carter-smith

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priwrosc‌:

Primrose amava seu trabalho, de verdade, mas odiava ter que deixar sua irmã sozinha com vários estranhos para poder se dedicar à eles. Ainda assim, não podia deixar-se levar muito pelos seus pensamentos já que dependia cem por cento de seu cérebro para realizar todos os seus deveres. A Pierce deixou um suspiro angustiado escapar ao perceber que havia esquecido seu caderno do lado de fora, provavelmente na mesa do refeitório, pelo que bem lembrava. Precisava dele para rever e fazer mais anotações, portanto avisou os seus colegas que voltaria logo e saiu em passos rápidos. 

Não era um caderno tão importante, afinal o que continha suas anotações e contas mais detalhadas estava em um local seguro. O que havia perdido, porém, iria fazer falta para ela que provavelmente seria a única ali a entender a bagunça de anotações e contas um tanto assustadoras, seja pelo tamanho ou pela mistura absurda de letras com números. Depois de perguntar à algumas pessoas, Prim estava perdendo as esperanças. Mas a aproximação repentina de um homem alto com rosto simpático a encheu novamente de esperança, por algum motivo.

 “Hey! Você não teria visto um caderno rosa da gatinha Marie por aí, teria?” Perguntou um tanto sem graça e quase see atropelando nas palavras, mas o que ele disse depois deixou a loira completamente confusa. “Pareço?” Será que ele a viu chorando naquele dia? Mas ela não lembrava de o ter conhecido até hoje… “Como assim cabelo novo?” Tudo estava confuso demais para Prim, vários ‘será’ passavam por sua mente, até mesmo uma possível mini amnésia, talvez? Justificaria ela ter esquecido de um rapaz de aparências marcantes. “Acho que não sou quem pensa que eu sou, senhor.”

Inclinou um pouco a cabeça enquanto a avaliava. Será que a mulher tinha alguma filha que perdeu o caderno e agora estava procurando por ele? Duvidava muito que uma mulher adulta fosse ter um caderno rosa de gatinho perdido pelo bunker. Enquanto divagava, reparou nas roupas que usava e se surpreendeu ao ver que ela também trabalhava ali, já que nada havia dito na noite anterior. Fazia sentido esconder sua identidade, é claro, provavelmente não queria colocar em risco a sua posição ali dentro nem perder as vantagens de ser um funcionário. Era muito melhor ser um morador do 301 do que morar no 601 e disso ele não tinha dúvidas.

- Não? - Sua resposta saiu muito mais como uma pergunta e então arrumou sua postura enquanto a olhava nos olhos. - Infelizmente não vi nenhum caderno com esta descrição, mas caso o veja, guardarei para a senhorita. - Ele tinha olhado no fundo daqueles olhos castanhos noite passada, e ela tinha um rosto com traços marcantes, o que tornava difícil confundi-la com outra. Tinha que ser ela, não tinha ficado louco ainda. - Ontem a noite nos encontramos perto da cozinha e os seus fios eram escuros, mas eu tenho absoluta certeza que não estou a confundindo com ninguém. - Ele não tinha a mínima ideia do que a levara a ficar loira em tão pouco tempo, mas ela era uma mulher. Logo, Carter nunca a entenderia. - Mas irei entender se prefere fingir que que nada ocorreu. Peço desculpas pelo incômodo.

all sanity is now beyond me || primrose & carter

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jessaminepierce‌:

       além de ser implicante, o cara era claramente do tipo que decidia se ia ou não com a cara de alguém pela primeira olhada. o azar era dela, claro, que com certeza não estava causando uma primeira impressão muito boa. ❝ eu só estava atrás de algo pra comer. ❞ explicou, abaixando os braços. ❝ estava com muita fome, passando mal, e não consegui dormir, então pensei… ❞ pausou novamente, olhando dele para o lado. era difícil não sentir vergonha. sentia-se patética. sabia muito bem que ele nada tinha a ver com seus problemas. ❝ acho que estou com os nervos a flor da pele, sabe como é. por causa de… tudo que aconteceu. ❞

      não iria começar a contar a história da sua vida para um pacificador, então inventou qualquer coisa na hora. além disso, jessamine sabia muito bem que aquele homem, quem quer que ele fosse, não se importava com ela ou o que ela estava sentindo. estava simplesmente fazendo seu trabalho. ❝ eu não queria fazer nada de ruim. vou simplesmente voltar pro meu quarto, sem atrapalhar ninguém, pode ser? ❞ começou a se mexer lentamente para ir na direção do elevador, que só não pegou na ida porque não queria chamar tanta atenção. agora não fazia diferença.

