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Em criança, quando ele partia, no último dia de férias na quinta, corria por todo o lado, colocava a mão, demorada, no tronco do tamarindo, olhava o céu por entre os dedos cruzados, atirava ao lago as pétalas das camélias caídas nos canteiros e dizia baixo, “Esperem por mim, esperem por mim”. (Vinte anos na província, de Mónica Baldaque, p.63)
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