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Promessas vazias. Memórias corrompidas e cada vez mais distantes.
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Deitada ao seu lado todo o mundo para, os latidos dos cachorros faz você se mexer e eu ponho você aqui do meu lado. Você rola umas vezes e adormece de novo. Eu tiro uma foto. Escrevo um texto e volto a dormir.

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Passando pelos bares ruas e avenidas lembro do vislumbre da sua companhia e do seu silêncio cortante durante os longos trajetos que fazíamos a pé ou de bicicleta. É como um dejavu que durou um dia todo, como se pudéssemos conversar mesmo tão fora de sincronia. Tenho ideia das suas respostas e reações. Me acostumei com a saudade. Consigo fechar os olhos e pensar como teria sido até adormecer e sonhar com você. Afinal se a estrela cadente te levou de mim. Ninguém pode trazer de volta o que foi pro espaço sideral.
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E nessas manhãs íamos as pracinhas acender velas e viver o dia que pedíamos que passasse rápido e devagar. Perto do fim. Ambos sabíamos. Adiamos. Reencontros. Fechamento de ciclo.
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Adormecendo nos meus braços te digo que se depender de mim tudo vai ficar bem. Sempre.
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E quando me afogo no jazz
Sinto minha cabeça no seu peito
Como se fosse agora
Passa
Foi só um sonho
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Eu aqui
Ela tão longe
Só fazem dois dias
Mas queria abraçar
Minha florzinha
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Gosto de escrever sobre o amor. Apesar de saber que não amei muito. Tive alguns amores. Alguns corações partidos e alguns não correspondidos. Alguns casos e alguns acasos. Gosto de escrever sobre a dor. Perdi um filho. Tive dois partos. Parti algumas vezes. Gosto de escrever sobre a saudade. Os traços dele neles. Os lugares que já andei e agora passo de carro e aqueles que nunca mais vou ou fui mas guardo. Gosto de escrever sobre a verdade. Por mais que doa depois passa.
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Me refaço, longe dos seus fortes braços. Me desfaço em mil pedaços. Depois piso nos meus próprios cacos. Eu desfaço olho nos olhos depois olho pro lado. Um descaso. Por acaso não lembro mais do seu rosto pálido. Um retrato guardado e dobrado num álbum rasgado. Sem espaço pra viver um novo recorte do que foi salvo. Me disfarço.
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Vai parar de doer? E quando ele aprender a falar o que eu vou dizer? Vai fazer falta? Ou vai ser normal pois nunca foi?
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Aquela música diz, espero um dia você se encontrar e perceber que o que falta em você sou eu.
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O ator
Papel? Ser distante, frio e fraco.
Filme? O recomeço
Gênero? Drama
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Os dias estão passando. Te vejo menos. As crianças estão crescendo. Você vê as fotos. As manhãs são coloridas de novo sem seu tom azul. As letras de amor ganham um novo sentido. Novos olhares se cruzam. Meu cabelo ta crescendo. Cada promessa que fiz ta sendo cumprida. Você já não tem vez. Me persegue nos sonhos e memórias. Eu já fui embora e não pretendo voltar ou facilitar quero ir cada vez mais longe do seu caótico ser. Nosso fim? Temos 10 minutos. Você me chama de louca e diz que não me quer mais. Depois de tacar a cabeça na parede gritar e ir embora eu ainda quis ficar.
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Nesse ano aprendi que tudo bem dizer adeus. Me mudei de novo e deixei pra trás meus amigos, restaurantes, cortes de cabelo e um amor. No momento em que decidi recomeçar eu não sabia que seria tão difícil. Agora não tá tão difícil assim. Me acostumei com a ausência. As músicas lembram as partes boas e as partes cortantes. Uma faca de dois gumes. Então lembro que não foi uma escolha só minha. E aí penso se teria feito diferente e a resposta é: não importa já foi. Próximo ano a Malu vai estudar, o noah vai começar a andar e Eu?
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