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Cayalle Críticas e Dicas
17 posts
Ainda em construção, mas o foco será em críticas e dicas de escrita.  linktr.ee/Fannyrius
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cayalle · 2 months ago
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A internet é aquele lugar onde os pseudo-rockers ou pseudo-bangers passam o tempo todo reclamando de como o "metaleiro" é chato… fazendo exatamente a mesma coisa. E nem vamos falar no quão posers eles são?! Hoje em dia, tudo virou questão de estética. É sobre aparentar, sobre curtir de tudo pra não ofender ninguém, totalmente o oposto do que um dia foi a contracultura. A rebeldia virou produto. A atitude virou pose. E a autenticidade? Sumiu. 
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cayalle · 2 months ago
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Bem, pausa para falarmos de um assunto que sempre me incomoda dentro do cenário de “fantasia”. Sobre qual é o assunto, você me pergunta? Bem, é sobre antropomorfismo .
O antropomorfismo é o ato de atribuir características humanas (físicas, emocionais ou comportamentais) a seres não humanos. Na fantasia, isso geralmente se manifesta na criação de criaturas que, apesar de serem descritas como "monstruosas" ou "exóticas", possuem corpos humanoides, dois braços, duas pernas, cabeça no topo do corpo, etc.
Embora essa abordagem seja compreensível por razões práticas (como facilitar a animação, a produção de figurinos ou até mesmo a identificação do público), ela frequentemente sacrifica a criatividade e a plausibilidade biológica.
Não estou dizendo que devemos abandonar o corpo humano como base para outras espécies humanoides. No entanto, em muitos casos, essa abordagem tira toda a criatividade ao criar uma nova raça ou espécie. Vou demonstrar isso com alguns exemplos que sempre me chamam a atenção. Algo que deveria ser diversificado, devido à estrutura corporal do ser, acaba sendo simplificado para fins narrativos e para o enredo do protagonista, seja em séries, livros, jogos ou qualquer coisa que utilize a “fantasia” como um todo.
Bem, é importante sentar-se, não que seja uma longa história ou nada do tipo, mas foi onde percebi isso. Não foi a primeira vez, óbvio, mas foi o que me levou a criar tal postagem:
Eu sempre joguei com personagens femininas. O protagonismo masculino é algo que, ao meu ver, já passou da hora de ser posto de lado. Não por motivos fúteis de guerra de opiniões ou futilidades do mundo moderno, longe disso. Simplesmente porque, se pararmos para pensar, tudo envolve machos em posições de heroísmo. Mas isso é assunto para outra postagem, caso venha falar alguma asneira do tipo, pense bem antes de comentar, afinal, cérebro serve para isso. Mas voltando ao tópico.
Eu tinha acabado de comprar o remasterizado de Oblivion. Sim, Elder Scrolls, sou fã da franquia por conta do “realismo” da fantasia que o universo coloca em suas narrativas. Não estou falando de algo literalmente “realístico”, mas sem querer ofender outros universos (e já os ofendendo), é no Elder Scrolls que chegamos mais próximo de uma fantasia “pé no chão”. Lá, espécies têm suas variedades, mas no fim, todos são humanoides que podem e serão mortos se bobearem. Ou seja, não importa se você é imperador ou dragonborn, tudo é mortal e pode ser morto por meios normais, como venenos, assassinatos, emboscadas, etc. Isso sempre me deixou fascinado com o universo do Elder Scrolls, especialmente após ler alguns de seus livros. Mas esqueça isso, voltando à cena.
Criei uma Bosmer que deveria ser uma espécie de druida. PS: Acabei virando assassina, porquê sim. >.< Mas esse não é o caso. Estava lá pelo nível 4 ou 5 e entrei numa caverna cheia de ogros. Perceba que eu já tinha jogado Oblivion, mas nunca tinha jogado a sério por conta dos gráficos e jogabilidade travada do jogo antigo (sim, sou crítico de jogabilidade ruim e não consigo jogar algo que me faça sentir “travado”). Mas isso fica para outro dia. (Divagações do tipo fazem parte do meu aspecto de TDAH e TEA). Voltando aos ogros...
