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[com-calma-vanessa]

Nota

23 de Junho de 2025

Eu gosto mesmo é de aproveitar as pessoas em vida. O luto? Eu vivo, sim. Mas com a certeza de que compartilhei os melhores dias ao lado daquela pessoa.

O mais difícil é aceitar quando alguém tem sua vida interrompida de forma abrupta. Mas quando alguém descansa — e principalmente, descansa no Senhor — me alegro em recordar.

Os momentos vividos ficam guardados na memória, e é neles que encontro consolo.

O curioso é ver quem menos esteve presente, quem pouco se doou, derramar lágrimas como se tivesse perdido algo valioso. Talvez seja vergonha, talvez remorso… ou talvez culpa.

Eu prefiro a paz de ter vivido, de ter amado em vida.

- com-calma-vanessa

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“Às vezes eu me pergunto se um dia ainda vou conseguir amar de novo.

Se ainda vou ter coragem de abrir meu coração de verdade.

Será que Deus vai colocar alguém no meu caminho?

Alguém que me ajude a acreditar, a sonhar…

Porque eu descobri que ainda tenho tantos sonhos guardados.

Sonho com alguém que eu possa confiar, que me traga flores sem motivo,

que seja leve, gentil, que converse comigo sobre tudo.

Alguém que me ajude a superar o medo de tentar outra vez,

de construir uma nova história, quem sabe uma família.

Um amor que celebre datas que o mundo esquece,

que escreva cartas, faça surpresas simples,

e que me elogie quando nem eu mesma consigo me enxergar bonita.

Mas sei lá… isso parece tão distante.

A verdade é que eu tenho medo de arriscar.

E talvez… talvez seja melhor assim: ser sozinha.

Apenas eu.

Vanessa S.”

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“Vamos fingir que tá tudo bem. Sorrir e acenar, afinal, é isso que nos ensinam: aceitar o inaceitável, normalizar o inormalizável.”

Com-calma-Vanessa

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Chega a ser engraçado eu me pergunto: seria ironia?

Porque sinceramente, eu fico tentando entender o que seria, pra ti, amar alguém de verdade.

Talvez o erro esteja realmente em mim… talvez eu tenha uma definição errada de amor.

Porque pra mim, amar é lutar junto, construir, zelar, cuidar.

É não ferir o outro de propósito. É ser leal. É estar nos momentos bons e principalmente nos difíceis.

Mas aí eu penso… talvez eu esteja enganada né? Porque se amar for o que vivi contigo…

Então amar é aceitar traição, é ver você fazendo coisas que jamais aceitaria e consideraria normal vindo da minha parte.

É engolir gritos toda vez que eu discordava de um assunto que tu pense diferente.

É repetir mil vezes o que me machuca, e você continuar fazendo. É sorrir acenar mesmo quando tudo dentro de mim grita. É ouvir comparações.

É ver teu olhar fixo em outras na rua e fingir que não vi, mesmo vendo tu disfarçar de um jeito específico.

É mudar meu cabelo, minha cor, meu jeito, minha roupa, porque você viu e gostou em outra pessoa.

Talvez amar, pra você, seja eu me anular, na verdade nem isso. Mas a verdade é que tu já tem o próximo passo calculado mas não quer ser o que vai cair fora. Mas é isso… realmente, eu não sei amar como você espera.

Mas sabe de uma coisa? Ainda bem visse

Porque hoje, mais do que entender o que é o amor, eu tô aprendendo o que não é válido. O que começa com um furo acaba com um rombo.

E se amar significa aceitar tudo isso que você ofereceu, então não… você não era o amor da minha vida. Nunca foi e nunca será.

