Don't wanna be here? Send us removal request.
Text
gonzwlez:
“nah, se eu fizer a mesma coisa sempre perde a graça. só quando dá na telha.” de certa forma, era bem verdade, é claro que poderia acrescentar que nem sempre tinha disposição pra atividades físicas. geralmente inventava coisas mais intensas quando a fase lhe permitia. ajustou a toalha no pescoço e meneou com a cabeça enquanto parcialmente concordava com a ruiva. “tem razão, mas como se revigora se você tá preocupada se as pessoas ao redor são traidores ou não? estou partindo da premissa de que ‘o que tem que acontecer, vai acontecer’.”
”Faz sentido.” observou, voltando a andar até a beira da agua. pensando que finalmente encontrara alguém que pensava um pouco como ela, talvez com um tanto de animação e alegria a mais. “você também não dorme?” questionou a figura molhada, pensando em como era esquisito estar batendo papo com um estranho naquelas condições. “ah, pode acreditar, eu me revigoro.” deixou uma risada baixa escapar enquanto balançava a cabeça, afinal se divertir e esquecer de tudo nunca foi um grande problema para Alina, mesmo se precisasse usar de métodos extremos para isso. “não acho que preocupada seja a palavra... atenta, talvez. só estou considerando que fico melhor viva do que morta, ou em coma. não pretendo ficar sem os tornozelos como lauren” respondeu casualmente enquanto se livrava de parte das peças para se jogar na agua.
37 notes
·
View notes
Photo
NEW GIRL 1.22 “Tomatoes”
913 notes
·
View notes
Text
sadbluesindigo:
“Por que? Está planejando usar de aquário?” perturbou, bebericando alguns goles daquela bebida horrível. о боже, что за хрень (meu deus, que porcaria), pensou. Precisava um dia dar bebida de verdade para Alina. Quem sabe voltasse para a Rússia e pudesse trazer um pouco de Kvass para ela. Lembrava-se de ter dado seu primeiro gole pouco depois de ter completado treze, escondido de seus avós. Apesar de ser uma bebida tradicional, era muito barata para o gosto deles. Uma pena o que acontecera com quem lhe arranjara aquilo. Suspirou, levantando os olhos para a ruiva. “Eu sou inteligente, Alina. Sei como mamãe te deu ótimas habilidades.” deu de ombros, não tinha vergonha nenhuma. Uma vitória sem glória ainda era uma vitória. E ser inteligente as vezes era sobre pegar o caminho mais fácil. Apesar do que falara, não achava que seria capaz de fazer aquilo. Se fosse Alina a traidora. Ter que escolher entre seu lar e… quem era um pouco sua família? Ela não era mais como antes. Não sabia se conseguiria simplesmente se desapegar das coisas. Não precisava mais, não era? Podia sentir. Ainda estava se acostumando com a sensação, e agora também não sabia mais se deveria. Não com tudo aquilo acontecendo. “Não sei direito. Passou muito rápido. Numa hora eu estava chegando, e então… álcool… E mudanças de gênero, embora não de minha parte. E mudanças de idade, também não de minha parte. E então… Bem. все в дерьме (tudo na merda).”
flashback.
“desinfetar.” indicou com um aceno de cabeça o próprio pé, ignorando a brincadeira feita pela outra e dando uma curta risada ao ouvir suas reclamações a respeito da bebida. Alina nunca foi uma excelentíssima fluente de russo, como já provado antes, sabia o básico de cada língua para que pudesse utilizar na hora de se safar dos problemas, mas com a outra repetindo palavras diariamente durante dois anos se tornava quase impossível não aprender a identificar algumas. “fico feliz que saiba disso. e que pense constantemente em me sufocar com o travesseiro.” brincou, dando risada. não esperava que essa fosse mesmo a intenção da mais nova, ainda que por vezes pudesse ver essa vontade em seus momentos de raiva. Alina não julgava, e muito menos se importava, com o tempo aprendera que seus momentos de fúria eram só uma tempestade que logo passava. e de qualquer forma, era bom saber que suas habilidades eram valorizadas a tal ponto. “então nada de bigodes para você? nem da pequena Indi? portais... nada?” a cada constatação o seu cenho se franzia ainda mais. “céus, você precisa viver um pouco… andou evitando os drinks pela noite toda?”