      ❝ não vou mais te atrapalhar, uuh… ❞ olhou rapidamente para o nome dele, exposto em sua roupa logo abaixo do símbolo da vault-tec. ❝ senhor smith. ❞

O que ele poderia fazer? Todos ali estavam com os hormônios a flor da pele, viveriam num novo mundo, muitos que conheciam não estavam ali e precisariam se adaptar a nova vida, mas nem por isso as pessoas estavam andando a noite pelos corredores, nem procuravam comer mais do que o permitido. As refeições eram controladas por motivos óbvios, precisavam garantir que a quantidade estocada fosse o suficiente para manter a sobrevivência de todos dentro do Cofre. Aquele não seria um trabalho fácil. Carter estava habituado à guerra, onde você precisava fazer coisas drásticas para salvar sua vida e a de seus companheiros; mas ninguém o criou para aquela situação e não houve nenhum treinamento. Como manter ordem em lugar quando nem ele sabia o que esperar do dia seguinte? 

- Como é a primeira vez, levará apenas uma advertência. - Só esperava que aquela situação não viesse a se repetir, não queria prender alguém apenas porque a pessoa sentia fome ou estava nervosa por precisar viver ali dentro. Seria muito mais fácil lidar com os rebeldes ou arruaceiros, aí sim teria motivos para ser rígido. - Vamos, irei acompanhá-lha até o seu dormitório. - Afastou-se alguns passos para lhe dar espaço e permitir que fosse na frente enquanto a seguia. - Espero que tenhamos entrado num acordo, senhorita...? - Procurou os olhos da mulher, esperando que ela pudesse lhe dizer seu nome ou qualquer coisa que o ajudasse a identificá-la depois.

what that hell || jessamine & carter

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myaclemons-reagan‌:

“Não, está tudo bem…” suspirou pesadamente, abanando o rosto com a própria mão. Mya estava sentada em um dos degraus de uma das muitas escadas daquele local. A garota não costumava ser muito reclamona e não queria mesmo reclamar daquilo visto que estava protegida ali dentro, porém, não podia negar que sua cabeça jazia levemente bagunçada com a mudança de cenário atual, ou seja, completamente confusa. “Só é meio… sufocante, e um pouco amedrontador. Definitivamente assustador, na verdade.” ergueu os ombros. “Vou ficar bem, obrigada.”

Graças a Deus! Pensou ao escutar a resposta da jovem, a última coisa que Carter queria ou precisava naquele momento, era ter que lidar com uma mulher que estivesse surtando ou com crises de ansiedade. Ou pior ainda, TPM.  - Bom, bom. - Comentou baixinho para ninguém em particular, olhou a sua volta procurando por alguém que pudesse ocupar o seu lugar e, assim, pudesse sair dali o mais rápido possível. - Certeza? Eu posso ir buscar ajuda. - Olhou para ela ainda um pouco incerto sobre deixá-la ali sozinha. Estava se sentindo um pouco canalha por querer fazer isso, pois o certo seria oferecer ajuda aos moradores. Afinal de contas, ele era um funcionário ali dentro. - Só pense... Que estamos num cruzeiro, dentro de um navio. Mas sem a vista e a brisa. 

