cisnnel

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se você acha que é impossível manifestar sua aparência desejada, olhe pra isso!

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ignorar o 3d: se esquivar e fingir que nada está acontecendo.

ignorar o 3d: interagir com tudo o que está acontecendo, mas sem ter reações verdadeiramente/profundamente negativas (raiva, ansiedade, tristeza...), pois sabendo que nada é real e exerce poder sobre você, não há razão para ser afetado pelas condições do 3d, já que ele mostra o que você quer que ele mostre.

*lembre-se: ignorar o 3d não é sinônimo de fingir, portanto, está tudo bem se permitir sentir as emoções, desde que você esteja totalmente consciente de que não há nada ferindo você, não há sentido nenhum em se entregar para situações ruins prolongadamente, pois as coisas boas que você deseja se fazem da mesma coisa que as coisas ruins: de você.

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ações e reações favs que eu assumi:

pentear o cabelo faz ele crescer;

comer pão afina a cintura;

andar de bicicleta aumenta a bunda;

beber refrigerante hidrata a boca;

ouvir música manifesta meu vision board.

(postei no tt mas quis postar aqui também 🙈)

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— ✿ se alguma pessoa/situação te chateia/irrita de alguma forma mas você ainda está tendo que lidar com ela, minha sugestão é: assuma que você não se incomoda com ela antes de assumir que ela mude.

é natural que você tenha a tendência de se frustrar quando nada se materializou no 3d, especialmente quando se trata de algo que o deixa sensível emocionalmente (sobretudo se tiver algum transtorno psicológico).

então por exemplo, suponha que você tenha uma mãe e que todos os dias ela critica sua aparência, fala mal do seu peso, do seu rosto, do seu cabelo... isso te deixa magoado, não é? então você decide assumir que ela não é assim, que ela é sempre gentil e respeitosa. você se sente bem e confiante nessa nova crença.

mas adivinha? no dia seguinte ela diz as mesmas coisas, ela te rebaixa com todos aqueles comentários maldosos e isso puxa você de volta para a redoma de tristeza, de raiva e agonia e isso se repete dia após dia, até você se ver em um looping de frustração.

então, em vez de gastar tanta energia tentando mudar o mundo, mude a si mesmo.

troque o "ela não me xinga" por "eu não me ofendo com o que ela diz", medite nessa suposição e verá como a ilusão cede a sua força quando as coisas começam em você e não nela.

não estou dizendo que você nunca deve mudar aquilo que não o satisfaz, muito menos para sempre assumir uma atitude submissa diante dos desagrados e aceitar tudo. estou dizendo que às vezes pode ser difícil mudar o mundo quando você ainda não mudou a si mesmo.

isso é apenas um conselho para auxiliar aqueles que possuem dificuldades cruéis durante o dia ou então questões sensíveis em particular, um caminho para encontrarem algum alívio interior e então moldarem um ambiente mais suportável para prosseguir suas sonhadas manifestações. não faça disso a regra, não há ragra quando se é deus.

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o que é autoconceito em 1 minuto!!

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⠀ ⠀ ͏⏲️ ͏ ͏ ͏ ͏𝒞omo eu

͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ .͏ ͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏⊹ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏curei meu ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏

͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏ *͏ ͏ ͏ ͏transtorno alimentar com a lei da suposição

*esse relato está dividido em três etapas, as duas primeiras servem para contextualizar e conscientizar você da gravidade da minha situação, caso queira partir direto para a success story pule para "desespero e cura".

𐙚 ꒰ meu histórico problemático com meu corpo e a alimentação ꒱

desde que tinha seis anos de idade eu não sabia o que era estar satisfeita comigo mesma, a princípio, não tive gatilhos externos para ser tão neurótica com a aparência, mas já nessa época comecei a perceber que eu não gostava de como me parecia, eu reparava as outras garotas, mais especificamente no corpo que elas tinham. eu nunca fui de fato gorda, mas também não era realmente magra, então, mesmo tão jovem comecei a lutar contra as roupas, sem usar peças coladas, sempre disfarçando minha barriga com casacos... para piorar, minha mãe (que também nunca teve um relacionamento saudável com o próprio corpo) tinha certas atitudes que hoje sei que eram com intenções realmente gentis, uma tentativa de fazer com que a filha não sofresse o mesmo, mas que entraram na minha mente, como por exemplo, a frase "sempre ande sugando a barriga" que me fazia quase ficar sem fôlego às vezes, ou então aquela vez em que ela percebeu que eu não estava "magra o suficiente" e me fez fazer abdominais por cada mordida de qualquer refeição que fosse além do almoço e jantar por um mês. essas e outras coisas que vinham de um jeito inocente e sorrateiro com certeza ajudaram me fazer ainda mais obsessiva pelo meu corpo.

