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GAME OF THRONES

Game of thrones é uma saga de livros e uma das séries de TV de mais sucesso de todos os tempos. Não é segredo que o autor G. R. R. Martin usou da cultura e história medieval como um dos maiores meios de inspiração. Aqui vamos colocar as principais e mais marcantes. Como na idade média, Game of Thrones é extremamente brutal e mostra como os conflitos regiam a sociedade. A idade média era considerada, pelo poeta Francesco Petrarca, um buraco negro entre a antiguidade e o seu próprio tempo. Porém no século XIX foi vista como uma era de ouro para os artistas do romantismo, nomes coo Walter Scott e Richard Wagner comprovam isto. Este último por exemplo, foi uma das inspirações para Tolkien criar senhor dos anéis. As crônicas de Gelo e Fogo entra nesta de fantasia medieval.

A guerra pelo trono, das casas Stark e Lannister é uma referência clara a Guerra das Rosas, que aconteceu em 1455 e durou 30 anos na Inglaterra, entre as famílias York e Lancaster (se observar bem, até os nomes são parecidos). Logo no início da série, Ned Stark leva seu filho mais novo, Bran, para ver um desertor ser decapitado, queria que ele já se acostumasse com isto, a negligência e a inexistência da infância é outra característica muito marcante, as crianças normalmente já começavam a labuta por volta dos 10 anos.

O incesto fortemente praticado pela família Targaryen e por Jaime e Cersei Lannister foi muito repudiado e causou estranheza em quem visse a série, mas também era muito comum dentre as famílias de nobres, eles priorizavam se casar apenas com realeza, por ser uma cartada diplomática e manter o sangue, algumas monarquias levaram isto as últimas consequências.

As técnicas de batalhas adotadas possuem grandes ligações, por exemplo, a batalha dos bastardos que acontecem no final da sexta temporada, o exército de Jon Snow estava prestes a ser engolido pelo de Ramsey, cercado pelos escudos e pelas lanças, e era exatamente o mesmo método que os Romanos usavam para conseguir vencer os bárbaros mesmo que estes estejam em maior número. Como aconteceu na Batalha de Watling Street, em 61, 10 mil romanos venceram 230 mil celtas icenos.

Em 126 foi construída a Muralha de Adriano pelos romanos, com o intuito de separar o mundo civilizado contra os bárbaros do norte, essa forte tensão é um dos marcos para a transição para a Idade Média. No livro de George Martin, existe uma muralha de gelo que separa o mundo dos reinos e das casas do mundo dos selvagens, protegido pela guarda da noite, ao norte da muralha habitavam os selvagens, povo sem reino e que não compartilhava da mesma religião que os demais ao sul.

Até mesmo uma das cenas mais sangrentas da série, que é o casamento vermelho teve sua inspiração em coisas que já aconteceram, assim como Robb Stark, Eduardo da casa York resolveu se casar por segredo, falando que era por amor, o que causou revolta em seus aliados na guerra das rosas. Em 1440 na Escócia aconteceu o Jantar Negro, o rei havia morrido e seu filho de 10 anos tomou o poder, o que gerou disputa entre famílias poderosas, o clã Douglas se tornou o guardião oficial, o que fez com que outras duas famílias tramassem o assassinato dele, como Walder Frey e Roose Bolton, essas duas famílias chamaram as Douglas para um jantar e serviu cabeça de touro negro, o que representava a morte, e então, todos os Douglas foram assassinados sob a acusação que eles haviam traído a Escócia.

O grande septão e toda força religiosa que passou a existir em Porto Real pela fé militante é uma clara analogia da força católica e a inquisição que existiu na idade média, eles pedem a confissão dos pecados para que a pessoa possa se redimir, além de impor castigos e julgamentos para aqueles que consideram pecadores, crimes como sodomia que era fortemente julgado e condenado na idade média é retratado na série. O próprio autor disse para a revista Entertainment Weekly que “A fé militante é a minha versão da Igreja católica medieval, com um toque de fantasia (...) em vez da trindade católica você tem os sete – um deus com sete aspectos. No Catolicismo, são três aspectos: Pai. Filho e Espírito Santo.”

A religião zoroastrismo também é inspiração para a religião que a Melisandre prega, possuía como seu principal elemento o fogo e é a religião monoteísta mais antiga do mundo, que deu origem a outras como o judaísmo e o cristianismo, ela possuía a crença no dualismo, paraíso e a ressurreição do messias. Embora explore também elementos como o fantástico medieval, como dragões, os White walkers que são referências um certo tipo de fadas celtas, o corvo de três olhos e muito mais, muitos momentos e acontecimentos se assemelham a realidade, principalmente a personalidade dos personagens e o caráter violento da série que era característica da época.

