Tumgik
calotero-blog · 6 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
I’m not sure I’ll find acting satisfying creatively forever. If you get the good roles, it’s great - if you have the freedom to choose your projects and not just do anything and everything.
140 notes · View notes
calotero-blog · 6 years
Photo
Tumblr media Tumblr media
3K notes · View notes
calotero-blog · 6 years
Note
VOLTA LYS!!
amoreco, brigada por gostar da char e eu digo isso com base no seu pedido mas no momento não pretendo voltar com ela. aproveito essa ask pra pedir desculpas pras pessoas com quem tinha plot com ela amo vocês queridos. achei que seria melhor ficar apenas com um char agora, já que estou terminando minha graduação e preciso fazer a prova da OAB em março, o que vai tomar muito do meu tempo, já que eu quero estudar e me dedicar. vou responder menos coisas que o normal e postar somente à noite, que vai ser o tempo destinado a entrar aqui; já defini que minhas férias acabaram de acabar então não vou entrar com tanta frequência como eu tava entrando antes. não quis pedir hiatus pra logo depois perder o muse, e como tenho bem mais plots no Kase, é melhor manter só ele. vou continuar com esse blog pra comentar as coisas oq eu adoro fazer qq e deixar recados no ooc. fico com um aperto no coração de ter de dar unfollow, pq eu prometi que não ia fazer isso com essa char, mas é o jeito 3
Tumblr media
5 notes · View notes
calotero-blog · 6 years
Note
escolhe um comprador pra entrar no quarto e roubar tudo
Quem aqui é o mais rico? É o @diduncan com as pedras preciosas dele? Ou é o @chateou-gouthier que é do mesmo ramo? Todo mundo fala que o @jcydn é riquíssimo também, mas como ele é boa pessoa e me levou pra pular na cama elástica, eu vou escolher o príncipe @arcmz (porque é um príncipe, duh). Se descobrir um mais rico mudo minha rota
Tumblr media
4 notes · View notes
calotero-blog · 6 years
Link
0 notes
calotero-blog · 6 years
Text
( bcnningficld‌ )
Henry não podia acreditar no que os Thorn estavam fazendo. Persuadir casais a se apaixonarem para então elevarem o valor até mesmo das joias mais baratas? Duvidava que, mesmo com os prejuízos, qualquer um naquela família teria de viver na pobreza ao fim da temporada. Mais uma vez: o que havia acontecido ao romantismo? Aquele momento pedia por um herói, um devoto — secreto — de Diniel. Henry aproximou-se de um grupo de pessoas, abrigadas do frio na sala, e se pronunciou: “Pois eu não permitirei que o romance morra por conta desses tiranos. Posso completar as dívidas dos casais necessitados, tudo que peço em troca é sua história de amor.”
Tumblr media
Lysandra negava com a cabeça enquanto observava o comprador, rindo discretamente de seu tom dramático. Não eram muitos os homens que se sujeitavam aquilo, mas as coisas se tornavam mais fáceis quando se era filho de um governador. Ninguém o criticaria abertamente. De seu assento, a Lazuli não pode conter o comentário desdenhoso, contudo. “Uma história de amor e juros exorbitantes ao final do ano. Já ouvi essa proposta, cavalheiros”, disse, encarando o Benningfield, desconfiando de suas boas intenções. “Vamos ver até quanto suas carteiras aguentam esse romantismo todo”
Tumblr media
5 notes · View notes
calotero-blog · 6 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
New photos of Ana de Armas promoting ‘Blade Runner 2049′ in 2017
602 notes · View notes
calotero-blog · 6 years
Text
( diduncan‌ )
O fato dos Thorn terem se revelado sanguessugas piores do que Duncan imaginava, entretanto, fora algo que caíra bem para o homem que agora se encontrava sentado em uma poltrona confortável, segurando em suas mãos uma sopa quente a fim de aquecer. O frio não era tão terrível assim, mas necessitava ser aquecido e nada melhor que uma sopa e uma lareira, certo? E, claro, negócios! “Vamos conversar sobre os termos de um possível empréstimo para o caso de sua joia de interesse tenha ficado fora do seu orçamento?” Questionou ao companheiro.
