chweyeschew
chweyeschew
chewbi
1 post
hansol utted. seventismos e riizismos para 18+
Don't wanna be here? Send us removal request.
chweyeschew · 5 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
eu quero seu sabor | c. hsl
contém: hansol x leitora recém namorados, exibicionismo, um romance meio imoral, sexo penetrativo sem proteção.
Tumblr media Tumblr media
hansol se treme todo ao te ver pegando as ondas mais maneiras da praia. a pele amorenada brilha mesmo de longe e ele não consegue e nem tenta tirar os olhos, mesmo quando a onda acaba e você está a beira mar. ele fica vidrado como um pervertido, os olhos cor de mel viajando em toda partezinha do seu corpo que consegue alcançar.
essas horas da manhã, numa quarta-feira de janeiro, quase ninguém ficava pela ilha. as ondas são altas demais pros turistas aparecerem, mesmo os surfistas mal se localizam por ali. a praia é quase exclusiva pra vocês, não fossem umas dez outras cabeças em alto mar procurando pelas ondas do mar infinito, pacientes, esperando suas próprias chances aparecerem.
enquanto isso, hansol já tinha tido o prazer de te ver pegando cinco ondas desde o momento em que começou a remar pro fundo. agora, você voltava, seu biquíni resistente às ondas cálidas, colado no corpo como se fosse feito pra te vestirem. a prancha amarela que fincou na areia fofinha combinava com o laranja das vestes, que combinava com sua pele amorenada pela melanina e pelo sol. era como se você fosse feita pra ele olhar, apreciar mais de perto assim que você se sentou com ele debaixo do guarda-sol, acima da canga azul escuro.
hansol continua encarando, mesmo com o corpo da namorada do ladinho dele. ele observa os cachos caírem em frente ao ombro, em cima da outra tatuagem, observa as gotas de água salgada deixando sua pele tão convidativa pra cair de boca e parar de fincar os olhos como um idiota.
é como se você estivesse acostumada com o silêncio dele, com o quanto observador era. ignora os olhares e fala animadamente, “amor, cê viu? peguei uma ondassa!”
ao ouvir sua voz, ele se lembra de agir como uma pessoa normal. ele enlaça uma mão em seu tornozelo, apertando, como costuma fazer, e te responde, “claro que vi, você foi perfeita!” uma de suas mãos vai até a cabeça recém raspada dele, num carinho leve e trivial. “vai parar?”
“acho que vou,” fica mais próxima, a mão descendo pra nuca de hansol, junto com um beijinho na mandíbula. “quero ficar de chameguinho contigo.”
vocês estavam juntos há pouco mais de três meses. era tudo novo, mas também natural entre vocês. e hansol, tão viciado em cada passo que você dava, sabia que aquele seu tom de voz não era tão inocente. ele deu um risinho ladino, tirando a mão do seu tornozelo e pondo na cintura lisinha. “aqui, vida?”
um beijo na mandíbula se torna um no pescoço, uma mordidinha no lóbulo da orelha. as mãos descem pelos bíceps, quase como um suspiro. “não tem ninguém, hansol. só a gente.”
hansol murmura, vencido sem nem travar uma batalha sequer, e desce o torso na canga pra te abraçar mais perto, descendo uma mão na sua coxa pra apertar entre os dedos e te ouvir suspirar encantada.
vocês não eram bobos. hansol podia parecer, mas não era estúpido. todo mundo achava que sim, ele tinha aquela vibe de quem não ligava pra muita coisa, de quem não ligava pra sexo e de quem não tinha muito tato com o mundo real: com conversas um pouco mais maliciosas e com olhares mais firmes. mas a libido estava ali, você sabia muito bem.
ainda com três semanas de quase-namoro, você soube. na piscina da sua casa de família, tarde da noite quando vocês decidiram que seria uma ótima oportunidade de se refrescar do calor infindo do rio de janeiro. depois de ficarem o dia inteiro cochilando no bangalô da área de lazer da casa, se enfiaram debaixo d’água e começaram a se beijar como se fosse a única coisa que soubessem fazer.