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HARRY POTTER

Harry Potter possui alguns poucos aspectos que quem pesquisa mais a fundo faz ligação com a idade média, além de claro, toda a magia envolvida. É dito que foi nessa época que o mundo bruxo foi claramente separado dos trouxas, que por conta das perseguições e mortes que aconteciam contra eles. McGonagall diz que Hogwarts foi formada há mais de mil anos pelos maiores bruxos e bruxos da época, levando em conta que a inquisição começou no século XII na França para combater a propagação do sectarismo religioso, seguir outras seitas, as datas batem.

Elementos como a pedra filosofal eram mitos que já existiam na idade média, alquimistas buscavam bastante ela pois era dito que poderia transformar qualquer metal em ouro, e produzir o elixir da longa vida, que prologaria a vida indefinidamente. Nicolas Flamel, uma figura que aparece na saga como Nicolau Flamel, foi o alquimista mais famoso das lendas que viveu no século XIV, ele supostamente encontrou um antigo ligo que possuía textos e desenhos enigmáticos que ele não compreendia, porém, encontrou um judeu em uma estrada que o traduziu, fornecendo para ele a fórmula da pedra filosofal. A lenda diz também que ele e sua esposa não faleceram, e que suas tumbas haviam apenas roupas, não corpos.

Alguns personagens das famosas figurinhas de sapo de chocolate que são colecionáveis também foram figuras históricas que existiram, além de Nicolau Flamel, é citado Paracelso, um médico, alquimista, astrólogo e ocultista suíço alemão, que descobriu o elemento Zinco, Cornelio Agrippa e Nettesheim, médico da casa real de Savóia, na França, que escreveu um livro que mais tarde chara a atenção dos renascentistas para a cabala e a magia, Merlim, que viria a ser o mago, profeta e conselheiro do rei Arthur nas lendas e aparece até mesmo a grega Circe, que aparece nas histórias de Homero.

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Vikings

Viking (do nórdico antigo víkingr) ou, em português, víquingue ou viquingue,é um termo habitualmente usado para se referir aos exploradores, guerreiros, comerciantes e piratas nórdicos (escandinavos) que invadiram, exploraram e colonizaram grandes áreas da Europa e das ilhas do Atlântico Norte a partir do final do século VIII até ao século XI. Os vikings usavam dracares para viajar do Próximo Oriente, como Constantinopla e o rio Volga, na Rússia, até o extremo ocidente, como a Islândia, Groenlândia e Terra Nova, e até o sul de Alandalus.Este período de expansão viking - conhecidos como a "era viking" - constitui uma parte importante da história medieval da Escandinávia, Grã-Bretanha, Irlanda e do resto da Europa em geral. As concepções populares dos vikings geralmente diferem do complexo quadro que emerge da arqueologia e das fontes escritas. A imagem romantizada dos vikings como bons selvagensgermânicos começaram a fincar suas raízes no século XVIII e isso evoluiu e tornou-se amplamente propagado durante a revitalização viking do século XIX. A fama dos vikings de brutos e violentos ou intrépidos aventureiros devem muito ao mito viking moderno que tomou forma no início do século XX.

SERIE:

Apesar das lacunas históricas, a série criada por Michael Hirst (o mesmo criador de The Tudors) fez a lição de casa. Ela explora com destreza o desenvolvimento da Europa desde o período medieval, ao acompanhar a caminhada de Ragnar Lothbrok (Travis Fimmel), protagonista que começa como um fazendeiro ambicioso e se torna primeiro earl (conde ou suserano) e depois rei na Escandinávia do século IX. Por meio de sua jornada, ocorrem invasões, saques e descobertas.É uma feliz combinação de mitos nórdicos, algumas verdades e, naturalmente, uma boa dose de ficção, criada para dar liga e ritmo aos episódios.

A criatividade dos roteiristas do seriado, produzido pelo History Channel, pode ser vista na complexidade dos relacionamentos, enquanto figurinos, hábitos e a base para as personagens derivam de fontes históricas. Sem relatos escritos, os feitos da sociedade viking foram transmitidos pelos séculos através da tradição oral, que davam conta de aventuras violentas e, muitas das vezes, vitoriosas. Apenas no século XIII as narrativas foram redigidas, quando a antiga civilização, que viveu seu auge mais de 200 anos antes, já havia chegado ao fim.