[carter-smith]

all sanity is now beyond me || primrose & carter

@priwrosc

Quase não dormira, o café ali estava péssimo e ele não pode dar a sua caminhada matinal nos arredores de sua casa, nem escutar os pássaros cantando e muito menos respirar o ar puro do bosque por motivos óbvios. Uma bomba caiu e ele, assim como todos a sua volta, estavam presos dentro do Cofre 121 já que a vida fora dali seria insustentável. Aquele era apenas o segundo dia ali e ele já queria gritar, ou então bater em alguém. Precisava acalmar seus ânimos ou então ele teria que visitar os psicólogos bem mais do que ele esperava. 

E para completar, a mulher da noite passada ainda estava em sua mente. Ele queria saber o que diabos ela tinha na cabeça, no que estava pensando ao sair e se arriscar tanto. Pelo que? Uma xícara de café? Um pedaço de pão? Balançou a cabeça enquanto fitava o nada. Pensar nos motivos não lhe dariam nenhuma resposta, só lhe restava continuar de olho em todos ali para evitar que mais eventos assim viessem a acontecer. 

Pensando nas suas tarefas do dia, Carter não prestou muita atenção pelo caminho que tomava e nem nas pessoas por quem passava, então foi com grande que surpresa que ele a viu. Sim, ela estava com a aparência definitivamente melhor e ele nem conseguia saber como ela tinha mudado o visual com poucas horas. Sem entender o porquê, seus pés o levaram diretamente a ela. - Hm... Hey. - Começou, sem saber ao certo se ela iria querer conversar sobre as últimas horas. - Você parece melhor. A propósito, gostei no cabelo novo.

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jessaminepierce‌:

       ela havia prometido. prometeu à primrose que iria fazer o possível para ficar longe de problemas. fez o possível para controlar seus sintomas na frente da irmã, ou sabia que ela jamais a deixaria. estavam em apartamentos diferentes afinal — o que na sua cabeça não fazia sentido, mas não era ela que iria discutir com as pessoas que salvaram sua vida.

      já na primeira noite não conseguia dormir. não parava de tremer, suar, se revirar. fechava os olhos e só conseguia pensar em uma coisa. a maior ironia era que não havia a menor chance de jess recair. por bem ou por mal, ela iria se desintoxicar daquele veneno mais uma vez. abriu os olhos. uma da manhã. duas. três. não conseguia dormir. precisava de alguma coisa para acalmar o desespero dentro dela. estava com fome, mesmo que tivesse comido bem na hora da janta. mas era familiar, aquela sensação, aquela fome que não passava.

      levantou-se e parou na frente do espelho, acendendo a luz do pequeno apartamento. estava pálida feito um fantasma. lábios sem cor, olheiras começando a se formar embaixo dos olhos. jogou um pouco de água no rosto e prendeu os cabelos em um coque. colocou um agasalho velho de moletom preto e não se incomodou em trocar a calça do pijama. seria rápida. subiu os seis andares — quase desistindo no segundo — até o andar da área comum e foi até a cozinha. ‘apenas um pão’ pensou ‘um biscoito, um suco, qualquer coisa’. 

      pouco tempo depois de começar a procurar por alguma coisa, ouviu uma voz atrás de si. ‘merda!’ os tais dos pacificadores. claro. prim iria ficar uma fera. levantando as mãos trêmulas, jess se virou lentamente na direção do homem e o encarou. 

      ❝ eu não… não estava fazendo nada demais. ❞ começou.  ❝ eu posso explicar… s-sério. ❞

Observou a pessoa fazer o que ele mandara e mesmo com a pouca luz da cozinha, pode ver que a mulher antes mesmo dela abrir a boca. Olhar nos olhos dela quase o fez dar um passo para trás; ela estava longe de parecer bem e saudável, provavelmente tinha emagrecido e sua pele estava pálida, fora as olheiras que lhe davam um aspecto ainda mais cansado. Ele pensou o que poderia ser aquilo, mas sabia que os pertences de cada cidadão ali fora revisado mais de uma vez para garantir que ninguém levaria drogas ou bebida. Então ela não poderia estar sofrendo com o uso de nenhum entorpecente, mas talvez ela estivesse sofrendo pela falta deles. Carter já tinha visto amigos demais usando substâncias para suportar os horrores da guerra para entender uma coisa ou outra de como aquilo funcionava. 

