[Indie account for Lucrécia from the Brazilian period drama "Deus salve o rei"]PT-BR & ENGLISHSideblog ofyouroyalheadache.
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[I don’t understand portuguese but I know I agree with Rodolfo]
#eU NÃO TENHO TAGS PRO RODOLFO QUE#( rocrécia. )#let me see#( Rodolfo. ) And I want to inspire you I want to be your rock and when I talk it lights a fire in you#ohh look i made myself sad again great
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Lucrécia já estava feliz com sua vitória, achando que já estava tudo resolvido, mas o puxão de Tristão lhe lembrou que ter convencido Rodolfo era só parte da questão.
"Eu..." Olhou para os lados perdida, tal qual uma criança sendo repreendida e que sabe que está errada. "E-Eu sei que é perigoso mas não podia ficar em Montemor com tudo isso acontecendo. O que queria que eu fizesse lá?" Começou sussurrando mas logo foi aumentando o tom de voz, num discurso aflito que esperava que ele entendesse. "Ninguém iria ficar lá! Ninguém! Sem meu marido, sem você, esperando por notícias e imaginando pelo pior!" Começou a chorar, sacudindo a cabeça negativamente. "Sabe o que aconteceu da última vez que eu estive numa guerra? Meu pai morreu! E minha mãe ficará lá sozinha e nunca se conformou com isso! Você quer que eu---" Se calou, engolindo o choro. Aquelas questões tinham que ficar para trás.
Respirou fundo antes de continuar, levando aos mãos ao peitoral do general, já que não alcançava seus ombros. "Por favor, Tristão. Juro que ficarei longe da guerra. Mas não me mande voltar para Montemor."
Claro que ali quem mandava era ela, mas isso não um detalhe. Não queria preocupar Tristão e mesmo que a decisão fosse dela e de Rodolfo, a opinião do general tinha um grande peso para ela.
O caminho até Artena deu-se de forma estranhamente silenciosa, mas marchar pela planície vizinha a ela deu a Tristão tempo para assimilar a realidade. O primeiro dia foi todo para organizar e fixar o acampamento das tropas, como previsto, e Tristão - juntamente com Cássio e Romero - foram os responsáveis por coordenar toda a movimentação de Montemor até o dia seguinte, onde possivelmente o conflito se iniciaria.
Encontrou Rodolfo ainda pela manhã para reportar com Cássio o status das tropas inimigas. Ele parecia mais calmo do que imaginara a princípio, ainda em roupas de dormir e interessado apenas no desjejum real. Vigiou sua tenda por toda a noite, sendo substituído apenas ao nascer do sol para vistoriar os arqueiros e logo voltou ao seu posto. Ainda assim não presenciou nenhuma fuga ou ataque de ansiedade por parte de sua majestade, como era esperado da mesma pessoa que teve crises de pânico ao acampar na presença de lobos na floresta, durante o ritual de fertilidade fracassado da rainha.
Algo naquela tranquilidade do rei fez voltar a sensação de que algo estava errado naquela guerra, além do óbvio.
Por falar na rainha, pensar que ela estava em segurança em Montemor era a única coisa que acalmava o coração do general. Já que não podia parar Rodolfo, ao menos Lucrécia se salvaria de qualquer risco que aquela batalha estava prestes a causar.
Tal calma, entretanto, desfez-se no ar quando justamente Lucrécia fora revelada em meio a um disfarce pobre de cozinheira.
“Majestade” Tristão exalou para si mesmo, como se tivesse levado um soco no estômago. Nunca pensou que um dia teria tamanho desprazer ao ver a figura de sua rainha. Ouviu sua justificativa e a nova designação do rei ainda com pesar, passando a mão no rosto por puro stress. Estar na ala médica não faria a experiência menos traumática para ela, uma vez que era justamente para lá que iria todos os feridos, muitos possivelmente entre a vida e a morte.
Quando todos foram dispensados e Lucrécia estava a seguir Lupércio para a tenda médica, Tristão aproveitou-se do fato do doutor seguir a frente para puxá-la pelo braço para trás de uma torre de barris “Majestade!” sussurrou rispidamente, pela primeira vez mostrando-se irritado de nervoso para com a rainha “O que pensas estar fazendo, por Deus! Não valorizas vossa vida? Não sabes o perigo que corres, os horrores que verás aqui? És tão inconsequente quanto vosso marido!”