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As brumas de Avalon

A história do Rei Arthur é envolta em mistério: ninguém sabe se ele existiu de verdade ou se é puro folclore da História da Grã-Bretanha. O que importa, de verdade, é que Clive Owen interpretou o Rei Arthur na versão cinematográfica. Fim da discussão. (;)) Marion Zimmer Bradley apresenta a história do Rei Arthur sob um viés diferente: das mulheres que de uma forma ou de outra impactaram sua vida. O primeiro volume, A Senhora da magia, já traz o contexo em que a Bretanha se encontrava: dividida entre cristãos, romanos, deuses diferentes e estruturas de poder que não se conversavam. Uma medida drástica precisava ser tomada para unificar e pacificar o país. Narrado por Morgana – filha de Igraine – esse primeiro volume nos apresenta o caos que toma conta do país quando o Rei Ambrósio morre sem deixar herdeiros. Começa uma briga para assumir o poder entre os diferentes grupos que fazem parte do “governo”. Igraine é casada com o Duque da Cornualha – Gorlois – um romano do tipo grosso pero no mucho. Ele quer um filho a todo custo mas em 4 anos de casamento, tiveram apenas Morgana. Igraine casou aos 15 anos e hoje, aos 19, vê sua vida mudar quando recebe uma visita de sua irmã – e a Sacerdotisa – Viviane e Merlim, o Mago. Eles explicam que Igraine faz parte de uma profecia muito importante – ela terá um filho com o próximo Rei. Esse menino será o responsável pela união do país. O filho de Igraine será Arthur. Só que o marido dela não seria Rei. Igraine começa a sentir um enorme desespero pelo seu futuro: será que ela se tornará uma adúltera? Será que o marido vai simplesmente entregá-la para o Rei? Um tubilhão de coisas passam pela cabeça de Igraine enquanto nem se sabe quem será o novo Rei. Finalmente, entre mais brigas e discussões, um novo Rei é escolhido: Uther Pendragon. Gorlois fica do lado de Uther até vê-lo conversando com Igraine com uma familiaridade que não deveria existir. Possessivo ao extremo e macho de respeito, Gorlois prende Igraine no castelo e declara-se inimigo de Uther. Apesar de nada ter acontecido, Uther e Igraine têm uma conexão muito antiga.

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CAÇA AS BRUXAS  

Este filme consegue retratar bastante a mentalidade medieval, então, alguns pontos na história serão destacados para comprovar isto. O filme começa com as cruzadas, porém antes, mostra uma cena de execução, um padre pede para as mulheres confessarem seus pecados de bruxaria que isso iria salvá-las, e uma garota coagida confessa, porém é morta da mesma maneira, quando indaga o porquê, ele diz que a alma será salva e o corpo deverá ser entregue a Deus, quando volta para as cruzadas, mostra como era a realidade de “matar em nome da fé”, o personagem principal se revolta contra o que ele era obrigado a fazer em nome da fé, então ele foge e abandona o seu rei. E ele fica como foragido porque como ele jurou lealdade, não poderia fazer isto. Então, chega em uma cidade que estava sofrendo muito pela peste, e por ter ficado muito tempo fora, estranhou, não conhecia a doença, então ele descobriu que as pessoas culpavam uma mulher, que era denominada bruxa e acusada, dizendo que a culpa era dela. Ele, que foi descoberto como fugitivo, foi sugerido que entrasse em uma missão para levar a bruxa em um mosteiro que apenas la teria o livro com o ritual para matá-la. Durante todo o filme é mostrado a moça com uma força sobre-humana e extremamente maliciosa, que era capaz de controlar a mente das pessoas e confundi-lás. Em uma certa cena, ela diz que uma mulher foi jogada no rio com pedras nos bolsos, e se ela afogasse e morresse era provado que ela então, não era uma bruxa, um experimento que realmente acontecia na idade média, porém no final, usa de outro fantasioso medieval, que era a possessão demoníaca, mostra a fase do demônio esperto e ardiloso, que manipula para conseguir o que quer, e o esforço da fé para destruí-lo.    

Fonte: https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/almanaque/11-maneiras-medievais-de-identificar-uma-bruxa.phtml

https://www.estudopratico.com.br/caca-as-bruxas/

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Shrek

O filme retrata duelos medievais entre nobres, as disputas por territórios, e também faz uma analogia a inquisição medieval na parte que mostra a prisão de seres mágicos. Se mostra necessário o deslocamento de pessoas até o rei para conseguir a benção real. Também relata o imaginário mítico medieval com figuras como dragões e bruxas.