Tumblr media
Analisou a cena por um instante com um sorriso divertido nos lábios; queria mesmo verificar se o outro comprador cederia. No fundo, Lysandra sabia que deveria se preocupar com o aumento dos preços, já que isso piorava suas chances de conseguir um enlace, vez que, além de defeituosa, agora tornava-se também uma joia cara, um investimento desnecessário. Qualquer um que analisasse veria que valia mais a pena pagar por uma garota mais valiosa do que gastar uma exorbitância com ela. “A situação está tão ruim assim?” deixou escapar, arqueando uma das sobrancelhas. “Achei que nos mandariam homens ricos de verdade, mas vejo que estava errada. já que não conseguem nem mesmo arcar com os aumentos”
Tumblr media
11 notes · View notes
calotero-blog · 6 years
Text
( donndwbhcn‌ )
Não havia música no salão, contudo, tal fato pouco importava para a Donndubhán. Os acordes soavam com perfeição em sua mente conforme ela se movimentava com graciosidade pelo cômodo antes vazio, numa sequência de piruetas, tendus e arabesques mais tranquila do que as que estava acostumada. Estava, sendo a palavra chave aqui. O único indicativo do desconforto latente em seu joelho era o trincar discreto de seu maxilar, que se acentuava cada vez que seus pés assumiam a quinta posição — talvez um dos movimentos mais básicos do ballet. Certamente lhe diriam que não deveria estar esforçando seu corpo daquela maneira, mas o que Lucy poderia fazer? Precisava do ballet da mesma maneira que precisava do oxigênio. E, verdade fosse dita, a dor não era nada em comparação à tranquilidade que se apoderava dela quando dançava. Naquele momento era apenas ela em seu próprio mundinho. Ou talvez não exatamente. ❝ — Engraçado, não me recordo de apresentações gratuitas estarem incluídas em meu contrato ❞, a frase soou como um ronronar, dita por cima do ombro ao notar uma presença mais ali. Era uma brincadeira, é claro, e que era denunciada pelo riso baixo que foi soprado logo em seguida, sem que a morena cessasse seus movimentos. Lucy, afinal, havia estado em grandes palcos até alguns anos atrás, logo, ser vista realmente não a incomodava de maneira alguma.
Tumblr media
A dança em questão não combinava nem um pouco com Lysandra, mas Culpepper havia insistido para que pelo menos assistisse, como se tivesse certeza que a simples visualização faria com que mudasse de ideia a respeito. Não tinha a graciosidade da professora, isso era fato, mas se pegou admirando a delicadeza dos movimentos. Internamente, sabia que não poderia imitá-los nem se quisesse. Apreciar, no entanto, não faria ma, de modo que recostou-se na parede, esperando que ela não reparasse que estava ali. Foi com um suspiro que respondeu à provocação, saindo para a luz. “Nesse caso, devia parar de dançar. Ou trancar-se numa sala mais segura” disse com humor, abrindo as mãos antes de colocá-las para trás. “Não queria atrapalhar, senhorita Donndubhán” até onde ela sabia, a professora não era casada. “Pode continuar o que estava fazendo e fingir que não estou aqui, se prometer não contar à Sra. Culpepper que eu não tenho a mínima intenção de participar de uma de suas aulas. Sem ofensa. É só que não nasci pra dar piruetas”
Tumblr media
7 notes · View notes
calotero-blog · 6 years
Text
@hcneysett
Não era surpresa que tivesse dificuldade em quase todas as áreas, inclusive equitação. Sendo esta uma atividade típica de pessoas de classe alta, especialmente nobres, e tendo Lysandra vivido durante toda a vida na área urbana de Osfrid, cavalos não eram exatamente seus animais preferidos. Sempre sonhara em utilizá-los como meio rápido de fuga enquanto ainda era Laila Sutton. Alguns bandoleiros e mesmo piratas, no Novo Continente, pareciam fazer bom uso das montarias, porém, isso requeria uma habilidade que não possuía. Impressionar compradores através disso era a última coisa com que se preocuparia em Wisteria Hollow. Na verdade, foi a teimosia e a sensação de incompetência que a levaram aos estábulos naquela tarde, pouco antes dos dias mais frios. Esperava encontrar por lá algum cavalariço que lhe desse as instruções necessárias, ainda que estivesse envergonhada de ter de mostrar sua falta de habilidade diante dos empregados. Mesmo as outras joias, todas de origem humilde até onde ela sabia, conseguiam desempenhar a tarefa sem maiores problemas; talvez fosse por motivos assim que estivesse quase ao final da tabela. Para a sua felicidade ou infelicidade, não encontrou ninguém nos estábulos naquele momento, tendo subido num dos cavalos sem sela, já que não conseguiria selá-lo, e já tinha visto selvagens cavalgando sem a mesma - não poderia ser assim tão difícil, poderia? Acariciando a crina do animal por um momento, Lysandra o preparou, subindo numa das vigas para que alcançasse sua altura e caísse sobre o lombo do equino, o qual saiu imediatamente em disparada, obrigando a joia a se segurar em seu pescoço, gritos de pavor escapando de sua boca enquanto o animal dava voltas no terreno. Aquilo devia ser alguma punição de Uros !