@capricciousqueen
#tristao no ot3 é basicamente o sofredor pq lulu e rodolfo so saem por ai fazendo coisas questionaveis jfhh#( pt. )#( tristecia. )#torcendo pra nao ter mtu erro de portugues/digitação
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Listen I am aware canon exists like … I can see it. I just don’t…. como se dice…. give a shit.
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Não queria chorar mas era inevitável que as lágrimas escapassem. Mas eram soluços discretos, se comparados com o que lhe acontecera a não muito tempo atrás quando a história da traição de Rodolfo viera a tona.
Sorriu fracamente para Tristão. Pelo menos ele ligava para ela. Por mais que achasse as palavras de Catarina puro recalque, no fundo tinha medo que algo naquilo fosse verdade. E que ela fosse mesmo… Irritante. Mas pessoas como Tristão lhe fazia lembrar que não estava sozinha no mundo. E isso era o que importava, no final. Tristão não tinha obrigação de ser tão doce e atencioso com ela. Ele era um soldado, nada mais além de respeito era esperado dele. E claro, tinha o fato de terem se envolvido algumas vezes, o que poderia ser interpretado como uma traição ao rei mas Lucrécia jamais vira isso daquele jeito.
“Ah, Tristão… Nem você deveria ter que suportar esse peso.” Suspirou. Não queria estar preocupando-o. Ele sempre fizera tanto pela sua felicidade. “E é apenas bobagem minha. Sei que Rodolfo está abalado. Quem não estaria. Depois do que aquela…” Se conteve para não descrever Catarina de forma muito agressiva. “… Aquela princesa metida falou. Acho que todos estamos abalados.” O tapa que levara ainda não fora bem digerido, afinal. O que aquela mulher queria? Uma guerra?
“Você já fez o bastante. E eu ainda tenho muito a te agradecer por isso. E obrigada por se preocupar.” Soltou uma das mãos das dele e tocou-lhe o rosto, fazendo numa breve carícia. “Você é um homem tão bom, Tristão. Espero que Rodolfo ao menos te valorize como o homem leal e dedicado que sei que é.”
Tristão encontrou-a ainda sentada em seu trono, repetindo um gesto que, para a sua infelicidade, tornou a se repetir. Realmente achou que Rodolfo havia mudado após a chegada de Lucrécia, mas ela não estava sendo mais do que outra “vítima” do infortúnio que era apaixonar-se pelo mais novo dos Monferrato.
Aproximou-se com cautela, ajoelhando-se à sua frente e tomando-lhe as mãos. “Majestade” começou com um suspiro, procurando seu olhar “Sinto muito, alteza… Gostaria de ter em minhas mãos o poder de consertar o que a aflige" disse com sinceridade, sem saber o que fazer para não ver sua rainha tão triste, ainda que compartilhasse ele próprio de tal sentimento de infelicidade com o que vinha acontecendo.
@capricciousqueen
#( pt. )#ah mlk foi#num vo falar mtu nas tags pq preguiça#mas eu coloquei uns foreshadowing ai q eu devia ter vergonha mas nem tenho qqqq
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[ imagens de dor e sofrimento enquanto toca vc não vale nada mas eu gosto de vc ao fundo ]
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Roldofo: a
Eu: NOSSA MÓ DESGRAÇADO CALA A BOCA NGM QUER OUVIR Q Q CE VAI FALAR SAI DA MINHA CASA Q EU NÃO TE CHAMEI VO DESONRAR TUA VACA
Lucrécia: a
Eu: LINDISSIMA FALOU TUDO MARAVILHOSA RAINHA DA VIDA VEM MANDAR NO BRASIL
#eu queria fazer um meme em minha homenagem#dsor ta só isso esses dias basically#lucrécia nunca fez nada de errado pq se ela fez é pq tá certo q
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Queen Lucrécia from Brazilian telenovela Deus Salve o Rei
| commission me! | instagram | store |
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Queen Lucrécia, played by Tatá Werneck (Please do not repost without permission)
#( mirror. )#OLHA ESSA BONITA#aAaaaah GRITANDO DE VER ELA NO TRAÇO MARAVILHOSO DA GABI#1 rainha é 1 rainha#olha esse cabelo cara#gabi arrasa demais i cant
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Tristão esperou por mais tempo do que imaginou pelo retorno de suas majestade, e assim que os viu aproximarem-se novamente da carruagem real que os conduziria de volta a Montemor, sabia que o desfecho não poderia ser melhor. Conseguia ver alívio e felicidade estampados em seus rostos, e, a julgar pelas roupas e cabelos um pouco fora de ordem, eles haviam levado aquela reconciliação a outros níveis. [1/2 ]
Rodolfo se sentia imensamente leve depois de ter seus dois amores de volta. E o melhor é que da longa lista de pedidos de Lucrécia, não constava não se relacionar com homens, logo, não precisara levantar esse porém para ela. Não ainda. Talvez em algum momento deveria, afinal, isso de relacionamento geralmente incluía coisas como honestidade e etc…. Mas estava muito feliz para ser perturbado por pensamentos assim.