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Os Transformers- o último cavaleiro

Os templários surgiu como uma espécie de exército religioso: uma ordem formada por monges cabeleireiros para proteger Jerusalém após a conquista da cidade, no século XII, pelas cruzadas. Chegaram a reunir vinte mil cavaleiros. Acumularam uma fortuna incalculável, recebendo doações de terras, castelos e outros bens. Graças a sua força militar assumiram ainda o papel de banqueiros da época, coletando e transportando riquezas entre a Europa e a terra Santa. Deixando os nobres e reis enfurecidos, o que resultou na perseguição dos templários que foram acusados de blasfêmia e heresia, corrupção, aliança com o Islã e homossexualismo. Os mitos criados em torno dos templários permaneceram vivos, muitos europeus acreditavam que os cavaleiros remanescentes tinham poderes sobrenaturais e tesouros escondidos pelo mundo. O filme retrata a távola redonda dos cavaleiros e um artefato mítico confiado a Merlin por seres superiores, questionando o que eles chamavam de magia mas que na realidade não se passava de tecnologia.

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Indiana Jones

Terceiro filme da franquia protagonizado por Harrison Ford, Indiana recebe um envelope misterioso que contém informações sobre o Santo Graal que, segundo a história, seria o cálice que Jesus Cristo teria transformado a água em vinho na Última Ceia e, posteriormente, teria recebido o seu sangue após a crucificação. O pai de Indiana é sequestrado por nazistas e, na corrida para poder encontra-lo vai parar em Veneza onde existe uma pista da suposta localização do Santo Graal.  Já na reta final da trama, Indiana, seu pai e os nazistas estão em um deserto e, para salvar seu pai que foi baleado, Indiana precisa do Cálice para poder curá-lo. A história está presente nos livros de cavalaria da Idade Média onde é dito que o recipiente foi usado por Jesus na Última Ceia e “Passou rapidamente a ser identificado com o cálice da Última Ceia que ficara em poder de José de Arimatéia.” Na literatura medieval, a busca pelo Graal foi sinônimo pela busca da perfeição e alguns cavaleiros como Percival, Galaad e Lancelot tem seus nomes ligados por essa busca. José de Arimatéia tem seu nome associado com a criação da Ordem dos Templários.

“Cruzadas Guerra proclamada pelo papa em nome de Cristo e travada como iniciativa do próprio Cristo para recuperação da propriedade cristã ou em defesa da Cristandade contra inimigos externos ou internos.”

http://www.adorocinema.com/filmes/filme-5032

 https://pt.wikipedia.org/wiki/Santo_Graal

http://opusdei.org/pt-br/article/o-que-e-o-santo-graal-o-que-ele-tem-a-ver-com-o-santo-calice/

 https://www.infoescola.com/historia/as-cruzadas/

 Dicionários da Idade Média

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O Senhor dos Anéis

Os cavaleiros lutam para que as suas terras sejam mantidas com eles. O filme contribui muito no aspecto de figurinos, armas, BRI e os barcos remetem aos barcos medievais. As raças e os animais nos remetem as lendas antigas: elfos, dragões e anões. Os cavaleiros lutam para manter suas terras. Uma dessas apropriações é a existência de marcas na terra média. “Marca” é o nome medieval para o território de fronteira, que hoje é chamado de região “tampão”. Pode ser um país independente, uma região sem governantes fortes - o que caracteriza todas elas é que são fronteiras. (marquês/ conde) A relação dos personagens com a natureza ao serem obrigados a percorrer grandes espaços “vazios”, lembra como era na idade média. As florestas assustadoras tal como no imaginário medieval. Pode-se ainda falar da importância das línguas e da escrita ( assim como a pouca amplitude do alcance das letras), a importância do título da pessoa, da sua linhagem.

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As Valquírias

Guerreira Asgardiana escolhida por Odin para liderar um grupo de mulheres guerreiras. Thor Ragnarok. As Valquírias são mulheres guerreiras que compõem a mitologia nórdica e que cavalgam em cavalos que podem voar, produzem hidromel e interagem com os mortais. Suas histórias são encontradas nas Eddas e sagas Islandesas que são um compilado do século XII de escritos sobre a mitologia nórdica e germânica. Elas podem ter sido inspiradas em guerreiras nórdicas reais chamadas de Donzelas Escudeiras. Brunhilda- guerreira e valquíria que é condenada a viver entre os mortais e pode ter sido inspirada em Brunilda, Rainha da Austrásia (Reino Visigótico, atual Espanha.). Suas lendas estão ligadas a Canção dos Nibelungos, que se trata de poema épico alemão datado do século XIII e contém mitos heroicos germânicos, folclore antes da influência do cristianismo e relatos de pessoas e acontecimentos que de fato aconteceram, séc. V – VI. No século XIX, o compositor alemão Richard Wagner compõe o Anel do Nibelungo que foi dividido em quatro operas épicas: O ouro do Reno, A Valquíria, Siegfried, O crepúsculo dos deuses.

 A Cavalgada das Valquírias são o elemento principal da opera de Siegfried e o contexto é as Valquírias levando os mortos ao Valhala. Suas obras são ligadas a formação e consolidação da nacionalidade alemã.

