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Corvos da Umbra
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corvosdaumbra · 10 years ago
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Outro quarto escuro.
- Querida...você sabe o que é o ódio? A pergunta tirou a concentração dela para a janela colonial. O aposento era escuro, mas a sua visão modificada permita ver em qualquer sombra. O homem grande estava sentado numa aconchegante poltrona que, sob a luz pálida externa, parecia algo roxo, mas deveria ser um vermelho-vinho. A sala era repleta de mesas escuras e papéis. O homem olhava para ela. - Acho que sei o que é o ódio sim, meu mestre. É o sentimento de força que nos move para fazer o que sempre fomos destinadas. Somente o senhor pode nos tirar dessa roda de morte e renascimento. Era possível ver o branco dos dentes do homem. Um sorriso. Uma aprovação. Ela sorriu. A felina caminhou até a porta. - Se o senhor permite, vou ver os preparativos da matança. - Claro querida... Mas me diga: porque anda tão pensativa? Lembra-te que a dúvida leva à traição.. A mithra ficou assustada. Não podia mentir. Não para ele. Não para ele. - Senhor...- ela virou-se e ficou de joelhos – Eu sou fraca. Eu tenho sonhos estranhos... Não sei se é magia daquelas feiticeiras elvans... Tenho medo de fraquejar. O homem pegou a taça avermelhada. - Sonhos? Já tive traições por causa de sonhos. Que tipo de sonhos? A mithra ficava de cabeça baixa. “Porque não consigo sequer chorar?” - E-Eu não me recordo de nada... Lembro somente dos treinos...lembro delas... Lembro do pântano... Depois é tudo estranho... Lembro do senhor. O homem parou de beber da taça vermelha. Alguns momentos de silêncio. Ele foi até a janela. - Vou aumentar a dose de teus remédios. Mas – ele sorriu- deve estar certa e talvez seja mesmo alguma magia das feiticeiras elvans. - Vou matá-las, mestre! - Não...Não agora...Claro que talvez tenha elvans “demais” lá e diminuir o número deles pode ser algo prazeroso... A felina se levantou e cobriu o rosto com o lenço. A porta se abre e a noite azulada banha o gigantesco convés. O homem está sozinho. A janela mostra as luzes do porto de Gara. Ele bebe um longo gole da taça. - Ah, droga... Passou muito tempo...engrossou...
K
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corvosdaumbra · 10 years ago
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Corvos da Umbra #09
Um informativo de Cerys e Além.
Nômades em Revolta!
Os nômades do Deserto dos Ventos estão em plena revolta com o povo de Mornem desde que um grupo especial levou a profetiza Karen para um exame que comprovará a veracidade das capacidades da nurian. A segurança foi reforçada e somente soldados nativos de Mornem guardam a região onde a jovem se encontra cativa. As opiniões na própria cidade estão bem opostas, com muitos defendendo o clero de Solaris em sua “busca pela verdade” e outros falando que isso apenas deve agravar a situação tensa entre os povos. “...com certeza se trata de uma farsa! Se fosse uma mensageira divina de verdade, esses bárbaros das areias não teriam medo de provar isso perante os sacerdotes!” – Alobrius, comerciante local. “... não estão vendo que Mornem caminha para mais um confronto sangrento? Devolvam a jovem para eles!” – cidadão que não quis se identificar.
EM MORNEM # O último grupo de exploração dos cavaleiros de mornem retornou do subterrâneo nesses dias. O serviço deles é lacrar todas as passagens. Desde a partida da elite militar e o carregamento de material do subterrâneo para o Imperatus, a cavalaria apenas está fechando as passagens.
#mithras estão fugindo da cidade. Mais um grpo fez uma fuga para o deserto nessa noite. Os militares estão acusando os nômades de estimular essas fugas para usar as mithras como escravas.
#Os preços das mercadorias estão apenas aumentando. Os acordos comerciais com Larys a capital de Valys estão todos inválidos. #Um grupo de elvans chegou na cidade pela manhã. Não se sabe nada a respeito.
#Os militares fizeram um teste com os canhões de longo alcance nos últimos dias. É possível alcançar mais de milha de distância com disparos mais precisos.
#Piratas que estavam nas prisões da cidade ganharam o perdão em troca de trabalho para a capital. – “oficialmente agora, esses homens fazem parte da orgulhosa armada de Mornem” (lorde Travis, comandante em exercício)
= FORA DE MORNEM
#Os nômades estão se reunindo em regiões distantes. As vilas temporárias já estão vazias.
#Há um sensível aumento de aparições de vermes das areias nos últimos dias. #Aventureiros são proibidos de atravessar o deserto. Apenas elvans possuem passe livre.
#Mais dois grupos de aventureiros estão desaparecidos desde sua investida para derrubar os líderes goblins.
#Um tipo novo de goblinóides está aparecendo nas montanhas. Ele é musculoso e com várias bolhas pelo corpo. Mornem está pagando por uma espécie viva.
#A couteira Eladrim está isolada no alto da montanha. Os goblins cercam a base e parece que será uma questão de dias para a captura dela.
#A floresta está com uma quantidade grande de...corpos. Próximo dos pilares de defesa dos elvans, centenas de cadáveres dos goblins se acumulam. O mau cheiro é forte, mas os elvans não podem fazer nada pois as tropas inimigas esperam pacientemente que venham recolher os corpos. 
# Foram vistas explosões na região da antiga Kupovila.
#A cidade de Carídia está com várias das forças torgs em trabalho para abrir a fenda no escudo dos ventos. Se conseguirem, a cidade ganhará um porto. #Em Pandéia, a casa da árvore da antiga curandeira local que tem resistido a tudo que os torgs tentam para destruí-la amanheceu...seca. Os habitantes não falam nada.
= FORA DE CERYS
#Em Gara estão todos os preparativos prontos, inclusive as encomendas feitas pelos militares do Imperatus. - “...não sabemos para que eles querem aquela sucata toda, mas ficamos felizes de nos livramos de material dos torgs” – Ardun, contador local de Gara. #Ainda em Gara, os alunos de magia que “não tem mais jeito” estão sendo cordialmente convidados a deixar a escola.
#O navio pirata “Sapekapeta” foi visto indo em direção para a ilhas nas brumas, local onde barcos do porte dele não conseguem escapar dos recifes. Ainda há uma frenética caçada pela tumba da famigerada capitã desse barco onde dizem que mais de uma centena de objetos encantados repousa ao lado do caixão.
#É registrado o início do mais forte inverno em Invaris. As rotas para lá passam por verdadeiras tempestades de gelo. Os ronsos apenas tocam seus tambores.
#A pesca aumenta na região de Valys. Os enormes cardumes dos alados azuis são presa fácil para os barcos.
#As Vieiras acendem grandes fogueiras em Valys. Os elvans isolados também fazem isso. Em todo o continente, cerimônias com grandes fogueiras são feitas, embora não seja nenhuma data para isso. - “As orelhudas estão tentando nos assustar com suas crendices. Logo elas vão entender que os homens precisam de madeira mais do que elas” - Capitão haburth da lança prateada em larys.
#A neblina tradicional na região do ouro está maior. Os marinheiros temem uma investida do necromante que habita por lá.
#foi encontrado ao sul de Valys um imenso cemitério de navios. Aventureiros já estão correndo para lá.
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corvosdaumbra · 10 years ago
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Sozinhos..
