You taught me the courage of stars before you left. How light carries on endlessly even after death. With shortness of breath you explained the infinite. How rare and beautiful it is to even exist. I couldn't help but ask for you to say it all again. I tried to write it down, but I could never find a pen, I'd give anything to hear you say one more time that the universe was made just to be seen by my eyes.
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theodxj·:
— Theodore ficava contente em poder conversar com um professor como se fosse seu igual, por vezes alguns professores o faziam se sentir intimidado mas o senhor Langford tinha a capacidade de faze-lo sentir bem, o que era uma surpresa agradável considerando que alguns dos outros professores lhe assustavam. O jovem não ficava corado facilmente, mas quando o mais velho lhe pediu exemplos algumas de suas façanhas surgiram em sua mente e ele não pode deixar de sentir uma vergonha tardia por tamanha quantidade de erros que já cometera desde que pisara naquela escola. “Certo, eu tenho uma história mas você não pode nem rir nem contar para os professores ok? Uma vez no começo do ano passado quando eu ainda não havia decorado minhas salas direito eu entrei na sala de aula para assistir a aula do senhor Carter, era biologia, mas eu só fui perceber que estava na sala errada quando ele começou a falar em inglês. Acontece que eu confundi o senhor Smith com o senhor Carter mas fiquei com vergonha de sair no meio da aula e esperei até acabar. Foram os piores três períodos que eu já assisti.” Confessou, esperando que o professor não risse.
As perguntas que proferiu causavam uma reação no mínimo interessante. Com a pouca conversa --- e a observação feita em aulas --- o tinha visto como uma pessoa um pouco mais reservada, educada, que fazia tudo de acordo com as regras. Sabia que essas ideias iniciais podiam ser totalmente equivocadas --- e a grande maioria delas era ---, mas a timidez em responder suas perguntas e a forma de falar não ajudavam a quebrar essa ideia. Mas então ele decidiu que iria contar de qualquer maneira; entrou num pequeno monólogo, citando com atenção o que lhe tinha acontecido. Durante todo o relado Chace o observou esperando o momento em que iria achar a comicidade. Quando o outro terminou, franziu o cenho, captando o olhar dele ao seu e então falou. “Foi isso? Essa foi sua grande confusão? Ainda tem muito o que viver, ein, garoto.” Falou, agora sim não contendo um leve riso ao repassar, insolicitado, as coisas que já tinha feito em sua vida. “Vamos lá, não tem nada pior que isso? Finja que não sou professor e me tire de um pedestal de perigo. Pode falar qualquer coisa.”
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A expectativa do início. Pernas cruzadas, batendo em uníssono, enquanto o aguardo da fala era tido como incentivador. Postado de frente ao quadro, anotava o tema da aula com cuidado e destreza, repassando, mentalmente, todos os pontos que tinha memorizado na calada da noite anterior, dentro do exíguo quarto que chamava de lar. Ainda não tinha tido tempo o suficiente para procurar um local que considerasse adequado, mas não se importava por hora. Não sabia se era ali que pretendia ficar. Para que criar raízes em terreno de folhas secas? Voltou-se a sala, captando os olhares ansiosos e desmedidos dos alunos, sabendo que tinha o domínio do que estaria acontecendo, ali; ser professor pressupunha isso. Mas foi ali, naquela longa sala repleta de cadeiras claras que combinavam com paredes pintadas de igual intensidade que encontrou o olhar intenso que o rapaz dava. Diferente dos outros alunos, ele parecia... o que? Talvez desconfortável com aquela situação? Não sabia, mas pensou se poderia ter algo a ver com a disciplina em si. Foi quando acabou a aula que decidiu falar. “Você se chama Jebediah, certo? Poderia ficar um pouco depois da aula para eu falar com você?” @jwbediah
