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Já pensou em ter uma passagem assim todos os dias? A @ideafixa além de proporcionar um espaço de colaboração, oferece ambientes agradáveis a seus funcionários e visitantes . . Have you thought about having a landscape like this every day? The @ideafixa in addition to providing a collaboration space, offers pleasany environments to your employees and visitors . . #colaboration #art #curadoria #design #photography #saopaulo (em IdeaFixa)

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@janaralopes abriu as portas do @ideafixa pra bater um papo sobre colaboração, comunicação e arte 📱📚🎨. Fiquem ligados no nosso canal do Youtube . . @janaralopes opened the doors of the @ideafixa to chat about collaboration, communication and art📱📚🎨. Stay tuned on our Youtube channe . . #saopaulo #comunicacao #colaboração #arte #ideafixa (em IdeaFixa)

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O que mais cresce no mercado mundial é o poder feminino. Três businesswomen cederam um tempinho pra bater um papo conosco. Confiram no nos os tumblr . . The fastest-growing  world market  is  female empowerment.  Three businesswomen sagged a little time  to chat with us. Check it out on our tumblr . . #google #campussp #girlpower #coworkingspace (em Google Campus São Paulo)

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Entendendo um power group feminino

Três business women, bem sucessidadas, que se conheceram em um curso e que hoje estão com um projeto colaborativo. Além da amizade entre si, elas tem muitos amigos que também frequentam o Campus. Elas abriram um tempo em suas agendas cheias para conversar com o Cocriando.

(Cocriando): Me conte um pouco sobre você.

(Alessandra): Eu sou Personal Organizer (no Brasil, entendemos isso como uma organizadora profissional) e organizo toda a parte residencial e também corporativo, então eu organizo arquivos e o espaço físico das empresas.

(Maiara): Eu Trabalho com educação financeira e tenho um canal no youtube que ajuda as pessoas a se organizarem financeiramente pra realizarem seus sonhos.

(Vivian): Meu nome é Vivian Cardinali e sou Consultora de Imagem e Estilo Pessoal, ou seja, trabalho ajudando as pessoas a se comunicarem através do jeito de se vestir (meu objetivo é ensinar as pessoas a entenderem seu propósito e colocarem isso pra fora da melhor maneira, a partir das peças do guarda-roupa, acessórios etc.). Como eu também tenho formação em Design Thinking e trabalhei 3 anos com Marketing, eu uno essas duas ferramentas na minha metodologia pra fazer a  pessoa passar sua profissão pela imagem dela sem precisar falar nada.

(Cocriando): Qual a frequência de vocês aqui no campus?

(Alessandra): É bem pequena ainda, essa é a terceira vez que eu venho, mas pretendo vir mais vezes.

(Maiara): Eu uso muito o Campus pra reuniões! Eu tenho home office, mas eu aproveito aqui pra reuniões. Geralmente quando tenho algum encontro com parceiros ou clientes, venho aqui! Até por ser um ponto central e bem gostoso, aí eu aproveito pra sair da rotina.

(Vivian): O meu caso é o mesmo da Maiara. A gente veio aqui justamente para falar sobre um projeto de nós três.

(Cocriando): O que leva vocês a trocarem o escritório pelo campus?

(Alessandra): A flexibilidade, a possibilidade de conhecer pessoas ou encontrar pessoas e porque a estrutura é excelente.

(Maiara): Acho que é por causa do ambiente inspirador e as pessoas. O Campus em si é bem descontraído e eu gosto deste clima.

(Vivian): No meu caso, além de encontrar as pessoas, eu descobri que fico mais focada quando me planejo pra sair de casa pra trabalhar; então o fato de você ter se planejado para aquilo faz com que o foco aumente.

(Cocriando): O que você acha da democratização do espaço

(Alessandra): Eu acho que não tem outra saída! A gente tem que assumir que estamos num espaço público e qualquer pessoa é bem vida! É o direito de usar um bem público.

(Maiara): Eu acho que quando lidamos com humanos, a gente lida com qualquer comportamento, então encontramos de tudo um pouco. No campus, por exemplo, tem mais um bom senso; eu nunca presenciei nada errado e acho que está tudo muito bom.

(Vivian): A mesma coisa que a Maiara.

(Cocriando): Com o que vocês acham que podem contribuir para o campus?