Quando se é uma assassina com furtividade, arco e, claro, sendo uma Bosmer, você consegue tirar um dano (dano) incrível contra quase todos os seres, aproveitando a mecânica de furtividade e ataque “surpresa”. Isso às vezes me permitia causar 3x ou até 2x o dano normal do ataque, ou seja, quase nenhum inimigo conseguia suportar o dano da minha flechada. Mas isso não ocorria com os ogros. Não importava o quão escondida minha personagem estivesse, ela simplesmente não criticava. Era como se eles fossem mais robustos do que os bandidos comuns que eu matava na estrada ou cavernas, o que me levou a refletir sobre isso. Não apenas sobre a resistência, mas se fazia sentido uma elfa bosmer estar praticamente matando ogros com três ou quatro flechas. Entendem?
Primeiro, apesar da resistência inicial, achei estranho que seres tão corporalmente superiores, digo, a estatura de um ogro geralmente vai de 2,5 metros a 3 metros de altura, ainda tenham a anatomia de um humano forte ampliado. Pele que pode ser cortada facilmente, estrutura óssea insuficiente para suportar seu peso real e movimentos ágeis demais para sua massa. Um ogro realista seria uma muralha de músculo denso, com pele mais grossa que couro de hipopótamo, movendo-se como um tanque, não como um bárbaro atlético...
Continua em: https://alhayaworld.blogspot.com/2025/04/antropomorfismo.html (Vale a pena a leitura) 😅
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cayalle · 2 months ago
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Alhaya, o grandioso e imaculado universo... Que surge de uma ideia, de uma vida... Somente assim um novo universo pode surgir. Da ânsia de uma nova vida, de um novo lugar e é aqui que Alhaya brilha. Nascida do fim da vida de um Criador(escritor) eis que Alhaya surge diante do cosmo, vazio? Quem poderá dizer. Alhaya é mística, tão viva quanto qualquer entidade que ousares chamar de real, pois afinal, o que é real? Podes dizer que sua carne é mais real do que a imagem que vês na tela de um computador? O que define a realidade, meu caro leitor(a)? Mas voltando ao assunto, Alhaya vem da Haya (Árabe) que significa vida, mas, óbvio, eu precisava de algo novo, pois esse sempre foi o meu conceito como Criador de universo e, claro, como escritor. Por isso, de Haya a palavra se transformou em um ser, se tornando assim Alhaya. Alhaya segue o mesmo preceito da palavra que a inspirou, ou seja, Alhaya é vida, nada mais e nada menos. Alhaya é uma força cósmica, algo que em meu universo está acima dos Deuses. A mecânica é simples, mas está entrelaçada em diversas leis presentes no meu universo para evitar problemas. A hierarquia é a seguinte. O(A) Criador(a) do universo (Escritor), as forças cósmicas que regem o universo (Novamente, forças duais), os Deuses e Entidades do Caos (Ponto dual do cosmo) e por fim os mortais (Almas). Alhaya surge como o planeta, mas não necessariamente como o planeta em si, óbvio, ela é a força que alimenta o planeta onde os mortais vivem, em outras palavras... É graças a essa força cósmica que todas as histórias de Alhaya podem acontecer, sem ela, nenhum dos meus livros poderiam ter nascidos. Tamanha é a serventia do seu poder. Alhaya é considerada por mim como uma força primordial, uma filha, algo que nasce da minha própria mente para surgir como um molde para o mundo... Alhaya é a vida e nunca poderemos negá-la, pois é graças a ela que talvez até mesmo você exista, afinal, quem define o quanto de poder uma entidade Criada tem? =) Não é? Essa é a beleza da criação e espero que tenha gostado de mergulhar um pouquinho no que eu tenho a trazer... Aparências e afins, bem, não seja tão curioso, Alhaya é um pouco tímida, mas quem sabe um dia... Um dia eu possa ter a coragem de me abrir de verdade sobre tais conceitos, quem sabe... Tudo dependerá de vocês, até mais.
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cayalle · 2 months ago
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Alhaya não é apenas um mundo literário, é um chamado. Uma lembrança de algo que você sempre soube que existia... Mas esqueceu. Sua mente não ousou te permitir retornar da jornada, mas não tema, Alhaya sempre encontra os(as) seus filhos(as).
Bem-vindos ao @oraculoalhaya (Ig e X). Aqui, cada palavra carrega um feitiço. Cada postagem, um fragmento do Véu.
Você ousa recordar?! Ou irás se afastar da sua casa?