Sorriu ao ver Tristão, um sorriso que iluminava seus olhos, sentindo seu universo se encaixar novamente no lugar enquanto aceitava a ajuda do guarda para entrar na carruagem.
Lucrécia estava igualmente feliz em poder voltar. Afinal, Alcaluz lhe trazia… Várias lembranças ruins. Montemor ainda era um lugar muito mais feliz do que seu antigo reino aos seus olhos.
Ficou emocionada com a recepção de Tristão e, ainda com os sentimentos a flor da pele, deixou algumas lágrimas de felicidade escaparem e não se conteve em abraçar o guarda por quem tinha um imenso carinho, especialmente depois da última noite que tiveram. “Obrigada, Tristão. Fico feliz em voltar, estava com saudades.” Disse, sincera. Ainda queria poder lhe dizer mais, mas aquela não era bem a hora, era melhor que estivessem sozinhos quando conversassem. E haveria tempo para isso.
Rodolfo olhou os dois por um tempo, ainda sorrindo, e queria prolongar aquela sensação tão plena de felicidade. E, para isso, sabia que precisava dos dois. Esperou que Lucrécia subisse na carruagem, mas não deixou que a porta fosse fechada. “Por que não viaja com a gente dessa vez? Deve estar cansado de ir sempre de cavalo. E ainda teremos outras viagem pela frente em breve. Acho que deveria descansar.” Não ordenou dessa vez, deixando que Tristão escolhesse o que queria. Afinal, não queria estragar tudo tão cedo fazendo-o desconfortável. Talvez tivesse aprendido algumas coisas com aquilo tudo. Talvez.
“Eu concordo!” Lucrécia se apressou em acrescentar. “E, além do mais, eu me sentiria muito mais segura assim.” Disse, fazendo charme e mordendo os lábios.
@esparafuso / @tristaothegeneral
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Tristão esperou por mais tempo do que imaginou pelo retorno de suas majestade, e assim que os viu aproximarem-se novamente da carruagem real que os conduziria de volta a Montemor, sabia que o desfecho não poderia ser melhor. Conseguia ver alívio e felicidade estampados em seus rostos, e, a julgar pelas roupas e cabelos um pouco fora de ordem, eles haviam levado aquela reconciliação a outros níveis. [1/2 ]
Rodolfo se sentia imensamente leve depois de ter seus dois amores de volta. E o melhor é que da longa lista de pedidos de Lucrécia, não constava não se relacionar com homens, logo, não precisara levantar esse porém para ela. Não ainda. Talvez em algum momento deveria, afinal, isso de relacionamento geralmente incluía coisas como honestidade e etc.... Mas estava muito feliz para ser perturbado por pensamentos assim.
Sorriu ao ver Tristão, um sorriso que iluminava seus olhos, sentindo seu universo se encaixar novamente no lugar enquanto aceitava a ajuda do guarda para entrar na carruagem.
Lucrécia estava igualmente feliz em poder voltar. Afinal, Alcaluz lhe trazia... Várias lembranças ruins. Montemor ainda era um lugar muito mais feliz do que seu antigo reino aos seus olhos.