Ayrê saiu acompanhado de Dullue em direção a arena do Imperatus. Como o ex-monge não conhecia o caminho, a guerreira foi mostrando tudo, apontando lojas e fazendo comentários sobre a estrutura do barco: - Sabe o que acho estranho? O imbecil do Shokker falou que a estrutura de suporte dos andares inferiores são completamente diferentes das daqui de cima. O barco não deveria ser todo do mesmo jeito? O dragoon olhava as enormes colunas de pedra e madeira presas com parafusos imensos. Vários cabos e canos corriam pela lateral, algumas vezes cobertos por forros de lona com alguma estampa, outras vezes não. - Er... Não entendo muito disso Dullue... Tudo parece surreal demais aqui... Alto demais, espaço demais... A guerreira riu alto, chamando a atenção de pessoas que entravam na região de manufatura. - Heheheeh...Ayrê, você está falando exatamente como quando entrou nas matas de Valys... Ambos ficaram rindo enquanto caminhavam pela longa rua de pavimentos. Uma ou outra charrete passava por eles. Casas de estudo e trabalho estavam pelo alinhamento da calçada. Não haviam muitas residências mesmo, mas ao que parecia, as casas do centro do barco eram dos servos dos nobres. Ao longe, Aegnor entrava no setor de manufatura fazendo a cara de desdém para o casal embrutecido que descia a rua. O Mago elvan precisava chegar no endereço indicado por Alinyah para fazer o pedido de móveis além de ter de conseguir as ervas devidas para a Dama das Águas. “Realmente não posso ficar animado com nada... Há alguém que quer a derrubada de Lady Ayala...Alguém que está passando do razoável em seus métodos... O que será que mestra quis dizer com “meus olhos” ...O grupo parece que tem uma noção do que acontece muito melhor do que eu e o que é pior – kanon parece saber mais que eu!” O Mago continuou andando pensativo pelas ruas repletas de comerciantes e lojas de manufaturas. Tão pensativo que não percebeu que estava sendo seguido. Enquanto isso, Ayrê e Dullue passavam pela lateral do Imperatus. Alí podia-se ver vários barcos menores fazendo limpeza e manutenção. Os ligeiros passavam bem próximos, desviando de mastros e cordas com bastante destreza. A altura do mastro principal do navio sumia nas alturas. Ayrê estava parado olhando para cima. Completamente assombrado da grandiosidade da estrutura. Dullue só notou depois de um tempinho que estava andando sozinha. Ela voltou e puxou o dragoon. - Que vergonha Ayrê! Parece um capiau que chegou em Larys pela primeira vez. Vamos senão não conseguiremos nos inscrever à tempo. O rapaz foi puxado até entrar por um túnel. Algumas pessoas até riram da atitude do dragoon. Outras não. Apenas caminharam em silêncio observando os dois. - Poderosa Deusa! Que horas são??? Selene se levantava da cama num pulo, já catando suas roupas pelo chão de pedra. Ayala bocejou e virou-se lentamente puxando uma singela cordinha que fez com que a cortina abrisse mostrando a força do sol. - hum...deve estar um pouco depois da hora do almoço... Para que a pressa? A cama não está agradável? A mithra procurava vestir-se rapidamente – Você não entende Ayala... preciso sondar o terreno de dia... Oh, que droga...essa calcinha encolheu tanto assim? A elvan sorriu e se levantou... - querida...está usando a minha... Mas por favor, fique – é um presente. O sorriso cativante da loira era adornado pelo fundo brilhante da janela. Selene sorriu sem-graça e acabou de se vestir. - certo! Ayala, eu volto o quanto antes. Terá uma reunião hoje não? Já viu com quem? A elvan caminhou seminua até o banheiro. - Não sei com quem querida...Acho que vou mandar Alinyah no meu lugar... Ela precisa aprender essas coisas...Tenho que ajudar a menina. Ela me disse que pretende realizar o rito de igualdade em três com o mago Aegnor... - Não sei se isso é uma boa idéia... A loira respondeu de dentro do banheiro. - Não tem com o quê se preocupar... Ela é pequena mas sabe fazer coisas que te deixaria pasma (risos)... mas antes de sair, preciso te falar algo. A mithra verificava a roupa e a posição escondida de suas armas – Diga, se eu puder fazer algo... - Ayrê veio com uma conversa estranha que precisava.... “...parar o envolvimento” comigo... -Ah? Como Assim? - Alguma coisa sobre suas mãos... Mas isso não importa. Desde QUANDO isso pertence aos servos? Cabe somente a mim essa decisão. Eu digo que vou pensar e, ao voltar de nadar lá está ele com fita de laço na cama com minhas mithras? Selene riu. “Seria possível que Ayala está com...ciúmes?” - Podemos discutir isso depois Ayala. Eu pretendo voltar logo. Não se esqueça de me deixar a poção de mana. A elvan entrou na água com espuma e fez um gesto de despedida enquanto tocava o sino pedindo a presença de servas. Selene saiu do quarto e quase se chocou com Noriko, mas... ambas saltaram para trás, como movimento involuntário. Elas se olharam por um segundo e cada uma seguiu seu caminho. Selene foi para a região dos Nobres.
- Continua. K
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corvosdaumbra · 10 years ago
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Corvos da Umbra #08
Um informativo de Cerys e Além.
Muralhas mais fortes! As muralhas  que cercam a cidade de Mornen já estão com o aparato feito pelos anões das montanhas e uma infinidade de armas de cerco protege agora os limites da capital de Cerys. Pelas notas citadas, Mornem agora possui mais de oitenta canhões pesados e uma centena e meia de armas de menor porte. A contratação de mercenários das ilhas do caminho do Ouro pode ser algo controverso, mas está engrossando as fileiras de soldados. - “Temos que sempre considerar a segurança dos cidadãos da real cidade de importância nesse continente.” ( lorde Travis, comandante em exercício) - “A verdade é que o Imperatus faliu a cidade! Estão tentando de tudo para abafar isso! O Quê farão quando todo o ouro retirado dos mortos dos subterrâneos acabar?”  (Abigail Naris, Dignatária do grupo Eterna Mornem)
= Em Mornem: # O bairro das Mithras não acabou de ser construído mas já estão deslocando as felinas para lá. Há protestos na entrada fortificada do bairro. Manifestantes reclamam que nem metade das casas prometidas foram erguidas. A Saída de água da cidade ocupa quase metade do território e as casas devem seguir por entre os enormes canos de pedra. # A região do Porto está proibindo a entrada dos barcos vindo de Valys. As mercadorias estão sendo confiscadas devido à denúncias de venenos. Os marinheiros estão em confinamento até o final da investigação. - “não seria surpresa que o povo das terras incultas de Valys estivesse por detrás desse comportamento” – Preletor do Porto. #Novas criaturas estão sendo colocadas na arena da cidade: Desde a aprovação do julgamento por combate, as tropas da cidade vem trazendo várias e estranhas criaturas dos subterrâneos. #O cultivo na região desértica está seriamente comprometido pela produção de fumo. As autoridades de Mornem estão organizando uma nova fonte de alimentos.
= Fora de Mornem: #Os nômades estão erguendo um acampamento temporário próximo das montanhas, na região da agora soterrada caverna das sacerdotisas nuriam. A Oradora Karen promete “...erguer a glória dos verdadeiros donos das areias”. #Grupos de aventureiros estão sendo organizados para acabar com os líderes goblins nas montanhas. Alguns guerreiros que conseguiram fugir do cativeiro de “babateucoco”, o pervertido, se recusam a falar os horrores que passaram. #A floresta dos elvans está sofrendo os primeiros ataques dos goblins. Os pilares de raios ainda conseguem afastar as criaturas, mas estão precisando dos reforços dos arqueiros. - “... A floresta se defende sozinha, mas é lamentável que nossos aliados tenham nos esquecido.” - Lorde Corlon, comandante da fronteira. # A região da antiga Kupovila agora desaparece numa névoa amarelada. Aventureiros que tentaram ir descobrir os motivos da pestilência ainda não voltaram.
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#As tropas avançadas dos goblins afirmam que conseguiram isolar o grupo da couteira Eladrim, responsável por centenas de mortes goblinóides. Parece que o grupo está no alto de um dos picos das montanhas de Carídia, ao oeste da encosta da Torre Negra. #A cidade de Carídia estão em trabalho para o teste do sistema dos Torgs que permitirá abrir a fenda divina e fazer do local um porto. #A revolta pela presença dos Torgs na região em Pandéia terminou com a morte de todos os manifestantes. Os corpos foram levados para Carídia. #Ainda em Pandéia, a casa da antiga maga branca está ainda de pé, mesmo depois dos ataques dos soldados com armas de fogo. Pela manhã do dia seguinte, toda a construção estava intacta. - Se a casa da curandeira está se defendendo, quer dizer que ela está viva! – cidadão de Pandéia.
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corvosdaumbra · 10 years ago
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Uma manhã de negócios
O salão das Águas em Queda estava ainda em limpeza: A chegada em Gara no dia seguinte estava marcada por uma agenda com vários magos da Academia de Gara, inclusive Lady Lyassia, antiga companheira da Ayala. Alinyah, a mais propensa clériga das águas (embora ainda em treino) andava atrás de sua senhora com a prancheta e os papéis, anotando e recordando a lady de seus compromissos e deveres. A Dama das Águas experimentava não roupas ou outras coisas do gênero, mas sim um relaxante banho de banheira ao ar livre. Selene ainda era um tanto estabanada para o serviço de massagem na água quente, mas duas outras mithras estavam ajudando (e orientando) a mithra guarda-costas. Ayala estava de olhos fechados enquanto a ninja passava um suave creme no rosto da elvan. - Selene? Ainda não se sente à vontade? Está entre amigas sabe? A mithra fazia seu serviço mas sempre olhava o movimento ao redor, principalmente as enormes vidraças que deixavam o brilho sol banhar a todas. - Não Ayala... Há coisas que te falei que não me deixam à vontade... - Eu tava pensando nisso – A Elvan faz um sinal e Mahaty, uma das outras mithras retira o apoio do busto de sua senhora, revelando sua nudez de busto ao sol – Acho que tem algo errado no que me contou. - C-como assim? – Selene se distraiu com uma coisa...ou duas. A clériga pede o pote de creme para as servas e coloca nas mãos da ninja. As servas entendem e se levantam respeitosamente indo embora. Alinyah estava ocupada com um monte de documentos numa mesa próxima e resmungava sozinha. A dama das águas deitou novamente e fechou os olhos. Selene começou a passar o creme muito “cautelosamente” no busto desnudo de sua senhora. Ayala riu. - Adoro essa sua timidez sabia? Mas precisa fazer o serviço certinho, tá? Então... Eu estava vendo algo errado. Você tinha me dito que havia um espírito de uma mithra ninja aparecendo para ti não? - S-sim... Ayala..acho que já está bom de massagem não? Sem abrir os olhos, a elvan pegou nas mãos da felina e mostrou como deve ser feito o trabalho. - Assim querida...Deixe que eu diga quando estará bom. Mas então... Se é um espírito de uma das ninjas porque as armas antigas suas? Porque a roupa de treino? Espíritos não trazem armas ou roupas e deixam para os outros.... É alguém físico! Alguém vivo está mandando um recado. - mas qual recado? – A mithra estava lentamente sendo “vencida” pela elvan. - Que é alguém que te conhece dessa época – Ayala levanta pegando na mão da mithra – Alinyah querida...Pode cuidar das coisas por uma horinha?
