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Climas e Biomas- pág 150 a 158
Cerrado, pantanal, caatinga, campos e manguezais
Aluna: Mariana Omoto
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Página: 142 a 149
Formações florestais
• Floresta latifoliada equatorial
Trata-se da floresta Amazônica, possui uma rica biodiversidade botânica, apresenta-se latifoliada, hidófila, densa e folhas perenes, ocupando áreas onde o clima predominante é o equatorial.
Ela se subdivide da seguinte forma: mata de igapó, mata de várzea e mata de terra firme.
• Mata de igapó: vegetação que ocupa área inundada, são próxima aos rios.
• Mata de várzea: uma porção da floresta está sujeita às inundações periódicas.
• Mata de terra firma: vegetação que recobre as áreas que não sofrem inundações.
A Amazônia possui um sistema de vigilância ou SIVAM que tem a finalidade de monitorar o espaço aéreo da Amazônia.
• Floresta latifoliada tropical úmida de encosta
A floresta tropical ocupa a porção oriental do país, principalmente as escarpas voltadas para o mar. Por isso ocorre o recebimento de umidade oriundo da influência das massas de ar Polar Atlântica e Tropical Atlântica, por isso o conjunto de espécies higrófilas, heterogêneas, densas, de grande porte e perenes.
• Mata dos Cocais
A mata dos Cocais está localizada entre a floresta Amazônica, a caatinga, e o cerrado. Trata-se de um ecótono. Nela, predominam as palmeiras: carnaúba, o buriti e o babaçu.
• Floresta aciculifoliada subtropical
As florestas de araucárias cobriam vastas extensões dos planaltos e das serras da região Sul e dos trechos do Sudeste, ou seja, áreas de clima subtropical e tropical de altitude.
Quanto a fauna, a Mata de Araucária tem a menor diversidade aos demais ecossistemas do complexo conhecido como Mata Atlântica, devido à menor variação da vegetação, porém, podem ser encontrados roedores, por causa dos pinhões. Quanto às aves, destacam-se a gralha-azul e o papagaio charão.
O domínio das araucárias é hoje uma das mais destruídas do Brasil, restrita a cerca de 1% da área original, por possuir “madeira macia”, ideal para a construção de casas e para fabricação de móveis e tábuas.
aluna: Heloysa Sousa
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2.3 VEGETAÇÕES BRASILEIRAS
Vegetações e os impactos ambientais - página 134:
• Nas últimas décadas, há a percepção de que o gênero humano tem vivenciado os reflexos e/ou reações do meio ambiente por conta das ações/intervenções humanas. A origem dessa crise está vinculada ao modo de vida histórico do ser humano, tendo início, sobretudo, a partir da Primeira Revolução Industrial, com a busca incessante de acúmulo de riquezas, de construções de padrões de conforto e de suprimentos das necessidades humanas.
• Essas circunstâncias desencadearam uma crise ambiental, onde a velocidade da exploração é inversamente proporcional à possibilidade de reconstituição desses recursos naturais. Diante disso, a partir da década de 1970 passaram a surgir o sentimento de insustentabilidade do modo de vida humano.
• Assim sendo, o Estado e a sociedade precisam assumir uma postura ativa no sentimento de enfrentar as situações de risco e criando mecanismo jurídicos e institucionais hábeis a proporcionar um mínimo de segurança. No Brasil, foi criado o Sistema de Unidade de Conservação da Natureza (SNUC), a qual possibilita a criação, a implantação e gestão de unidades de conservação (UC), sistematizando assim a manutenção da diversidade biológica e a de recursos genéticos no território nacional e nas águas jurisdicionais no Brasil.
• As Unidades de Conservações (UC) é a denominação utilizada para áreas naturais a serem protegidas, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas da lei, sendo o principal instrumento para conservação a longo prazo.
• Outro instrumento que estabelece limites da ação antrópica no país é o Código Florestal Brasileiro, onde estabelece limites de uso da propriedade, orientando onde a vegetação nativa deverá ser mantida, considerada bem de interesse comum a todos os habitantes do Brasil, e onde poderá haver atuação antrópica.