(Alessandra/Maiara/Vivian): Acho que divulgar, mostrar como que usa, como aproveitar e claro que o mínimo, usar da forma que tem que ser usado.

(Cocriando): E de que forma vocês acham que o campus contribuiu para os seus projetos?

(Alessandra): Eu acho que ele é um lugar inspirador. Existem pessoas que elas são mais criativas quando estão em um ambiente que tem um monte de informação, e esse é o meu caso. O fato de ele ser um coworking com fácil acesso, ser gratuito e ter bastante qualidade das informações do espaço, me motivam a criar mais.

(Maiara): A facilidade de acesso, ser gratuito e ter um ambiente inspirador é o que me faz vir aqui.

(Vivian): Eu acho os mesmo motivos que a Maiara falou e pela chance da gente poder conhecer alguém que pode te ajudar no projeto que você está fazendo. Ou seja, você pode fazer negócios aqui.

(Cocriando): Vocês já frequentaram outros espaços de coworking?

(Alessandra): Eu já frequentei em outros bairros, mas assim, não muito. Como eu tenho home office, eu faço tudo em casa. Mas desde que eu conheci esse, eu nunca mais fui em outro.

(Maiara): Eu frequentei um por muito tempo no Centro Cultural de SP. Ele tem a mesma “pegada” que o do Campus da Google. O espaço é super inspirador, é gratuito e eu gosto muito de lá. Então se eu precisar marcar algum lugar pra reunião, seria aqui ou lá, pois são lugares bem parecidos na ideia.

(Vivian): Eu só testei coworking pago! E mesmo tendo a obrigação de pagar, acabava sendo como aqui, vem quando quer, então eu parei de pagar e comecei a procurar espaços grátis, mas o único gratuito que já testei foi aqui, e agora vou ver o do Centro Cultural.

 (Cocriando): O que você acham da acessibilidade que a Google oferece?

(Alessandra): Eu acho que no mundo de hoje as pessoas buscam coisas mais práticas, a gente precisa disso! Não tem tanta burocracia. Eu quero trabalhar, então pra que vou demorar pra fazer um cadastro? E o local também é maravilhoso, pois estamos do lado do metro. Então assim, as pessoas buscam mais praticidade, tempo é dinheiro, e ninguém quer perder tempo com trânsito ou burocracia.

(Maiara): Acho que eles não tinham outra opção, porque é a imagem deles! O Google é sinônimo de acessibilidade, de simplicidade, então tinha que ser assim, é meio que obrigação deles.

(Vivian): Eu ia falar exatamente o que a Maiara falou, você abre o site do Google, escreve o que você quer e vem um milhão de respostas! Então a burocracia ali é muito rara, tanto que hoje eu fiquei surpreendida porque uma moça entrou com o cachorro aqui e eu descobri que pode sim. Então assim, mais acessível que isso eu acho que não sei o que seria.

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Como parte da proposta do Cocriando em incentivar a adesão de ambientes coworking, levamos o voluntário da comunidade Missão Belém, Patrick Guedes, 24 anos, de Jundiaí, para fazer sua primeira experiência no Campus São Paulo - A Google Space.

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Sabe aquela espaço de trabalho dos sonhos? Com uma vista privilegiada? Os espaços colaborativos amam fornecer este tipo de experiência . . You know that dream workspace? With a privileged view? Collaborative spaces love provide this kind of experience . . #google #coworkingspace #coworking #campussp #pixelperfect #photography (em Google Campus São Paulo)

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Um dos espaços com manifesto mais lindo que eu já vi. A preservação da união da família em conjunto com a vida profissional. #felizdiadasmaes . . One of the most beautiful manifest spaces I've ever seen. The preservation of the family union in conjunction with the professional life. #happymothersday . . #coworking #coworker #family #coworkingspace #union (em Casa de Viver)

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Conhecendo um pouco da Casa de Viver

Criado como uma alternativa para melhor atender a vida familiar e profissional, a Casa de Viver teve sua inauguração em 2015 e deste então vem reforçando como um manifesto que o trabalho e a família podem integrar um mesmo espaço. Como elas mesmas dizem: “- Um dia, sonhamos com a possibilidade de uma vida diferente. Uma vida em que trabalho e família não precisassem estar tão compartimentados. Em que a maternidade (e a paternidade também) pudesse ser experimentada sem deixar de lado tudo mais que é importante – carreira, vida amorosa, cuidados consigo mesma, vida social”. Entrevistamos a Fernanda Santiago, uma das sócias do espaço. 