Você foi só um capítulo de aprendizado a qual eu jamais na minha vida vou querer repetir com outra pessoa. Porque graças a você eu consegui me trancar de uma forma que eu até queria, ser abraçada, tocada mas não consigo. Não consigo nem pensar viver tudo isso, toda dor novamente. E eu sempre acreditei que você era alguém que Deus havia colocado na minha vida. Mas não, hoje tenho a certeza que jamais seria. Afinal, eu sempre disse que o que vem de Deus traz paz. E isso eu nunca tive contigo.

Talvez um dia o amor da minha vida ainda chegue e me reconheça sem eu precisar me perder sem me machucar.

Mas obrigado.

Sem esse aprendizado eu ainda estaria por aí pulando de galho em galho.

E hoje eu acredito de todo o meu coração que vai ser diferente, eu vou conseguir superar e me libertar disso.

-Com Calma Vanessa

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por que você se diminui assim por uma pessoa que não está nem aí pro seu amor?

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eu não abri mão do amor eu abri mão de você e de toda dor que você me causava. céu de júpiter

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Na vida, aprendemos a diferenciar quem realmente está presente e quem apenas ocupa espaço. Há quem conversa com a alma, que se interessa, se entrega, retribui. E há quem apenas responde seco, automático, distante. Com esses, não vale a pena insistir. Ser recíproca é um ato de respeito próprio. A gente dá na mesma medida que recebe, sem perder o coração, mas também sem desperdiçá-lo.

- Vanessa S.

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Volta e meia o passado vem a tona e torna o presente mais triste.

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Às vezes eu olho em volta e parece que todo mundo sabe viver, menos eu. Como se existisse um manual que eu não recebi. As pessoas se encaixam, se entendem, seguem em frente. E eu tô aqui, tentando não parecer tão perdido. Eu respondo, apareço, rio quando é esperado, mas por dentro parece que tô sempre meio longe, como se existisse um vidro entre eu e o resto. E não é drama, nem vontade de ser diferente. É só essa sensação estranha de não pertencer totalmente a lugar nenhum — e de não saber se o problema sou eu ou se todo mundo só aprendeu a fingir melhor.

- Beco Escuro.

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Prevenção de suicídio:

188 0800 273 8255 0800 290 0024

se pelo menos 3 pessoas copiarem e colarem ou derem reblog já ajuda, é importante.

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a gente fecha os olhos pra tanta coisa, até pra si mesmo

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Eu me odeio.

Odeio tanto…

A ponto de não suportar ainda me sentir triste por atitudes que, sinceramente, deveriam ter sido ainda mais duras.

Eu me odeio por olhar em volta e só enxergar o vazio.

Por perceber o quanto fui ridícula em deixar tudo chegar a esse ponto.

Eu me odeio por confiar, por insistir, por me doar.

Por ter acreditado que alguém me veria de verdade.

Me sinto sufocando.

Me sinto morrendo por dentro.

Gritando em silêncio.

E ninguém percebe.

Ninguém estende a mão.

Porque no fim, eu sou só… eu.

E parece que isso nunca é suficiente

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Ah… Se eu tivesse….

“Tem dias que dói fundo.

Me sinto tola, pequena, engolida por um vazio que sufoca o peito.

Procuro saídas, mas tudo parece sem porta, sem janela, sem ar.

Não tenho meios…

Mas se eu tivesse, ah… se eu tivesse…

Tu nem me verias mais.

Sumiria no meu silêncio, e talvez nele eu encontrasse paz.”

Vanessa S.

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Eu jamais pegarei tua mão novamente por vontade própria.

Não mais.

Jamais colocarei uma aliança de novo.

Me comprometi, sim a ir te apagando publicamente da minha vida.

Aos poucos.

Ainda que estejamos lado a lado, resolvendo o que é do nosso filho, quero que o mundo perceba o que você nunca enxergou: não existe mais “nós”.

Só eu.

Eu e meu filho.

Quando eu for embora,

não quero drama, nem surpresa.

Se alguém prestar atenção, vai entender.

Porque os sinais estavam lá.

E eu já tinha ido…

muito antes de partir.

-Vanessa S.