• O código regulamenta também a porcentagem de reserva legal que deve ser mantida na propriedade privada, a declaração de imunidade ao corte de espécimes vegetais, as condições de derrubada de vegetação em área urbana e de manutenção de área verde entorno de represas artificiais e o reflorestamento, inclusive pelo poder público, em propriedades que tenham retirado a cobertura nativa além do legalmente permitido.
Luana
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2.2 Climas Brasileiros. Pág 138 até 133.
• Clima equatorial: domina a região Norte parte do Centro-Oeste. Apresenta temperaturas sempre elevadas. A vegetação predominante neste domínio climático é a floresta latifoliada equatorial.
• Clima Tropical: seco e úmido, predomina a maior parte da região Nordeste, Centro-Oeste e grande parte do Sudeste. Destaca-se também na parte leste de Roraima. A vegetação que aparecem nesse domínio climático são: cerrado, pantanal e os campos sujos e parte da mata dos cocais.
• Clima tropical de altitude: É predominante nas terras altas do Sudeste, o sul de Minas e do Espirito Santo e partes do Rio de Janeiro e São Paulo. Apresenta medias anuais abaixo dos 20°C. A vegetação predominante é a floresta latifoliada tropical.
• Clima tropical úmido: Ocorre no litoral leste do país. A temperatura media anual é de 24°C a 28°C. A vegetação predominante é a mata atlântica.
• Clima semiárido: Abrange o norte de minas e o sertão nordestino. Tem temperaturas elevadas com medias anuais acima de 26°C. A vegetação predominante é a caatinga.
• Clima Subtropical: correspondente a posição dos estados de são Paulo e do Paraná em direção ao Sul do País. Com temperatura anual média de 18°C sendo o clima de maior amplitude térmica do país. Na região Sul aparecem vegetações: mata araucária, mata dos pinhais, mata atlântica e os campos.
Aluna: Ana Paula Balbinot
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Mudanças climáticas e seus reflexos
Estudos apontam que o aquecimento global está ocorrendo em função de aumento de poluentes, principalmente de gases derivados da queima de combustíveis fósseis, na atmosfera.
O brasil apresenta grande diversidade climática e botânica. O clima é influenciado por fatores climáticos. Dentre eles destacam-se:
· Posição geográfica: 92% do território estão situados na zona intertropical, caracterizando o predomínio de climas quentes.
· As massas de ar:
Ø Massa equatorial atlântica: É uma massa de ar quente e a principal área de atuação no Brasil é o litoral das regiões Norte e Nordeste.
Ø Massa tropical atlântica (mTa): Sua atuação é sentida no verão do litoral da região Sul ate o sul da Bahia.
Ø Massa polar atlântica (mPa): Chega no brasil úmida, atua em 3 ramos: ocidental (friagem), central (geadas, chuvas e neve) e oriental (chuvas frontais).
Ø Massa tropical continental: no brasil atua em parte da região Centro-Oeste e no oeste das regiões Sul e Sudeste, onde ocorrem logos períodos de tempo quente e seco.
Ø Massa equatorial: No verão, é a massa de ar de maior atuação no território brasileiro atraída pelas baixas existentes no interior do país, sua influencia se faz sentir no centro-sul e no Nordeste, atua até o oeste do maranhão, promovendo as conhecidas chuvas de verão.
· A latitude: diferença na inclinação dos raios solares de acordo com a latitude em função da esfericidade da Terra.
· A altitude: As terras mais altas tem menor capacidade de absorção da luminosidade solar porque a área superficial atingida pelos raios solares é menor.
· As correntes marítimas: As correntes marítimas são responsáveis pelo transporte de grande massa água da origem até regiões muito afastadas, influenciando o clima, diminuindo ou aumentando a temperatura costeira, podendo auxiliar ou dificultar o trajeto dos navios. Podem ser de superfícies ou de profundidade.
Brenda
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Alunas: Ana Paula Balbinot, Brenda Vitória, Heloysa Sousa, Luana Almeida, Mariana Omoto
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