quando entrei pro sexto ano escolar (aos onze anos de idade) desenvolvi ainda mais inseguranças, se em uma noite eu já odiava meu peso, então no outro dia eu odiava tudo o que existia em mim. meu nariz, meus lábios, meus cabelos, meus olhos, meus braços, minhas pernas, minha voz, meu sorriso, minha testa; nada escapava do meu próprio desdém. todas as garotas da escola pareciam mais bonitas, mais magras, com mais peito, mais bunda, mais quadril, com uma cintura menor. essa história não é exatamente sobre isso, mas não há como negar o modo como minha infelicidade com outras características além do meu peso em si me fizeram focar ainda mais na magreza, que eu acreditava ser a pior das minhas carências. nessa mesma época, eu continuei com os hábitos de esconder meu corpo, sem usar as roupas que queria e me sentindo feia e nojenta, mas foi principalmente o período em que iniciei meus surtos com exercícios físicos e restrição alimentar.

eu não tinha critério nenhum além de comer o mínimo possível e esforço máximo, o máximo de abdominais, o máximo de flexões, o máximo de pranchas, o máximo de agachamentos. eu obviamente não suportava a rotina por muito tempo, então desistia, tentava fazer pouco caso e aí voltava ainda mais deprimida pro ciclo, foi assim por anos.

𐙚 ꒰ desenvolvimento da anorexia ꒱

em 2020 vivi os anos mais terríveis da minha ansiedade generalizada e acabei com uma síndrome do pânico. sou o tipo de pessoa que quanto mais estresse menos apetite, e consequentemente acabei perdendo um peso bem considerável. quando me olhei no espelho e vi pela primeira vez magreza de verdade foi um filete de felicidade que não cabia dentro do meu peito! não importava se eu estava fraca, se literalmente não conseguia ficar em pé de tão fraca e "desnutrida", com os olhos e bochechas fundos, cadavérica. eu estava magra e isso recompensava, porém, devido ao agravamento da síndrome do pânico, deixei tudo isso temporariamente de lado, obviamente não por vontade própria.

em 2022, quando retornei as aulas presenciais, eu também havia mudado de cidade e de escola, dessa vez, meu corpo estava mais maduro e eu ainda era mais magra em proporção ao meu corpo "atual" do que quando na infância. as pessoas constantemente passaram a dizer que eu era magra também, inclusive, até que eu só era "osso", eu nunca vestia mais do que 36, p ou pp. mas a opinião alheia não era relevante, apenas a minha, e a minha continuava a mesma: que eu estava longe de estar boa o suficiente.

decidi que faria diferente, agora eu seria consistente. pesquisei sobre tudo o que se pode imaginar que engloba alimentação e perda de peso, meu desespero era tanto que não hesitei em me envolver em uma comunidade de transtornos alimentares no twitter (se é que me entendem).

nessa comunidade, lidei com pessoas e situações horríveis, coisas que eu realmente detestava estar de algum modo "envolvida", mas que pareciam algo muito pequeno em comparação as informações que eu tinha ali. até hoje não consigo conceber direito os tipos de dicas que eram compartilhadas na comunidade, e como mais uma doente, não demorou para que eu tomasse as mesmas condutas que a maiora.

como por exemplo:

jejuns que não tinham dia para acabar.

restrição de quantidade e qualidade de comida. (o mínimo para que não morresse e que deus tivesse misericórdia de qualquer coisa que não fosse orgânica e lowcarb)

beber mais água do que suportava e deveria.

cardio até o coração parecer que iria explodir.

consumir chás em excesso e antibióticos para inibir o apetite.

incitar propositalmente crises de ansiedade porque eu sabia que isso iria me deixar mal e diminuir o apetite.

me torturar com fotos e vídeos de pessoas acima do peso toda vez que sentia fome.

jogar comida fora.

monitorar a perda de cada centímetro de medida diariamente.

contabilizar a caloria de todos os alimentos consumidos durante o dia. (até mesmo de uma única unidade de amendoim)

não comer nada sem antes ler a tabela nutricional. nada mesmo.

esses eram alguns dos meus hábitos cotidianos e que ainda não sendo as piores coisas que os membros da comunidade faziam, por si só já me deixaram vulnerável diante desse transtorno. eu não pensava em nada além da magreza, eu vivia para isso e por isso.