0 notes
calotero-blog · 6 years
Text
( wllinton‌ )
A ousadia da moça pareceu ativar de imediato o interesse no até então desatento conde. Desde novo soube que a égua mais difícil de montar sempre foi a melhor. Os instintos que o haviam abandonado desde o acidente voltaram a tona, mais fortes que nunca aparentemente. “Acredito que a sua gentileza também não seja o atributo que mais chame a atenção. Mas creio que não seja necessária esta discussão, podemos muito bem seguir caminho juntos, e aproveitar a noite. Estaria disposta? a menos que não tenha nada melhor para fazer, é claro”, estendendo lhe o braço e sorrindo com o conto da boca aguardou a resposta.
Tumblr media
Ela não saberia dizer se ele era, efetivamente, do tipo bronco, e mascarava isso com tentativas de mostrar-se formal, ou se realmente pensava que estava sendo agradável. Apesar das vestes bonitas, apresentava um andar desajeitado que fazia com que Lys pensasse se tratar de um daqueles novos ricos de Adoria, alguém que tinha nascido sem a classe necessária para ostentar o dinheiro. Caso contrário, não a ofenderia no primeiro encontro. “Deve ser porque não senti a necessidade de mostrá-la” falou, soltando outro riso curto, surpreendendo-se com o convite. Não eram comuns passeios à noite. “E onde iríamos? Não há muito para se ver nessa escuridão” ainda assim, a Lazuli passou seu braço pelo dele, considerando a situação um tanto estranha e minimamente desconfortável. “E não diga que veríamos as estrelas. Soaria ridiculamente clichê”
Tumblr media
40 notes · View notes
calotero-blog · 6 years
Text
( mrabcrnathy‌ )
                   O que Graham tinha na cabeça quando resolveu enviar aquele bilhete nem o próprio sabia, porém, ele tinha assumido o risco. Estava à espera de @wcrkbitchhh no local marcado, lembrava vividamente das palavras escritas no pequeno pedaço de papel e então enviados para a garota luz.
𝒞𝒶𝓇𝒶, 𝓈𝓇𝓉𝒶. 𝑀𝑜𝓌𝒷𝓇𝒶𝓎.
𝒱𝑒𝓃𝒽𝑜 𝓅𝑜𝓇 𝓂𝑒𝒾𝑜 𝒹𝑒𝓈𝓉𝑒 𝓁𝒽𝑒 𝒸𝑜𝓃𝓋𝒾𝒹𝒶𝓇 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝓊𝓂 𝑒𝓃𝒸𝑜𝓃𝓉𝓇𝑜, 𝑒𝓈𝓅𝑒𝓇𝑜 𝓆𝓊𝑒 𝑒𝓈𝓉𝑒𝒿𝒶 𝒹𝑒 𝒷𝑜𝓂 𝒽𝓊𝓂𝑜𝓇 𝑒 𝒶𝓅𝓉𝒶 𝒶 𝒶𝒸𝑒𝒾𝓉á-𝓁𝑜.  𝒩ã𝑜 𝓇𝑒𝓋𝑒𝓁𝒶𝓇𝑒𝒾 𝓂𝑒𝓊 𝓃𝑜𝓂𝑒 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝓃ã𝑜 𝑒𝓈𝓉𝓇𝒶𝑔𝒶𝓇 𝒶 𝓈𝓊𝓇𝓅𝓇𝑒𝓈𝒶, 𝓂𝒶𝓈 𝑔𝒶𝓇𝒶𝓃𝓉𝑜 𝓆𝓊𝑒 𝓃ã𝑜 𝓈𝑒 𝒶𝓇𝓇𝑒𝓅𝑒𝓃𝒹𝑒𝓇á. 𝐸𝓃𝒸𝑜𝓃𝓉𝓇𝑒-𝓂𝑒 𝓃𝑜 𝒸𝒶𝓂𝒾𝓃𝒽𝑜 𝑒𝓃𝓉𝓇𝑒 𝒶 𝑜𝓇𝓁𝒶 𝒹𝒶 𝒻𝓁𝑜𝓇𝑒𝓈𝓉𝒶 𝑒 𝑜 𝒸𝑒𝓁𝑒𝒾𝓇𝑜, 𝒶𝑜 𝒻𝒾𝓃𝒶𝓁 𝒹𝒶 𝓉𝒶𝓇𝒹𝑒.