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A joven fez um sinal respeitoso e voltou para os papéis enquanto a Dama das águas ia levando a mithra pela mão até seu quarto. Depois que a porta se fechou, ela ficou um tempo quieta. - Hunf.... Aposto que Noriko é melhor. Fim da parte 01. K
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corvosdaumbra · 10 years ago
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Descobertas...
Sala escura. Dava para sentir o cheiro forte de alguém fumando. A única iluminação era um cristal de luz que apenas dava uma sensação de dimensão no aposento. Muito escuro. Magicalmente escuro.
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Harfork era um guerreiro. Tinha lá suas manias e isso já lhe custou bem caro. Mas enfrentar situações que suas habilidades de combate nada servem assustava o gladiador. - Relatório e impressões – a voz fria do servo indicava que a reunião começava. - Bom... As elvans são jeitosas –riso- mas a tal da terra é melhor em vários aspectos. A que vocês querem é.... sei lá... - O gladiador ajeitou os cabelos – Bom... Isso não importa, né? Acho que vou conseguir. Não se esqueçam minha grana. Sussurros. Alguém pesado. Armaduras. O servo levanta a voz: - O que pode dizer dos que protegem a Dama das Águas em Queda? - Como assim? ‘Cês’ não tão pensando em algo assim né? Olha só: O cara parece bom. Tem algo que ele usa por debaixo das faixas da mão... uma luva de espinhos ou soqueira. Um cara bom para se lutar na arena. A outra é só uma mithra. É magrela. Tem um outro... Um elvan mago, acredito. Não sei se eu fizer uma careta se ele corre ou se apaixona – hahahahah! – Tá, desculpa...Então..Ah, tem a própria elfa loira que eu duvido que seja capaz de lutas. Pronto. A sala ficou em silêncio por algum tempo. Uma porta se abre mais atrás e pode-se ouvir que alguém saiu. Mais algum tempo e outra voz se ergue. Alguém mais velho. Pesado. - Senhor Harfork... Se ilude com teus oponentes... Não temos muito sobre o dragoon, mas descobrimos que, se não for uma terrível coincidência, a mithra chamada “Selene” é uma assassina famosa... Mais de novecentas mortes nas ilhas de Gara e um tanto mais por Valys... Ela mata cultistas mas já atacou muitos inocentes nesse processo...recomendo cautela com essa “magrela”. O loiro estava espantado - Puxa... Olhando para ela não se pode mesmo dizer isso... Mas eu estava esperando lutar com o cara lá...o dragoon. - Não se preocupe com a mithra... havia muito mais nos laboratórios do mago de mornem... Já tem alguém que deve resolver isso. Agora vá e faça seu papel. Um outro servo abre a porta atrás do gladiador. Ele sai sem se despedir, apenas olhando para baixo enquanto desce os degraus da torre. ...cara...tem algo errado... tem algo muito errado... ah, dane-se! Preciso da grana...
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corvosdaumbra · 10 years ago
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Em Gara
- Estamos atrasadas! Arrumem-se moças! Lady Lídia ainda tinha seus ímpetos dos tempos de cavaleira arcana. Dar ordens era mais natural do que ela pensava. As mithras se ajeitavam apressadamente nos corpetes e vestidos longos. Um grupo estava atarefado em cuidar dos pelos longos desalinhados e a maquiagem certa a ser usada. O salão inteiro estava repleto de felinas correndo com roupas e adereços.
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Em meio a isso tudo, a cavaleira podia destacar sua irmã mais nova, Lyassia. A maga estava com roupas simples, tudo em tom creme e tamancos de madeira.  Quem olhasse jamais diria que ela é uma das poucas graduadas como arquimaga elemental da água. Num repente, Lady Lídia se viu presa novamente no sorriso amplo e feliz de sua irmã que vinha secando as delicadas mãos num avental. - Estamos quase prontas. Falta pouco – Lyassia olhava feliz para o enorme salão cheio de mithras de todos os tipos. Algumas das meninas ainda rosnam umas para outras, mas o sentimento de união está conquistando a todas – ela se vira para a cavaleira – Lídia, nós vamos conseguir, né? Os pensamentos da Viúva do herói de guerra de cerys estavam em outro lugar. Nossos tios vão ter uma crise nervosa se virem o estado da casa... - ah? Ah, sim, sim... Acho que vamos conseguir sim, não agora, que fique bem claro, mas vamos sim. A porta principal abre e uma mithra com longos cachos de cabelos negros entra avisando a todos que o Imperatus já pode ser visto do porto. A cavaleira levantou a voz: - Então mithras de todos os continentes! Hoje vamos dar uma recepção aos lordes de Mornem que eles NUNCA esperariam: Todos os humanos hoje vão trocar de lugar com as mithras! Vamos força-los a mostrar sua educação ou racismo! TODA a política de Gara vai depender desse dia! Comportem-se, suas nobres! As felinas gritaram juntas e a bagunça de arrumação só aumentou. Lyassia sorria ao ver a irmã ajeitar sua própria armadura numa mithra alta.
Ao longe, o poderoso Imperatus se aproximava da capital de Gara.
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corvosdaumbra · 10 years ago
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RP006
A hora do chá
O grupo entrou em duas carruagens. Ayrê foi com a clériga enquanto Aegnor e Selene seguiram em outra. Os veículos seguiram uma rua pavimentada em direção ao convés principal. As ruas pareciam vazias. Apenas um ou outro estabelecimento mostrava algum movimento. Existiam poucos restaurantes, mas muitas portas de casas e galpões. Todos fechados. Uma grande rampa com escadaria era vista à direita. Pessoas não vestidas como nobres subiam e desciam por lá. Muitos com cargas e mercadorias diversas, mas muito pouco não-humanos. Por outro lado, patrulhas de soldados de Mornem eram vistas com frequência. Sempre quatro ou seis deles. As carruagens começaram a fazer uma longa curva para a esquerda. Em determinado momento, elas passaram próximas do cercado do convés superior, dando aos ocupantes uma visão extraordinária do turbilhão em tom azulado da noite. Logo os veículos fizeram outra curva para esquerda e começaram a descer uma rampa. Ayrê ficou intrigado, mas Alaya sorriu: - O clero da terra fica no andar acima do nosso. Nem precisava fazer essa volta toda, mas temos que valorizar né? Logo as carruagens param em frente a um enorme portão aberto. Elvans com roupas em tom marrom e preto com adornos dourados recepcionavam quem chegava. Ao avistarem o grupo do clero das Águas correram com longos tapetes vermelhos com adornos. Selene e Aegnor desceram primeiro. O mago ajeitou o longo chapéu e começou a caminhar. Ayrê usava longas faixas brancas nas mãos e um par de luvas de um azul claro prateado. Ele desceu da carruagem e deu a mão para A clériga. - Lady Alaya das Águas em Queda! – O guarda elvan anunciava a presença da mestra de todo o povo élfico. Servos humanos corriam com os últimos retoques na decoração. Bem treinada, Alaya seguia em frente praticamente sem olhar nos olhos de ninguém. O ar de superioridade era perfeito. Selene olhou com curiosidade a chegada de uma carruagem blindada. Havia o símbolo de uma espada com um sol por detrás. Ayrê ia ao lado da clériga. Lentamente o óleo para cabelos que kanon lhe passou escorria para a sua nuca..geladamente. Dentro haviam vários e vários elvans. A maioria homens, a sombra azul nos olhos indicava isso. Aegnor estava preocupado, mas confiava na maquiagem e a vestimenta. Sempre que algum daqueles nobres o olhava, seus medos sobressaiam. A decoração era de uma pequena cachoeira de pedras. Havia vários bancos de madeira e uma pequena, porém bonita mesa onde seria servido o chá. Ayrê notou que praticamente não haviam mithras por lá. - Alayaaaaa! O grupo parou. Uma elvan que lembrava DEMAIS a antiga sacerdotisa das águas vinha correndo. Sorriso simpático e um enorme decote. - Olá lady Marcely – Alaya tentava não olhar para a elvan com ar feliz – belo lugar aqui. A mais velha abraçou a loira – Não precisamos ser formais enquanto os humes não chegam – me chame de Nayla.
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Alaya foi “rebocada” até a beira do grande vidro e a mais velha falava animadamente com ela. Dois servos humanos indicaram os lugares do grupo.
> Ayre ajeita o cabelo, olha para Selene e Aegnor, seus olhos quase brilhavam: - Voces viram o turbilhão?
