemente. Em cada momento, dance ao ritmo da juventude eterna, pois no amor encontramos a eternidade da vida."
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Angus Mac Og, um dos deuses mais cativantes da mitologia celta, emerge dos contos do panteão irlandês como o eterno jovem, repleto de beleza e paixão. Seu nome, que significa "Angus, o Jovem," reflete não apenas sua juventude perpétua, mas também a energia vital que ele incorpora. Neste texto, exploraremos não apenas as origens históricas de Angus, mas também seu simbolismo ocultista e como podemos nos conectar com seu arquétipo nos dias de hoje.
Angus é considerado o filho de Dagda, uma divindade de grande importância na mitologia celta associada à terra e à prosperidade. Suas histórias são entrelaçadas com narrativas de amor, particularmente a encantadora busca por Caer, que se transformou em um cisne. Seu papel no panteão irlandês destaca a vitalidade, a juventude e a conexão com a magia e o amor.
Na tradição ocultista, Angus Mac Og é frequentemente associado a Vênus, o planeta do amor e da beleza. Sua conexão com elementos aquáticos o vincula às emoções profundas e ao inconsciente. O símbolo do cisne, proveniente de suas histórias, representa a transformação espiritual e a busca pela essência pura do amor.
Nos dias de hoje, podemos nos conectar com o arquétipo de Angus Mac Og de várias maneiras. A prática da meditação, especialmente aquelas focadas em visualizações de águas serenas e cenas românticas, pode abrir portas para a energia do deus celta. A exploração da poesia, música e artes também pode invocar a inspiração de Angus.
Rituais mágicos dedicados a Angus podem incluir elementos aquáticos, como a utilização de água consagrada, simbolizando a conexão com as energias emocionais. Celebrar festivais associados a Angus, como o Beltane, é outra maneira de honrar sua influência na renovação da vida e do amor.
Na psicologia junguiana, Angus pode ser visto como um arquétipo que representa a busca pela totalidade e pelo amor verdadeiro dentro de nós mesmos. Integrar a energia de Angus em nossa psique pode inspirar uma abordagem mais apaixonada e significativa para a vida.
Angus Mac Og, com sua juventude eterna e seu vínculo profundo com o amor, transcende as páginas da mitologia celta para permanecer um arquétipo poderoso nos dias de hoje. Ao explorarmos suas histórias, símbolos e rituais associados, abrimos portas para uma compreensão mais profunda de nossa própria vitalidade, paixão e busca por amor genuíno, conectando-nos assim à essência divina que Angus personifica.
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