𝒶𝓉𝓉. 𝓊𝓂 𝒶𝓃ô𝓃𝒾𝓂𝑜
                        Fora o pior bilhete escrito na vida de Graham e ele sabia disto. Por este motivo as dúvidas se Lysandra apareceria ou não, ainda tomavam forma em sua mente. Encolheu-se um pouco dentro do casaco de lã diante de uma rajada de ar gelado. Estava parado na entrada do caminho, a árvore que supunha Lysandra escondia algo apenas alguns metros e era lá que ele gostaria de levá-la. Esperava que ela fosse suscetível a uma boa conversa, sem acusações da parte dele, já que estava ali para esclarecer alguns pontos na relação mal formada dos dois. Apanhou o relógio no bolso do casaco e checou o horário, estava quase na hora e ela parecia não querer aparecer. Suspirou pesadamente pronto para desistir quando a silhueta de uma figura despontou no horizonte contra o pôr do sol e o Abernathy torceu para que fosse a garota em questão.
Tumblr media
Foi com estranhamento que encarou o bilhete em suas mãos. Não recebia muitos, mas certamente aquele era estranho por não conter assinatura alguma. Ora, um admirador anônimo — era só o que faltava. Ainda assim, Lysandra estava ansiosa para descobrir de quem se tratava. Era um tanto excitante não saber para onde estava indo, por mais arriscado que pudesse soar. Ficaria decepcionada se fosse um daqueles velhos babões da mansão, mas fazia parte de ser uma Garota Luz. A frase “garanto que não se arrependerá” ficou martelando em sua cabeça o restante da tarde. Havia muitos compradores ousados hospedados para aquela temporada; com toda a certeza, parecia coisa de um deles, afinal ela sempre se mostrara bastante aberta, com uma pitada do recato requerido para a posição que ocupava. Colocando um casaco por sobre o fino vestido azul, ela seguiu para próximo do celeiro, vendo uma silhueta à distância. Logo apressou o passo, vendo que parecia alguém bastante jovem e atlético — talvez ela estivesse com sorte. Quando estava a poucos metros de distância, no entanto, a joia estaqueou no lugar, percebendo quem era. “Ah, o senhor”, falou, com certo desgosto no tom, já que ele podia ouvi-la dali. Como garota luz não podia se negar a participar de encontros — se os Thorn soubessem que alguma moça estava fazendo isso, pensariam em colocá-la para fora, e esse foi o motivo de não ter voltado para a mansão assim que viu o Abernathy. Isso e o fato de que queria mostrar que não se deixava intimidar por ele. “O bilhete me enganou direitinho. Jamais pensaria que foi você quem escreveu... Já vi que a promessa de que eu não me arrependeria era falsa”, falou, soltando riso sem humor. “O que pretendia com isso, exatamente?”
