O lema é "Eu vou aos sítios pra comer, não é pra cheirar". Uma página para boa gente, que gosta de boa comida, e um bom fino a acompanhar. Por, Gordon Ramsay dos Pobres
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1. Onde? Baixa, Lisboa 2. Vegetarian friendly? Sim 3. Pesado na carteira? Para o que é, sim 4. Imperial? 2,50 € 5. Fala-me sobre isto? Para mim, das coisas, se não a coisa, mais importante num restaurante é o atendimento. O atendimento é que nos faz sentir bem ou mal recebidos, é o atendimento que nos faz sentir mais ou menos à vontade para pôr dúvidas sobre o que quer que seja, o atendimento é tão fulcral que até nos muda o palato. Muda-nos, inconscientemente, o palato para o bem e para o mal… No “Dama & Vagabundo”, infelizmente, fomos muito mal atendidos e provavelmente só não fomos postos literalmente porta fora, nem sabemos bem como. Quando chegámos e nos sentámos, uma hora e meia antes da hora de fecho, tivemos de pensar muito apressadamente naquilo que queríamos pedir, dada a sofreguidão de quem nos atendeu. Tal pressa que não tivemos oportunidade de pedir bebida. Lá pedimos a Pizzerotti Portoghese (rolo de massa de pizza com recheio de chouriço e queijo). Bom, mas não passava disso. Um pouco queimado até, mas nada que o deixasse exactamente desagradável. No entanto, fica outra nota menos boa ao atendimento, tivemos de acabar a entrada a correr, dado que mal a tínhamos começado e já nos estavam ansiosamente a enfiar os pratos pelos olhos a dentro. Quanto ao segundo prato, Spaghetti Salmone e Ghamberi, faltava tempero. Nem que fosse a clássica combinação sal&pimenta, teria ajudado. Em quantidade abundante, o que é raro nos dias de hoje, bastantes gambas e bastante salmão, ambos de boa qualidade, foi pena não terem limpo bem o peixe e as gambas. O handycap do tempero é que não deixou o prato passar do “encolher de ombros”. Como não há tempero, só sentimos o sabor da nata, que vinha em abastança. Confesso que o passar de sacos do lixo ao pé de nós durante o jantar também não ajudou. Se foi um dia mau, talvez. Todos temos um mau dia de vez em quando, mas que também gostamos de comer bem e ser bem atendidos todos os dias, lá isso também gostamos.
Por, Gordon Ramsay dos Pobres
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1. Onde? Braga 2. Vegetarian friendly? Sim 3. Pesado na carteira? Por isto nada é demais. 10€ por pessoa 4. Imperial? 1,20 € 5. Fala-me sobre isto? **-DA-SE! FO-**-SE! FO-DA-**! Não sei se se aperceberam pelos nossos instastories, mas há umas semanas o “Come. E Cala-te!” fez uma pequena peregrinação de Lisboa até ao Norte. E quem vai ao Norte, tem de comer a famosa francesinha. Uma coisa vos digo, meus caros: se fizerem 300km para comer uma francesinha, que seja esta! Já íamos à espera (e à procura, confesso), do famoso prato cheio nortenho. Abundante, suculento, que nos faz babar só de olhar... Mas à espera de uma coisa deste calibre é que não estávamos de certeza. A camuflagem de queijo fá-la parecer inofensiva, mas isso é a última coisa que ela é. O interior engana, é igual a muitas outras, com o seu grosso chourição, fiambre, queijo e bife, mas o resultado não é igual a muitos outros. A qualidade superior dos ingredientes é evidente, especialmente do bife de picanha macio que faz toda a diferença no conjunto. A “cereja no topo do bolo”, que é como quem diz, o ovo no topo da francesinha, é o molho. O melhor molho, na melhor francesinha que já comi na minha vida. O meu único pedido para este molho é que me afoguem nele, porque, repito, isto foi a melhor coisa que eu já comi na minha vida. Molhem lá as batatas, molhem os dedos, lambuzem-se nele, porque vale a pena e vocês merecem. Como complemento a esta divindade, a Taberna Belga tem uma selecção de cervejas pensada especialmente para acompanharem a bela francesa. A nós foi-nos recomendada a Erdinger Branca, uma cerveja alemã de dupla fermentação. O sabor é quase como o da cerveja portuguesa, mas... muito melhor. Portanto os amigos aconselham, que vão ao Norte, comam uma francesinha, e desfrutem da paisagem e do calor de inverno que ele tem para oferecer! Por, Gordon Ramsay dos Pobres Queres levar o Gordon Ramsay dos Pobres a algum lado? Põe o hashtag #comeecalate nas tuas publicações, ou envia-nos uma mensagem com a tua sugestão!