5 notes
·
View notes
Note
bolo de morango (para nix)
"Para que você se torne a noite."
[SWEATER WEATHER] Um moletom azul escuro, quase preto, que quando utilizado durante a noite faz com que a filha de Nix se camufle nas sombras, tornando-se invisível. ( Presente de Nix para Alina )
COM AMOR, NIX.
2 notes
·
View notes
Text
gonzwlez:
002 “banho noturno é revigorante.” comentou secando a cabeça, ainda incerto se só seguia ao chalé ou se continuava ali pra mais um mergulho. “nem tá tão frio hoje, achei que seria propício e agora eu to animado.” era lua cheia, óbvio que ele estava animado, e mais, cheio de energia. queria fazer mais alguma coisa além de só ficar com os outros especulando quem era o tal traidor. “quer ir? ou vai ficar igual aos outros sendo detetive?”
Quando a noite começava a se estender era a hora que Alina saia do seu chalé para se aventurar nas florestas, praias e montanhas do acampamento. sempre sozinha, e assim continuava quase em todas as noites, afinal aquele era o horário de descanso para grande parte dos campistas. tão grande então foi a sua surpresa quando se deparou com o homem molhado no meio do seu caminho. “é... eu concordo.” assentiu, observando-o atentamente com os olhos semicerrados, mas não sem antes olhar ao redor tentando perceber se o outro falava com mais alguém além dela, mas percebeu que não havia mais ninguém. “costuma fazer isso todas as noites?” questionou, não se recordando de ter se encontrado com ele em algum outro momento, mas também tentou não julgar, já que ela própria era adepta dos banhos noturnos. “acho que dá para fazer os dois.” deu de ombros, seguindo o caminho do outro até o tal banho. certa de que um mergulho no mar ou na cachoeira não a impediria de coletar informações se necessário.
37 notes
·
View notes
Text
mattdicz:
soltou uma gargalhada com a tentativa da outra de parecer ameaçadora. ela até conseguia, mas estava cansado demais para levar as coisas a sério. não conseguiu dormir e ficou dando voltas pelo acampamento, até encontrar uma das poucas pessoas que não fora descansar. “eu poderia literalmente dizer a mesma coisa. foi muito corajosa em falar comigo e blá blá blá. chatice.” revirou os olhos, voltando a sorrir, com seu olhar cansado. “vai me dar um golinho dessa bebida ou vai ficar tentando me convencer que é a traidora?”
Alina franziu o cenho observando a reação estranha e até mesmo divertida do outro de lidar com a sua presença, o segundo ponto, é claro, não era demonstrado por ela, passando apenas a olha-lo como se esperasse pelo que viria a seguir. “é... claro... você seria sim...” concordou vagarosamente. longe dela desacreditar no potencial para maldade de Matt, mas ele não seria bem o tipo de campista que toparia colocar alguém em coma só para causar o terror... ou ao menos era o que ela pensava. de qualquer forma, o comportamento desligado e despreocupado também poderia ser uma ótima fachada para um criminoso, então manteria os olhos nele. “espero que goste de vodka.” assentiu, compartilhando a bebida com o outro.
5 notes
·
View notes
Text
sadbluesindigo:
Parecia que Indigo era uma das poucas pessoas que tinha conseguido manter-se inteiramente vestida aquela noite. “Vestida”, aquele não era seu vestido mais conservador. Ela passeou os olhos pela meia-irmã, notando o cantil em suas mãos e provavelmente imaginando que deveria ser um pouco daquela bebida horrível que a ruiva estava constantemente bebericando. Um breve sorriso passeou pelos seus lábios antes de desaparecer, como era de costume. “Seu cantil.” respondeu, simplesmente, estendendo a mão como um pedido silencioso de humilde compartilhamento das poucas drogas de abuso legalizadas por aquela noite. Aproveitou também para jogar-se do lado da garota, estirando as costas pela grama. “Se você fosse a traidora, Alina, eu descobriria e te mataria em seu sono.” as palavras correram pelos seus lábios com preguiça. Não era que confiava 100% em Alina, mas vivia com ela. Se fossem para ter bandeiras vermelhas, ela saberia. E, de qualquer forma, achava que se sairia bem num combate contra ela, então estava despreocupada. “Quer ajuda com o corte, sis?”