(Cocriando): Na sua visão o que é coworking?

(Fernanda): Coworking é um escritório compartilhado que as pessoas trabalham dele tendo a oportunidade de ter esse escritório que se você for só ter o seu, exemplo um advogado que se for pegar aqui na região da Vila Mariana um escritório de 20m2 vai ter um gasto mensal de R$3.500,00, porque você vai ter locação, condomínio e internet. Bom, fica muito caro, e isso se você não for contratar alguém para ser recepcionista e te atender, acaba sendo um investimento caro e muitas vezes solitário. Então no coworking por muito menos do que isso, por R$900,00 por m��s se for só o escritório, você já tem tudo isso, tem o escritório, internet, telefone e toda uma estrutura, um cafezinho passado, faxineira, recepcionista e além do mais você sai do individual. Você está junto de outras pessoas, criando junto e tendo contato social que se você tem uma empresa é um ganho, se você é um CLT você vai trabalhar e sai pra tomar um cafezinho, espairecer e tudo mais e quando você está no seu escritório individual ou em casa, você não tem isso.

(Cocriando): Quando surgiu a casa?

(Fernanda): A Casa de Viver foi inaugurada em Fevereiro de 2015. A ideia dela surgiu lá em 2013 com a Carina, que é uma das minhas sócias, que teve a ideia, ela já estava bem plugada nessa esse movimento de colaborativismo e ela já utilizava espaços de coworking e ai ela pensou que podia ser uma possibilidade, ela tinha uma filha pequena e porque não trabalhar em um espaço que pudesse ter as crianças. Então ela vez esse desenho aqui em um processo de couching e nesse desenho é o que é o espaço Casa de Viver. Um espaço que tem árvore, rede, que no andar de baixo tem uma cozinha e tudo mais, no andar de cima tem tapetinho de yoga o espaço das crianças e o computador com alguém trabalhando. Então é uma casa que incluísse tudo isso, que você tivesse tudo de você têm em um coworking, todos os ganhos que você tem e pudesse continuar sendo mãe.

  (Cocriando): Hoje somente é você e a Carina ou tem mais sócias (os)?

(Fernanda): Hoje somos quatro. Eu a Carina, Luane e a Luciana. Antes éramos somente eu e a Karina, mas para mudar pra essa casa maior nós precisamos de investimento, ai entrou a Luane e a Luciana como sócias investidoras.

  (Cocriando): Como foi a ideia de transformar a Casa de Viver em um espaço familiar?

(Fernanda): Bom, a ideia deste o começo e que fosse um coworking familiar. O termo familiar veio depois que nós tínhamos feito à abertura, que era um coworking para mães e nós percebemos que não eram só as mães que frequentavam, pais também passaram a frequentar. Tem muitos casais que empreendem juntos, então ai os pais começaram a vir e o foco nosso aqui são bebês de 4 meses até 3 anos e 11 meses. Então a gente começou a perceber que vinha a irmã de 9, o irmão de 7, o irmão de 12 que vinha para mexer no celular. Então o termo familiar caiu bem para o que virou a Casa de Viver, para acolher não só a mãe como bebê pequeno, mas a família como um todo, e tem pais que vem trabalhar sozinho com os filhos, então a esposa é CLT e ele é profissional autônomo.

(Cocriando): E de que forma um espaço coworking contribui com a sociedade?

(Fernanda): Eu acho que contribui que, primeiro dando a possibilidade do profissional estar no mercado atuando sem ser home office porque home office é muito bom pois você foge do transito e tudo mais, mas você todo uma questão do isolamento social e do quanto e difícil hoje em dia você divulgar o seu negocio, então no espaço coworking essa divulgação acontece naturalmente então digamos que eu sou fotografa e a sua avó vai fazer a festa de 80 anos, por que você vai contratar de outra pessoa e n��o vai me contratar que estou sentada do seu lado, você já conhece meu trabalho, já sabe como é  e do mesmo jeito você vai me indicar pra um e pra outro e ele a mesma coisa.