Ficou emocionada com a recepção de Tristão e, ainda com os sentimentos a flor da pele, deixou algumas lágrimas de felicidade escaparem e não se conteve em abraçar o guarda por quem tinha um imenso carinho, especialmente depois da última noite que tiveram. “Obrigada, Tristão. Fico feliz em voltar, estava com saudades.” Disse, sincera. Ainda queria poder lhe dizer mais, mas aquela não era bem a hora, era melhor que estivessem sozinhos quando conversassem. E haveria tempo para isso.
Rodolfo olhou os dois por um tempo, ainda sorrindo, e queria prolongar aquela sensação tão plena de felicidade. E, para isso, sabia que precisava dos dois. Esperou que Lucrécia subisse na carruagem, mas não deixou que a porta fosse fechada. “Por que não viaja com a gente dessa vez? Deve estar cansado de ir sempre de cavalo. E ainda teremos outras viagem pela frente em breve. Acho que deveria descansar.” Não ordenou dessa vez, deixando que Tristão escolhesse o que queria. Afinal, não queria estragar tudo tão cedo fazendo-o desconfortável. Talvez tivesse aprendido algumas coisas com aquilo tudo. Talvez.
“Eu concordo!” Lucrécia se apressou em acrescentar. “E, além do mais, eu me sentiria muito mais segura assim.” Disse, fazendo charme e mordendo os lábios.
@esparafuso / @tristaothegeneral
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“She didn’t need to be saved. She needed to be found and appreciated for exactly who she was”
— j. iron word (via onlinecounsellingcollege)
#( musings. )#do u just reblog musings there mari???????#maybe#but i feel her shes so deep im like heart eyes motherfucker
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tristaothegeneral:
No momento em que tudo aconteceu, Tristão fazia uma rotineira ronda pelos corredores do castelo. Então presenciou uma mulher, a nova e agora espevitada cozinheira, passar agitada e descomposta por ele. Tila. Seguiu-a e presenciou a conversa na cozinha para saber o que houve, embora os gritos que ecoavam nos quarto já lhe davam uma boa ideia.
Esperou certa de uma hora antes de procurar Lucrécia, pois não queria arriscar interromper uma possível conversa entre suas majestades. Sabia que a encontraria em seu quarto, e para lá se dirigiu. Bateu na porta e achou prudente anunciar-se, para o caso dela achar que fosse o marido.
Tristão não tinha certeza se ela queria ver alguém, mas suas dúvidas logo foram sanadas quando a viu abrir as portas e afastar-se um pouco para ver seu visitante, parecendo mais emocionalmente devastada do que mais cedo naquele dia. Embora aquilo fosse previsível, ver como a rainha chorava não deixou de cortar seu coração.
“Alteza…” começou, incerto do que dizer. Percebeu mais uma vez que não sabia como se expressar, mas tinha certeza da necessidade em fazer o que estivesse ao seu alcance para confortá-la de algum modo. O general entrou em seus aposentos e fechou as portas atrás de si, antes de aproximar-se para tomar-lhe as faces enrubescidas e molhadas por lágrimas para beijar seus lábios trêmulos.
A beijou com gentileza, aprofundando o contato apenas quando a própria rainha tomou tal iniciativa, e após longos segundos, separaram-se. Tristão olhou nos olhos de sua dama e sussurrou “Alteza… Lucrécia-” interrompeu-se em meio a sua ousadia apenas para avançar e erguê-la nos braços, pronto para conduzí-la até sua cama “Se sua majestade assim o conceder, será uma honra demonstrar-lhe o quando és desejada.”
@capricciousqueen
Geralmente era bem indecisa e mesmo com tantos acontecimentos no dia, ainda não sabia o que fazer, como agir. Sim, não era uma esposa fiel mas porque Rodolfo não lhe dava atenção e era igualmente infiel.
Sentou-se na cama, se abraçando e chorando, sem saber o que fazer. Será que ela merecia aquilo... ? Não, não merecia, Rodolfo nem ao menos escondia seu interesse em outras mulheres como aquela se sal Catarina. Mas ela já tinha feito isso com outros homens antes, e aparentemente não aprendera a sua lição... Mas por outro lado, qual escolha que ela tinha se ela já tinha se esforçado tanto para manter o casamento?