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A colisão veio inesperada, como uma tempestade que avança sobre uma encosta sem pedir licença ou apresentar-se. Tinha saído tarde da aula --- por causa de um aluno que insistia que os escritos de Dumas eram feitos por escritores fantasmas e apenas analisados por ele, o que não fazia o menor sentido --- e agora corria para voltar ao escritório onde passaria a tarde. Começava sempre cedo na escola, por volta das 7 da manhã e só chegava em casa à noite. Por um lado, era bom porque podia focar sua atenção em coisas que considerava realmente úteis, ao invés de pensamentos que apenas serviam para cortar algo dentro do seu peito. Era seu melhor mecanismo de fuga e não abriria mão dele em nenhuma hipótese. Depois que certificou-se que estava tudo bem e que os livros não tinham caído ao chão, tomou um momento para olhar a garota que tinha atravessado seu caminho de maneira tão súbita. Por mais que fosse bom com feições não tinha certeza se a tinha visto em alguma de suas aulas; poderia ter sido apenas dando voltas pelos corredores. Por conta da grande quantidade de turmas da North, Chace apenas ensinava algumas poucas delas --- pelo menos até o diretor sentir confiança o suficiente em seu trabalho para promovê-lo a um cargo ainda mais intenso. Não tinha certeza se ansiava por esse momento. “Opa, tudo bem?” Falou, de modo polido, escolhendo acreditar que era uma de suas alunas. Ergueu uma sobrancelha reflexa à surpresa causada pela fala alheia, mas não iria negar. Afinal, sempre demorava algumas horas até aparecer o primeiro aluno em sua sala. “Tudo bem, mas isso não significa que poderá fazer nenhum jogo comigo para mudar ou dar nota a você.” Soltou, com uma voz que disfarçava uma escondida brincadeira e um olhar de incentivo que a direcionava a seguir em frente.
━━ ˟ ⊰ ✧ portava o iphone dourado recém lançado com a fina capa transparente, em busca de qualquer que fosse a mais recente novidade de northshore high, o ano letivo não lhe pareceu começar com grande fervor, alguém precisava dar uma agitada no local, porém, não seria ela a fazê-lo, não àquela altura do campeonato, parecia cedo demais para seus empurrõezinhos, que geravam um certo caos, a gasolina que ocasionalmente precisava, o high school servia para isso afinal, dissensões e dramas adolescente frescos, aguardando alguma forma de repercutir. não era a primeira vez naquele dia que se encontrava distraída com o conteúdo da tela do aparelho que detinha em mãos, aquilo de fato ocorria com uma frequência assustadora, você nunca veria alayna sem o celular e se algum dia ocorresse poderia concluir qua algo estava irrefutavelmente errado, foram nesses breves minutos de distração que sentiu seu corpo colidir a algo, ou melhor, alguém. já se encontrava a preparar todo um discurso sobre o quanto o dito cujo deveria olhar por onde andava, apesar de ter a mais plena certeza de que era errada naquela história, ela nunca viria a admitir, o olhar porém precedeu as palavras, constando que não se tratava de um de seus colegas. ❝ ━ oh, senhor langford… ❞ murmurou, dando de ombros, escondendo a expressão alegre por não ter derrubado o celular. ❝ ━ bom, não irei considerar desta vez… se o senhor me pagar um café, estou faminta e o que servem na cantina… ❞ franziu o cenho, voltando os olhos ao aparelho novamente. // @chxcxlford
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billiebxown·:
William assistiu a cena inteira, enquanto caminhava na direção no novo professor de Literatura. Era costume seu se apresentar pessoalmente aos novos professores antes do início efetivo das aulas. Apenas um toque extra de gentileza, ele gostava e pensar, considerando que era um dos alunos mais bem-sucedidos de Northshore. Entretanto, antes que tivesse a oportunidade de fazer o que quer que fosse, testemunhou a falta de jeito de Langdon. “Opa, aqui está.” disse, entregando o livro que o mais velho tinha acabado de deixar cair, e Billie tinha apanhado. “É um prazer conhecê-lo, senhor Langdon.” saudou, finalmente, como tinha planejado. “Eu sou William Brown, estou na sua classe de literatura.” o sorriso que exibia era cordial, e caloroso, com vistas a ganhar a simpatia do professor. “Em nome do corpo docente de Northshore, gostaria de lhe dar as boas vindas.”