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cayalle · 2 months ago
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Ei, ei, voltando por aqui, dessa vez, cheio de postagens, isso é, se eu não perder essa persona que ama postar, mas o intuito agora é, focar em postar coisas que me animam, sem pensar no por vir ou etc. Focando apenas em me fazer bem. =)
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cayalle · 10 months ago
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Desenvolvimento de Cenas
Eu costumo ler alguns livros que carecem de desenvolvimento de cenas. É aquele velho método em que tudo é jogado para o leitor, sem explicação ou coesão com o que já foi narrado ou dito. É uma situação totalmente falha e sem visão, pois falta uma perspectiva maior sobre o próprio livro, levando esses autores a não perceberem o tamanho do problema que eles mesmos criam.
Sei que muitas vezes a imagem que você tem na cabeça é única, mas é preciso passar essa mesma imagem para o texto escrito. Ou seja, de nada adianta você, como escritor(a), ter uma imagem clara de como a cena ocorre, se, no papel, a cena não reflete essa visão. O leitor não terá acesso à sua mente e, muito menos, à sua forma de pensar. Por isso, reflita sobre a importância de descrever as cenas com detalhes e minuciosamente, pois, acredite ou não, cada detalhe na descrição constrói a cena.
Sei que muitas pessoas que se dizem “leitores” vão dizer que certas descrições não fazem sentido, são perda de tempo ou qualquer outra desculpa barata. Mas essas são as mesmas pessoas que idolatram Tolkien “sem ler” e outros autores antigos de uma época em que a descrição era o único modo de fazer o leitor usar a imaginação para visualizar a cena. Nos tempos atuais, tudo é visual; vão pedir fotos, desenhos, qualquer outro recurso visual dos personagens ou das cenas, ao invés de imaginá-las. É um tempo sombrio, mas não devemos cair nas armadilhas modernas. Escrever sempre foi sobre imaginar e descrever; não perca a arte de criar.
A arte não é minha, caso seja o criador e não a queira na postagem... Por favor, entre em contato.
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cayalle · 10 months ago
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Estou pensando em voltar com as postagens, que apesar de serem cansativas por necessitar de uma criação por trás... Acho que voltei a ter ânimo para a coisa.
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cayalle · 1 year ago
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Este é apenas uma parte dos diversos diálogos que encontrarás dentro do Novo Mundo, um livro repleto de fantasia e aventuras que ousam clamar pelo título que lhe foi concedido.
Embarque em um mundo totalmente novo, repleto de raças que partilham o mesmo mundo, onde terão conflitos e jornadas totalmente únicas. Alhaya é um mundo vivo e totalmente chamativo, embarcar dentro de tal livro é como mergulhar em um mundo cheio de cor e descrições únicas que farão seus olhos brilharem.
Link para o livro Novo Mundo: https://www.amazon.com.br/gp/product/B08VTQ3VWQ/
Link para Transmutação: https://www.amazon.com.br/dp/B0BBRZFMXF
A arte do post não é minha, caso seja o dono e não a queira na postagem, por favor, entre em contato.
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cayalle · 1 year ago
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Mudanças dentro do mundo
Nenhum mundo é fixo, assim como nenhum escritor continuará sendo o mesmo com o passar do tempo. Como Criador de mundos, você estará sujeito a mudanças que ocorrerão de modo singelo, mas o que isso quer dizer? Voltaremos à premissa anterior, nada é imutável, então, é de se imaginar que seu mundo evolua ou que tenha melhores ideias conforme você evolua, tanto na escrita como na parte criacionista do seu mundo.
Contudo, aqui vai um adendo, não existem ideias ruins, mas todas elas podem ser melhoradas ou adaptadas para se tornarem algo melhor. O que quero dizer com isso? É bem simples, às vezes começamos com uma ideia singular, pequena, singela... Num dia achamos aquela ideia incrível, algo novo, recebemos dopamina por isso. Contudo, é importante deixar o tempo passar, para voltarmos àquele arquivo e realmente vermos se aquela ideia sobreviveria às mudanças que ocorrem na vida humana. Ou seja, nossa mente e desenvolvimento mortal.
Com isso em mente, tenha em mente que, por vezes, você irá voltar atrás, irá mudar algo, uma espécie, uma cidade, uma narrativa, tudo pode ser alterado e não existe problema nisso. Vamos dar um exemplo, vamos dizer que você escreveu um livro que tenha uma informação x sobre seu universo, mundo ou espécie, mas, com o passar dos anos e meses, você resolveu alterar aquilo. Claro, você pode ir ao arquivo do livro e fazer uma nova edição, o que seria bem trabalhoso, falo isso por experiência própria, ou... Poderia simplesmente continuar, permitindo que aquele livro se torne um marco temporal do modo que você pensava naquela época, alterando isso em livros futuros.
