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quem vem lá? ah, é [ malachai “kai” parker ], possui [ vinte e dois anos ] e que as pessoas normais não saibam mas ele é um [ bruxo sifão ]. Melhor tomar cuidado com ele porque dizem que é [ dissimulado ] mas tem lá seu lado positivo pois também é [ entusiasmado ] não se deixe enganar pelo rostinho parecido com [ wolfgang novogratz ] ele sabe enganar bem.
Abominação. Era assim que Joseph o chamava, desgosto presente na voz e no semblante toda vez que flagrava o filho precisar sugar a energia de outros para performar a prĂłpria mágica. Kai cresceu num lar onde nĂŁo era bem vindo ou respeitado independente do quanto tentasse agradar, e isso teve sĂ©rias repercussões em sua personalidade. Se segurava na ideia de que quando completasse vinte e dois anos e enfim vencesse o ritual de fundição, reclamando para si o tĂtulo de lĂder do coven Gemini, mostraria que tambĂ©m era digno e seria finalmente valorizado pelos semelhantes. Quando a data chegou, porĂ©m, teve o desprazer de descobrir que seu direito a participar do ritual tinha sido nĂŁo sĂł negado pelo pai, mas repassado ao casal de gĂŞmeos mais novos. Em fato, todos os irmĂŁos que vieram depois dele e Jo tinham sido gerados com o Ăşnico propĂłsito de substituĂ-los, numa sucessĂŁo de tentativa e erro atĂ© que um novo casal de gĂŞmeos aparecesse. Devastado pelas informações, o emocional já frágil em empatia teve um colapso. No dia seguinte, manchetes de jornal por toda a cidade relatavam a chacina que sua casa foi cenário.
O ano era 1994, e nele Kai permaneceu por muitos outros. Foi sentenciado a apodrecer num mundo prisĂŁo, completamente solitário enquanto revivia o mesmo dia de novo e de novo. AtĂ© que algo estranho aconteceu: chame de sorte, chame de destino, mas estava de posse do ascendente pela milĂ©sima vez em meio ao eclipse quando... puf, de volta ao mundo real. Numa virada imprevisĂvel de eventos, Bonnie Bennet nĂŁo havia apenas descido o vĂ©u do outro lado, mas tambĂ©m aquele cobria o mundo prisĂŁo.
Agora que está finalmente livre, se sente como uma criança hiperativa num parque de diversões. Sons, luzes, músicas, filmes, pessoas, tecnologia, há tanto para se atualizar! Combine isso a quase duas décadas de isolamento e terá um Kai tagarela, inoportuno e sedento por novas experiências. Mas isso não significa que tenha esquecido sua sede de vingança. Está determinado a encontrar a irmã e acabar de uma vez por todas com o coven Gemini. Antes, contudo, não faria mal prestar uma visitinha para a bruxa tão poderosamente caridosa que o libertou.
@mfreblogs
#imagens reais do kai tentando se enturmar com a galera de Mystic Falls jfsdjfhsdjfhsd#introduction#bio
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Havia feito de seu objetivo pessoal provar cada uma das bebidas e comidas distribuĂdas naquele buffet. Muitas das coisas sequer sabia o nome, mas fazia questĂŁo de perguntar ao garçom da vez e, pela simples necessidade de sustentar um diálogo, alugá-lo atĂ© que terminasse de compartilhar notas mentais sobre o sabor e a textura. Ă€quela altura, a garganta estava seca e as papilas gustativas sobrecarregadas; e a taça de espumante atravessando o mar de gente era para Kai como a miragem de um Oasis em meio ao deserto. Foi assim que quase estapeou a mĂŁo da menina ao vĂŞ-la se aproximando da bandeja. E, ao ouvir a sugestĂŁo dela, ele piscou. “Mas Ă© claro. Ă“bvio. Desculpe, onde foi parar minha educação?” PĂ´s a mĂŁo sobre o peito no que, por segundos, pareceu uma genuĂna expressĂŁo de arrependimento. A canhota, por outro lado, fez o contrário do que deu a entender, alcançando e retirando a taça da bandeja no instante consecutivo. Ele inclinou o objeto ligeiramente, como num brinde solitário. Seu sorriso era cĂnico e cortĂŞs. “Assim que avistar uma, entrego a ela. Agora se me der licença...”
estava longe de ser uma persona sociável, nem mesmo em sua cidade de origem o conseguia; mais lá estava, fingindo naturalidade em meio a rostos desconhecidos. com sorte, nĂŁo passava da recĂ©m chegada que ninguĂ©m notara ou questionara; se os fizessem, com certeza, precisaria manter o roteiro, do contrário, levantaria suspeitas. o sorriso era quase forçado no que caminhava entre corpos, acenando a quem julgava por conhecĂŞ-la; em mĂŁos, uma taça de espumante vazia e com sorte, os alucinĂłgenos nĂŁo a afetavam. quando o garçom aproximou-se, havia uma Ăşnica taça cheia e fora nela que muse e davina foram em busca ao mesmo tempo.    ❛   ops. damas primeiro? Â
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NĂŁo demorou muito para notar os olhos sobre sua persona. De vez em quando o bruxo disfarçadamente retribuĂa, andando para lá e para cá apenas para certificar-se de que era mesmo ele quem capturava a atenção da jovem. O sorrisinho que passou a marcar os lábios foi portanto comedido, mas animado. Estava fora do ramo da paquera há quase vinte anos! Mas ao que parecia, ainda tinha lá seu sex appeal. Levou a taça atĂ© a boca, umedecendo os lábios ligeiramente (nada alĂ©m de um truque para guiar o olhar da mulher). Antes de bebericá-lo, contudo, subiu a mĂŁo atĂ© a altura do rosto e acenou para ela com um movimento breve dos dedos. O sorriso que a direcionou era atĂ© um pouco tĂmido; mesmo antes do mundo prisĂŁo, nĂŁo era acostumado a mulheres tomando a iniciativa daquela maneira. Abençoado fosse o sĂ©culo vinte e um!!
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​Cassandra tinha a péssima mania de encarar as pessoas, nada demais, mas observação era a melhor forma de chegar ao seu objetivo, descobrir quem eram os seres sobrenaturais em Mystic Falls, tinha já suas desconfianças, que passaram a se confirma entre o simples detalhe de que alguém estava a ajudando, mesmo que sem querer, com o envenenamento das bebidas, um pouco drástico demais ainda assim, não queria que alguém acabasse morto só por ser quem era, ainda que nenhum lobisomem ou vampiro fosse inocente, ela poderia defender que alguns tentavam ser boas pessoas. Droga! Lá ia ela sendo pega no flagra, enquanto esperava alguém levar o champanhe a boca e saber qual seria sua reação.
#* todo mundo sendo envenenado e uma mulher encarando ele *#kai: hm será q ela tá me paquerando?#đź¤
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angel face, devil mind.
Wolfgang Novogratz for AVENUE 24.Â
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Kai Parker
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“Yeah, well our father has been disrespecting me since the beginning of time. So, pot, kettle don’t you think?”
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D.P. (2021) dir. Han Jun Hee EPISODE 2 “Daydream”
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