O rapaz chegou sorrateiramente enquanto tentava buscar o livro com uma das mãos. Ele tinha caído a poucos centímetros do lugar onde estava o banco, mas longe o suficiente para não conseguir alcançá-lo por dentre os espaços onde encontravam-se postas as madeiras. Só realmente o percebeu quando ele pegou o livro e entregou-lhe em um movimento rápido. "Ah, obrigado". Ser educado, prestativo, bondoso, todas qualidades que tinha aprendido que deveria usar. Professores eram vistos como almas boas e Chace deveria manter essa imagem. Por mais que a achasse uma merda. Não podia ligar menos. Mas sua atenção foi roubada quando o outro dirigiu-lhe a palavra, errando inclusive seu nome. Segurou o pequeno riso que ameaçou sair, pois percebia o que estava prestes a acontecer. "E em nome de mim mesmo, gostaria de agradecer." O rapaz tinha um olhar simpático e parecia totalmente confortável com aquela situação, como se fosse de seu costume fazer aquele momento de receptividade a todos os professores novatos que chegavam. "E ah, meu nome é Langford. Mas Langdon me pareceu uma boa variação, quem sabe até eu não o adote como um pseudônimo, ou até heterônimo. Bons autores sempre tem um nome extra na manga." Permitiu-se a pequena brincadeira, trazendo a xícara de café uma vez aos lábios e sentindo o saber amargo e quente descendo pela sua garganta. "Não quer se sentar. Eu poderia usar uma companhia." Falou. "Que ano você está?"
#chats#billiebxown#escolhi não desconsiderar aushaushaush brinks#mentira#eu sofri com esse gif#deus afasta essa mente pecaminosa de mim
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rubycarterr·:
━━ Eu perguntei se posso ir ao banheiro, preciso mijar, tirar água do joelho, essas coisas. ━━ Típico truque para fugir da detenção pela janela e ir embora dali sem prestar contas ao professor em questão. O único problema é que a figura do docente era talvez, uma das poucas queridas pela jovem que detestava figuras de autoridade. Ela mordeu o lábio inferior, tentando não parecer tão culpada, geralmente o fazia sem menores problemas e mandando todo mundo à merda. ━━ E também perguntei o que é que você tá lendo, prof. Se for poesia eu saio correndo mesmo, não vou mentir que é minha intenção. ━━ Não era grande fã de tal gênero literário, de fato. Quando pudera ter contato com livros, sua escolha era sempre a prosa e sempre teve muito mais contato com gêneros jornalísticos, tanto que agora encontrava-se como parte do corpo do jornal da escola. Ruby mesmo distante do meio acadêmico e com tanta falta de oportunidade até um ano conseguiu absorver algumas coisas da parte da linguística, poucas, que podia usar em seu benefício. Senhora Carter sempre lhe dizia a aprender a falar e escrever de maneira bela e polida para ir pra frente na vida. A primeira era claramente problemática visto o palavreado do mundo em que vivera, mas a escrita conseguia ser moldada em termos de jornal por ser mais maleável. ━━ O senhor parece bem entretido nisso aí, parece mais interessante do que o livro que você mandou a gente ler. ━━
O entendimento fez presente com um assentir de cabeça. Olhou a porta aberta da biblioteca, só então voltando a encará-la. “Sim, claro. Pode ir” Mas então a sinceridade e o interesse fez-se presente quando as próximas palavras voltaram a deixar seus lábios. Sempre pensara que fora bom em prever atitudes de pessoas, por mais que achasse essa uma atividade impossível, mas achava que por estar tão entretido na leitura, suas segundas intenções, mesmo que tivessem sido escancaradas em sua expressão, lhe passaram despercebidas. “O conto da Aia, é um contemporâneo. Quer dizer, ele foi escrito durante o ano de 1984 e publicado em 85, então tecnicamente já pode ser considerado um clássico." Até o momento estava gostando do livro; mais do que gostando se quisesse ser sincero. Tinha uma história original, apesar de ser evidentemente baseado no 1984, de Orwell, mas nunca tinha visto alguém detalhar aqueles temas e aflições sob uma ótica feminina, trazendo a mulher como tema principal e vítima daquela sociedade opressora e autoritária que a maioria das obras distopias se propunham em trazer. Olhou para ela por um instante, buscando qualquer dose de sarcasmo ou implicância provocada, mas não tinha certeza se tinha encontrado alguma das duas opções em seu olhar. O livro que tinham passado para a turma dela não tinha nada a ver com sua própria escolha pessoal, algo que descobriu ao entrar na North. Existia uma lista pre-definida de livros que deveriam ser abordados e trabalhados no decorrer do ano letivo, mas o professor tinha autonomia e liberdade para recomendar e discutir outros, desde que esses "prioritários" também tinham uma luz sobre o palco de suas aulas. "Quer dizer que já chegou a lê-lo?" Perguntou em uma voz de incentivo que tinha arduamente aprendido durante a universidade.