Entenda que não há erros em praticar mudanças no seu mundo, afinal, você é o Criador. Muitos leitores não entendem os motivos por trás das mudanças, mas na grande maioria das vezes isso atrelada à evolução do próprio escritor, pois o modo como vemos e encaramos o mundo muda com o passar dos anos e é por isso que eu sempre afirmo que construir um universo é algo eterno, pois estamos sujeitos a mudanças enquanto vivermos e isso também afeta nossa visão de mundo e de criação.
Ao longo dos anos já mudei diversas ideias e arquivos sobre raças, Deuses, culturas, sociedade e a lista só aumenta. É algo fascinante, é o que devo dizer, pois a cada nova mudança, percebo que os arquivos vão se transformando em algo inusitado e totalmente fora da curva, se tornando algo único e totalmente novo. Com o passar do tempo perceberás que seu mundo vai se tornando singular e nada parecido com o que quer que exista no campo de outros escritores... Essa é a beleza de criar.
Lembre-se que mundo nenhum é estável, todos eles passarão por mudanças, contudo, cabe a você decidir o que mudar e o que irá permanecer, este será o seu papel como criador. Não tenha medo de mudar, sempre tenha medo de permanecer o mesmo, pois evoluir é parte do processo. E lembre-se, não existem ideias ruins, apenas ideias que não podemos trabalhar no momento, anote-as e tente novamente com o passar dos dias ou meses. Até mais.
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cayalle · 1 year ago
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Início da criação
Você deve estar pensando que precisará começar do começo, certo? Partindo do surgimento do cosmo e de toda criação, contudo, esse tipo de pensamento está errado. Não que errado e certo existam, afinal, são concepções humanas e não usaremos termos do tipo aqui. O que eu quis dizer é que, caso opte por começar pelo começo de tudo, envolvendo um Criador, que no caso seria você... Você se colocaria em uma situação muito mais complicada, pois teria que pensar em diversas perguntas que acarretariam diversas outras em conjunto, fazendo você perder horas, dias, meses e talvez até mesmo anos em busca de tais respostas.
Por que falo isso? Bem, eu estou nessa jornada de criar um universo a cerca de quatro anos e devo confessar que é um processo árduo e trabalhoso, principalmente quando chegamos no princípio de tudo, afinal, não existia nada, então de onde você surgiria para criar o mundo, entendeu? São perguntas filosoficas que carregam o peso mental que encontrarás ao criar tudo do começo, mas não tema, eu tenho alguns passos que são super úteis em criações de universo. Vamos começar?
Comece de modo simples, busque criar algum conto (Não é obrigatório, mas ajuda), eu recomendaria dar vida a um livro, pois livros são maiores e dará oportunidades de trabalhar em cima de mais coisas. O porquê(motivo) desse conselho? É simples, criando uma narrativa com enredo, você estará dando à luz a um local, geralmente um continente ou cidade, não precisa começar de forma grandiosa, os rpg’s explicam isso de modo surpreendentemente útil, usando o conceito de começar pequeno e ir expandindo o mundo à medida que o mesmo vai se desenvolvendo...
Usaremos um conceito parecido com este, contudo, estamos lidando com um universo e não com um rpg, entenda, um rpg pode ter problemas e incoerências no desenrolar da história, afinal, a história sempre será contata pelos jogadores, mas aqui, na criação de mundos, somos nós os Criadores e como Criadores... Tudo é nossa responsabilidade. Não há tempo para temer, pois farás o papel de um Deus, criando todo o conceito de mundo que queres ver.
Um exemplo que gosto mundo de falar sobre o ato da criação, eu comecei usando as espécies(raças) que sempre achei interessante ao redor da cultura de rpg, entenda que utilizar raças não é plagiar ou copiar o trabalho de alguém, pois no ato da criação as raças não se tornaram as mesmas, apesar de terem um conceito visual ou de características que se baseiem umas nas outras. Como citei no exemplo, estava falando de elfos, sim, uma raça tão antiga que surgiu graças às mudanças feitas por Tolkien, que utilizou da mitologia Nórdica para transmutar(Transformar) esta raça em algo mais próximo de uma visão humanoide. Alguns críticos dizem que Tolkien apenas humanizou os elfos, que caso não saibam teriam uma aparência diminuta e parecida com o que chamam de fadas hoje em dia... E eu concordo, Tolkien humanizou os elfos para se adaptarem em seu mundo e é sobre isso que iremos tratar aqui.