Quando visualizou a figura da irmã, Alina não apenas arqueou as sobrancelhas mas também deixou escapar um pequeno sorriso. não era como se a relação entre as duas fosse a melhor do mundo, na verdade, era um pouco o contrário daquilo. mas ainda assim aquela peste era família. “vê se não bebe tudo, deixe algum liquido no fundo para mim.” resmungou, lançando o cantil para as mãos da mais nova, analisando sua vestimenta talvez pela primeira vez, já que quase não topou com a outra durante a noite. pensou em fazer algum tipo de elogio, mas logo descartou a ideia com a fala que veio a seguir. “dizer que irá me matar durante o sono também atesta que essa é a única forma que você conseguiria fazer isso, maninha.” assentiu, sabendo que a outra possuía um certo conhecimento de seus horrores noturnos por morar junto com ela, e que também não hesitaria muito em usar algo assim a seu favor caso fosse preciso. um outro sorriso surgiu, dessa vez por achar graça do comportamento da loira, mas este foi escondido com um virar de rosto ao que pegava uma das tiras de seu vestido, afinal se indigo a visse rindo de algo assim era perigoso acabar recebendo o cantil de volta para a sua cabeça. “ahn, eu consigo sozinha, pode deixar.” respondeu mordendo parte da tira que pairava ao seu lado para dar um nó na outra ponta, antes de amarra-la em seu pé. “como passou a noite?”
5 notes
·
View notes
Photo

#oi gente.... reblogando essa arte bonitinha só para dizer que não esqueci do starter que abri e logo vou responder todxs vcs viu?#segunda e terça são dias dificeis pra mim pq eu só chego em casa as 23h masss quarta já começa a melhorar e fico mais livre pra responder
12K notes
·
View notes
Text
Ao amanhecer, logo depois da noite dos espíritos, Alina permanecia sentada no gramado observando o caos ao seu redor. junto dela estava o fiel cantil de vodka irlandesa, seu pé machucado e as tiras do vestido que horas atrás estaria intacto. seria mentira dizer que a ruiva não estava amedrontada com o que acabara de acontecer, a visão de lauren e suas palavras ainda ecoavam na sua cabeça, mas ainda assim ela optou por não agir desesperadamente como os campistas que observava, mas permanecer calma até que o traidor cometesse um ato falho, e quando isso acontecesse ela já estaria em cima dele, mas até lá, daria corda para ele, ou ela, se enforcar. “o que é que está olhando?” perguntou despreocupadamente, soprando o ar frio depois de um longo gole na bebida. com sorte, teria álcool o suficiente para beber e desinfetar seu corte, mas caso faltasse, pelo menos estaria grogue o suficiente para não sentir quando pisasse novamente no chão. “foi muito corajosx em se aproximar, quem te garante que não sou eu a própria traidora, me divertindo enquanto vejo o circo pegar fogo?” pendeu a cabeça para o lado, observando a reação da figura para as suas palavras.