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alcsrzrm·:
Ao ouvir a voz do professor, Alicia abriu a porta, adentrando a sala com um grande sorriso em seus lábios. Em suas mãos, segurava um pequeno caderno da cor azul, de aparência antiga. Nele poderiam ser encontrados diversos textos e poemas que a garota escreveu ao longo dos anos, a maioria baseado em suas próprias experiências. Nunca chegou a mostra-los para ninguém, pois não tinha certeza de que eram bons o suficiente. Mas, depois de passar alguns dias refletindo, conseguiu tomar coragem para mostra-los à Chace. Ele era seu professor de literatura, afinal. Poderia ajuda-la. “Ei, Senhor Langford!” Havia um tom animado em sua voz enquanto se aproximava, no entanto, a animação exagerada era usada apenas para camuflar seu nervosismo. “Então, eu gosto de escrever.” Disse como se fizesse uma grande revelação. “Gosto muito, na verdade… Queria saber sua opinião sobre as coisas que escrevo, pois gostaria de publica-las qualquer dia. Ou, se estiverem ruins, gostaria de melhorar o meu desempenho.” Deu de ombros, colocando o caderno sobre a mesa. “Antes de tudo, me diga seu gênero favorito. Eu tenho de tudo aqui, então podemos começar por algo que seja do seu interesse, assim não fica tão maçante. Tenho um pouco de terror e suspense, mas a maioria são coisas estúpidas sobre amor.”
Várias pessoas tinham adentrado sua sala desde os seus primeiros dias na escola, que não fazia assim tanto tempo. Os assuntos, os mais diversos. Dúvidas de aulas, conselhos sobre a vida --- o que, por sinal, o deixavam um tanto quanto embaraçado --- e alguns outros assuntos como xingar o comportamento de alguns professores da North. Então ao ver a garota entrar, não era surpresa o fato de ter achado que seria pelo menos um dos três assuntos anteriores. Ela exalava uma animação rara de se encontrar em sua cidade original, onde a mesquinhez e a arrogância parecia ter dominado o ser das pessoas desde suas tenras idades, mas viva e presente nos alunos daquela escola. Imaginava o que teria acontecido de diferente e quais os caminhos opostos que teriam tomado aquelas populações para serem assim tão distintas. A garota lhe era familiar, conhecia seu rosto, mas desconhecia seu nome. Esperou que ela se apresentasse para não precisar passar pelo breve constrangimento de dizer que não sabia como chamá-la. Era bom com rostos, podendo ver familiaridade em rostos que tivesse visto apenas uma vez antes, mas nomes nunca tinham sido seu forte. Sua expectativa fora, então, quebrada ao perceber que ela havia adentrado no assunto, então teria que passar pelo que não queria. “Como um bom professor que sou” pediu licença a pequena brincadeira “gosto de passear por meio de muitos gêneros diferentes. Não sei se consigo precisar um específico.” Deu uma olhada nos cadernos dela, achando interessante tudo aquilo. Nunca antes tinha sido um leitor beta; suas análises de texto eram sempre de autores muito conceituados e lidos, pois era o que a universidade que ingressara exigia e estimulava. “Pode deixar tudo comigo, que esse final de semana mesmo passo uma olhada em tudo, aproveitando que vocês ainda não estão em período de provas.” E agora chegava o momento: “A propósito, assim que eu terminar de lê-los e for procurá-la para comentar sobre, como posso me referir a você? A escritora fantasma?” Soltou a comicidade para tentar quebrar o desconforto que por ventura pudesse surgir e aguardou sua resposta enquanto detinha os olhos sobre os cadernos postos a sua frente.