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1. Onde? Beco dos Três Engenhos, nº9 (Martim Moniz, Lisboa) 2. Vegetarian friendly? Sim 3. Pesado na carteira? Por 20€ come o pai, a mãe e o filho 4. Imperial? 1 € 5. Fala-me sobre isto? Primeiro deixem-me só dizer que isto não é assim tão underground como parece, está bem? É clandestino, mas já está no zomato e tudo.
Se estão à procura de um sítio para uma refeição calma, à luz das velas, com o vosso mais que tudo, este não é o sítio que procuram. Aqui vão comer ombro a ombro com pessoas que não conhecem de lado nenhum, numa comunhão com o santo clepe que todos veneramos.
Eu, pessoalmente, adoro este clandestino. Adoro o ambiente, adoro o staff não falante de português, adoro a dona que logo que chegamos nos recebe com um sorriso e de seguida nos manda autoritariamente sentar, adoro o copo de papel e os pauzinhos, adoro o menu com erros ortográficos, adoro a bela da Tsingtao a um euro, adoro o molho de soja feito na casa. No entanto, admito que tem dois defeitos: o horário reduzido, das 20h às 22h; e, o que me pesa mais na alma, a qualidade inconstante, podem ir num dia e ter a melhor refeição da vossa vida e ir no dia a seguir e não passar do normal, do “encolher de ombros”. Enquanto cliente habitual, recomendo veementemente o crepe de legumes com aquele molho de soja a dar o toque final que nos deixa rendidos, os noodles de gambas e vegetais… o porco agridoce é, sem dúvida, um dos meus favoritos - desde a carne tenra frita, ao molho que a torna húmida e suculenta, e os dumplings de carne, claro que não podiam faltar, com a sua carne de porco bem temperadinha. Resumindo, ide ao número 9 do Beco dos Três Engenhos, bebam uma Tsingtao fresquinha e comam um porquito agridoce, de certeza que não se vão arrepender.
Por, Gordon Ramsay dos Pobres
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1. Onde? Campo Grande, Lisboa 2. Vegetarian friendly? Sim 3. Pesado na carteira? 15,50 para duas pessoas 4. Imperial? 1,15€ 5. Fala-me sobre isto? Olhem, gostei muito! É assim uma coisa boa e baratinha pra se comer quando se quer fugir à dieta. Não é que eu até agora tenha publicado alguma coisa verdadeiramente saudável, é verdade, mas também é verdade que nenhuma história interessante alguma vez começou com “uma vez eu comi uma salada”. Então: esta segunda-feira eu comi uma salada. Vinha dentro de uma baguete, tinha uma salsicha Frankfurt em cima, coberta por Mac&Cheese com uma bela camada de queijo cheddar, bacon e cebolinho (depois não digam que eu não sou fit e não dou boas dicas). Estava boa, mas falhou o pão não estar quente. Acompanhei com batatas reduzidas em óleo, com topping de queijo, cebolinho e pequenos pedaços de proteína de porco. Para equilibrar isto e porque não podemos só comer saladinha, senão morremos estúpidos, cometi uma loucura e comi um corn dog com queijo e bacon. Gostei bastante, especialmente do ligeiro sabor a doce do milho que criou um bom equilíbrio com o salgado do restante. No entanto, tenho de dizer que quase não senti o queijo, o que foi uma maçada. Ficaram por experimentar as limonadas da casa, a tradicional de limão, e a de morango, mas isso fica para uma próxima, que para saudável bastou a salada. Por, Gordon Ramsay dos Pobres
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É estranho e há muita gente que me vai querer bater por dizer isto, mas o mais importante num restaurante não é a comida. Um restaurante com a melhor comida do mundo e que não nos acolhe e não nos faz sentir bem… não é o melhor restaurante do mundo. O Nicolau é um cachecol fofinho que nos abraça num daqueles dias de inverno em que só nos apetece ficar em casa deitados no sofá a ver filmes, e é um cachecol com muito boa comida, o que é óptimo! De uma ementa cheia de coisas boas para escolher, nós optámos pelo Bagel Nicolau (bagel com salmão fumado e queijo creme), Tosta de queijo Brie com mel, French Toast Nicolau (french toast acompanhada por frutos vermelhos, banana e iogurte grego com topping de xarope de ácer e pistachios) e Limonada da Casa. A Limonada da Casa é, como o próprio nome indica, caseira e sem adição de açúcares. Um pouco ácida para mim, mas nada que um pacotinho de açúcar não resolva. A French Toast Nicolau foi o melhor dos três, sem dúvida alguma. Frita e húmida, como manda a lei, mas sem estar empapada ou “nhanhenta”. Polvilhada com açúcar e canela é boa, mas com o iogurte grego é a melhor de Lisboa. O doce que não está no iogurte grego natural, encontramos na tosta e a combinação é fantástica! O Bagel Nicolau é para verdadeiros apreciadores de salmão fumado. É muito bom, as sementes em cima do bagel dão-nos a agradável ilusão de que estamos a ser fit e a saborear algo saudável, e o cebolinho dá-lhe pequenos apontamentos de frescura. A única desvantagem é o sal. Embora o queijo creme disfarce a sua intensidade, mais um bocadinho de queijo para cortar um pouco o sabor salgado, não lhe fazia mal. A tosta de queijo Brie com mel não fica nada atrás. A combinação do queijo com o doce não demasiado intenso do mel é muito agradável. Divinal!