Então contribui pra sociedade, primeiro dando a solução mais barata da pessoa ter um escritório e sair de dentro de casa para fazer alguma coisa e principalmente pra essas novas relações de trabalho em termos de divulgação e networking.

(Cocriando): Então você acha que essas relações profissionais ocorrem naturalmente nos espaços?

(Fernanda): Ocorre naturalmente, mas nós como gestoras fazemos eventos para propiciar cada vez mais integração. Então tem um evento que a gente faz, que não tem uma periodicidade especifica, vamos dizer de dois em dois meses. Vão mudando as pessoas da casa e vão chegando e saindo pessoas, então nós fazemos um encontrão que é para você falar o que você faz, e isso já propicia essa troca.

Poxa, no último encontro eu descobri que um dos pais que trabalham aqui  ele é redator de agencia de eventos e eu administro uma agencia de eventos. Então eu falei, poxa, e eu não sabia. E esses encontros apesar de nós fazermos muita troca, conversar muito pelos corredores, tomar café e quem sabe fazer um happy hour que já é um começo grande de networking, mas como gestoras do espaço achamos muito importante fazer momentos e propiciar momentos que você possa falar especificamente quem eu sou, o que eu faço e o que eu tenho para oferecer para a rede.

  (Cocriando): Vocês pensam em expandir o espaço da Casa de Viver?

(Fernanda): Nós fazemos consultorias, vendemos consultoria para pessoas que tem interesse em abrir tanto em São Paulo como no interior. Então atualmente, estamos com uma consultoria da zona oeste, leste. Fizemos uma de Cotia, que por enquanto parou. De Santos e nós conversamos com outros espaços fora do Brasil, então antes deles abrirem e vieram aqui conhecer e a gente mantem contato. Achamos muito importante que ainda que não seja uma franquia nossa, que existam e que passem a existir iniciações irmãs ou primas. Primas à gente brinca que, tá bom é irmã então é um coworking familiar, mas as primas são um coworking familiar para pessoas que são tipo veganas. Então é um lugar para os veganismo.

Não é exatamente uma iniciativa irmã, mas uma iniciativa prima que está cuidando da família, dá mãe principalmente quanto profissional, empreendedora e com um espaço para as crianças, que a gente acredita que para o futuro da humanidade não só as relações tem que mudar para ficar mais com a divisão social igualitária, quanto esses pequenos precisam ter um olhar diferente do que de repente eu tive. O quanto de repente nós tínhamos como educação, não tem voz fica ai, então o quanto é importante esse acolhimento e esse apoio na primeiríssima infância.

Eu sou psicóloga e na psicologia nós estudamos o quanto é importante para o alicerce da vida os primeiros três anos do indivíduo. E esses primeiros anos vão ser a base do que ele vai ser para o resto da vida. E a base tem que ser o amor, carinho, afeto e o que a gente ver acontecer no mundo é a terceirização. A mãe tem o filho e os pais tem que trabalhar, trabalhar. Acabam deixando a criança sete horas na escola é só vai buscar a sete da noite. Estou fugindo um pouquinho do assunto de vocês, mas para vocês entenderem no que a gente acredita desta importância desses pequenos que estão chegando e de um espaço como espaço como o nosso. Ficou muito comum falar “-O importante não é o tempo que você tem para o seu filho, mas é a qualidade do tempo”. Ai fala e vira para o seu chefe e diz: “- É a qualidade do tempo, vou te dar 15 minutos do dia, beleza”. A criança não pode viver com 15 minutos por dia. E é muito nisso que a gente acredita.

  (Cocriando): Em sua opinião os espaços coworking são tendência de crescimento?

(Fernanda): Eu acredito que é tendência sim e que as relações de trabalho estão mudando e que as grandes empresas que tomam serviços de pequenas empresas já estão entendendo esse movimento do home office e do coworking, do trabalho compartilhado e de empresas que tem, sei lá de uma empresa que procura uma agência para fazer um evento. Ela já sabe que você tem um braço que entrega o Buffet, outro braço que entrega outro produto e que são empresas que estão juntas, um grupo de empresas. Não é um grupo de empresas como se tinha antes que era com o mesmo CNPJ e todo mundo junto, um sócio do outro e as rounding. Eles sabem que são pequenas empresas que estão trabalhando em parceria, em formato colaborativo e que vão entregar aquele baita evento que eles esperam e com a mesma qualidade que tanto empregavam as grandes rounding. Eu acho que é uma grande tendência por questão financeira, mas principalmente pela diferença e mudanças que as relações de trabalho estão propiciando.