Tumblr media
2 notes · View notes
calotero-blog · 6 years
Text
( azvlea‌ )
Curiosidade matou o gato, e fez Azalea seguir Lysa desde a construção até floresta adentro, no meio da noite. Fora por acaso que encontrara a figura da amiga se esgueirando pelos corredores, enquanto ela mesma o fazia, mas a decisão de descobrir o que ela pretendia fora tomada conscientemente. Sem jamais deixar que a outra notasse sua presença, a citrino fora bem sucedida por todo caminho até alcançarem a cachoeira. A Brigham nem ao menos sabia que existia uma cachoeira ali, e por essa descoberta ela fora grata à Lysandra. Seu erro, no entanto, havia sido ter permanecido tempo demais entre as folhas e as sombras, observando a outra iniciar uma sequência de atos estranhos ao olhar da jardineira. Era pessoal demais, e o ideal seria não invadir a privacidade daquele pequeno ritual. Mas, ainda que Azalea não possuísse qualquer proximidade com religião, não pôde deixar de absorver, atenta, cada gesto da outra com admiração. Na tentativa de chegar mais perto e entender o que ela fazia, pisou num galho seco, que quebrara e trouxera a atenção da Lazuli para si. Desconcertada, Azalea saiu de trás de uma árvore com timidez. “Está tudo bem, sou só eu.” O sorriso vacilante revelava sua incerteza. “Não deveria estar aqui, mas não consegui me afastar.”
Tumblr media
Ela quase desejou que fosse um animal selvagem o que estava espreitando, vez que assim que avistou Azalea o coração quase saiu pela boca. Mesmo que se tratasse de uma amiga, estavam na cena de um crime, e segredos desse tipo não eram facilmente guardados. Com a água que corria a seus pés, Lysandra molhou a pedra, tentando apagar os desenhos antes que a Citrino se aproximasse. “Az? O que está fazendo aqui?”, perguntou, engolindo em seco e seguindo para perto da joia. Não havia julgamento em seus olhos, assim como não se vira isso nos de Lysandra no dia em que se beijaram. Aquele também era um crime grave na sociedade deles. No fim, seria um segredo pelo outro, se a morena tivesse visto o que ela estava fazendo. Percebeu, então, que a outra não tinha chegado ali por acaso. “Você me seguiu desde a mansão?” — não queria parecer dura com a garota, mas havia certa irritação no tom. Havia um motivo para que se esgueirasse, para que não compartilhasse aquilo com ninguém. “Precisa voltar para a casa. Não quero que se envolva nisso. E, por favor, não diga a ninguém que me viu aqui”, completou, com olhar suplicante. “Eu estaria em apuros. Você entende?”
Tumblr media
2 notes · View notes
calotero-blog · 6 years
Text
( hybernandrew‌ )
“Receberam um tour completo para que não se perdessem e pudessem desfrutar das paisagens bucólicas de melhor maneira, eu suponho.” Lembrava-se bem até demais da quantidade de informações que a criadagem compartilhara com as joias, em especial sobre a Floresta, mas revirou os olhos, reprimindo a vontade de esfregar o rosto com a mão livre. Que Uros o perdoasse. “Imaginei que conhecesse a propriedade melhor do que qualquer comprador, senhorita. Estava errado?” Andrew retorquiu de modo blasé, guardando o lenço que usara para limpar os óculos no bolso do interno do terno antes de abrir um sorriso torto ante a indagação da morena. Não era muito ligado a ambientes externos: a criação regrada por Seth e Rhysand tornava-o incapaz de se sentir seguro em ambientes tão abertos quanto o de um jardim. Sentia-se constantemente exposto ante perigos externos — em especial flechas de Selvagens, sempre à espreita —, de modo que fora incapaz de não semicerrar os olhos na direção do horizonte, buscando qualquer ponto de luz que pudesse oferecer-lhe algum tipo de perigo. Hybern não tinha das melhores visões, mas certamente poderia reparar caso alguma ameaça se mostrasse. Ambientes internos, à sua vez, ofereciam segurança, e janelas poderiam ser consideradas um trunfo, quando bem usadas. Repetia standard procedures inconscientemente desde criança — algumas manias eram mais mecanismos de auto-defesa do que manias —, vez que os Hybern sempre se mostraram particularmente adeptos a cutucar vespeiros. As palavras de Lysandra o despertaram, e Andrew precisou arquear ambas as sobrancelhas, observando o local designado pela primeira vez. Havia se distraído e, antes que pudesse se reprimir, tateou o bolso interno de modo sutil, onde a bolsa de couro se encontrava. Não custava se assegurar. “Palavras duras, Senhorita Mowbray.” Conseguiu soltar uma risada curta, voltando os olhos para a joia por poucos segundos antes de adentrar no labirinto. “Brutally honest, if I may add.¹ Alguém poderia dizer que pode ter se divertido com a cena de ontem. Não um cavalheiro, é claro.” Continuou com algum deboche, levantando o olhar até a borda da vegetação robusta, deixando o assunto morrer por enquanto. 