Fonte: http://miltonribeiro.sul21.com.br/tag/cavalgada-das-valquirias/ 

https://ettelefoneminhacasa.wordpress.com/2009/01/14/richard-wagner-o-genio-que-inspirou-hitler/

https://www.youtube.com/watch?v=mBJsQ1cKoyQ

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Robin Wood

A história do mais famoso ladrão da Inglaterra Medieval é cercada por dúvidas. Isto porque a maioria do que se tem sobre Robin Hood fazem parte de baladas e poemas inglesas. O historiador Sir James Holt se empenhou em contextualizar a época em que o herói teria vivido com base em assinaturas e processos judiciais na época da assinatura da Carta Magna por João da Inglaterra (ou João Sem-Terra) em 1215.  Duas das mais famosas histórias sobre o salteador foram escritas por Alexander Dumas: Robin Hood, o príncipe dos ladrões (1872) e Robin Hood, o proscrito (1873). Apesar de todo o folclore que gira em torno da figura de Robin, alguns pontos são históricos e merecem atenção. Como por exemplo, a guerra entre os Normandos e Anglo-saxões em 1066 pela conquista da Inglaterra. Os normandos eram um povo descendente dos vikings que viviam no norte da França, e em 1066 invadiram e conquistaram a Inglaterra. Vale salientar que na batalha, o uso de arco e flecha (principal símbolo ligado a Robin Hood) foi tão importante que em 1472 foi criado o Estatuto de Westminster ´para controlar a retirada das principais matérias primas (teixo e olmo). Conquista Normanda: o rei passou a ter mais poder sobre as terras, a nobreza normanda substituiu a anglo-saxã, abolição da escravidão. Criação das principais instituições da Inglaterra já que o rei Guilherme, o conquistador vivia ausente e precisava de uma estrutura governamental eficiente que agisse quando não estivesse.

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=6T5momD63IM 

https://www.youtube.com/watch?v=PGaCt7gn8Ds&t=421s

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Introdução

Como o trabalho passado, nós vamos usar dos elementos da cultura POP para explorar elementos históricos e ver como isto contribui para a formação do conhecimento. Separamos alguns filmes, séries e histórias para analisar e mostrar ligações de aproximação que existem. Porém, ao contrário do trabalho passado, que priorizamos pegar histórias que passam no cotidiano e possuem elementos da antiguidade, neste, por ser mais complicado, além destas histórias que colocam os elementos na atualidade, pegamos algumas histórias que exploram o fantasioso medieval bastante famosas, algumas bem antigas, outras recentes, mas todas que despertam interesse em todos os tipos de pessoas.

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RICK RIORDAN

           É impossível falar das obras de Rick Riordan separadamente e não falar um pouco do criador. Enquanto muitas histórias possuem traços que aproximam da mitologia, as obras dele são inteiramente voltadas às histórias mitológicas, apresentando uma releitura inovadora e rica para quem apresente interesse. Foi professor de inglês e também de história em São Francisco, quando foi perguntado se quando ele escreve e vê seus livros sendo reconhecidos, se ele sente que de alguma forma continua a ensinar ele responde que “Absolutamente. Escrevo da mesma maneira que eu costumava ensinar, tentando fazer da aprendizagem e da leitura divertidas. Agora, minha sala de aula tem milhões de crianças no mesmo lugar, e eu nem preciso dar nota na lição de casa.”

Pontuar toda a aproximação com a mitologia que os livros possuem e o quanto ele ensina é extremamente dificil, pois são cinco livros focados em mitologia grega, mais cinco colocando a grega com a romana, uma trilogia sobre mitologia egípcia e mais outra trilogia sobre a mitologia nórdica. Além dos livros extras, e os que fazem um crossover entre as mitologias. Elementos como o antigo e novo se misturam e se fundem, fazendo com que ele tenha uma linguagem moderna que chama atenção de inúmeros jovens e adolescentes, além das mitologias retratadas, ele também coloca em pauta assuntos como diversidade e aceitação em seus livros, vamos falar um pouco sobre cada um deles.

 PERCY JACKSON E OS OLIMPIANOS

           É uma saga sobre a vida de um adolescente e sua caminhada para derrotar um Titã, Cronos, ele vivia em uma realidade totalmente diferente e então descobre que é filho de um dos três deuses grandes. É mandado para um acampamento chamado Acampamento Meio-Sangue, um lugar protegido de monstros, que sempre estão tentando matar os semideuses. Durante sua aventura ele percorre todo o mundo mitológico grego. Os deuses presentes na serie respeitam às personalidades que são descritas na antiguidade, por exemplo Ártemis não poder ter filhos, assim, como os monstros. Vivem histórias parecidas com a de outros heróis, como quando Ulisses encontrou Calipso, derrota do minotauro, a maneira na qual ele mata Medusa, Caribdis, dentre várias outras que são vividas, são inúmeros momentos parecidos e citar todos seria quase colocar os cinco livros por completo. Pontos cruciais da mitologia são passados, por exemplo como funciona o submundo, a existência de um oráculo de delfos e as suas profecias, a relação deuses e homens dentre outros aspectos.