5 notes
·
View notes
Text
asilafada:
“Quem sabe você possa descobrir nas suas cartas de tarot?” sugeriu, embora imaginasse pela inteligência de Alina que ela sabia onde ele pretendia chegar. “Não esperaria diferente, como instrutor sempre quero que vocês deem o seu melhor” sorriu de canto, acenando positivamente com a cabeça, era fato de que não gostava de quando faziam corpo mole nos treinos, mas Alina estava longe de ser alguém que não dava a devida importância ao treinamento. “Espero que não me desaponte então, Alina Parrish” devolveu sem pensar em recuar, apenas estava se divertindo com o rumo daquela conversa, apesar do tom de ameaça da ruiva, conhecia-a bem o suficiente para entender que era uma brincadeira. “Me diga você, você é responsável por isso?” indagou-a de volta, o olhar intrigado e ao mesmo tempo curioso observando as feições femininas. “Você seria assim tão insensível com o meu coração?” fingiu-se ultrajado e magoado, mas deixando por fim um leve sorriso despontar no canto dos lábios. “Me mostre então, seria muito bom tê-lo de volta” dessa vez disse com certo humor, rindo da própria desgraça talvez, o fato de ser o filho de uma deusa do amor e não ter nenhuma perícia com o mesmo, o fato de poder encontrar seu coração poderia, em algum grau, trazer orgulho a sua mãe.
“prefiro ouvir você falando. assim posso usar as palavras contra você quando precisar...” deu de ombros, sorrindo, e aproveitou para se encostar em um canto da floresta, já sentindo sua cabeça girando depois de algumas - ou várias - doses de bebida. “o meu melhor, hm? se é disso que você chama os meus treinos... fico feliz. vou poder me gabar com os outros campistas que o senhor instrutor anda elogiando minhas habilidades?” proferiu em tom jocoso, pensando sobre a ultima vez que havia exigido tanto de seus poderes que quase acabou por desmaiar no meio da arena, mas aguentou só pelo gostinho de não deixar com que nenhum campista a avistasse ruindo. talvez devesse pegar mais leve nas próximas vezes, mas o elogio do outro fez com que um sorriso brincasse em seus lábios. “eu não sou responsável por coisa alguma, nunca, devo dizer que sou a pessoa mais inofensiva que já pisou por aqui.” resmungou ainda sorrindo, mais para si do que para ele, afinal se fazer de inocente era uma das coisas que mais a divertia. ao ouvir o pedido do outro, Alina retirou a adaga da liga de perna, arrancando o pequeno pingente em formato de coração do tecido e equilibrando-o na ponta da faca em movimentos despreocupados. “é pequeno demais para ser seu, deve ter sido de algum passarinho que perdeu e acabou parando aqui.” inventou uma historia, a melhor que conseguia pensar com a presença exacerbada de álcool no organismo, e suspirou torcendo para que o outro compreendesse a ausência do coração como um sinal de inculpabilidade da moça.
22 notes
·
View notes
Photo
223 notes
·
View notes
Text
altayc:
No instante que atravessou o portal, sentiu uma dor lacerante em sua cabeça e, por alguns instantes, visualizou diversas coisas de seu passado, em sua grande parte ruins, lembranças que se recordava muito bem, como a morte de sua ex-namorada e toda a dor que aquilo o causava, assim como lembranças que já tinha apagado de sua memória, ou que jamais tinha revisitado em algum pesadelo. Entretanto, algo parecia estranho, quando lembranças que não eram suas começaram a aparecer e nela, Alina aparecia, em todas. Rangia os dentes, tentando escapar daquilo, talvez visse ali coisas que não deveria ver, mas não tinha como fugir, até que em um instante, foi sugado para um cenário diferente. Dentro de um carro… com a filha de Nix em questão. Ao menos aquelas visões tinham ido embora. — Não me pergunte algo que eu não tenho a mínima ideia. Só entrei em um portal — diria que apenas tinha entrado justamente por preocupação com Alina? Não, ele não o faria, por mais que não fizesse mais sentido esconder essas coisas. — O que está acontecendo aqui? — o que fazia dentro de um carro? E o que a ruiva tinha a ver com isso?