𐙚 ꒰ desespero e cura ꒱

conheci a lei da suposição através de mais uma das minhas dezenas de tentativas de emagrecimento e satisfação pessoal. com o aprendizado fui criando novos objetivos e intenções, mas eu nunca perdia a mentalidade de que minha vida só estaria decente se eu fosse mais magra. com o passar do tempo e muitos testes de métodos de manifestação, me dei por vencida, eu não era capaz de fazer a mesma "mágica" que as outras pessoas e comecei a me recolher na tristeza do que era ter a certeza de que nunca iria ser feliz de verdade, que meus esforços não faziam diferença e que eu estaria condenada aquela vida doentia.

mas... era desesperador! como eu poderia continuar a vida nessa aceitação? eu jamais aceitei o que me desagradava, não sabia o que era conformismo, foi então que em vez de me preocupar em manifestar um corpo magro ou pouco apetite, resolvi humilhar a futilidade do meu ego ao assumir a cura da minha anorexia. talvez você pense que era o óbvio a se fazer, afinal, não seria muito mais "fácil" (e lembre-se, não há manifestação mais fácil ou mais difícil, é apenas força de expressão) assumir que uma casa nunca foi comida pelo cupim do que assumir uma casa nova enquanto ainda mora dentro da casa comida pelo cupim? a reposta é sim, porém não tanto. eu reconhecia desde o começo que seria o melhor, mas estar curada significava de algum modo perder o que eu mais tinha de precioso, não há como verbalizar a sensação que esse suposto feito me transmitia, quem sabe seja algo limitado a ótica de alguém já distorcido por esse transtorno.

dispensei os cerimonialismos de antes e apenas decidi uma única vez que estava curada, disse para mim mesma que a partir daquele momento eu não precisava me preocupar com peso, com as calorias de cada mordida, por que uma pessoa curada não tem medo de comer, não compromete sua saúde por um corpo magro.

nos primeiros dias não foi fácil, eu tinha o impulso de repetição de todos aqueles hábitos ruins, mas sempre fazia a autoindagação ou afirmação. se eu ia comer um biscoito e imediatamente lia a embalagem nutricional, eu perguntava: "por qual razão estou lendo a tabela se eu não ligo para as calorias?". se eu tinha vontade de tirar minhas medidas, então afirmava: "eu não engordei, não preciso disso". nem sempre eu resistia, muitas vezes falhei e de diferentes formas, mas eu nunca falhei na minha imaginação, nela, eu não tinha medo, comia tudo o que achava gostoso, usava as roupas que queria, ignorava a balança, jamais colocava minha saúde mental em jogo. eu era saudável e me visualizar assim enchia meu coração de felicidade, de satisfação, de aceitação. não estou dizendo que eu dependia disso para me sentir bem, era apenas um bônus para ser divertido, a única coisa necessária era nunca esquecer que eu sabia que não importava meus pensamentos e atitudes, eu já estava curada!

foi tudo lindamente natural, fui gentil com esse corpo doente, mas incisiva enquanto consciência e em alguns poucos meses eu simplesmente passei a me sentir genuinamente bem com meu corpo, não tinha interesse em manter aquelas atitudes abusivas em relação a mim mesma, não era o fim do mundo comer algo mais gorduroso, por que diabos eu seria louca de me entupir de remédios para não sentir fome? e eu nunca gostei de matemática, que bom que pouco importa o número de calorias.

agir com tanta indiferença sobre isso foi um choque quando percebi, como algo que me atormentava há quase tanto tempo quanto eu existo derrepente se dissipou assim? é algo que não tem como explicar sem parecer milagroso (e meio que é, porque eu sou deus). a nanel de antigamente não poderia acreditar que passaria seus dias sem culpa, que se vestiria como gosta, que não evitaria sair de casa por vergonha de si mesma e tudo isso sem ter aquele corpo idealizado (por enquanto, estou decidido isso ainda!). graças a lei, agora posso viver, não me esconder.

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⠀:¨ ·.· ¨: guia de meditação

⠀ `· . 𐙚 —⠀completo

TÓPICOS

o que é meditação

benefícios

como começar praticar

mantra

meditação guiada e "músicas"

"modelo" de meditação

é tratado tanto a meditação com intenções pela prática da lei da suposição, tanto quanto meditações voltadas para o não-dualismo.