> (Aegnor) -Sim, um poder magnifico deve ressaltar. Sua movimentação vai muito além do descritos pelos livros, é impressionante! 
>selene observa discretamente a elvan que conversava com ayala, tentando não manter o par longe do seu campo de visão -Prefiro não lembrar do turbilhão, Ayre. Não foi um dos melhores momentos quando o vimos da última vez, não é.
> (Aegnor) - e como a luz é difundida por entre ele me fornece uma outra pespectiva de sua utilização...
> O dragoon olhava meio perdido pros grandes vidros - Eu sei... mas por Cerys, ele é lindo a noite...
> (Aegnor) - ela esta triste pq eu disse algo errado?
> - Milady Koharu foi puxada para o turbilhão, Aegnor... - Ayre fala baixo, olha ao redor, evitando falar muito mais
> A mithra sorri um sorriso discreto, com o canto da boca - Vamos admirar, mas manter nossos olhos abertos, certo? E, senhor mago de bordo, cuidado com o chapéu.
> Aegnor ajeito o chapeu -esta aparecendo algo?!?
>servos humanos se aproximam. Dois deles andam juntos e perguntam num sotaque élfico, se querem algo diferente
> Selene mantém uma de suas orelhas viradas na direção das sacerdotisas e se vira para o mago -Não, mas ter calma  também deve ajudar bastante
> Ayre sorri pros ajudantes e dá apenas uma balançada com a cabeça, indicando que não quer nada
> ao longe, Ayala e a Dama da terra conversam. Ayala está incomodada com o decote da outra que apenas ri muito com olhar feliz
> Balança a cabeça numa negativa. Sua orelha mantém-se na mesma posição durante o movimento -Obrigada, mas não
> (Aegnor) -É... nada por hora agradecido.
> os dois se curvam e saem juntos.
> Selene observa os locais indicados e como esta a organização da mesa, se existe muitas cadeira, como estão dispostas
> Lá atrás, há uma movimentação que indica que alguém importante está chegando. Pensem numa "fatia de pizza". Mesa ao centro, cadeiras ao redor. Na ponta menor, fica a cadeira da Senhora da terra.
> Ayre fica de olho na direção de quem está chegando
> Pode-se ver que Ayla e Lady marcely também perceberam a chagada de um nobre. Um humano com roupas coloridas e muitas, muitas jóias.
>A mithra resolve aguardar ayala e a dama da terra para sentar-se, observando com o canto do olho a dupla, vira-se para ayre e aegnor - Será que podemos esperar alguém conhecido..?
> Aegnor fala em voz baixa: - pq viemos aki tomar chá, nosso serto tem chás de otima qualidade. Felina, não estou famirizado com esses costumes...
- Lorde Helmard do comércio externo de Cerys - O servo anunciava a entrada enquanto uma mithra colocava pratos na mesa.
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> as duas clérigas estão se aproximando ( é costume se levantar perante à chegada delas)
> Ayre respira fundo, também de pé: - Olha... espero que não encontremks ninguem conhecido... - ayre sussura pra mithra
> O nobre vem caminhando orgulhoso e praticamente não tira os olhos da clériga da água
- (Ayre) E, Aegnor... é seu povo, seu costume... não me pergunte - sussurra pro elfo e abre um sorriso de canto de boca
> Aegnor se levanta e reverencia as elvans assim q chegarem
> As sacerdotisas se aproximam. Ayala olha curiosa para o prato fundo de ensopado em frente a selene.
> (ayala) - Esta é lady marcely da força das rochas.
> (Aegnor) -caro companheiro, podemos dizer q minha educação não foi tão polida como deveria ter sido.
>selene faz uma reverencia e sorri para a elvaan
> (ayala) - Gostaria que tivessem o mesmo apreço por ela como tem por mim - vira-se para a clériga da terra - Estes são meus servos e antigos companheiros. Exceto por selene, há apenas pratos de biscoitos e pires para chá.
> Ayre sorri e faz uma referencia para a outra sacerdotisa
>Selene suspira ao observar o prato, mas faz o maximo para se manter sorrindo
>(lady Marcely) - Encantada por vossa presença. Espero que a pequena Ayala não tenha dado muito trabalho para vocês quando aventureira - sorriso lindo e cativante
> A clériga da terra  senta-se e o decote parece que vai revelar algo...mas apenas parece.
> Aegnor esta com um sorriso nevoso, porem respira fundo e tenta se acalmar
> (Ayre) - Pelo contrário, a presença de lady Ayala foi realmente espetacular, ela nos ajudou muito
> Ayala fica quieta e fala baixo para marcely  - Não tinha me dito que ESSE senhor viria.
- (marcely) - Se eu tivesse falado, você não viria - continua sorrindo
> O Humano está conversando alguma coisa com um de seus soldados. Ele muda de muito sério para um sorriso de satisfação
> Um dos servos se aproxima com uma bandeja e nota que já foram servidos os pratos. Constrangido, ele dá meia-volta
>selene, ainda aguardando ayala se sentar, estuda a expressão da sacerdotisa, e logo após observa o prato disposto à sua frente. Ela esperaria deboche ou algum tipo de segregação de humes, mas não de elfos, então encontra-se confusa.
> Ayre olha pra mesa e ve o prato de ensopado da selene, aproveita que é prato fundo e troca o dele com o dela "Acho que assim vai ficar mais fácil pra mim..."
> lady marcely pede licença e vai até o nobre, chamando-o.  Ayala vira-se para o grupo: Selene? Pediu peixe de novo? Aqui não é lugar para isso.
> Suspira -Não milady, acredito que não tenha feito tal coisa
>ela aproxima-se e sussurra para Ayala - Isso pode ser algum deboche? Não vejo muitas mithras por aqui
> Aegnor aperente um leve sorriso pela obviedade da situação
> (ayala) E nem vai ver. Lady Marcely não trouxe nenhuma delas para bordo. Ficaram todas em Cerys. Agora, quando o servo vier, peça para trocar esse prato.
> Ayre da uma inclinada na cabeça na direção da sacerdotisa da terra e do humano de mornen
> O humano está vindo de braços dados com a dama da terra. Ayala está ruborizada, mas tentando manter a calma. Um dos servos está se aproximando com um carrinho com o jogo de chá.
>Selene sinaliza para o servo e pede para que troque o prato pelos de chá, o mais discretamente o possível
> o humano faz rapida e discretamente. O nobre senta-se enquanto outra pessoa se aproxima da mesa de reunião.
> Selene agradece e volta sua atenção a elvaan e o nobre
> Ayre presta mta atenção no nobre e em quem está com ele
> (Lorde Helmard) - lady Ayala! É uma visão doce demais encontrá-la nesse passeio merecido! Recebeu minhas ofertas?
> (ayala) - *suspiro* Senhor...eu preciso repetir que não preciso de jóias?
> O loiro sobe os pequenos degraus e chega na área de chá.
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> o dragoon, de peito estufado, ajeita o cabelo, prestando atenção no loirinho que acabou de chegar
> enquanto o mago "das águas"  vai nervosamente conversar com a maga da terra
> Ayre, depois de arrumar o cabelo, vai se apresentar ao aventureiro loiro
> O loiro faz um olhar mais à fundo para selene, como se estivesse vendo o tempo que ela leva para piscar e, em seguida, se vira para o dragoon sorrindo.
> ele cumprimenta Ayrê e, enquanto ainda está fazendo o aperto de mão, puxa o dragoon para perto dele
>selene se mantém próxima a ayala, mantendo uma distancia respeitosa, mas nunca distante. Ela estuda o loiro e tenta acompanhar a conversa dos dois.
> Ayre, com um sorriso no rosto no rosto, analisa ele bem de perto, presta atenção desde musculos a detalhes de possiveis cicatrizes, calos e etc
> (harfork- falando sussurrando) - "então você é brinquedo da elvan? Prefiro fazer ela o meu brinquedo...vamos começar a jogar.."
> sem tirar o sorriso no rosto, pelo contrário, aumentando-o, Ayre abaixa a voz e sussurra pro loiro - Ayala NÃO é um brinquedo, mas se quer brincar, espero que saiba que eu sempre ganho
> (lorde Helmard) - Então lady Ayala também possui guerreiros?  Pois saiba que Harfork aqui é o nosso coordenador de lutas de entretenimento aqui no Imperatus.
> O dragoon da uma recuado e da uma piscadinha de olho pro loiro - Bom saber que tem pessoas interessantes aqui
> Há um momento de desconforto porque os dois guerreiros não largam as mãos se encarando, mas Selene dá uma pigarreada e tudo volta ao normal
> (lady marsely) - Hum...não gosto de lutas, mas ver dois espécimes lutando suados me é agradável... Porque não fomos informadas desses eventos?
> (Harfork) - *sorriso branco e brilhante* - Perdão minha Dama, mas a culpa é minha... não achei que isso seria do interesse do povo elvan...
> (Ayala ) - Acha que meu povo não tem interesse em lutas? Conhece-nos muito pouco.
>selene tenta fazer contato visual com ayre, com um olhar de questionamento, ela conseguia perceber a tensão nos olhos do guerreiro
> (harfork) *sorriso fino* - Não minha Dama...Apenas acho que o povo das matas não deve ter um representante qualificado para as arenas... Talvez eles sejam apenas como ..cães de guarda.