Por, Gordon Ramsay dos Pobres
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1. Onde? Santos, Lisboa 2. Vegetarian friendly? Sim 3. Pesado na carteira? 30€ para 2 pessoas 4. Imperial? 1,80 € 5. Fala-me sobre isto? É um italiano sem massas? É. Faz sentido? Epá… se não gostarem de bolonhesa sim, mas quem sou eu pra julgar? Ora bem, eu não sabia o que escolher, então resolvi ir para o básico dos básicos e escolher o que toda a gente (ou quase toda a gente) escolhe quando vai ao POPOLO – a bela da Pizza Rústica (molho de tomate, mozzarella, cogumelos frescos e fiambre)! E garanto que não me arrependi nada de ser básica por estes breves momentos. Uma pizza muito boa, bem guarnecida e cheia de queijo (o que eu adoro). Para sobremesa escolhi o Brownie com Gelado (estou a escrever isto e a perceber que consegui escolher as coisas mais óbvias do menu inteiro). Crocante por fora e esponja, quase fudge, por dentro. Os pedaços de noz acrescentam-lhe um crocante agradável e era incrivelmente bom! Uma explosão de chocolate que nos enche a boca e é depois acalmada por um unguento geladinho. Para terminar, e como a cerveja é boa mas dá barriguita, optámos pela limonada com frutos vermelhos, perfeita para o calor das últimas semanas. Refrescante e gelada, talvez com um bocadinho de limão a mais, mas nada que não se resolva.
Por, Gordon Ramsay dos Pobres.
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1. Onde? The B Temple (Chiado, Lisboa) 2. Vegetarian friendly? Sim. 3. Pesado na carteira? Nah, 25€ para duas pessoas 4. Imperial? 2€ (Heineken) 5. Fala-me sobre isto? Começando pelo início, claro está, entramos com umas hóstias de farinheira, e escusado será dizer que se servissem destas na Sé de Lisboa, passava a ser visita assídua. Estes bolinhos fritos de farinheira e queijo de cabra funcionam muito bem. Os dois sabores, apesar de serem fortes, complementam-se, e o side de mel aromatizado com alecrim ajuda a acalmar as papilas gustativas de quem não gosta de sabores tão imponentes. Para principal, optamos pelo Pecado (pão brioche, cogumelos salteados, cebola caramelizada em vinho do Porto, bacon, queijo cheddar, ovo estrelado). Carne que se nota a léguas que é de muito boa qualidade, bem temperada, bem cozinhada. O ovo estava tal como é suposto. Quando apertamos o pão, desfaz-se e pinga pelo hambúrguer… OH SENHOR! Cebola caramelizada na perfeição (o que não é assim tão fácil de encontrar, normalmente vem-nos uma coisa semi-caramelizada, semi-torrada, que não dá com nada), combina muito bem com o sabor dos cogumelos. No geral, é um hambúrguer muito bom, o jogo entre o salgado da carne e cogumelos VS doce da cebola caramelizada é um bom derby para se ver. Só tenho duas coisas a apontar aqui: a intensidade do sabor da cebola não nos deixa sentir o queijo e, na minha opinião, o pão devia ser barrado com alguma manteiga ou molho especial, tanto para não ser tão seco como para se ligar melhor ao hambúrguer. Claro que as batatas de alho e alecrim não podiam faltar. Muito boas e acompanhadas pelo molho aioli então, nem se fala, nunca pensei ficar viciada num molho com esta facilidade!
Por, Gordon Ramsay dos Pobres. . . .
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O lema é "Eu vou aos sítios pra comer, não é pra cheirar". Uma página criada por apaixonados por boa comida, para pessoas que adoram uma boa mesa tanto ou mais do que nós. Aqui não vão encontrar posts “gourmet”, com folhinhas só para enfeitar e um pequeno bife resultante de muito confitanço e redução. Só pratos cheios, acompanhados de opiniões honestas e verdadeiras. Sugestões saborosas, que nos fazem babar só de olhar! Comentem, deixem sugestões e ajudem-nos a levar o “Come. E Cala-te!” e o amor por comida longe e longe! Esperamos que gostem e, comam bem!
Tudo isto e muito mais, por Gordon Ramsay dos Pobres
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