Claro, Hybern poderia deixar que Lysandra se enforcasse por si só, mas a cabeça não estava pensando com tanta clareza, dado o recente porre. Precisou revirar os olhos ante a colocação, sentindo as mãos da Lazúli sobre o braço, rememorando-se de sua presença com alguma constância. Seria realmente seguro adentrar no labirinto? Hybern decidiu que sim — os muros de vegetação não seriam capaz de esconder Selvagens, mesmo os menos barulhentos —, acenando para a Mowbray antes de conduzi-la alguns passos adentro. “As do you, mas acredito que escute isso com alguma habitualidade.” Semicerrou os olhos na direção da morena, certo de que o cumprimento sobre a aparência não era, de fato, infundado. Mowbray era uma jovem atraente demais, e Hybern precisava se recordar, constantemente, de suas pequenas peripécias. Se escondia aquilo, que mais poderia esconder? A pergunta pairava sobre a cabeça, e Andrew não precisava de muito mais do que alguns resquícios de informação para começar a investigar. Tudo não passava de um joguinho de gato-e-rato com algumas pitadas de quebra-cabeça. “Oh, that is classified. I truly hope you don’t mind.² A imprensa tende a atrapalhar o curso das investigações caso uma informação seja liberada antes da hora. Nada pessoal.” Não tenho dúvidas de que está envolvida, aliás. Conseguiu imprimir o humor seco, pendendo a cabeça para o lado ao analisar, de soslaio, as expressões de Lysandra. Ante as palavras, entretanto, foi obrigado a franzir o nariz, desfazendo o contato com a morena já dentro do labirinto. “Charming, aren’t you?” Revirou os olhos minimamente, metendo as mãos nos bolsos antes de acenar na direção do labirinto. “Nada mais do que uma pequena dor de cabeça e um leve incômodo à claridade. Não é algo preocupante, acredite em mim — já passei por situações piores.” Dispensou a sugestão, comprimindo os olhos antes de negar, para então levantar os óculos com o indicador. “Não acredito que seja um defeito, senhorita. Terá que se empenhar mais do que isso para me convencer do contrário.” E falar muito mais.
Tumblr media
Paisagens bucólicas? O linguajar do comprador definitivamente nada tinha a ver com o de Lysandra. A morena passar muito tempo nas ruas para que um ano e alguns meses a tivessem transformado em legítima lady. Em suas frases ainda estavam presentes resquícios da vida passada, e era com estranhamento que enxergava pessoas pedantes como Andrew Hybern – quase fazia com que ela sentisse vontade de ensinar a ele coisas novas, tirá-lo daquela vida chata. “Não tanto. Estamos descobrindo aos poucos também”, respondeu calmamente, tendo de se mostrar cuidadosa a cada nova resposta. Tinha certeza que ele estava interessado em saber se ela se metia em cantos escuros ou se conhecia cavernas e outros lugares duvidosos para uma joia se estar, mas não daria a ele esse prazer. Escondendo uma careta de desgosto, Lysandra ingressou no labirinto, sem mostrar-se muito apressada – podia, ao menos, atrasar o passo, assim ficaria mais fácil fugir quando chegasse a hora. Além disso, mostrar-se menos do que corajosa diante dele seria vergonhoso. “A verdade precisa ser dita, senhor Hybern, por mais que doa” – duvidava que ele também não se divertisse com a desgraça alheia. Naquele momento, buscava em seu rosto algum indício de que estava mentindo, de que achava graça. Ela queria, de certa forma, humaniza-lo, para que não precisasse se preocupar sobre ele estar entregando-a pela falta de piedade. A proximidade forçada, estranhamente, não se mostrava mais tão incômoda, por mais que o visse, em termos, como um oponente. Havia um ditado que dizia mantenha seus amigos perto, e seus inimigos ainda mais perto, e ele cruzava a cabeça da Mowbray naquele momento, tanto que ela intensificou o aperto no braço do comprador. Quase interrompeu o passo quando ouviu o que poderia ser interpretado como um elogio, não porque não estivesse habituada a recebe-los, mas porque saíam da boca de Hybern. Ela não imaginava que ele se dedicasse a observar a aparência de quem