>a atenção de selene é desviada e seu sorriso some
> O dragoon olha pra mithra e suspira. Ouve o que o humano diz e cerra os punhos.
(Lorde Helmard) _ Ri alto _ Hahaha ! muito bom Harfork! Sempre de bom humor né? _ ele limpa o suor
> (Ayala) - Isso pode ser tomado como provocação deliberada, meu caro...qual seu título senhor?
> (marsely) - Olhando para lorde Helmard - Tem amigos interessantes, meu Lorde...Foi o Senhor quem o convidou? Pois eu mesma fiz cada convite....
> Todo e qualquer sinal de sorriso da boca de Ayre some e ele olha na direção de Halfork. O monge está realmente sério.
> (Harfork) - Certo, certo... As Damas me pegaram... Não, não tenho convite e não, não tenho títulos de nobreza, minha Dama... Só títulos de vitória na arena..
>(marcely) - HUm...então meu caro..acredito que esta reunião não é para ti, certo Ayala?
>Ayala está calada. Ela olha firmemente para o humano que passa um ar de superioridade que ela precisa vencer.
>selene sorri serenamente enquanto estuda o mal educado guerreiro, procurando qualquer marca ou sinal que lhe seja familiar
>mantendo sua proximidade de ayala
> (Ayala) - Er... Sim. Aqui não é teu local...Mas O clero das Águas não tem costume de ser ofendido sem respostas.
> O guerreiro está já se levantando quando escuta as palavras da Clériga.
> Ayre olha para Ayala, quase como se quisesse transmitir algo mentalmente
> (harfork) - É mesmo minha Dama? Mas então vou pedir desculpas, pois não queria ofender, embora realmente não tenha encontrado oponentes em nenhuma das "coortes" que vieram no barco.
> (ayala) - Tenho certeza que o senhor vai amargar uma derrota se o clero das águas for competir.
> Lorde Helmard se abaixa e pega uma xícara de chá. Os bigodes se movem lentamente num sorriso.
> O dragoon respira fundo e cerra ambos os punhos
> (herfork) - Oh, não minha Dama...por favor.. Não precisa passar por isso. Veja bem, eu retiro minhas palavras. Olhe alí - Aponta para Ayrê - teu cão já tem ímpetos de saltar e arruinar a sala.
> selene mantém suas orelhas abaixadas, para trás, e o olhar afiado -Se milady me permite dizer, o clero das águas possui guerreiros que já provaram seu valor em situações um tanto mais dignas do que um espetáculo. Então acredito que não estaria desapontado, senhor - e sorri.
> (Ayala) - Pode retirar tuas palavras senhor, mas isso nãos as tira de minha memória... Selene está certa. Prepare teu palco.
>(marcely) - Ayala..espere...talvez devéssemos conversar primeiro...
> Ayre suspira e sorri debochado - Desculpe-me se os habitos de onde venho, mas me enerva o fato de penetras entrando em eventos não convidados e falando inverdades diversas, tanto sobre minha pessoa como de quem quer que seja. Milady Ayala, se me permite...
>(ayala) *sorri simpática para Ayrê e selene* - Lady Marcely, posso lidar com isso sozinha.
> (harfork) - Já descendo as pequenas escadas com os guardas vindo acompanhá-lo - Perfeito então minha Dama. Mas em arenas as lutas são feitas por apostas. O que precisa em caso impensável de minha derrota?
>(Marsely) - Ayala... espera..
>(ayala) - Não mais pertencerá a este barco ou mesmo a Cerys. Que seja um exilado de todo um continente! Apesar de que aceito apenas a visão de ti derrotado como conforto.
> Ayre olha para Ayala, com um sorriso tenso
> (herfork) - Perfeito minha dama! Estamos combinados. Em breve envio os panfletos - ele vai caminhando
>selene levanta as orelhas num movimento rapido, mantendo seus olhos na janela da sala. Seus punhos fecham
> O guerreiro já anda uns passos quando Ayala levanta a voz:
> O dragoon encara o loiro até que ele não tivesse maia dentro do seu campo de visão
> (ayala) - O senhor não disse seu preço, mas não importa. Poderia pagar qualquer valor na "impensável" hipótese  de meu clero perder.
> (herfork) - ...Fico feliz senhora - ele já está perto da porta - Pois passará uma noite comigo quando eu ganhar!
> A porta se fecha e o local fica em silêncio.
> logo o servo vem trazendo biscoitos e mais chá.
>(marsely) - Ayala eu...
>(Ayala) - Não fale nada...por favor...
> Ainda com o punho esquerdo fechado, ayre pega uma xicara de cha, vira e devolve pro servo, e volta a se sentar
>(lorde Helmard) - Pois então minha cara...precisamos falar de negócios e finanças...posso mostrar-lhes minhas propostas comerciais e tabelas de valores?
> Ayala leva a mão na testa e pega os papeis para ler, mas está claramente nervosa.
> lady marsely ajuda Ayala em alguns valores e Lorde Helmard aponta e faz anotações por cima de tabelas. A reunião está tomando forma de negociação comercial
>selene fecha os olhos um segundo e respira fundo. sussurando diz para ayala - Ayala, esta tudo bem. Não vamos te falhar. Preocupe-se com as formalidades. > a mithra retorna a posição anterior mas está claramente tensa e tenta do observar os arredores
> Aos poucos o dragoon vai respirando e voltando ao estado calmo de sempre, mas sem sorrir
> - Lorde Chordol das areias - o guarda anuncia
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>O nômade vem sorrindo com apenas um segurança: um pandawa armado com duas espadas curvas.
> O idoso humano chega sorrindo e saúda a todos, comprimenta com aperto de mão Selene e ayrê  da mesma forma que lida com os nobres
> A reunião agora segue por caminhos de valores e taxas de comércio. O representante das caravanas de recursos quer também entrar na briga
As xícaras são afastadas e Selene + Ayrê ficam num banco ornado próximo do vidro, ainda às vistas do grupos de nobres discutindo
> O pandawa se aproxima e sorri um "olá" com forte sotaque nômade
> Olá. Sou Marvin. Sim, NÃO é um nome "pandawa" mas é o que me deram.
> Selene nota que Ayala está muito avoada no meio dos três. Ela olha papeis e tabelas, marca algumas coisas e depois  outras.
> Ayre se levanta para repcionar o pandawa ao banco - Sou Ayre e esta é Selene... prefere ser chamado de outra forma?
> por fim, lorde helmard toca no assunto do gladiador e a conversa se mistura sobre finanças e a proposta indecente do humano
>(marvin) - não. marvim está bom. Já acostumei
> Ayala está vermelha e começa a assinar alguns papéis entregando ao humano ao lado. LAdy marsely parece que está fechando algum acordo com o idoso nômade
> a sineta de chá toca e todos se levantam para receber o chá misturado com cristal de matéria  - coisa que somente os elvans sabem fazer.
- (Ayre) Se você diz... já vivi um tempo longe de ... casa - sorri meio sem graça - me deram outro nome tambem...
- (marvin) eu conheço um de vocês. Um grandalhão de óculos e nariz engraçado.
> os nobres bebem com calma,menos Lorde Helmard que bebe rápido alegando hora compromissada
- Conhece? Isso é ... bom? 
> Lorde Helmard se despede e parte apressado
> O Idoso nômade faz entrar presentes de tapeçaria para ambas as elvans que retribuem com joías e matéria.
> quando ficam apenas Ayala e lady marsely, estas caminham próximas ao grande vidro.
> Lady Marsely puxa Ayala para um local afastado mas podia-se ouvir a sua frase inicial:
> (Lady Marsely) - Ayala...precisamos falar de...dragões.
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corvosdaumbra · 10 years ago
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CORVOS DA UMBRA #07
Um informativo de Cerys e além.
# A importância do Imperatus no crescimento de Cerys: O imenso navio Imperatus partiu numa missão não só diplomática, mas também militar. Ao menos é isso que o grupo “Eterna Mornem” esta espalhando pela cidade. Claro que a quantidade enorme de soldados contribuiu para este pensamento, mas não há uma base sólida para estes argumentos além dos últimos problemas com Valys. - Com certeza, a ganância do povo de Valys está nos forçando a tomar algumas atitudes, embora nunca seremos aqueles que vão procurar uma medida desse porte, não podemos também deixar nossos interesses para trás. – Lorde Travis, comandante em exercício de Mornem. - Estamos sendo manipulados! Todos nós! Perguntem aos poderosos sobre o comandante dos Torgs ou todo aquele material que tiraram dos laboratórios! – Manifestante exaltado.
# Os nômades se recusam a entregar sua profetiza Karen-das-areias para uma verificação se ela é autêntica pelos magos de Mornem. Os líderes das dunas alegam que não há uma única pessoa em Mornem que possa atestar isso.
# Enquanto isso, os nômades precisam de cada vez menos da água extraída dos poços de Mornem. A sacerdotisa consegue detectar leitos subterrâneos e o povo das areias podem erguer poços de extração.