- Mesmo? - Fingiu estar interessado e acabou com a distância que havia entre os dois, seria melhor estar por perto caso ela resolvesse dar uma de engraçadinha e sair correndo pelo local. - Eu adoraria uma explicação. - Deu uma outra olhada para garantir que ela não carregava nada consigo, embora fosse um pouco difícil já que o seu moletom era, sem sombra de dúvidas, bem maior do que ela. Cruzou os braços em frente ao peito e revirou os olhos para a mulher. - Pelo amor de Deus, já pode abaixar essas mãos. - Ele só esperava que ela não fosse desmaiar bem ali na sua frente. Era só o que faltava ainda ter que prestar socorro para alguém que obviamente tinha total desprazer em seguir as regras mais básicas.

what that hell || jessamine & carter

[carter-smith]

what that hell || jessamine & carter

@jessaminepierce

Era a primeira noite dentro do Cofre e ele ainda podia escutar os gritos de todos os que apareceram, implorando para entrarem, para salvarem a si ou aos seus filhos; e também se lembrava do barulho da bomba quando caiu, sendo silenciado em seguida com as portas sendo seladas. Esses barulhos estariam vívidos em sua memória por um bom tempo e ele sabia disso, mas não queria gastar seu tempo indo mais do que o necessário - e obrigatório - nos psicólogos ali. O homem já destinaria uma hora de seu mês, todos os meses, para conversar sobre seus traumas.

Ao menos como pacificador, ele tinha mais acesso aos lugares e poderia andar por entre os corredores mesmo após o toque de recolher. Afinal de contas, alguém ali tinha que garantir que as regras estavam sendo cumpridas e que todos ficariam na linha. E ficou surpreso ao ver que, no primeiro dia, já havia pessoas descumprindo as ordens dadas. Por que era tão difícil para as pessoas apenas fazerem o que precisavam? Carter suspirou e caminhou decidido até a pessoa que tentava andar entre as sombras para passar despercebido.

- Você aí! Fique parado, levante as mãos e de meia volta para que eu possa ver o seu rosto. - O senhor Luther Montgomery fizera um discurso logo após as portas terem sido fechadas e cada cidadão ali dentro tinha recebido panfletos com as Regras de Convivência e para que? Para serem ignoradas assim que todos se retiraram.

[carter-smith]

Call me when it's over || POV

Naquela manhã, assim em como todas as outras, Carter acordara se sentindo uma laranja: uma beleza por fora, um bagaço por dentro. Mas ele já estava habituado e fez a única coisa que podia, seguiu com a sua rotina diária. Tomou banho, escovou os dentes, tomou um café da manhã reforçado e saiu para a sua caminhada matinal. Era a única coisa que lhe ajudava a pensar e acalmar as ânimos assim que acordava; após voltar para casa um pouco mais de uma hora depois, tomou o seu segundo banho e se vestiu com o uniforme para ir trabalhar.

Estava trancando a porta quando recebeu uma mensagem em seu celular, e após ler o conteúdo, voltou correndo para o quarto e pegou a mala no fundo de seu guarda-roupa que já estava pronta desde que o seu nome foi anunciado como um dos contemplados para uma vaga no Cofre. Todo final de semana o homem refazia a mala, trocava as roupas, as colocava para lavar, tirava alguma coisa, acrescentava outras... E hoje, finalmente ela seria usada. Tudo o que mais queria naquele instante era ligar para sua família, avisá-las para irem de uma vez, contar o que estava acontecendo; porém, ele tinha ordens explícitas que não podia fazer isso. 

Mandou uma rápida mensagem para sua irmã, Kassandra: acorda, criança! Quem sabe assim ela ficasse esperta quando fosse avisada também. Já estava combinado entre a família Smith que elas - sua mãe, Lilian, e sua irmã - deveriam largar tudo o que faziam e ir direto para o Cofre. Esperava que elas seguissem com o plano. Ok, era isso. Agora era oficial e estava realmente acontecendo. Respirou fundo algumas vezes e então saiu de casa, provavelmente pela última vez e seu coração apertou. Nunca mais veria Dorathan, seu cavalo, não teria mais o luxo de sua caminhada ao ar livre e nem poderia andar do jeito que quisesse como fazia quando estava em casa. Jogou a mala no carro, deu partida e como talvez nunca mais voltasse a fazer aquilo, dirigiu como um louco. 