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COMO EU MANIFESTEI

⠀⠀⠀⠀ A CURA   ꒰  ⌨️   .   *. ｡˚

    DO CÂNCER DA MINHA AVÓ

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tudo começou em 2023, minha avó estava sofrendo com dores no colo do útero e tendo sangramento (o que era questionável para uma mulher na menopausa). logo na primeira consulta o médico já falou que havia possibilidade de ser câncer e eu fiquei tipo "nossa, que exagero, não deve ser nada demais", eu realmente estava relaxada sobre a situação e crente que não era nada comprometedor.

o diagnóstico veio meio estranho, eu não sei os termos técnicos (eu não sou médica, obviamente), mas minha avó tinha uma espécie de "ferida" uterina que precisaria de cirurgia, falaram que não era realmente sério e fiquei feliz por ser qualquer coisa que não fosse câncer (o que foi muito equivocado). pouco tempo depois, soubemos que era sim um câncer, e como se a notícia já não fosse ruim o bastante, ele era maligno.

esse é o momento perfeito para dizer que minha bisavó ao mesmo tempo estava tratando um câncer de mama e que em um futuro próximo ela veio a falecer de metástase. isso me deixou aflita, porque minha mente em sua frágil humanidade pensou: "se você não foi esperta o bastante para evitar que sua bisavó morresse, por qual razão seria esperta agora para evitar que sua avó morra?"

foi agonizante, essa minha avó em questão é minha segunda mãe, morei com ela por quatorze anos da minha vida e eu a amo com todo meu coração, perdê-la seria a maior dor pela qual eu passaria nessa vida. passei noites nessa mentalidade pessimista e me oprimindo com medo do futuro, até que resolvi admitir algo que para muitos praticantes da lei pode ser difícil em algum em dado momento: que se algo desse errado, então na verdade daria certo, pois a lei é perfeita e nunca falha, portanto, meus "erros" são o reflexo das minhas verdadeiras suposições.

digerir isso foi a grande virada de chave, mesmo diante de uma vulnerabilidade emocional, tomei a responsabilidade para mim, eu seria a médica que curaria minha avó. eu esperei a noite cair, a minha casa ficar silenciosa e então meditei, afastei todo receio e falta de autoconfiança com um mantra e quando terminei estava decidido que minha avó seria curada, não sofreria no caminho e seria uma mulher saudável.

esse tipo de processo de saúde não se acaba de uma semana para outra, então esperei alguns meses para que minha obra estivesse concluída. durante esse tempo, a mente sussurrava coisas terríveis para mim, dizia que eu não conseguiria, que a lei é falha, que minha avó morreria, mas novamente pessoal, eu não sou a mente, sou a consciência, as coisas que a mente acha não se manifestam, apenas a consciência pode fazer isso, então quando eu me sentia pessimista, corrigia esse pensamento ruim por um agradável.

"eu não vou conseguir manifestar isso" = "eu sempre consigo manifestar o que eu quero"

"me sinto tão insegura sobre isso" = "é tão bom poder estar relaxada nesse momento difícil, sei que tudo irá ficar bem"

eu repetia a correção quantas vezes fossem necessárias, eu persisti.

então, o dia da cirurgia minha avó chegou e o processo foi inteiramente bem sucedido, os médicos disseram que o câncer estava muito enraizado e que nesses casos é bem óbvio que será praticamente impossível remover todo o câncer (também é um modo sútil de afirmar que as chances do câncer retornar são bem consideráveis) mas adivinhem? minha avó foi a exceção! (não podemos nem imaginar o porquê hein...)

a pós cirurgia foi igualmente boa, minha avó não sentiu dores e não teve complicações, além disso, se recuperou extremamente rápido. depois, o médico recomendou a quimioterapia preventiva, não havia um resquício sequer do câncer, mas para descargo de consciência seria bom, logo, minha avó fez um curto tratamento quimioterapeutico e ela não teve enjôo, sangramento, cansaço, falta de apetite, complicações de nutrição e entre todos os outros sintomas horríveis desse tratamento, tudo foi tranquilo e fácil, como eu havia decidido que seria.

hoje, faz praticamente dois anos que minha avó está curada e saudável, ela faz consultas regulares para checar o seu estado e além dos resultados dos exames sempre serem perfeitos, há muitos elogios sobre como sua recuperação foi incrível.

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I fucking entered the void.

Long post ahead!

@premiumbitch I owe u every shit wtf, your method was INSANE?