#As fronteiras dos elvans começam a ser mudadas: As tropas de “babateucoco” agora estão com vários feiticeiros tribais que estão conseguindo derrubar os pilares de defesa na borda das matas. #Ainda na região, os líderes goblins estão dando recompensas de mais de dez mil pela cabeça da couteira Eladrim que acumula centenas de cadáveres pela fronteira da montanha, desmoralizando o exército goblinóides. - O maior desafio dessa humana de coração elvan será enfrentar os humes caçadores de recompensas. Se ela vier buscar abrigo em nossa floresta, será muito bem recebida. – Lorde Corlon, veterano elvan.
#Em Carídia, os torgs estão começando os testes de um maquinário que permitiria abrir a brecha na proteção dos ventos que faria possível criar um porto no local.
#Seguindo mais ao leste, a região de pandéia começa a ser “modernizada” para receber os Torgs. Os moradores não falam nada, mas a vila começa a ser desmontada lentamente. 
# Ainda em pandéia, as equipes dos Torgs não conseguem destruir a enorme árvore com a casa da antiga curandeira local. Os soldados desaparecem após entrarem na pequena casa. Os moradores apenas falam para não mexerem lá. - Tenho fé que um dia ela voltará e dará aulas para meus netos. – lady Alise, costureira local.
#Mais acima, as montanhas não podem ser declaradas domínio dos lordes goblins – Um local os matém afastados e horrorizados – A torre negra. As ninjas conseguiram o apoio das harpias do alto das montanhas e caçadores afirmam que já viram as temíveis ninjas VOANDO nas predadoras.
Fora de Cerys:
#Começaram as primeiras manobras militares da Lança Prateada (grupo militar de Valys) na proximidade das matas das Vieiras. Muitas Árvores foram derrubadas e o local está sendo preparado para a construção de um forte de vigília. Não houve movimento das Vieiras. - Há! Com certeza elas estão tremendo de medo como coelhinhas assustadas! Hahaha! Entendeu? Coelhinhas assustadas! Hahahaha – Capitão Durlay da lança Prateada.
#Está em discussão um projeto de lei em Gara que permitiria a outras raças o título de cidadão. O projeto é polêmico demais porque isso abriria um precedente para que mithras pudessem ter direito de cidadania. Lady Lyassia, filha do Diretor da Academia Arcana, está usando de sua influência para ganhar votos no conselho dos magos. - precisamos ver que elas (as mithras) estão conosco, como trabalhadoras, companheiras e amigas – exatamente como nós! Precisamos que isso seja reconhecido! – lady Lyassia. - Um absurdo! TODOS sabemos que as mithras são como uma doença: elas vão chegando e sorrindo. Quando olhamos para o lado, lá estão querendo ser donas de tudo! Essa senhora mesmo veio de mornem trazendo mais um monte disso! Gara precisa de leis contra esses abusos femininos e EU sou a pessoa para o conselho que moralizará isso! – Lorde Gurfos, representante comercial.
# Piratas estão agora se reunindo numa pretensa “guilda”. Aparentemente, eles devem estar unidos para uma causa em conjunto.
#Nas brumas das ilhas ao extremo norte de gara, dezenas de barcos estão desaparecendo.  Colhedores de algas da região falam que uma enorme serpente devora quem passa pelas brumas.
#foi encontrado mais um posto avançado Torg – agora no “caminho do ouro”, onde existem muitas minas de extração de minério ou matéria.
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corvosdaumbra · 10 years ago
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Projetos
John Devint. Um nome até simples, mas ninguém conseguia chama-lo assim. Ele era apenas “o jonny”. Foi assim nos estudos e ainda é assim agora que se formou e foi trabalhar para os militares de Cerys. Jonny era jovem e dominava a prática de criação de fórmulas mágicas muito bem. Ele mesmo já tinha corrigido pequenos deslizes de alguns de seus professores. Isso deixava o rapaz loirinho se sentindo importante. O único problema de Jonny eram as mulheres... Principalmente as mithras. O loiro de olhos claros era muito apaixonado pelas felinas que via em trajes de ajudantes durante alguns ritos divinos em Gara ou mesmo usando as roupas vitorianas nas ruas da capital. Mas isso era apenas um grande problema para ele – Jonny ficava muito vermelho na presença de uma delas e isso sempre foi alvo de chacota para seus amigos. Agora era a chance de Jonny se tornar famoso: Ele precisava terminar um projeto imenso de algum nobre da capital de Cerys, como não havia tempo para levar o projeto até Gara, o jovem arquiteto arcano foi convidado a conhecer o imenso Imperatus. Os primeiros dias foram de assombro, mas logo o loiro estava já usando roupas formais e se dedicando ao projeto para qual foi chamado. Numa noite próxima do Turbilhão, Jonny via a linha fina do arquipélago de Gara à distância. Mas isso não estava incomodando o arcano. Ele olhava o projeto na mesa seriamente.
Batidas severas na porta. Um militar entrava no quarto em forma de torre cedido ao arquiteto. - Meu Lorde? Precisa de alguma coisa? – Jonny avançava na mesa guardava os pequenos charutos de lírio, muito sem graça. - Não se incomode.... Pode usar de tuas drogas o quanto quiseres... Apenas me diga do projeto.. Jonny fazia uma careta... – Er...Meu lorde..eu preciso dizer que não sei se devo usar meus conhecimentos para tamanho projeto sem saber o objetivo do mesmo... O militar deu apenas um passo, mas estava ao lado do mago. A respiração era pesada. Havia o cheiro do metal polido. Ele se abaixou para ficar na altura do estudioso de Gara: - Uso militar... O senhor não está sendo pago para ter escrúpulos... Afinal ... É possível? Jonny estava escutando os próprios batimentos cardíacos. - Er... Sim, é possível – o loiro dava a volta e ia até a mesa – Eu fiz algumas alterações aqui e aqui para que os cristais de matéria não matem a todos durante a produção, mas eu preciso dizer que.. O militar foi até a mesa e ficou olhando as anotações. Jonny continuou: - Quero dizer que sou grato por tudo, de verdade. Até mesmo consegui uma namorada mithra – risos – Mas não posso assinar este projeto por não concordar com o seu uso, o senhor entende não? O homem olhou para jonny ainda com os papéis nas mãos. - Com essas alterações marcadas, irá funcionar? - sim, sim. Mas não posso assinar isso. Não posso vincular meu nome com tal projeto e eu ainda pretendo levar à sério meu relacio.. Jonny não pôde terminar a frase. Ele estava no ar. O vento intenso o jogava como uma folha de árvore. Ao longe, acima, ele via o Imperatus e o seu quarto com a janela aberta.
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corvosdaumbra · 10 years ago
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RP005
O gigantesco navio fazia manobras de subida e descida. Para a navegação aérea, isso é uma manobra muito complicada. Os barcos seguem correntezas de ventos que são como linhas planas nos céus. Claro que é possível voar fora delas, mas a grande vantagem de se ficar nesses “rios de ventos dentro do céu” é a estabilidade que confere aos navios. Barcos pesados e com poucas velas (ou pequenas) conseguem navegar rapidamente e sem se preocupar com solavancos ou mudanças de nuvens. Fora dessas “estradas”, o destino do barco depende de alguns fatores, como o peso e tamanho do mesmo, as capacidades dos seus marinheiros e boa forma física de todos. Os ventos mudam de força e direção muito rapidamente, predadores dos céus usam as nuvens para se esconderem e os barcos precisam de várias hastes (ou “mastros de lastro”) projetando para os lados ou abaixo do casco com a função de equilibrar o navio. Barcos sem isso ou que isso se quebre podem rodopiar e matar a todos. Outro fator é a força de motor. Veleiros e costeiros não usam forja de matéria para impulsionar seus barcos, portanto ficam à mercê da direção dos ventos caóticos ao estarem fora das correntezas.
O que tudo isso tem a ver com a jornada do Imperatus? Simples:
- não há correnteza conhecida que leve para o continente de Yuralis.
Diálogo de Aegnor com Ayala antes de saírem:
> A clériga ainda estava recebendo os últimos adornos em sua roupa ao estilo "pandawa" com mangas longas quando Aegnor apareceu na porta que ainda tinha cheiro de tinta (a reforma foi ontem).
-Lady Ayala?! > A sacerdotiza olha rapidamente para a porta enquanto uma das mithras está empenhada em prender um adorno dourado que vai segurar parte dos panos sedosos. > Ah, nosso mago de bordo... Mais algum problema? Mais piscina esvaziando? Outras portas ou canos quebrados..? Deusa....
-peço pergdão pelos ocorridos minha senhera. -ja solucionamos os problemas. Com tudo venha a sua presença para pedir seu pedrão por conta de minha incapacidade.
> Ela nem se vira enquanto experimenta outra sandália (já há uns pares pelo chão) - Se fosse incapaz, os problemas não teriam sido solucionados, não?