quer que fosse. Na verdade, qualquer coisa que ultrapassasse sua mesa de escritório devia ser ignorada pelo Magistrado. “É muito gentil da sua parte, senhor Hybern. Não sabia que estávamos nos encaminhando para um encontro”, provocou, proferindo pausadamente a última palavra, e encarando-o. Aquilo era a última coisa que esperaria dele, e tinha certeza que Andrew até mesmo se ofenderia com a insinuação. “Uma pena... Talvez eu até pudesse ajudá-los? Não faria mal um pouco de adrenalina”, observou, acariciando o braço que segurava, com alguma cautela. Era uma tentativa de despistar o outro, é claro. Um suspeito não ofereceria ajuda, até onde ela sabia. “Além disso, sou de plena confiança. Não tenho a intenção de vazar nada para a imprensa” – e não tinha, de fato. Só queria saber em que ponto estava o loiro, se já tinha descoberto algo sobre ela; se estava prestes a incriminá-la. Algo em seu olhar fazia com que ela sentisse a necessidade de recuar, mas sustentou o olhar alheio, fixando as íris esverdeadas nas dele, em desafio, tensão se instalando por breves segundos. “Não tanto, mas fico feliz que esteja se recuperando” – ugh, se dependesse de mim poderia passar toda a semana na cama, que não sentiria sua falta, pensou, ostentando um sorriso falso. “É tão galante, senhor. Não entendo como minhas colegas cogitaram que o senhor fosse desagradável”, negou com a cabeça, esboçando confusão, e deixando o comentário escapar propositalmente.
Tumblr media
40 notes · View notes
calotero-blog · 6 years
Text
( wllinton‌ )
O ar estava realmente agradável naquela noite, ao sair do quarto em que estava,  Willem se direcionou ao jardim para uma breve caminhada antes do jantar.  Haviam pessoas conversando em alguns locais, outras, como ele, estavam simplesmente aproveitando a noite. Seguindo pela trilha se deparou com uma jovem realmente linda, que seguia na mesma direção, alguns passos a frete a moça se virou, e com olhar desconfiado fez uma pergunta inesperada, ao que de pronto Willem respondeu: “Me desculpe, senhorita, mas acredito que não tenho a necessidade de seguir ninguém aqui, já que dispus de uma bela quantia para esta hospedagem, mas se minha presença a incomoda vou seguir outro caminho” se curvando suavemente Will diz “até breve, tenha uma boa noite”.
Tumblr media
Sabia que não devia ter deixado seu quarto com tanta pressa. Não era porque algumas atitudes a deixavam irritada que tinha de dar as costas, mas ela simplesmente não estava com paciência para discutir, e tomar um ar pareceu o melhor a ser feito. Não esperava, no entanto, se deparar com um comprador arrogante no térreo, o que fez com que a irritação apenas se intensificasse. “Bem, se continuar a proferir tantas gentilezas sempre que encontra uma joia talvez deva sim começar a persegui-las quando mais nenhuma quiser saber do senhor”, respondeu de imediato, mesmo sabendo que já estava arruinando a relação com pretendentes demais para que pudesse se dar ao luxo de ser mal criada. “Não se incomode. Eu mesma posso me retirar e o senhor pode ficar aqui tomando ar. Parece estar precisando disso mais do que eu”
Tumblr media
40 notes · View notes
calotero-blog · 6 years
Text
( rcxnnz‌ )
“Pense que pelo menos não será você quem irá fazer isso.” Ainda era estranho ter alguém lavando suas roupas e não si mesma, mas aos poucos estava se acostumando a não precisar fazer algo do tipo novamente. “Ugh, nem me fale nisso. Eu já levei vários puxões de orelha por entregar os vestidos sujos.” E continuava levando vez ou outra, afinal,não havia parado com seus modos. “Talvez um pouquinho.” Sorriu com a brincadeira enquanto caminhava ao lado da menina. “Tantos compradores? De onde você tirou isso?” Considerava Coraline e Kitty com tantos compradores, não a si mesma. “Você não tinha me falado que estava levemente indisposta? A comida pode ter descido mal.” Ergueu uma sobracelha como se estivesse um pouco confusa, mas sorriu depois, indicando que estava apenas dando uma ideia para o fato de estarem voltando para o quarto.