HEROIS DO OLIMPO

           Os heróis do Olimpo pode ser considerado uma continuação de Percy Jackson e os Olimpianos, porém, ao contrário da primeira série de livros, esta, que também contem 5 livros, não é narrada em primeira pessoa, apresenta pontos de vista de personagens distintos, e a maior novidade não é essa, o uso de elementos da Mitologia Romana entrando em contato com a grega é outra coisa marcante. Além de tudo grego que é passado, tem sua continuidade, porém o interessante é esta mistura, pois as duas possuem diversos pontos de aproximação e também outros pontos de distanciamento, por exemplo, os deuses romanos costumavam ser mais violentos que os gregos, e também existem deuses na mitologia romana que não existia na grega, e todos estes pontos são respeitados na história, assim como a utilização de elementos de histórias já existentes, como o herói Jasão que da origem a Jason (o mesmo que acontece com Perseu e Percy).

           Surge outro acampamento, que se chama Acampamento-Júpiter, um ar de rivalidade entre os dois pode ser observado. As pessoas deste acampamento, que diz respeito a parte romana da História, tem um SPQR tatuado no braço e uma linha para quantos anos estão la servindo a legião, além de que são os Pretores que comandam o lugar, e tem a presença de uma pessoa que lê augúrios, mas ao invés de estripar animais de verdade, são bichinhos de pelúcia. Existe também o Argo II, navio composto pelos 7 principais, uma releitura do Argo original e dos Argonautas, que buscam o velocino de ouro (mesmo velocino que aparece no segundo livro da primeira série de livros)

           Nesta, apresenta elementos mais aprofundados das duas mitologias, enquanto a primeira ameaça era Cronos titã do tempo, a segunda já é Gaia, uma deusa primordial.

A CRONICA DOS KANE

           Esta trilogia é um livro de mitologia egípcia, história de dois irmãos que o seu pai e os dois perderam sua mãe, a irmã vive com a avo e o menino com o pai. Quando eles vão visitar a menina ocorre a explosão da Pedra de Roseta (um elemento que realmente existe e foi crucial para a compreensão dos hieróglifos) e cinco deuses do Egito são liberados. Com isto eles descobrem que os deuses e todas as histórias do Egito antigo são reais. Como ocorre nas sagas greco-romanas, elementos antigos se misturam com os atuais e eles vivem jornadas parecidas com as histórias conhecidas, como por exemplo, a gata de Sadie é uma deusa, a Bastet, deusa egípcia dos gatos.

           Neste livro, não existem semideuses pois os Egípcios não compartilhavam a ideia de que os deuses desciam na terra, já que eles nem mesmo possuíam uma forma humana, mas existem magos descendentes de faraós, e os faraós que são as figuras divinizadas na terra.

MAGNUS CHASE

           Rick Riordan já disse que uma de suas maiores influencias para o inicio da literatura com caráter fantasioso foi Senhor dos Aneis, e sabemos que Tolkien, autor da saga, pegou grande parte de elementos da mitologia nórdica para colocar em seus livros. Foi o mesmo que aconteceu com Magnus Chase, a última saga mitológica escrita por ele. Como na saga do filho de Poseidon, Magnus é filho de Frey, o deus nórdico do verão e da primavera. Em suas jornada pontos cruciais também são mostrados, deuses famosos desta mitologia aparece, como Loki, que já foi imensamente explorado pelo universo dos quadrinhos.

             Disponível em: <https://blog.saraiva.com.br/rick-riordan-o-colecionador-de-mitologias-e-best-sellers/> Acesso em 06 dez. 2017

           Disponível em: <http://pt.acampamentomeiosangue.wikia.com/wiki/As_Cronicas_dos_Kane>  Acesso em: 06 dez 2017.