As visões, todas elas, se embaralhavam na sua cabeça com a proximidade do veiculo. o dia em que perdera seu pai pelo incêndio, a vez em que a nevoa de fumaça escura, alaranjada e azulada, destruíra boa parte do orfanato em que vivia, a ardência flamejante, o ar sufocante, o acidente que levou suas tias. e tudo, tudo, era culpa dela. em sua cabeça o destino já estava claro quanto aquilo, e era por isso que acabou por ganhar o castigo de reviver os momentos indefinidas vezes e relembrar as inúmeras cicatrizes deixadas por aquilo. bem no fundo ela estava desesperada com as memorias vividas, mas por fora havia apenas aceitado que seria aquilo. “você viu...?” sua voz saia quase indistinguível com o barulho do motor, que teimava em lhe lembrar o que aconteceria a seguir. “você vê?” exclamou em um tom mais alto, agitada, apontando para o vidro em que movimentava o para-brisas do carro. “você tem que sair daqui! agora! tem que sair!” exclamou novamente, tentando empurra-lo para fora do carro, embora suas tentativas não fossem muito eficazes. a ruiva ainda via a aura das tias exprimidas no impala soturno, e a forma com que elas cantarolavam as canções sorridentes era horripilante como quando um pesadelo tentava lhe pregar uma peça, mas era real. elas não percebiam a presença do caminhão se aproximando, e Altay certamente não percebia elas, mas Alina via tudo em seus minimos detalhes. “vamos ser esmagados. de novo e de novo.” Alina ruiu se encolhendo no banco da frente e ouvindo seus ossos crepitando a cada movimento, como uma musica de ninar tocada para embalar seu sono perto da fogueira. “está vindo de novo, você precisa tentar pular.” era quase que uma ordem dada em uma voz tremula, por quem sabia que estava presa naquilo, mas Altay provavelmente não estava, e se as portas não funcionassem talvez ele devesse tentar a janela.
8 notes
·
View notes
Text
hughesmaddox:
O filho de Rá franziu o cenho quando escutou Parrish comentando que tinha ouvido alguns boatos sobre ele, mais especificamente sobre como ele estava se divertindo durante a festividade. “Não sei o que andaram falando sobre mim, mas espero que seja apenas coisas boas”, o semideus não ligava muito para o que as pessoas tinham a dizer sobre ele, de forma que os boatos não o preocupavam tanto assim. Além do mais, Maddox estava mais concentrado em aproveitar a noite do que buscar a veracidade sobre as informações que falavam ao seu respeito. “Não precisa se preocupar com isso, ruiva. Não vamos ter nenhum desmaio por hoje. Mas até que seria algo engraçado, isso sem contar os boatos que as pessoas iriam espalhar”, o campista até conseguia pensar em algumas coisas que as pessoas poderiam falar a respeito caso aquilo realmente acontecesse, e o mero pensamento fez que Hughes desse uma breve risada. Era impossível não se impressionar com a criatividade das pessoas ou com a facilidade que os boatos corriam por aí. “Mas um passarinho me contou a existência de outro campista que pode ficar deslumbrado com sua aparência, esse sim pode desmaiar de emoção”, comentou casualmente a respeito de alguns boatos que tinha escutado sobre Parrish e Altay há algumas semanas. Não sabia até que ponto o falatório era verídico ou não, mas não podia deixar a oportunidade passar em branco. “Sempre é bom ter um amigo para conferir esse tipo de coisa”.
Alina achou graça da confusão estampada nas expressões de Maddox, embora percebesse que o outro não parecia tão preocupado com aquilo. “sempre coisas boas...” assentiu, imaginando como a cena de um desmaio repentino traria uma certa agitação para as pessoas do acampamento no geral. provavelmente pensariam se tratar de um novo ataque, com exceção de alguns enfermeiros que certamente notariam a diferença entre os casos. “hã? o que? eu?” perguntou confusa até assimilar a ideia, já que o assunto havia de repente se voltado para ela, o feitiço virando contra a feiticeira, literalmente. “não faço ideia do que você está falando, Mads... esse passarinho terá que ser mais especifico da próxima vez.” se fez de desentendida, pois ainda que não tivesse a mais plena certeza de sobre o que ele falava, poderia pensar em algumas hipóteses que faziam sentido. “isso é verdade, mesmo que eu pense que os filhos de Afrodite seriam mais aptos pra isso, não sou uma grande entendedora de moda...”