Limite de velocidade? Eles serviam para serem ultrapassados. Semáforo fechado? Eles podiam muito bem serem ignorados. Cortava carros pela direita, virava de uma vez sem usar a seta e apertava a buzina furiosamente. Estacionou o carro e foi em direção ao Cofre, alguns funcionários já estavam ali e assim que se apresentou para as pessoas ali presentes, o sino começou a tocar para comunicar a população. Abria e fechava a mão sem parar, uma mania que não conseguia controlar e as poucos as pessoas começaram a chegar, e então a porta estava lotada de um segundo para o outro, as pessoas gritam e imploravam para entrar. Cada rosto que Carter via, torcia para ser o de sua família e só começou a trabalhar quando enfim as viu em segurança.

- Sai daí, porra! - Gritou pelo o que deveria ser a décima vez em menos de trinta minutos. O frenesi era geral e ele acabou tendo que dar um soco ou dois para fazer com que seguissem a fila; mas isso durava muito pouco e no fundo não conseguia culpá-los. Só esperava que aquela primeira parte do inferno acabasse logo, pois o show estava apenas começando.

[carter-smith]

         better stand tall when they're calling you out

                                                                                  don't bend, don't break, baby, don't back down

                                                                       it's my life

                                         it's now or never

                                                                                                         i ain't gonna live forever

                                                  i just want to live while I'm alive

CAMADA UM: O LADO DE FORA

·         Nome: Carter Theodore Smith. Se você não o conhece, chame de Carter. Se possuem alguma intimidade, pode chamar de Theo, como os familiares.

·         Cor dos olhos: Azuis

·         Estilo do cabelo/cor: Os cabelos negros são cortados bem curtos devido sua carreira militar.

·         Altura: 1,85

·         Estilo de se vestir: Sóbrio. Não gosta de roupas coloridas e nem justas.

·         Melhor característica física: Sorriso? Fica o questionamento.

CAMADA DOIS: O LADO DE DENTRO

·         Seus medos: Morrer de uma forma vergonhosa ou se tornar um peso para sua família.

·         Seu prazer vergonhoso: Comer chocolate como uma mulher na TPM.

·         O que mais te irrita: Pessoas.

·         Sua ambição para o futuro: Quando criança queria ser general, na adolescência queria ficar com Cameron – uma colega de classe – e agora que há um iminente fim de mundo, apenas deseja continuar vivo.

CAMADA TRÊS: PENSAMENTOS

·         Seu primeiro pensamento ao acordar: Só mais cinco minutos, despertador! (ooc: porra, tenho que trabalhar)

·         Seu pensamento mais decorrente: Eu vou matar alguém!

·         No que você pensa antes de dormir: “Será que irão acreditar se eu dizer que estou doente para não trabalhar?”.

·         Você acha que a sua melhor qualidade: Fidelidade àqueles com quem se importa de todo o coração.

CAMADA QUATRO: O QUE É MELHOR?

·         Encontro a dois ou com mais casais: A dois! Olá, assim há menos pessoas para se aturar.

·         Ser amado ou respeitado: Depende da pessoa. Quer ser respeitado pelos meus chefes, bem como pelos seus subordinados.

·         Beleza ou cérebro: Cérebro. Beleza é bom, mas acaba. Você já ficou com uma gostosa que ao abrir a boca parecia um asno? É broxante. A não ser que ela fique calada a noite inteira, ou apenas gema.

·         Gatos ou cachorros: Cachorros, são fieis.

CAMADA CINCO: VOCÊ…?

·         Mente: Não, mas é capaz de omitir informações desnecessárias.