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theodxj·:
— “Claro, acho que todos temos outras qualidades, mas prefiro que lembrem de mim pela minha mente pois é como dizem, podem me tirar tudo menos o que eu aprendi. Bem, eu faço parte da equipe de natação e isso por si só me ocupa tempo suficiente então… É, aulas e natação.” Abriu um sorriso de certa forma desconfortável, não gostava de falar sobre aquilo mas ninguém era obrigado a saber sobre seu desconforto com a natação. “Exato! Esse ano até estou mais acostumado, mas ano passado quando entrei na escola eu cometia gafe atrás de gafe por não me lembrar das pessoas”.
Deu um sorriso satisfeito, trazendo o copo de água aos lábios e tomando a licença para beber um gole. “Penso exatamente da mesma forma”. Atributos pessoais podiam existir, e muitos considerá-los importante, mas desapareciam com a velocidade de um cintilar de olhos. Beleza, comportamento, tudo um dia deixava de existir e, ao se prender a isso, as decepções podiam ser quase certas. Mas não pode deixar de reparar o leve desconforto que o possuiu ao falar equipe de natação. Não fazia muito sentido, mas percebeu que não era um terreno que deveria entrar por hora. Haveria outras oportunidades. “Tem algum exemplo?”
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theodxj·:
—“Espero que tenha sido isso então, meus pais ficarão orgulhosos de mim se for lembrado por ter boas notas.” A grande maioria dos professores só se lembrada de Theodore por seu talento na piscina, então seria bom ter um professor que não desse tanta importância a esse fato. “Eu sou péssimo para lembrar rostos, infelizmente, as vezes passo vergonha por esquecer de algumas pessoas que já conheci.”
“Mas você tem outras qualidades para serem lembradas, além das notas. Só pensar um pouco.” Falou, observando o espaço ao seu redor. “Você apenas participa das aulas ou faz alguma outra atividade na escola?” Era algo até comum. A única coisa que sentia falta na escola era de um clube oficial de leitura, mas era algo que planejava falar com o diretor. Talvez até pudesse assumi-lo. “Sei, tenho conhecidos que são exatamente assim. O pior é quando você é tido como mal-educado por isso.”
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A escola era maior do que imaginara. Tinha visto fotos impressas em panfletos e visitado o site algumas vezes, mas agora, enquanto estava sentado em um dos bancos do espaço externo e olhava aquelas construções impiedosas, percebia que nenhuma delas fazia jus ao que encontrou ali. Trouxe o sanduíche para os lábios, dando mais uma mordida e vendo enquanto uma ave, que chutaria ser um falcão, voava por cima do terreno da escola, como se checando um lugar seguro para pousar. Tinha um livro que havia posto sobre a madeira do banco e, por um descuido seu, acabou batendo nele e derrubando-o ao chão pela parte de trás. “Droga” praguejou, tentando, sem sucesso, alcançá-lo pela brecha entre as madeiras. @billiebxown
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theodxj·:
—“Terei que discordar, as almôndegas daqui levam tudo, menos carne. Eu te diria para provar e confirmar por si mesmo, mas não acho uma boa ideia pois elas não são muito agradáveis de se comer. É, eu sou. Fico surpreso de se lembrar de mim na realidade, não sou o tipo de aluno que costuma chamar atenção na aula, acho que é porque sento no canto. Mas eu presto atenção e tenho boas notas, prometo.”