Tumblr media
“A pele de minhas mãos agradece”, falou, recolhendo as mãos para que a outra não visse que não estavam ressecadas. Se fosse, de fato, uma lavadeira, mesmo depois do tempo passado em Blue Spring Manor e Wisteria Hollow, fazendo uso de cremes e cosméticos, a pele ainda estaria com aspecto ressequido. Era por uma questão de sobrevivência que não confiava seu segredo a nenhuma das joias; já bastava que Amelia soubesse que vivia nas ruas e não desconfiasse que havia trocado de nome. Ademais, Lysandra nunca foi de confiar em ninguém, apesar de ter confiado em Jasper Thorn. “E uma lady como você suja vestidos?”, perguntou, com divertimento. “Pensei que isso era problema para reles mortais como eu”, prosseguiu, rindo. “Da sua beleza e da sua companhia agradável, foi daí que eu tirei minhas conclusões. Como estão indo as coisas com eles?”, perguntou, tendo certeza que era a única que não tinha nada em mãos até agora. “Sim, é verdade”, disse mais alto, em tom dramático, e levando uma das mãos à testa, com uma careta. “Quase não consigo caminhar” ao final, piscou para a joia, rindo fracamente, e olhando ao redor para se certificar que não estavam vendo-as.
Tumblr media
40 notes · View notes
calotero-blog · 6 years
Text
( kyledoscopio‌ )
✗。º◂—— Ouvi-la concordar consigo trouxe um arquear de sobrancelhas, não encontrando relação naquela atitude com uma anterior da garota na feira de artesanato. Não abordaria o assunto naquele momento, contudo, desejando ter uma oportunidade futuramente. Acreditando que não seria apropriado manter uma conversa com ela enquanto escondia os olhos, abaixou a mão, oscilando levemente os ombros como se dissesse que não tinha opção. — Não agradeça. Avisar é o mínimo que qualquer pessoa deveria fazer em tal situação. — Sorriu para ela, observando-a atentamente enquanto a joia lhe fazia a proposta. Mentalmente, ele esfregou as mãos uma contra a outra enquanto umedecia os lábios, reação oferecida à Lys, no entanto, fora mais casta: um concordar da cabeça e um sorriso de canto — mas ainda ladino. — Agradeço a exclusividade, senhorita Mowbray. — Piscou o olho esquerdo, não conseguindo manter a pose séria por muito tempo. Aproximando-se dela, fizera questão de roçar as falanges contra a derme macia da lazuli, lábios aproximando-se de seu ouvido à medida em que fechava os botões e pronunciava: — Sou capaz de fechá-los, abri-los, e muito mais.
Tumblr media
Ela ainda estava decidindo o que pensar a respeito do homem. Tinha ouvido comentários na fazenda sobre suas aventuras, porém, ele não parecia exatamente libertino com ela, ou talvez Lysandra já estivesse acostumada a lidar com estes, e já não fossem tão impressionantes. Não podia dizer que o considerava comum, no entanto. O sorriso ladino do outro dizia que os comentários eram verdadeiros, e a joia afastou os cabelos da nuca para que o comprador fizesse o que havia sido requerido. “Nem todos são tão gentis assim”, observou, sabendo que não devia ser nenhum sacrifício o que viera a seguir. Aquilo podia ter mais a ver com aproveitamento do que com gentileza, de fato. Stuart não podia ver, já que ela estava virada para a parede, mas sorriso idêntico pintava os lábios da Lazuli ao ouvir o comentário seguinte, estremecimento percorrendo a pele tocada pelo moreno, especialmente quando sentiu seu hálito quente junto ao ouvido. “Já terminou de fechar, senhor Stuart?”, perguntou, o riso presente na voz. “Sei bem o que o senhor espera que eu abra, mas só posso fazê-lo depois do depósito de duzentas e cinquenta peças de ouro e um contrato assinado. Me entende? É pelo bem dos negócios”
Tumblr media
40 notes · View notes