- Milha lady foi muito generosa mas,não tenho o conhecimento necessario para levar a frente os estudos com os escritos que me foram cedidos- minha senhora a escrita não me é familiar, não consigo enxergar a logica das formulas. me é mt abstrato
> Ayala vira-se para o mago. Provavelmente ela é uma das elvans mais bonitas que o jovem arcano já vira. Trajes sedutores que revelavam muito rapidamente uma pele desnuda com movimentos suaves. O sorriso era talvez sua principal arma. > Meu caro... Eu imagino que os escritos e estudos de Lorde Levis seriam úteis na sua empreitada, não? Aquele monte de livros e pergaminhos não são de ultilidade? > Uma voz suave é ouvida por detrás de Aegnor: - Senhora, acredito que Lorde Aegnor estava apenas no local errado. Minha culpa.
>Aegnor perde seu olhar na beleza da Elvan, e qndo se da conta q se excedeu pede desculpa e abaixa a cabeça
> lady Aniliáh (a loirinha novinha) está também na porta.
> Ayala olha para a sua pupila com desaprovação: - Aniliah, me surpreende que, depois de um relatório falando das capacidades arcanas de nosso mago de bordo, o coloque para trabalhar num estudo clerical... Mostre a sala de lorde Levis para ele... > A jovem abaixa a cabeça: - sim, minha senhora.. > Ayala continua depois de uma pausa: - E ...Aniliah? > - senhora? > ..>Depois que eu retornar, veremos sua punição. > Sim, minha senhora. Vou aguardar. > Ayala termina de se arrumar, pede para chamar os três que irão com ela.
-(aegnor) minha senhora não a puna, eu lhe imploro.... como ainda sou jovem minha gana por conhecimento é grande e acreditei q podeiria extrair algum conhecimento dos escritos. se existe algum cupado é minha arrogancia. > ele se ajoelha ao falar
> A Alta sacerdotiza olha para o jovem mago e depois para sua pupila. Alguns nervosos momentos e ela continua: - Pois então Aliniah...está com sorte...Lorde Aegnor ficará então em teu lugar quando eu retornar.
> agora saiam e tragam os três que virão comigo.
O grupo partiu para o tal “chá tardio” e um clima de calma dominava o local do clero das àguas em queda. Kanon estava já criando ódio pelas fórmulas das bombas... Uma besteira de uma medida diferente e a porcaria explodia ao invés de apenas fazer fumaça. Tudo estava mudando do tom avermelhado do pôr-do-sol para um azul da noite vindoura. Duas mithras ainda estavam passando preguiçosamente os esfregões para terminar a eterna limpeza do local. Dullue estava descansando olhando para a gigantesca vidraça que mostrava as nuvens passando rapidamente – sinal de proximidade do Turbilhão. Kanon se aproximou da guerreira. Ele nunca prestado muita atenção na mestiça, mas como ela estava deitada apenas com roupa de banho, não havia como evitar. A meia-elfa era alguém bem diferente do que ele se lembrava. Estava com os músculos definidos e haviam marcas apagadas por debaixo das atuais, cicatrizes e os dedos mostravam que já foram quebrados e solidificaram de forma não muito certa. Ela tinha um busto firme, mas as tatuagens na cabeça deixavam-na com ar exótico e violento. - Ainda tarado kanon? O pirata deu um pulo para trás – nem havia percebido que tinha sido notado e nem que estava tão perto da guerreira. - Ops, desculpa Dullue, não foi por mal. Cê tava aí, sossegada..tá tudo tão..quieto. A mestiça virou-se novamente para o grande vidro. - A gente vai conseguir achar a Koharu? É mesmo possível isso? O jovem ajeitou seu braço mecânico que estava pingando um pouco de aguardente. - Vamos sim. Tenho certeza de que vamos. Mas dizem que as pessoas que passam pelo turbilhão esquecem quem eram. ISSO me preocupa. Ambos ficaram quietos. Apenas olhando os céus ficando mais azulados enquanto os barcos menores de limpeza passavam ligeiros. Só UM daqueles barcos era muito bem conhecido de Kanon. - QUÊ??? Mas aquele é o MEU barco!!! PUTAQUIPARIU! É O PEGAPRAKAPAR!!
E era apenas o início da noite.
Gara em alguns dias.
- CARALHO!!!!! ELE TA LÁ!!! A GENTE PRECISA CHEGAR NELE, PRECISO PEGAR ELE DEVOLTA DULLUE!?!?!?! - Kanom abaixava o tom de voz e tentava organizar o pensamento. Lembrando dos motivos por não conhecer ninguém que havia chegado ao novo continente. Apenas lendas e contos, de Marshall Newgate, alguem que havia morrido alguns anos antes de Kanom virar Bucaneiro de Zayra. Lembrava da Gnoma tentando explicar os fatores pelos quais não chegariam ao continente. Os dentes dos deuses e a falta de correntes. Muitas coisas passavam pela cabeça do Nurian, uma delas era como chegar ao barco e pra que ele estaria sendo usado. - Assim que acabar a reunião, a gente tem que dar um jeito de chegar nele... -Toma um gole de Aguardente de seu dedo polegar se senta ao lado da guerreira. vendo seu barco navegar. apos tomar, tenta mostrar a Meia elfa, qual deles é o barco, aquilo iria demorar.
> levou ainda algum tempo para a guerreira responder o marujo, mas ela tava com um meio sorriso no rosto: - er...Kanon? Aquilo não é um mero barco costeiro de limpeza?
> Kanom reparava na observação da combatente e observava melhor, levando as duas mãos a cabeça e segurando os cabelos, realmente cheio de odio - Como eles... filhos da puta! não pode ser!
> Kanom observava melhor tentando reparar se realmente era o barco dele que estava fazendo esse papel de barco costeiro de limpeza.
> Realmente É (ou era) o "pegaprakapá", agora transformado em barco de manutenção. Há uma bandeira de uma espada com um sol poente atrás.
> O capitão pensava se afundava de vez ou resgatava o barco. logo ele parava e descia ate o "local de trabalho" e voltava com uma garrafa de rum, sentando ao lado da guerreira. - Sinto saudade da Koharu, Ela unia a gente. espero que isso de perder a memoria seja apenas mais uma fabula
> A mestiça olhava para além dos barcos pequenos, olhava para mais longe que as nuvens - Kanom..aquele então é o teu barco...Mas porque então ele tá lá e não contigo? Perdeu nas apostas?
> A Porta do grande setor se abre lentamente. Um dos guardas ri de alguma coisa e Shokker entra com uma mochila de lona. Ele acena de longe.
> Abria a garrafa, dando uma boa golada, deixando a garrafa entre ambos, Kanom, forçava a vista tentando reconhecer a bandeira, se era do imperatus, ou de algum outro  grupo que ele conheceu - Não, fui pego pelo Eric, ia pra forca mas Ayala, Ayre e Selene negociaram pra me soltar no deserto... agora isso não parece tão amigavel, mas to vivo. haha - Kanom acenava de volta chamando o grandalhão para perto, ergueu a garrafa de rum.
> O grandalhão acena de volta, guarda a mochila na "sala de operações" e vem se aproximando
> - O que era aquilo ? - Kanom olhava para o grandalhão se aproximando
> (Shokker) - Ah? Ah, nada demais. Trabalho particular. Eu ia falar que vi um barco conhecido, mas tô vendo que já o acharam
> (Kanom) é... a gente vai esperar Ayrê e as meninas voltarem com o Aegnor da tal reunião da hora chá esnobe pra avisar que vou recuperar o meu barco, e esperar que Agatha e zoomer estejam bem
> (Shokker) - peraí... -coloca a mão no ombro do kanom - vamos supor que você pegue o barco e aí? Vai fazer o quê? Fugir pelos céus?
> (Dullue) - vai abandonar a gente? Complicar a sebosa da minha prima?
> Vou procurar uma rota pra Yuralis... Se ninguem ate hoje achou aqueles Rios de vento pra lá não devem ser grandes. Devem ser estreitos e  suaves... Complicar? como complicaria ela?
> (Dullue) sei lá...ela te salva e tu pula fora..eu taria puta contigo, mas faça o que quiser - ela bebe o rum - Argh! Que troço ruim! Me dá mais.
> (Shokker) - por mim, tudo bem! Buscar novas rotas é emocionante! Aliás, esse é bem o espírito de aventureiro - risos - Ei! Não beba tudo!
> (Kanom) - Pela Korahu, e a gente não pode ficar aqui por mais tempo, vou conversar com ela também. Você viria com a gente né? -risos- imagina? Iriamos descobrir as rotas para Yuralis! Fazer nome
> (Shokker) - Eu vou, na moral. Devo a vida para a magrela, mas isso de viajar no barco assim é ruim.
> (Dullue) - Boa busca para vocês - A guerreira se levanta e espreguiça. Shokker ri. A mestiça olha para o pirata - O que foi que tá engraçado?
> (Kanom) - Verdade... deixa o rum Dullue! por favor... Fala sério, imagina os combates que você poderia ter... os tesouros... as criaturas...
> (Shokker) - Ué? Tava olhando tua bunda oras, Só falta trincar - hahahah
> Os olhos da guerreira se apertaram mas o soco foi esquivado pelo marujo que ria alto - Eita! Porque toda mulher se irrita com isso?