22 notes
·
View notes
Text
sekbless:
Zaya a soltou e pensou com seus botões em como entendia o que Alina estava querendo dizer. Ela própria tinha horror a envelhecer e ainda não sabia o que faria quando tivesse seus quarenta, cinquenta anos. De qualquer forma, seu olhar perdido quase se focou em qualquer outra coisa enquanto tentava pensar em como poderia ajudá-la. “Bom…” Começou, ajeitando os longos cabelos por debaixo da máscara em formato da cabeça de uma leoa. “Quando eu virei um homem, não passou de cinquenta minutos, uma hora. Isso não vai durar pra sempre, Al.” Assegurou, sem ter lá tanta certeza também. “Então por que não se diverte? Sei lá. Finge que é uma das novas instrutoras, alguma deusa que desceu aqui hoje pra dar um oi. Criatividade, querida!”
“Tem certeza que não vai durar pra sempre? esse pode ser o tipo de bebida que te prende no tempo, você bebe em menos de cinco minutos e quando vai ver se passaram dez anos...” perguntou apreensiva, embora confiasse na resposta da outra. Alina conhecia algumas poções que tinham aquela capacidade, mesmo tentando pensar de forma positiva sobre aquela não ser uma delas. não que estivesse ficado descontente com o seu eu do futuro, afinal continuava bela e com um corpo em ótimo estado, como diziam suas tias, sem nenhuma peça faltando. mas ainda assim era péssima a sensação de ter passado por anos sem tê-los vivido. “eu posso fazer isso, instruir sobre coisas das quais não faço ideia e ver os novos campistas errando drasticamente em seus treinos, ou até dar em cima de alguns professores que jamais saberiam que eu sou eu, só para ver a reação deles, aposto que vai querer me ajudar nessa... mas se depois de uma hora isso não voltar ao normal eu juro que arranco os meus cabelos.”
4 notes
·
View notes
Text
altayc:
Tay, ao mesmo tempo que tentava aproveitar um pouco o evento, ficava sempre com um dos pés atrás, dados os últimos acontecimentos. Era como se algo ruim pudesse acontecer a qualquer momento. Seja os espíritos entrando em loucura e causando um caos completo no lugar, seja uma nova invasão, ou qualquer coisa que pudesse acontecer, isso passava em sua cabeça e não conseguia aproveitar totalmente, mas talvez fosse melhor assim. — O que esse portal faz mesmo? — perguntava mais para si do que para qualquer um que passava no lugar, apenas vendo os cabelos ruivos de @childofnix atravessando o portal azul, enquanto aguardava do lado de fora, esperando o retorno dela. Ainda tinha algumas coisas para falar para a filha de Nix, que não tinha conseguido dizer em seu último encontro, então ficaria ali aguardando por algum tempo. Os minutos se passavam e nada de Alina voltar, a paciência de Altay ia se acabando, um pouco de preocupação surgia, até que decidiu atravessar o portal também… na pior das hipóteses seria xingado por tê-la seguido, né? Era o que esperava.
Alina seguiu instintivamente quando viu o portal azul se abrindo, sem saber para onde iria. talvez fosse o alcool que atrapalhava sua cognição, ou a sua vontade de explorar mais e ir para longe dali, mas aquilo ela só descobriu quando foi sugada para dentro e se viu em um redemoinho confuso de memorias que só a puxavam mais para dentro. “o que?!” exclamou no susto quando ouviu a voz de Altay, não se lembrando de tê-lo visto entrar antes dela, e ainda sem saber se pretendia evitar o homem ou fingir que nada havia acontecido. ia continuar no seu devaneio, mas então avistou um carro velho, cinza e muito familiar, e soube imediatamente o que tinha que fazer. seguiu até ele em velocidade e adentrou abruptamente, ou se fosse para dizer melhor, fora jogada para dentro dele. “nina, iris, xena... calla, amis, orla, scateline...” as chamou, como um mantra que deveria ser iniciado, e obteve a sensação de que estavam ali, mas elas não apareceram, a única coisa que surgiu foi um enorme caminhão preto, feroz e cuspindo óleo, que se parecia muito mais com uma criatura do que com uma maquina, e se aproximava dela cada vez mais. e ela estava presa. e colidiam múltiplas vezes. no entanto, quando ele voltara ao inicio da estrada e ela esperava seus ossos se recomporem, viu a figura de Altay ser jogado para dentro do carro. “mas que merda é essa?! por que você está aqui?” exclamou em um misto de raiva e preocupação por saber o que viria a seguir.