as mãos dele não se demoraram na cintura, foram descendo pelas coxas, pelos seus peitos, pela sua nuca, assim como a boca que logo queria explorar tudinho seu. vocês saíram quando a água começou a ser um incômodo e logo estavam juntos no bangalô outra vez. ali, hansol te comeu pela primeira vez — com seus pais no segundo andar da casa, dormindo sem saber que a filhinha tentava esconder os gritinhos de prazer pra dentro da garganta pra um cara que nem era seu namorado ainda.
agora hansol era seu namorado. e estava começando a achar que ele gostava da adrenalina que vinha do exibicionismo — e da água. mesmo que tenha sido você quem tinha dado o aval praquilo acontecer ali, seu coração batia forte e os olhinhos visualizavam cada pedacinho da praia pra ter certeza que ninguém estava olhando as mãos de hansol invadindo cada parte sua, pra ter certeza que ninguém ouviu o tapa estalado que ele deu na sua bunda assim que começaram a se beijar.
ele tem a linguinha gostosa, te explorando tão bem, mas você afasta ele pelo peitoral. “para, sol…” você diz manhosinha, sem querer que ele pare. talvez você também gostasse da adrenalina do exibicionismo. “assim não…”
“você não queria ficar de chamego, vida?” ele perguntou, rindo da sua carinha de sofrida com escárnio. ele põe o polegar no meio das suas sobrancelhas franzidas, suavizando a expressão. “deixa eu te sentir, então, tá?”
não tem muito o que se possa ser dito. você fecha os olhos e espera a boca dele na sua. ele dá uma lambida nos seus lábios, devagarinho, e o suspiro que sai de você faz ele rir outra vez. ele fecha seu pescoço com a mão e te beija de verdade, virando seu rosto pra onde ele quer que vá, sugando sua língua e afundando a dele entre seus lábios. fica mais quente que o sol bem rápido, e ele pega nos biquinhos do seu peito só pra atiçar mais. só pra te ouvir dar um gemidinho pra ele, só pra fazer sua cabeça girar e tornar tudo mais fácil pra ele, pra te deixar sem saída.
não demora muito pros beijos dele irem pros seus seios. ele afasta o tecido molhado e abocanha um lado, depois o outro, mama bem ao mesmo tempo em que você desiste de olhar ao redor, sem conseguir prestar atenção a outra coisa que não seja a boquinha gulosa do seu namorado. não consegue nem prestar atenção pros surfistas lá longe esperando a onda de ouro, nem pra pertinho de onde vocês estão, em frente as árvores da ilha que dão passagem pra entrar na praia escondida.
“hansol,” sua voz quebra mesmo que tenha tentado não soar tão patética de tesão. mas é um fato, ele te deixa patética desde o primeiro dia que se enfiou entre suas pernas. “se alguém ver…”
ele morde seu biquinho só pra você dar um grito mais alto. você fecha os olhos, se escondendo do mundo com as mãos coladas no rosto. “ninguém vai ver, meu amor. é isolado aqui. você mesma disse: não tem ninguém.”
“eu não achava que você ia brincar assim, vida.” você diz, as mãos de hansol massageando seus peitos como se fossem brinquedos. ele olha pra ti com os olhos um pouquinho mais escuros, ardendo dentro do shorts que não escondia em nada a ereção óbvia.
“não achava? você tava pedindo pra mim, linda.” hansol arrasta o tecido do biquíni pra te cobrir outra vez, os seios babadinhos sensíveis debaixo do pano. “tão salgadinha, deu fome.”
você finge que não riu da piadinha, já latejando quando ele foi pra parte de baixo sem muita demora, a palma da mão invadindo a calcinha e te sentindo toda. ele esfregou o clitóris com a palma mesmo, beliscando sua virilha com os dedos livres, te maltratando porque sabia que você gostava. amava, e ofegava como se tivesse acabado de correr na areia, o peito subindo e descendo e os dentes segurando o lábio inferior pra não gemer igual cachorra.
hansol olhou ao redor. tudo calmo não fosse um dos surfistas que tinham acabado de conseguir uma onda. “tem um cara vindo da onda. se você quiser eu paro.”