Os elfos são criaturas comuns em todo e qualquer mundo de fantasia, com diversos autores e criadores utilizando sua cultura e aparência para moldá-los, contudo, evite o uso de palavras como elfos, não que seja errado, você pode usar o termo elfo para citar que é assim que eles são rotulados pelas demais raças, mas vejamos, os elfos não se chamariam de elfos, certo? E é aqui que entra a parte de criação, você pode usá-los, mas seria mais interessante se dessemos um novo nome para a raça, por mais que ainda possamos utilizar a nomenclatura antiga (Elfos), mas será mais interessante justamente por ser um mundo novo usarmos uma nova nomenclatura que se adapte aos seus conceitos de mundo. É assim que eu uso as raças que já foram criadas por outras pessoas.
Pegando algo já criado e moldá-lo para se encaixar na sua visão de mundo é justamente um ato de criação. Assim você não cometerá o erro de plagiar algo, mas transformará esse algo totalmente em algo único, é importante lembrar que existem casos e casos, por exemplo, não se pode usar os Tieflings do Dnd com a mesma nomenclatura, pois dá um baita processo. Mas, caso você pense bem, não existe proteção(Registro) de mitologia, ou seja, ninguém pode te impedir de usar o conceito visual da aparência dos tieflings... No caso, sua aparência “Demoníaca”. E foi assim que eu criei uma outra raça em cima de algo já criado, claro, no início tive uma ideia de praticamente ir seguindo o rumo comum, com a ideia de serem filhos de demônios, mas quando percebi o quão repetido isso ficaria... Tomei um novo rumo e acabei chegando a um ponto interessante... Os Deuses do meu mundo.
Não falaremos de Deuses por agora, irei citar alguns por menores da criação. Com a criação de uma espécie(Raça), você será forçado a criar um local onde eles habitam, quer seja uma cidade, uma tribo, vila, local... E assim você já será forçado a pensar em condições biológicas para a raça que acabou de criar, além de claro, criar características que os destaquem de outras obras, um exemplo, meus elfos possuem sub-espécies, pois divisões surgiram aos longos das eras, fazendo com que cada um deles tenham suas próprias características únicas que os diferenciam, mas claro, são diferenças pequenas, que podem ser notadas por qualquer pessoa, mas, óbvio, que a grande maioria das demais raças os veem como elfos, nomenclatura geral.
Viram? Com a criação de um povo... Automáticamente criamos um local onde eles habitam, agora, o que temos que pensar? Podemos embarcar em coisas como idade maxima, alimentação, taxa de nascimento entre gêneros, se esta espécie possue conceitos de macho e fêmeas, características físicas, habilidades da raça, conflitos com alguns animais ou raças (E aqui já abrimos a porta para mais criações).
Eu sei que parece um pouco confuso e que realmente não me foquei em tudo, pois quero abordá-los por tópicos que serão melhores de entender o ato da criação em si. Esse pequeno texto foi apenas um modo de embarcamos no conceito inicial da criação, lembrando-os que todo ato de criação é um ato divino em si e aqui, na nossa imaginação, podemos criar tudo que desejarmos, por isso, amigos, aprecie o seu poder de criação.
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cayalle · 1 year ago
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Um breve comentário sobre criação Mundos de fantasia não surgem do nada, claro, o que quero enfatizar é que todo mundo precisa seguir linhas lógicas que serão criadas por você, meu caro criador. É através da sua imaginação que as normas que moldarão tal universo irão surgir e a partir daí que tudo nascerá. Tenha em mente que o processo é árduo e longo, não se cria nada sem cair em um novo buraco, onde precisarás encontrar uma nova luz, um novo foco para sanar a pergunta que será feita a cada nova criação.
Criar é sobre isso, é sobre criar algo e perceber que ao se questionar... Terás mais algo para responder. Esse processo será repetido eternamente, pois o ato de criar é eterno, assim como todo o universo, sempre irá se expandir. Esqueça conceitos e regras do mundo real, embarque na própria imaginação e seja livre para criar o que desejar, mas um adendo, lembre-se, o seu mundo precisará de regras. Essas regras se tornaram a lógica do seu mundo e caberá a você decidir como elas influenciaram os seres e todos que habitarão em tal universo.