Chace sabia que o que ele falava não fazia nenhum sentido. Almôndegas eram, sim, feitas de carne, a não sei que fosse uma versão vegetariana, o que suspeitava que a escola não iria lutar para ter. “Talvez seja isso que tenha me feito lembrar, não? O fato de você prestar atenção e tirar boas notas? Acho que sou meio bom com fisionomia.”
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Não bastava as longas aulas que dava durante o dia e os horários que ficava em sua sala a espera da visita dos alunos, naquele dia Chace tinha sido escolhido para ficar na detenção, o lugar onde alunos considerados de mal comportamento íam para receber o castigo que mereciam. Chace achava tudo aquilo uma grande besteira, mas não adiantava lutar contra o sistema instaurado na escola. Aquele dia, pelo menos, estava muito tranquilo, pois o ambiente da biblioteca estava vazio. Assim, pode ler e pensar nas próximas aulas enquanto ouvia o som farfalhante de uma música lenta entrar em seus ouvidos pelo seu headphone. Não tinha o que reclamar, realmente. Ficara entretido com a leitura e a música e não percebera @rubycarterr parando em sua frente. Retirou rapidamente o headphone e olhou para ela. “Desculpe, disse alguma coisa?”
#chats#rubycarterr#pode colocar como se ela tivesse ido para a detenção ou apenas pegar um livro na biblioteca ou apenas foi falar com ele#fica a seu critério <3
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theodxj·:
—“Uau, por essa eu não esperava. Não sei se quero que você me conte mais coisas sobre isso ou se peço para me poupar dos detalhes para ainda ter um pouco de prazer em comer sem ficar preocupado em estar me matando aos poucos. Ainda bem que as almôndegas são de papelão, pelo menos não virão recheadas de antibióticos.”
“Desculpa exterminar seu apetite, mas deixa eu perguntar uma coisa. Sabia que almôdegas levam carne moída em seu preparo? Carne. Mas tudo bem, papelão deve ser só mais um toque especial. Enfim, creio que você seja um dos meus alunos. Ao menos penso já o ter visto em alguma das minhas aulas; mesmo que tenham sido muito poucas.”
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Quando conversara com o diretor da escola, esse lhe explicara que a escola funcionava de uma forma um pouco diferente das outras. Além das próprias aulas expositivas, comum em qualquer tipo de ensino, os professores dedicavam parte de suas horas para o que gostavam de chamar de tutorias. Basicamente consistia no professor ficar em seu escritório esperando que alunos fossem lá tirar suas dúvidas ou pedir ajuda em algum assunto aleatório. E era lá que se encontrava naquele momento, enquanto lançava uma bola verde de tênis contra a parede e a buscava, com agilidade, antes que caísse sobre o chão. Ouviu o som de batida na porta, indicando que provavelmente algum aluno havia chegado. “Está aberto.” Falou alto, voltando seus pés para abaixo da mesa de madeira. @alcsrzrm
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theodxj·:
—“Hmm… É, você tem um bom argumento, eu estou mais surpreso do que deveria estar afinal a comida da cantina estar estranha não é uma grande novidade. Acho que estão nos envenenando aos pouquinhos.”
“Nunca ouviu? Existe uma conspiração que afirma que comemos mal de forma proposital para necessitarmos mais de atendimento médico. A carne de animais, por exemplo, é recheada com antibióticos dado a toa e a solta que apenas fazem nossas próprias bactérias ganharem resistência aos medicamentos atuais. Tudo é uma questão econômica e política.”
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STARTER CALL ’ —— press like { ♥ } for a closed starter with Chace [UP TO INFINITE]
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“Uma pergunta ainda mais importante: quando é que a comida da cantina não parece suspeita?”
— “É impressão minha ou essas almôndegas estão com cara de papelão? Não sei se arrisco pegar algumas ou morro de fome mesmo, a comida da cantina está meio suspeita hoje.”
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