ele falou, com aquela voz suave, como se estivessem dentro do quarto de um motel e não ao ar livre. ele escorregou um dedo pra dentro da entrada apertada, se aconchegando ali enquanto esperava sua resposta. tão trivial que parecia só mais uma ocorrência do cotidiano.
você rebolou sem perceber, necessitada por mais um dedo. necessitada por mais tudo. “não.”
hansol te colocou em cima do colo que já quase estava, pra sentir você se esfregando nele. você fez. foda-se o maldito surfista. a praia era de vocês agora. “não o que?”
você deu um gemidinho irritado. “não para, sol. põe mais um.”
hansol tirou e você abriu os olhos que nem percebeu fechar. ele pôs as mãos na sua cintura, jogando o quadril pra cima pra te sentir melhor. ele estava tão duro, você conseguia sentir toda a extensão do pau pesadinho dele tocando sua intimidade. ele não se demorou naquela situação, te dando uma opção, “vira pro mar e senta em mim, meu amor.”
“e se alguém aparecer? nenhum de nós vai tá olhando, sol.”
hansol sabia que sua manha era conversa. você era tão imoral quanto ele e não ligava se alguém aparecesse de verdade. a vergonha seria algo que vocês teriam de lidar, é claro, mas enquanto não aparecia ninguém o tesão que a adrenalina causava era imensurável. palpável até. hansol sentia o sabor correndo na língua, entre os dentes. “confia em mim, tá? vira.”
você virou. há alguns metros um dos surfistas já voltava pra alto mar, sem nem ligar pro que acontecia com o casal debaixo do guarda-sol. você abaixou o shorts de hansol com as mãos tremelicando e o pau dele saiu do pano rapidinho. tava deslizando na mão, molhadinho como se ele estivesse jorrando num orgasmo. tava tão pesado que sua boca salivou, “nunca te senti assim.”
“tô quase desmaiando, amor. preciso de você.” você afasta a calcinha como se o pedido fosse ordem, levantando a bunda pra acertar o pau dele na entradinha gulosa, que recebe ele devagarinho.
você chega na base com dificuldade. aí lembra da camisinha, mas os olhinhos já tão revirando de tesão e assim fica difícil dizer que tá faltando o latex. não tá faltando nada, tá perfeito, você sente ele em tudo. ele lateja em você e segura sua bunda pra enfiar assim que consegue lembrar que tem que se mover.
você chega um pouquinho mais pra frente, rebolando junto das estocadas dele, encontrando no meio. ele também lembra depois de um tempinho jogando em você, “porra, amor, a camisinha.”
“hm… na próxima você põe, vida. agora eu quero gozar com você dentro assim, não tira não.”
hansol é só um homem fraco e um pouco responsável de menos. ele gosta de ver que você nem lembra mais que está em público. gosta de socar em você um pouco mais rápido e observar suas unhas quase rasgando a sua tão amada canga. você geme comedida, mas ainda sim a voz manhosinha vai direto pro cacete dele.
você coloca o dedo no seu pontinho de prazer, quente como todo seu corpo. com umas três esfregadas você já sabe que não vai aguentar muito mais. avisa seu namorado com a voz aguda, mesmo que ele já saiba pelo jeito que você começa a jogar a bunda pra ele. “amor, vou gozar na sua pica. sua putinha vai gozar.”
hansol nunca diz que você é a puta dele. ele pensa, mas é você quem diz. e ele fica maluco, as mãos agarrando sua cintura pra botar mais firme. não demora muito pra você se desfazer em cima dele, apertando ele lá dentro. é quase impossível não gozar também. e ele chega no orgasmo com um grunhido silencioso, mordendo a língua quase até sangrar.
você não sai de cima dele, as mãos segurando o corpo na areia. é a primeira vez que seu namorado mete a porra dele em você e tem certeza que vai virar uma obsessão. foda-se os surfistas e a camisinha, daqui pra frente.
“ai, amor. agora vou ter que me limpar na água.”
62 notes · View notes