Então eu os saúdo, meus queridos e queridas, todos que desejam embarcar na arte de criar são bem-vindos no que seguirá a seguir. Iremos embarcar em todos os tópicos necessários para criar um mundo completo, complexo e altamente autoral. Assim, vocês serão capazes de ter um mundo extremamente seus, sem a necessidades de copiar ou de plagiar algo ou alguém.
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cayalle · 1 year ago
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Alcance e reconhecimento
Em um mundo onde tudo gira em torno de se auto promover com o intuito de alcançar mais e mais pessoas... A originalidade perde espaço, pois, muitos dos verdadeiros escritores não nascem com a capacidade de interação humana.
Interagir em redes e forçar sua personalidade a mudar me parece ser algo bastante drástico. Devemos mesmo nos adaptar a regras que sequer são reais? Mudar a si mesmo somente para "chegar" a um objetivo?
Quantos livros bons não são perdidos no mar de lixo extrovertido que é jogado aos céus, com seus anúncios e parceiros de divulgações. O mundo se tornou fútil ou talvez já fosse assim. É comum vermos obras sendo roubadas de pessoas que não possuem esse lado "social".
Mas será que isso é justo?!
Arte não é minha, caso seja o artista e queira que a arte seja removida... Entre em contato.
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cayalle · 2 years ago
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O ego sempre impede a autorreflexão. - By Me
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cayalle · 2 years ago
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Poderes não surgem do nada, compreendem? Um livro precisa ser completo, explicativo e totalmente com sentido (um enredo que tenha nexo). Não se pode dar poderes sem uma explicação, claro, dependendo do motivo geral... Pode-se existir um tipo de mistério, mas nunca muito longo, pois pode se tornar uma armadilha. Ninguém quer ler sobre um personagem que consegue soltar raios pelos olhos, mas que vez ou outra não consegue utilizar o mesmo poder. Ninguém quer ficar fazendo teorias sobre de onde o personagem conseguiu tal poder, isso é trabalho do escritor (a).
Se sua trama se baseia totalmente em algo tão fútil quanto os poderes de um personagem... Então meus queridos, você não tem um enredo forte. Não engane seus leitores, seja sincero o mais rápido possível sobre a fonte dos poderes do seu protagonista e nunca se esqueça... Nunca faça um mundo sem magia, pois qual seria a real probabilidade do “protagonista” nascer com algo tão raro assim... (Risos)
A arte não é minha, caso o criador tenha algum problema com o uso da mesma para postagem... Entre em contato. =)
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cayalle · 3 years ago
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— Você é algo única, sua beleza talvez seja incompreendida para alguns, mas você é tão bela e tão radiante quanto o mais belo dos rubis. — Sariel - J. B. Nascimento - Novo Mundo.
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cayalle · 3 years ago
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Noção de combate
Muitos acreditam que estão abalando ao escreverem seus livros com combates mesquinhos e mal desenvolvido. Eu acho hilário quando as pessoas simplesmente colocam personagens magros e humanos e focam naqueles tipos de frases como “Se focar na agilidade será tão mortal quanto qualquer inimigo”... As pessoas que criam frases do tipo parece que desconhecem de combates de modo geral.
Velocidade pode até te fazer esquivar de alguns ataques, mas o que acontece quando você receber um golpe? (Porquê claramente um bom combate em livros só nasce assim, de dar e receber golpes, caso contrário é apenas um protagonismo doentio de um lado)
PS: Art no final não é minha, se conhecem o criador... Comentem.
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cayalle · 3 years ago
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Deuses precisam de nomes!
Quando se trabalha com fantasia você cria universos, mundos, Deuses, criaturas e etc. Não seja tão preguiçoso a ponto de fazer um livro onde o “DEUS” do seu mundo se chama “deus” ou “deusa” isso é totalmente preguiçoso e não tem o mínimo de fantasia.
Fantasia anda de mãos dadas com a imaginação e criação, um não existe sem um outro, por isso que é comum vermos "pseudo-fantasias" em livros, mas o que isso quer dizer? São as famosas falsas fantasias, livros que utilizam magia e acham que só por esse motivo são considerados fantasia, mas se esquecem que fantasia possuí todo um desenvolvimento sério por trás.
PS: arte final não é minha, se conhecerem o criador... Comentem.
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