Se sobressaltou quando ouviu baterem a porta mas relaxou ao ouvir que se tratava de Tristão. Não tinha ideia do que ele poderia querer com ela, mas não custava abrir a porta para ele que sempre fora tão bom com ela...
Tentou secar as lágrimas antes de abrir a porta, mas de pouco adiantava já que continuava chorando.
No estado em que estava, apenas deixou que Tristão entrasse, sem forças ou ideia do que dizer. Mas, para sua sorte, Tristão parecia muito bem certo do que fazer e o beijo a pegou de surpresa mas com certeza era muito bem vindo. E com toda a tensão e carga emocional do dia e toda a carência acumulada, não demorou a retribuir.
Olhou-o nos olhos, a respiração agitada pelo beijo, sem entender o porque daquele homem vir até ela, depois de tudo. Será que ele não a achava uma péssima pessoa, depois de tudo... ?
Sem pensar duas vezes, suas mãos foram se segurar no peitoral do homem assim que ele a a ergueu nos fortes braços, sentindo-se enrubescer por um motivo bem diferente do choro. “Tristão...” Sua voz saiu meio rouca, pelo choro. E agora? Desejava aquele homem já a tanto tempo, tinha imaginado tantas coisas... E agora, ela era praticamente uma mulher livre e desimpedida, depois de pegar seu marido com aquelazinha.
“...Você pode fazer comigo o que bem entender.” Respondeu, suas mãos indo para o pescoço de Tristão e o puxando para outro beijo, um beijo mais intenso, suas unhas raspando levemente contra a nuca do general.
Se ela tinha a chance de ser feliz nem que fosse por uma única noite, com certeza ia agarrá-la com unhas e dentes.
#( pt. )#FINALLY#( tristecia. )#lucrecia já pode agradecer pq vAI DAR UNS PEGAS DECENTES NESSE HOMÃO#AÍ SIM#QUEM É RODOLFO NUNCA NEM VI#esses dois tavam merecendo#tristaothegeneral#( V; I could do about anything. )#( ic. )
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when someone asks you for nudes just send them a deep disturbing truth about yourself that you have yet to confront and tell them you’re laid bare
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Sobressaltou-se com os gritos vindos da sala do trono e apressou-se até lá. Rodolfo estava fora de si, ordenando que prendessem Lucrécia e enforcassem seu professor de arpa. Tristão, sem saber bem o que se passava, foi ao seu auxílio. Segurou a rainha e ergueu-a do chão de imediato, sentindo seu nervosismo e observando junto à mesma o desenrolar surreal da cena à sua frente. Felizmente tudo pareceu acabar de forma surpreendentemente bem graças à perspicácia de Orlando. [1/2]
Abalada era pouco para descrever a situação de Lucrécia. Estava em pânico. Por um lado, a acusação de Rodolfo era verdadeira mas com a pessoa completamente errada e Pietro era um bom amigo, não queria que nada acontecesse com ele (e nem consigo, mas se sentia culpada e nem sabia quanta força teria para lutar contra as acusações).
Sentiu ser tirada do chão, mas com medo de que a estivessem arrastando para a cela, nem olhou o rosto do possível carcereiro.
Mal acreditou quando Orlando resolveu se intrometer, apenas rezando e esperando pelo melhor e o melhor de fato aconteceu, de uma forma que ela jamais esperaria.
Levou as mãos ao peito, o coração ainda sobressaltado com toda a situação. Sentiu as mãos reconfortantes de Tristão, percebendo só agora que se tratava dele o guarda que a pegara e respirou um pouco mais aliviada, sentindo uma certa segurança em estar com ele. “Tristão…” Se virou para ele, sem saber o que dizer, encarando o nos olhos e sentindo uma súbita vontade de se jogar nos braços deles e chorar até que não tivesse mais forças. Mas, não achava que Rodolfo era digno de suas lágrimas… Ou de mais lágrimas. Ele sempre fazia isso, sempre deixava-a abandonada e agora subitamente decidira ligar para o que ela fazia? Ela se esforçava. Se esforçava mesmo. Não se esforçava? Será que isso valia de alguma coisa se continuava acontecendo?