REMEMBER HOW I TOLD Y'ALL IMMA BE ENTERING THE VOID ON MY BIRTHDAY???? I did it, and guys it's literally the easiest shit idk why some people see it as smth big 💀

I didn't manifest anything, why? Because guess it or not I actually just wanted to be familiar with it, I love how I'm slowly knowing everything is mine, and yesterday I didn't want to manifest anything I just wanted to try the void out especially bc I have been studying sm these days, I wanted a break.

Now I've been eating up that mindset that I'm a master at the void, which let's be obvious, everyone is, they just need to get to the point and slowly realize it, it has to click.

Okay I'm going to stop yapping and fucking get into it 👍🏻, either way, yesterday night, at 1:32 AM or smth, after the day turned 6th April, I got in bed and made myself comfortable, and simply told myself I'll enter the void under 5 minutes, which actually and unsurprisingly, it was the case, I used a standard boring ass method too yk, the one where it's usually always what people do.

On my back, started slow breathing, and i set the intention of keeping myself awake when my body sleeps (best advice I got from idk who it helps sm) and then I let myself sink in the bed for some minutes, like I just laid there, and already I immediately was in the SATs.

So naturally I affirmed for the void, knowing I'm already in there, and mf I slipped in there after two or three minutes of affirming, just saying "I am the void." Or "I am in the void."

I think the reason I actually got out myself or sometimes used to slip in and back, is how I immediately focused on my body signs or anything connected me to myself, so I have a note to myself next time, to allow it naturally happen and focus just on the blackness behind my eyes.

ANYWAYS I STAYED THERE FOR LIKE I THOUGHT 2 OR 3 MINUTES BUT IT WAS A WHOLE WHOPPING 1 HOUR TF, and get that, how did I know it's the void? I just wanted to see stars there and I fucking did 🎀

IMMA GO CRY I FINALLY AM THE CREATER OF MY OWN REALITY.

anyone reading this, babes please don't give up, genuinely don't, I've been in this game for 6 years and I know a lot of people that'll leave for this long, saying they have no patience, girly you can do it if I did, I used to be in SUCH a bad place you can't even imagine, I pulled my shit and started living in the end for 2 months (and no it doesn't take two months, I just was stubborn af and kept slipping in and out my beliefs).

Special thanks to them for keeping my motivation up 💗

@joc3lynn @catherineaboutlife @salemlunaa @premiumbitch @prettygirl444sblog @mercifulstate @shimmershifts @littlemissprettyprincess @luckykiwiii101 @carlyshifts111 (I adore her oml her RAS thing? ATE the fuck up)

And of course can't forget @gorgeouslypink but idk if she's here anymore? And every old blog back in the 2022 and 2020, I adore y'all sm even though I don't have your blog's names 😔🎀.

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⟅ silêncio do coração ☾ ࣪ ׅ ♡

robert adams – o livro que irá despertar sua consciência

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os pensamentos são da mente > a mente é do corpo > mas você não é o corpo > os pensamentos não são seus > os pensamentos não manifestam

[cisnnel]

não tratem o 3d como inimigos, não o odeim. o 3d está ali para mostrar tudo aquilo que você quer que ele mostre, ele está dizendo o quão poderoso você é por tê-lo criado.

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"não pode existir dois de um" – zen, jennie

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☆⠀🕯⠀₊ ⠀⊹

⠀ ⠀⠀⠀⠀como se desapegar dos sentidos?

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⠀⠀⠀⠀⠀ o caminho para o despertar!

onde começa as suas frustrações? onde termina os seus desejos? você está tão agarrado nos sentidos que provavelmente não pode dizer.

a ânsia por essa libertação é pungente e seu caminho é naturalmente espinhoso para mente humana, pois ela está terminantemente envolvida em todas as camadas de preocupações que esse corpo a obriga ter.

é por essas preocupações que obedecemos "o chamado interno" de ir ao encontro do silêncio, da apatia e indiferença por esse mundo.

para maioria das pessoas, o desapego é um processo e consequentemente um progresso, e como você sabe se está progredindo? observando a si mesmo.

observe se quando alguém o irrita o ódio lhe consome, se você gasta horas e talvez dias remoendo e voltando psicologicamente ao estado primordial daquele sentimento ruim. se a resposta for sim, então você não está progredindo.

observe se quando você deita a cabeça no travesseiro e fecha os olhos o seu coração se enche de intenções e tensões passadas, "preciso passar no vestibular", "preciso emagrecer" ou então "odeio o que fizeram comigo na semana passada", "odeio que meu vizinho faz barulho todos os domingos". se a reposta for sim, então você não está progredindo.