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Dentre os muitos membros do Campus , há também alguns funcionários da própria Google que parte do seu dia trabalham no Campus! Então se tiverem alguma dúvida sobre o Campus e sobre algum trabalho já sabem quem procurar né? :)

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Esses jovens procuram locais que forneçam integração e conexão pelo mundo. . . #google #campussp #coworking #conexao (em Google Campus São Paulo)

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Jovens também frequentam espaços coworking

Tivemos a oportunidade de conhecer um grupo de amigos que tem em seus sonhos ambições diferentes mas que compartilham da mesma ideia de que a sociedade necessita de mais incentivo para seu desenvolvimento e crescimento. Oliver sendo designer, Roberta indo atrás do sonho de ser psicóloga, Renan com seus projetos e Lucas estudando engenharia da computação.

(Cocriando): Nos conte um pouco de vocês.

(Oliver): Sou Oliver Ti tenho 30 anos, sou ecodesigner e crafter, já trabalho e sou formado e agora sou um eterno estudante. Me apresentei passo a bola   [risos].

(Roberta): Meu nome é Roberta, tenho 17 anos e não trabalho sou estudante de psicologia e estou aqui a trabalho, há consultoria.

(Renan): Sou o Renan, tenho 17 anos também, não tenho um nome para o que eu faço, e é isso. Faço cursos livres não é faculdade.

(Lucas): Meu nome é Lucas tenho 17 anos, sou estudante de engenharia da computação e estou aqui só pra conhecer o pessoal.

(Cocriando): Vocês estão aqui a trabalho?

(Oliver): Hoje na verdade eu estou mais pra interagir, conhecer a galera e pra conhecer o Google, porque eu ainda não tinha vindo aqui no espaço. Eu já trabalho com essa forma colaborativa porque eu trabalho pela internet, eu tenho um lab de criação digital e já trabalho tanto em coworking como home office. Então hoje eu só vim pra conhecer a sistemática daqui.

  (Cocriando): O que vocês acham da democratização do espaço, do fácil acesso que é proporcionado?

(Oliver): Impressionante né, por favor. É acesso pra todo mundo, a galera tem que usar mesmo.

(Renan): Nós estamos falando isso agora, a comunidade ela precisa ter esse incentivo de vir aqui, não só pelo coworking, mas pela comunidade que tem aqui dentro e os programas que são oferecidos. Você saber que tem um lugar que pode atender seus clientes, sem precisar pagar um escritório ou uma conta de água, luz e ainda ser incentivado pra isso e foda.

  (Cocriando): Na visão de vocês é uma tendência os espaços coworking crescerem aqui em São Paulo e também no mundo, e o que vocês acham desse crescimento exponencial?

(Oliver): É uma tendência com certeza. Acho que é mais que uma obrigação [risos] . Por favor, por mais espaços dessa forma para as mentes criativas que existem por ai pipocando pararem de se preocupar com coisas tão chatas, no sentido de: “- A cara tenho umas ideias, mas não sei por onde começar”. Começar a colocar em pratica para fazer a mudança que tanto a gente quer. E esses espaços são fundamentais para esse tipo de mudança.

  (Cocriando): Com o tempo que vocês estão aqui, vocês acham que pode ser fácil fazer uma troca de networking e que esses espaços se tornam mais fácil para esse tipo de relacionamento?

(Renan): Todos que chegam aqui já estão com a mesma ideia de vou cuidar dos meus projetos, mesmo que você esteja estudando ou trabalhando, você veio pra isso.  Então quando nós estamos conectados com o mesmo proposito a gente consegue compartilhar as coisas que temos ao redor.

(Oliver): É uma ferramenta de facilitação total, e tem aquela outra coisa que ter um lugar físico que várias ideias estão pipocando, elas vão se conectar de uma forma meio maluca. Não tem jeito.

(Roberta): E na geração de ideias todo mundo se conecta junto.