Sabia bem que Tristão tinha conhecimento do que realmente ocorrera, afinal, já o havia beijado algumas semanas atrás. Ele era um homem de confiança de Rodolfo, mas ao mesmo tempo, sentia que podia confiar nele…
Nada a fará mal, ele dizia, mas e quando a sua maior inimiga era ela própria… ?
“Eu não queria fazer nada disso.” Balbuciou as palavras, sem som, já que não queria que ninguém soubesse de sua confissão fora o general. “Eu não queria…” Soluçava mudamente, encarando-o com um certo desespero, esperando que ao menos ele acreditasse nela. Só precisava que alguém acreditasse, já que ela mesma tinha dificuldades em fazer isso. E Tristão sempre lhe parecera uma pessoa tão boa, se ao menos ele acreditasse, sentia que poderia continuar lutando contra seus próprios desejos e, quem sabe, um dia, venceria seus impulsos.
@esparafuso / @tristaothegeneral
#AI MEU SHIP#SUAS DEFINIÇÕES DE HOMÃO DA PORRA FORAM ATUALIZADAS#qnd gabi fica quietinha eu sei q vem coisa e q vai me dar uM TAPA NA CARA COM FEELS#( tristecia. )
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Sobressaltou-se com os gritos vindos da sala do trono e apressou-se até lá. Rodolfo estava fora de si, ordenando que prendessem Lucrécia e enforcassem seu professor de arpa. Tristão, sem saber bem o que se passava, foi ao seu auxílio. Segurou a rainha e ergueu-a do chão de imediato, sentindo seu nervosismo e observando junto à mesma o desenrolar surreal da cena à sua frente. Felizmente tudo pareceu acabar de forma surpreendentemente bem graças à perspicácia de Orlando. [1/2]
Abalada era pouco para descrever a situação de Lucrécia. Estava em pânico. Por um lado, a acusação de Rodolfo era verdadeira mas com a pessoa completamente errada e Pietro era um bom amigo, não queria que nada acontecesse com ele (e nem consigo, mas se sentia culpada e nem sabia quanta força teria para lutar contra as acusações).
Sentiu ser tirada do chão, mas com medo de que a estivessem arrastando para a cela, nem olhou o rosto do possível carcereiro.
Mal acreditou quando Orlando resolveu se intrometer, apenas rezando e esperando pelo melhor e o melhor de fato aconteceu, de uma forma que ela jamais esperaria.
Levou as mãos ao peito, o coração ainda sobressaltado com toda a situação. Sentiu as mãos reconfortantes de Tristão, percebendo só agora que se tratava dele o guarda que a pegara e respirou um pouco mais aliviada, sentindo uma certa segurança em estar com ele. “Tristão...” Se virou para ele, sem saber o que dizer, encarando o nos olhos e sentindo uma súbita vontade de se jogar nos braços deles e chorar até que não tivesse mais forças. Mas, não achava que Rodolfo era digno de suas lágrimas... Ou de mais lágrimas. Ele sempre fazia isso, sempre deixava-a abandonada e agora subitamente decidira ligar para o que ela fazia? Ela se esforçava. Se esforçava mesmo. Não se esforçava? Será que isso valia de alguma coisa se continuava acontecendo?
Sabia bem que Tristão tinha conhecimento do que realmente ocorrera, afinal, já o havia beijado algumas semanas atrás. Ele era um homem de confiança de Rodolfo, mas ao mesmo tempo, sentia que podia confiar nele...
Nada a fará mal, ele dizia, mas e quando a sua maior inimiga era ela própria... ?
“Eu não queria fazer nada disso.” Balbuciou as palavras, sem som, já que não queria que ninguém soubesse de sua confissão fora o general. “Eu não queria...” Soluçava mudamente, encarando-o com um certo desespero, esperando que ao menos ele acreditasse nela. Só precisava que alguém acreditasse, já que ela mesma tinha dificuldades em fazer isso. E Tristão sempre lhe parecera uma pessoa tão boa, se ao menos ele acreditasse, sentia que poderia continuar lutando contra seus próprios desejos e, quem sabe, um dia, venceria seus impulsos.
@esparafuso / @tristaothegeneral
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AAAAAH OLHA TI FOFA !!!!!!!!!!!!
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