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Pegasus

A série de livros mitológicos intitulada “Pegasus: Olimpo em Guerra” da escritora norte-americana Kate O’Hearn. O primeiro livro chamado “Pegasus e o Fogo do Olimpo”, que nos introduz nesse mundo mágico de seres incrivelmente interessantes. Narra-se a história da personagem Emily, uma jobvem que vive com seu pai na cidade de Nova York. Pegasus, um majestoso e mitológico cavalo alado é atingido por um raio e cai em seu terraço durante uma assustadora tempestade que deixa a cidade no escuro, e a partir daí, a vida de Emily nunca mais será a mesma. Emily escuta um terrível estrondo dentro de seu apartamento e vai as pressas a cobertura para saber o que tinha acontecido, lá ela descobre que um grande cavalo branco está caído, todo sujo. Nisso, Emily não deixa de perceber suas enormes asas e machucados pelo corpo, com isso, a garota vai em busca de socorro, no dia seguinte, para tratar de seus ferimentos. Ela sai em busca de alguém até que se depara com um garoto estranho da escola chamado Joel e nisso ele aceita ajudar a menina com seu novo animal de estimação que caiu do céu. Após toda essa confusão, descobre-se que Pegasus foi parar ali graças a uma guerra fatal que acontecia no Olimpo entre os deuses e as criaturas das trevas chamadas Nirads e que suas rédeas douradas teriam sido roubadas pelo Olímpico Paelen. Emily, Pegasus e Joel se tornam amigos inseparáveis mas só que nada ficará a mil maravilhas, afinal, os Nirads e uma organização secreta do governo chamada UCP, estão atrás do cavalo alado e seus novos donos.

Já o segundo livro chamado “Pegasus e a Batalha pelo Olimpo” narra o desenrolar de toda história. Dada a guerra no Olimpo como encerrada, os Olímpicos retornaram à sua terra natal e conseguiram restauras a paz, porém, toda essa tranquilidade é novamente interrompida pelos Nirads que tinham perdido a batalha contra os deuses, estão dando sinais de que podem atacar novamente. Fora isso, Emily agora ambientizada nesse novo mundo, só pensa em salvar seu pai das garras da UCP que o mantinham preso em sua sede na Terra. Para conseguir salvá-lo Emily pede ajuda a seus melhores amigos Joel e Parlen (que de ladrão virou herói) e Pegasus, seu companheiro inseparável.

O terceiro livro é intitulado “Pegasus e os Novos Olímpicos” onde narra relatos vindos da Terra sobre um sósia de Pegasus pairando pela Terra, gerando certa suspeita aos humanos. Todos os rumores chegam aos deuses e com isso Emily e Pegasus precisavam retornar a Terra para saber o que realmente está acontecendo. Ao chegarem lá, descobrem uma conspiração macabra que colocará os Olímpicos contra os humanos, em uma guerra que envolve amigos e inimigos, onde terão a oportunidade de demonstrar sua lealdade e escolher o seu lado na história. Com o destino dos dois mundos em suas mãos, a pequena Emily precisa fazer uma escolha bastante difícil, ou então tudo o que ela conhece e ama será destruído.

 MITO

 Origem Pégaso é um cavalo alado símbolo da imortalidade. Sua figura é originária da mitologia grega, presente no mito de Perseu e Medusa (mitologia). Pégaso nasceu do sangue de Medusa quando esta foi decapitada por Perseu. Havendo feito brotar com uma patada a fonte Hipocrene, tornou-se o símbolo da inspiração poética. Belerofonte matou a poderosa Quimera, montando Pégaso após domá-lo com ajuda de Atena e da rédea de ouro, que em seguida tentou usá-lo para chegar ao Olimpo. Mas Zeus fez com que ele derrubasse seu cavaleiro, que morreu devido à grande altura. Zeus o recompensou transformando-o na constelação de pégasus, de onde deveria dali em diante ficar à serviço do deus dos deuses.

  Fontes: http://www.portalsaofrancisco.com.br/historia-geral/pegaso                                                    

http://sobresagas.com/conheca-a-saga-pegasus-olimpo-em-guerra-novidades-sobre-o-novo-livro/        

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The Librarians

É uma série criada em 2014 baseada na trilogia de filmes de O Guardião – Em busca da lança sagrada, O Guardião 2 – O retorno das minas do Rei Salomão e O Guardião 3 – A maldição do cálice de Judas. Pra quem não conhece os filmes, seriam como uma versão atualizada e cafona de Indiana Jones. A série, que no momento vai para a estreia de sua 4 temporada, gira em torno de três bibliotecários (Jacob, Cassandra e Ezekiel) e a nova Guardiã (Eve) da biblioteca. A série é um misto de história e fantasia.

A primeira temporada apresenta os novos bibliotecários e a Guardiã, formando uma equipe que irá tentar de tudo para que artefatos mágicos (como a famosa excalibur do rei Arthur) não caiam em mãos erradas.