8 notes
·
View notes
Text
Pouco depois de sentir o gosto do drink de banana deixando sua boca, Alina também sentiu o seu corpo ficando mole, e pesado, e leve, e pronto para abraçar o chão a qualquer momento até que se encostou com ele. de inicio pensou que iria apenas dormir, o que já era perigoso o suficiente para ela, mas ainda assim se apoiou na confiança de que sonhar um sonho com álcool no organismo era mais tranquilizador do que o normal, mas não foi bem assim. pouco tempo depois a ruiva acordou e ainda com as pernas bambas se levantou, percebendo então que sua alma e sua aura estava de pé, mas o corpo continuava caído perto a arvore que deitada. “ah meu deus! por circe! ai minha mãe! eu morri? eu de fato morri? essa não, essa não...” resmungou ao longe, se aproximando de @evesfeast que parecia estar perto de seu corpo, ou tentando se comunicar com ele.
1 note
·
View note
Text
asilafada:
“Você é tão misteriosa quanto a mais escura noite, não são motivos suficientes para que e seja cauteloso quanto a você, Alina?” arqueou a sobrancelha em resposta, mantendo um sorriso malicioso e desafiante de canto. “Eu acho que deveria ser mais cuidadoso já que ando tão previsível assim” respondeu, negando com a cabeça em seguida como se reprovasse assim mesmo. “Mas você está certa, eu gosto do perigo… o que me resta saber é quão perigosa você pode ser…” o sorriso travesso brincava nos lábios, enquanto analisava a postura alheia, apesar do atrevimento, o rapaz era atento quanto aos limites e até onde ele poderia prosseguir. O rapaz no mesmo instante olhou para o próprio peito onde deveria estar seu coração. “Engraçado, eu não vejo o meu coração desde que você sumiu com ele” arriscou falseando um tom mais sério e em seguida avançando um passo a mais e reduzindo a distância entre eles. “Se importa de me devolve-lo ou me dizer onde ele está?”
“Asil, Asil... o que quer me elogiando assim?” semicerrou os olhos desconfiada na direção do homem, afinal, ser chamada de misteriosa era mesmo um elogio para ela, ainda mais se comparada com a noite. “se está pensando que com esses agrados eu vou te dar menos trabalho nos treinamentos, sinto lhe informar...” ela sorriu, em um meneio negativo com a cabeça, mostrando que não estava disposta a recuar. “isso você terá que descobrir, mas lhe aviso que uma vez que descubra, não terá como voltar atrás” sustentou seu olhar enquanto mantinha o tom de ameaça, mesmo sabendo que o sorriso brincando nos lábios demonstrava que ela não estava tão séria assim perante ao assunto. observou atentamente o outro se aproximar, traçando o olhar até o peito onde ficaria o coração, achando divertida a forma com que ele se portava bem diferente de quando estava instruindo. “vai dizer que sou eu a responsável por isso também?” perguntou, encostando o indicador no local sem se intimidar com a proximidade. “da ultima vez que chequei, havia um coração atrelado a ponta da minha adaga, quem sabe não foi o seu?” arqueou as sobrancelhas, fingindo falar sério em uma das poucas vezes durante a conversa. “ele está sob bons cuidados, eu posso te mostrar, mas juro não fazer ideia de como ele foi parar lá.” afirmou, se fazendo de desentendida.
22 notes
·
View notes