nada adianta se você faz longas leituras espirituais, ouve palestras ou seja lá no que mais você busca validação só para depois reagir ao mínimo desagrado. você ainda está preso em maya, maya é a realidade aparente, que nutre sua identificação com a carne e reafirma sua humanidade. mas não pense que ser desapegado de maya é negar as experiências dessa vida, é sobre sentir, observar e então não reagir profundamente e disso nascerá a AUTOINDAGAÇÃO, o seu caminho e sua única verdade.

a autoindagação é a prática mais simplista de compreender a irrealidade do "eu". faça o seguinte: todas as noites quando ir dormir e sua mente começar a ser violada por todo tipo de pensamento (bom ou ruim, importante ou banal, não faça distinção) faça uma indagação.

se sua mente fazê-lo pensar que amanhã precisará levantar cedo para ir trabalhar, pergunte: "para quem vem esse pensamento?"/"quem tem que ir trabalhar amanhã?". se sua mente fazê-lo pensar que você ama demais seu namorado, pergunte: "para quem vem esse pensamento?"/"quem tem esse namorado?"/"quem ama esse namorado?".

perceba que você não está julgando e nem refletindo sobre seus pensamentos, você apenas observa e então faz um questionamento gentil. é importante entender que você não deve tentar forçar sua mente a nada, não tente trazer pensamentos mais agradáveis porque parece mais confortável, deixe a mente reclamar o quanto quiser, a mente sempre vai relutar e tentar sair do molde que você quer encaixá-la, mas adivinha o que acontece quando em vez de tentar mudá-la você apenas escuta? ela se cala! ao fazer isso, você rejeita qualquer tipo de vínculo que maya tenta estabelecer com o eu, o eu que é puro, que não tem nada e não é nada.

talvez você hesite ou queira desistir da autoindagação quando a mente lhe confrontar com pensamentos ruins, que te deixam amedrontado, mas não dê de ombros. sinta as emoções, deixe elas impregnar seu coração enquanto você continua indagando quantas vezes for preciso até vir outro pensamento, e então você verá que logo o pensamento anterior estará morto, ele não irá mais pertubar sua mente, ele não poderá deixá-lo angustiado e temeroso, afinal, ele não teve resposta quando você perguntou para quem ele vinha, pois você (o eu) não existe e o que não existe não pode responder, não é manchado e não cede aos caprichos de maya. você verá maya como ele realmente é, apenas uma ilusão, onde os problemas não incomodam e até as belezas e amores não são interessantes, o mundo se tornará distante e indiferente e você será intangível a ele, você estará desapegado de tudo isso! sabe a sensação de estar assistindo um filme na tv? de estar assistindo um vídeo do youtube no seu celular? é assim que a vida irá parecer para você, é assim que ela é no final das contas; apenas algo lúdico para ser observado.

novamente, é bom reforçar que despertar para a verdade e o desapego não é sinônimo de desdenhar das graças de maya, aqueles que alçaram esse estado de imaculação ainda desfrutam do que desejam, mas eles não esquecem da verdade, eles lembram que não há nada realmente ali e se soltam de sua humanidade tão facilmente quanto se recolhem nela.

[cisnnel]

tudo aquilo que for vivido em imaginação, também é vivido em carne.

[cisnnel]

How do you shift on command? Like what is the process you go through?

Well, honestly, there's not much of a process. As I said in my pinned post, it was all about changing my mindset and focusing my awareness on the fact that I'm already a master shifter.

When I want to shift to one of my realities, I close my eyes, I simply think, "okay, I want to be at [insert X reality here]" I think of where I "left of" and I'm there. I know its going to happen because I feel it in my heart, really strongly. I don't force the feeling obviously, its something that happens naturally. I know that I shifted because... well, imagine you are in your room, you close your eyes and go to the living room. Even if your eyes are closed, you still know you are in the living room, right? Also, as I said, there's no process. When I shift from one reality to another, there isn't like... lights, or weird visions or any "symptoms", its instant. One moment I'm here and the next I'm there.

The same for wanting to wake up in my reality. I remember where I "left of", what I'm going to do when I wake up and then go to sleep.

One time thought, I actually shifted with my eyes open. I was using my phone, and I was like "wait, I could also shift even while doing something. I don't have to stand up or have my eyes closed". So I started imagining using my phone in one of my other realities, and my vision started to shake so fast, like when I say fast I mean FAST, and the two realities were overlapping (like when you overlap two images you know?) and then this reality started to fade while the one I shifted to became clearer and clearer. I repeat, this process was ridiculously fast, it all happened under seconds.