No quinto episódio “The Apple of Discord” tem relação com a lenda do pomo da discórdia, causador da guerra de Tróia. Segundo a mitologia, acontecia no Olimpo o casamento de Peleu e Tétis e todas as divindades teriam sido convidadas, exceto Éris a deusa da discórdia. Éris para se vingar, ofereceu uma maçã de ouro a mais linda de todas as mulheres. Logo, Hera, Afrodite e Atena entraram na disputa. Zeus então convocou Páris, filho do rei de Troia Príamo para escolher quem seria a vencedora. Assim, Hera ofereceu poder e riqueza, Atena a glória e Afrodite o amor da mais linda mulher. Páris entregou o pomo a Afrodite e os dois partiram em busca de Helena, esposa do rei de Esparta Menelau. Com o desaparecimento de sua esposa, Menelau uniu forças com seu irmão Agamenon e seguiram até Troia. Este aproveitou-se da desvantagem de seu irmão e tentou conquistar a cidade impenetrável.

Já na série, a maçã da discórdia vai passando de mãos em mãos e revelando o pior de cada um e o que seriam capazes de fazer apenas em prol de si mesmos.

Na segunda temporada, é misturado elementos da ficção com a aparição de Prospero, personagem da peça A Tempestade de William Shakespeare, e Moriarty rival de Sherlock Holmes criado por Sir Arthur Conan Doyle.

Na terceira temporada é introduzido Apep (ou Apophis em grego), deus do caos egípcio. Segundo a mitologia, Apep é uma serpente cujo objetivo é devorar o deus do sol Rá. Durante o dia vive no subterrâneo e durante a noite sai em busca de Rá para tentar conseguir instaurar seu reinado sombrio sobre a Terra. É considerado deus da maldade e do caos, é sempre representado como uma enorme serpente e cercado de demônios. Neste arco da série, Apep está selado em um sarcófago e para se ver livre utiliza da Ankh, a cruz da ressureição. Para continuar com seus planos de libertar toda a maldade no mundo, Apep consegue manipular os seres humanos fazendo com que fiquem uns contra os outros.

http://bdcontos.blogspot.com.br/2013/08/apep-serpente-gigante.html

BULFINCH, T. O livro de ouro da mitologia. Ediouro, 26ª edição, Rio de Janeiro 2002.

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Doctor Who

Doctor Who é uma série de ficção científica sobre viagens no tempo criada em 1963. Seu personagem principal denominado como O Doutor é um alienígena vindo do planeta Gallifrey.

A série retrata a relação do Doutor com os seres humanos e suas aventuras pelo espaço-tempo. E é dividida em duas partes: a série clássica que vai de 1963 até 1989 contendo 26 temporadas e a série nova que vai de 2005 que atualmente vai para a 10ª temporada. É comum encontrarmos todos os tipos de referências históricas e mitológicas em seus episódios. Como por exemplo, no arco 82 da 13ª temporada da série clássica chamado “As pirâmides de Marte” exibido na década de 70, além de todo aspecto fantástico que o episódio pode proporcionar, relata a batalha entre o deus egípcio Set com Hórus. De acordo com a mitologia, Set mata seu irmão Osíris para assumir o trono. Inconformado com tamanha injustiça, Hórus organiza um exército contra Set e este em um de seus vários confrontos acaba arrancando um olho de Hórus. Após diversos confrontos sangrentos, Thoth a deusa da escrita propõe um julgamento para decidir quem deveria assumir o trono. Relatos contam que as opiniões eram divergentes já que alguns diziam ser Hórus herdeiro legítimo do trono por ser filho de Osíris, enquanto outros preferiam Set como governante por ser mais velho. No final, é sabido que Hórus assume o trono.

Já no episódio, o foco vai para os diálogos estabelecidos entre Set, que estava em uma prisão, com seus servos na Terra e a maldição que cercava as múmias.

The Pandorica Opens

Agora saltando um pouco no tempo, neste episódio da nova série, o Doutor encontra as coordenadas para encontrar Pandorica, analogia a Pandora a lendária caixa que continha o mal dentro. O local que em questão nada mais é que Stonehenge. Doutor e sua amiga Amy, encontram Pandorica num espaço subterrâneo e visualizam a caixa que ocupa praticamente a sala inteira. Como sempre, a série viaja um pouco e a caixa está mandando uma mensagem para toda a galáxia, fazendo com que os inimigos mais mortíferos do Doutor apareçam. O episódio é carregado de várias referências de temporadas anteriores, como os Autons que são seres feitos de plásticos comandados pela Consciência Nestene e apareceram no piloto da primeira temporada (2005). Esses Autons são nada mais nada menos que legionários romanos! Pandorica é aberta e o Doutor capturado. No final, tudo foi um plano para que ele fosse trancafiado dentro da caixa, tornando-se assim o mal (ou quem sabe a esperança?) 

http://antigoegito.org/a-batalha-entre-horus-e-seth/

http://www.planocritico.com/critica-doctor-who-serie-classica-pyramids-of-mars-arco-82/