(Oliver): As possibilidades são cada vez maiores, abre-se as conexões que a internet faz muito bem e esse espaço físico só complementa . Você conhecer pessoas e interagir, de complementar, de você ter uma ideia de que aquela outra pessoa do nada que aparece e começa a falar, você começa a perceber que existe uma conexão, uma ligação. A coisa vai evoluindo e esses espaços são incríveis.

  (Cocriando): O que o Campus pode contribuir com seu trabalho, seu estudo?

(Roberta): Contribui muito porque vindo aqui eu me sinto num ambiente que gera ideias, me sinto mais confortável para desenvolver meus projetos, então pra mim se eu tiver em casa não vou desenvolver tão prosperamente como eu poderia desenvolver aqui ou em outro lugar.

  (Cocriando): Primeira vez de vocês aqui é qual a frequência?

(Roberta): Não. Venho uma vez na semana.

(Oliver): A minha é.

(Renan): Não. Eu dependo do que eu tenho pra fazer [risos].

(Lucas): Eu venho todo dia.

  (Cocriando): Uma pergunta só pra descontrair, qual ambiente que vocês mais gostaram aqui?

(Todos): A cama.

(Roberta): No começo ele [Renan] não queria vir.

(Renan): Vamos deixar bem claro, e que eu vim fazer unas coisas com a Roberta aqui e eu gosto de mesa, notebook na mesa, post-it do lado, e ela queria ficar aqui [cama] deitada, mas depois de um tempo as coisas fluem melhor aqui dentro. Mas meu espaço preferido é a vaca amarela, quando eu estou sozinho, mas a vaca amarela inda é meu espaço preferido. Gosto da cor, dos moveis e das vacas.

  (Cocriando): Como vocês vieram pra cá, quem indicou ou afim, já que vocês estão vindos frequentemente e por quê?

(Roberta): Eu vim pelo Renan porque entrou aqui e falava tanto, “- vou te cadastrar”, e tá bom me cadastra. E comecei a vir e continue por causa das consultorias, porque eu queria conhecer e por me sentir bem aqui.

(Renan): Eu vim por causa da internet. Na verdade tem a Rafa Cappai, uma empreendedora criativa maravilhosa que publicou na Espaçonave, na fã page dela, que tinha um espaço muito foda que também tem um app de desenvolvimento de star-ups e ai eu entrei. Fiz meu cadastro bonitinho. Vim, gostei, e estou aqui.

  (Cocriando): Vocês recomendam o espaço?

(Roberta, Oliver e Lucas): Sim.

(Renan): Claro, Jesus. Pra todas as pessoas do mundo inclusive. Por que acho que todos devem ter acesso a um espaço como esse, nem que você não queira empreender, mas pra você vir aqui e sentir, conhecer coisas diferentes e aprender.

  (Cocriando): Então o que vocês tiram e levam pra vida de vocês?

(Oliver): Acho que é aprendizado e conexão. Você sai daqui sempre aprendendo alguma coisa. Você sempre sai conectado com muitas outras pessoas que tem muito possivelmente ideias parecidas com as suas e que pode potencializar o seu aprendizado. E uma coisa muito vai-e-volta. E bem legal pensar assim.

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Entrevista com o youtuber de moda Romário Romie. #google #campuss Link da entrevista : https://projetococriando.tumblr.com/post/160236789568/entrevista-com-rom%C3%A1rio (em Google Campus São Paulo)

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Entrevista com Romário

Freelancer, dá consultoria para mídias sociais como Instagram, Facebook e Youtube. Com seus 28 anos, é autodidata; estudou administração, porém sempre gostou muito de tecnologia – apesar de nunca ter focado ou estudado mídias sociais, ou feito algum curso. Conhecemos Romário em uma tarde, trabalhando no Campus São Paulo, na área de acesso livre.

(Cocriando): Boa Tarde, nos fale um pouco de quem é o Romário?

(Romário): Meu nome é Romário, 28 anos. Atualmente trabalho como freelance dando consultoria para mídias sociais como Instagram, Facebook e Youtube, são as três plataformas que eu dou consultoria.

(Cocriando): O que levou você a trocar seu espaço de trabalho em casa pelo Campus e qual a sua frequência aqui?