·         Acredita em si mesmo: 100%

·         Acredita no amor: No amor próprio.

·         Deseja alguém: Não.

CAMADA SEIS: JÁ FEZ…

·         Esteve em um palco? Não

·         Experimentou drogas: Não #paz

·         Mudou sua personalidade para se adaptar a alguma situação: Sim. A guerra muda à todos.

CAMADA SETE: FAVORITOS

·         Cor: Preto.

·         Animal: Tigre.

·         Filme: Warcraft e culpa todos os seus malditos primos nerds.

·         Jogo: Nenhum. Prefere esportes.

CAMADA OITO: IDADE

·         Dia do seu próximo aniversário:31/10. Sim, sim. Extremamente sem graça.

·         Quantos anos você vai completar: 34

·         Idade com que perdeu a virgindade: 16

·         Idade importa? Mais uma vez... Depende. Você deixaria que sua vida dependesse de uma pessoa com 80 anos para fazer uma maratona se isso fosse salvar a sua vida? Reflitam.

CAMADA NOVE: NUM GAROTO OU GAROTA

·         Melhor tipo de personalidade: Espontânea.

·         Melhor cor de olhos: Mel.

·         Melhor cor de cabelo: Ruivas.

·         Melhor coisa para se fazer com parceiro: Transar, sejamos sinceros.

CAMADA DEZ: TERMINE A FRASE

·         Eu amo: Chocolate.

·         Eu sinto: Raiva o tempo todo.

·         Eu escondo: Algumas manias. Exemplo: o seu guarda roupa é dividido por cores e frequência de uso da peça.

·         Eu sinto falta de: Ter mais tempo para fazer nada. Fazer nada é a melhor coisa do mundo.

·         Eu desejo: Montar em seu cavalo, Durotan, sem ter hora para voltar.

[carter-smith]

𝙲𝙾𝙼𝙿𝙴̂𝙽𝙳𝙸𝙾 𝙳𝙴 𝙵𝚄𝙽𝙲𝙸𝙾𝙽𝙰́𝚁𝙸𝙾𝚂 𝙳𝙰 𝚅𝙰𝚄𝙻𝚃-𝚃𝙴𝙲. 𝙸𝙽𝙸𝙲𝙸𝙰𝚁. 𝙿𝚁𝙾𝙲𝚄𝚁𝙰𝙽𝙳𝙾… 𝙴𝙽𝙲𝙾𝙽𝚃𝚁𝙰𝙳𝙾 CARTER THEODORE SMITH, GÊNERO MASCULINO, 33 ANOS, PACIFICADOR. 𝚃𝚘𝚖𝚊𝚛 𝚗𝚘𝚝𝚊: 𝚒𝚗𝚍𝚒𝚟𝚒́𝚍𝚞𝚘 𝚙𝚘𝚜𝚜𝚞𝚒 𝚒𝚗𝚌𝚛𝚒́𝚟𝚎𝚕 𝚜𝚎𝚖𝚎𝚕𝚑𝚊𝚗𝚌̧𝚊 𝚌𝚘𝚖 HENRY CAVILL – 𝚙𝚎𝚜𝚚𝚞𝚒𝚜𝚊𝚛 𝚙𝚘𝚜𝚜𝚒́𝚟𝚎𝚕 𝚙𝚊𝚛𝚎𝚗𝚝𝚎𝚜𝚌𝚘.

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HENRY CAVILL Jaeger-LeCoultre Gala Dinner at the 75th Venice Film Festival, Italy (September 4, 2018).

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MAN OF STEEL (2013) Dir. Zack Snyder

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Earth’s sun is younger and brighter than Krypton’s was. Your cells have drunken its radiation… strengthening your muscles, your skin, your senses. Earth’s gravity is weaker, yet its atmosphere is more nourishing. You’ve grown stronger here than I ever could have imagined. The only way to know how strong… is to keep testing your limits. You will give the people of Earth an ideal to strive towards. They’ll race behind you. They will stumble. They will fall. But in time… they will join you in the sun, Kal. In time… you will help them accomplish wonders.

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