(Romário): Estou vindo aqui praticamente de 2 a 3 vezes na semana. Eu tentei experimentar trabalhar em casa, mas não dá certo, por conta de comodismo, fico no sofá e não trabalho, então venho ao Campus, pois acho o ambiente mais gostoso e agradável.

(Cocriando): O que você acha da democratização do espaço?

(Romário): Eu acho muito boa, a galera se entende muito bem e a galera que frequenta já e consciente que ela já não pode encontrar um lugar para sentar, tendo momentos como hoje eu estava no sol, mas tudo bem, essa é só uma cobertura que está faltando aqui, acho que internet é um recurso muito bom, subi um vídeo no Youtube em questão de 15 minutos onde na minha casa eu levaria 2 horas, então acho que a internet ajuda bastante nós virmos, é um recurso muito bom. Os preços da lanchonete são bens acessíveis.

Eu não conheço o 1º, 2º ou 3º andar, porque são para residente, então eu ainda não tive oportunidade de ainda ir lá conhecer e nem fui atrás para conhecer.

(Cocriando): De que forma você acha que o Campus contribui na sua vida profissional e o inverso?

(Romário): Eles têm uma área aqui de cartões de visita, de pessoas, que eu acho interessante, um pouco desorganizada porque qualquer um vai lá e coloca de qualquer forma então poderia estar mais organizado, mas entendo um pouco a proposta. Eu acho que é um ambiente que proporciona você conhecer gente de várias áreas, então eu acho que isso é juntar muita gente com mente aberta com abertura pra você procurar assim como vocês fizeram, saca, fazendo essa pesquisa comigo, então eu acho que isso o Google contribui em reunir essas pessoas em um único lugar e essa é a maior contribuição do espaço.

Eu acho que hoje na minha visão eu posso contribuir com a divulgação deste espaço. Sempre que eu venho eu faço Snap, posto fotos com as hashtag, com localização, então eu acho que isso é uma contribuição para atingir mais pessoas. Eu acho que esse espaço vai ficar muito pequeno, é pequeno e eu acho que cabe 60 pessoas em cada andar, mas acho que essa é  minha maior contribuição. Mostrar para as outras pessoas que tem esse espaço gratuito.

(Cocriando): No Tempo que você está aqui você teve alguma troca de networking?

(Romário): Networking não fiz, até mesmo porque eu voltei a frequentar faz duas semanas e eu ainda não mapiei, até porque eu estou mais focado no meu trabalho mesmo. Mas ainda não.

(Cocriando): Como você conheceu a Campus São Paulo?

(Romário): Eu conheci pela internet. Pelo site do Google mesmo.

(Cocriando): Você já foi a algum outro espaço de coworking aqui em São Paulo?

(Romário): Eu fui no Youtube Space.

(Cocriando): Como você conseguiu entrar?

(Romário): Eu consegui porque uma youtuber me levou. Ela me deu acesso lá porque você tem que ter acima de 1.000 inscritos pra poder usar o espaço.

(Cocriando): Então o acesso não é gratuito como aqui na Google?

(Romário): Não. Aqui qualquer um entra, lá você ou precisa ir com algum outro youtuber ou  estar com acima de 1.000 inscritos no seu canal e como o meu canal não está com esse número eu ainda não consigo...

(Cocriando): E qual é a abordagem do seu canal?

(Romário): Estilo e moda. Comecei a estudar moda e estou registrando os meus aprendizados, minhas visões sobre o que que é o universo da moda e estou registrando minha transição.

(Cocriando): Você fez faculdade?

(Romário): Não, estou estudando por conta, mas fiz faculdade de administração.

(Cocriando): E como você saiu desta parte administrativa e foi pra área de Social Media?

(Romário): Na verdade eu sempre gostei muito de tecnologia. E acho que isso facilita muito pra que gente saber que esse espaço existe . Eu sempre gostei muito, e eu nunca foquei ou estudei mídias sociais e nunca fiz nenhum curso. Tudo o que eu aprendi foi autodidata, minhas curiosidades, eu fui aprendendo assim como estou fazendo moda hoje. Como crescer no Instagram, as importâncias de hashtags cada longa, cada curta. É tudo autodidata. Eu acho que é muito do que a galera tem aqui, curiosidade pelo conhecimento e experiência.  

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Conhecendo um pouco mais sobre o espaço para coworking criado pela Google, com uma das suas sedes aqui em São Paulo