> Shokker apoia um pé atrás da mestiça e dá um empurrão - deita aí que a bebiba te faz mal
> As mithras saem dos seus quartos para ver a cena da musculosa se levantando e arremessando as cadeiras num pirata que corria em círculos enquanto kanon ainda ficava parado olhando a cena
> Num momento as cadeiras acabaram e o pirata ria alto - Há! Acabou as cadeiras, e agora?
> A MESA DE LANCHE acerta o grandalhão que é jogado na enorme piscina. Assim que ele coloca a cabeça para fora da água, Dullue já pulava com o restante da mobília élfica. Era possível ver o branco dos olhos do pirata
> As mithras gritavam e traziam panos. os guardas saiam de seus postos e vinham ajudar. No meio de tudo, lá estava um atônito Kanom com sua garrafa de rum
> Shokker consegue nadar para fora da piscina, vários machucados, mas rindo muito.
> Assim que Dullue se aproxima da beira o pirata sorri largo e encosta um dedo na água - a aguerreira fecha os olhos - você não ousaria...
> A explosão elétrica levanta a água da piscina jogando pedaços de móveis para todos os lados. As servas mithras tentam recolher o que dá junto com os guardas. Do outro lado, Lorde Levis, o conselheiro de magia, sai de seu quarto para reclamar do barulho, mas uma cadeira ornada o atinge jogando para dentro do aposento novamente.
> Shokker ri alto - Nossa! Faz tempo que não tinha uma briga tão legal assim e .....epa.
> A guerreira acabava de pegar ele pelo tornozelo.O grito do pirata terminou depois que ele quicou na piscina e acertou a pequena ilha.
> Dullue pediu uma toalha, secou o rosto (e não notou o cabelo punk), foi até kanon : - Pode ir na sua aventura, mas eu fico. Ayrê pediu minha ajuda e vou ajudar no que for. - Logo, a guerreira vai se deitar, as mithra arrastam os móveis quebrados para a cozinha  enquanto outras secam o chão
> Logo temos Kanom sozinho, parado com uma garrafa de rum
> Kanom ainda coça a cabeça - pqp.... Shokker... Entendo. A proposta está de pé.
> Kanom olha o Shokker na ilha -Ta vivo? Pqp... Nem quero ver quando Ayala chegar... pior que nem podemos culpar o mago de bordo agora...
> O pirata levanta o polegar indicando que estava...bem. Em seguida, desmaia.
> Kanom ri... e olha para o local aonde o ancião havia saido - PQP o velho!! - o pirata corre ate o local - Mithras, prf ajudem o gradalhão na ilha e tem enfermeiras aqui... Caralho... fudeu Correndo ate o velho: -Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...Fudeu...
> Uma das mithras se aproxima junto do Kanom. Lorde Levis foi arremessado para dentro do banheiro e estava desmaiado.
> Noriko (a mithra): - Vou cuidar dele. Nós não temos como tirar o encanador da ilha (e nem queremos)
> (Kanom) - Brigado moça, pode cuidar dele?
> do lado de fora estava pouca iluminação. O quarto de Dullue mostrava que ela ainda não tinha ido dormir.não havia guardas na porta. Kanon estava sozinho. As outras mithras estavam ocupadas juntando os móveis nos fundos da cozinha
> (Kanom) - Noriko, certo? brigado... peça para as mithras para que terminamos tudo antes de lady ayala voltar. seria de grande ajuda para todos, principalmente para ela, ela pode infartar se ver isso....
> Kanom vai ate o quarto da guerreira, dando 6 batidas suaves na porta em um ritmo suave
> kanon vê a mithra saindo do quarto do idoso e entrando na cozinha. Ela faz um gesto que está tudo bem e entra na cozinha guardando a faca.
> Dullue grita para entrar - "tô no banho"
> - Caralho... - Kanom vai ate a cozinha procurando a mithra com a faca
> A cozinha é um caos de felinas cuidando dos móveis molhados e tentando ter espaço para tudo. Muitas olham para o pirata com aquela cara de " o quê você quer agora?"
> Kanom tenta acompanhar alguma que esteja indo em direção a alguma saida secundariaIgnorando o olhar das felinas.
>Há uma porta por detrás da cozinha, mas está aberta e com mithras entrando e saindo. Uma das mithras se aproxima - o que podemos fazer pelo "senhor"?
> (Kanom) - Acabou de entrar uma mithra com uma faca na mão aqui, queria achar ela.
> kanom chama uma mitrha com alguma mancha em diferencial ou padrões de pelo que seja facil de procurar/ achar depois, ou essa mesma mithra que falou com e ele: - Não deixa ninguém sair da cozinha.  por favor. Então o Nurian segue para a tal porta, enquanto faz isso procura a mithra que havia visto antes, tentando notal a faca na mão ou a cor da mithra, olhos ou padrões de listra
> Não é fácil isso. Kanon não estava realmente vendo isso. A travessia da cozinha é lenta com um monte de móveis molhados e mithras aborrecidas. A que se aproximou para perguntar ao kanon avisa que não tem mais nada para fazer lá fora, mas que a "lady guerreira" estava chamando por ele.
> Kanom da um meio sorriso sem desviar do objetivo - por favor, vá ver o ancião. cuide dele por favor, acho que temos um grande problema.
> Kanom passa completamente atento tentando ignorar barulhos em geral
> (Mithra) - e quanto a lady guerreira chamando por ti?
> a cozinha tá uma movimentação só: as felinas são bem jeitosas, mas para passar rápido, precisaria ser alguém até mais ágil.
> - Diga que já vou - Kanom tenta ser o mais ágil possível, colocando o braço mecânico pra cima para ajudar na passagem.
> Elas vão saindo da frente e logo kanon está na lavanderia. Alguns dos móveis estão empilhados alí. Uma mithra chama a atenção das outras - ela está usando óculos.
> Kanon olha ao redor: Há duas escadarias e duas portas. Uma está aberta. Aquele cheiro clássico de roupa lavada.
> Kanom vê por ali, passa o olho em todas, e retorna a que usa óculos, logo foca no seu objetivo. "porra, não sabia que tinha uma lavanderia... falar com shokker.. foco...". Kanom entra na porta fechada, verificando se esta aberta
> Tem inscritos em élfico na porta, mas kanon não sabe ler. A porta não está fechada, mas as outras felinas ficam olhando o pirata abrindo a porta e vendo a escadaria de madeira escura
> (Kanom) - alguma mithra entrou em uma dessas portas? ou passou para a escadaria por agora?
> Alguém está cozinhando peixe. Apenas um prato. A que usa óculos se aproxima, ela coloca a prancheta de madeira debaixo do braço. - Nessa porta que o senhor abriu, não. Mas a outra sim, várias. Ao menos desde que estou aqui, foi isso.
> (Kanom) - o que tem aqui? qual seu nome? esta aqui a muito tempo? desculpa as perguntas..
> (Mithra) - aliás, acho que os senhores podem focar suas balbúrdias na região da piscina não? temos muito trabalho. Essa porta é que leva para os aposentos de Lady Aliniah. A outra leva para a área de lixo. Meu nome é Alasy - Ela pôe os óculos de novo.
> Hm.. ok - Kanom se vira para quem frita o peixe ver se reconhece como a que segurava a faca - Brigado, Alasy. Tentando lembrar se quem segurava a faca era a Noriko.
> kanom pode ver toda a movimentação dali: mithras levando os móveis para um eventual conserto ou apenas secar, um prato de peixe cozido solitário na mesa longa, outras estão passando bocejando e outras ainda estão com panos de chão
> (Kanom) - Quem fazia a refeição ali Lady Alasy? perdão te pertubar
> logo elas voltam para a correria dos seus afazeres.
> Quando kanon ainda está organizando seus pensamentos, uma mithra magrinha o toca no ombro: senhor? Voltei do quarto e ele dorme bem.
> Respira fundo. - você que se alimentava na mesa? quem comia ali? você viu pequena?
> Kanom vai ate o prato de peixe na mesa. coçava a cabeça tentando organizar os pensamentos.
> Ninguém come àquela hora. Ninguém sabe de quem é o prato. Uma das felinas fala que quem comeu algo assim foi "lady Selene" ontem.
> Kanom vai perguntar pra de óculos se a elfa saiu, e vai subir ao quarto dela, procurar algum cristal ou coisa do tipo. ele pede a de óculos uma lista das mithras dali, quantas e nomes.
> "a de óculos" fala que o Kanom não tem autorização para ir no quarto da Dama. Ela pigarreia. "o senhor está insinuando alguma coisa de nós? Saiba que és um servo como todas nós aqui, sr. encanador"
> - Tudo bem... procure por favor a mithra que deixou aquele prato, é de suma importância, Alasy. Não entenda mal. Muito obrigado pela ajuda - Kanom sorri e vai ate Dullue olhando fixamente para o prato.
> A mithra resmunga alguma coisa e Kanom passa pela mesa. O prato está intocado - ninguém comeu.
> Dullue já estava  no quarto dormindo. A porta estava fechada
> kanom fica de tocaia na porta, já que não havia guardas.
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corvosdaumbra · 10 years ago
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RP004
O fatídico chá tardio.
A manhã estava nebulosa enquanto o Imperatus seguia a linha inexistente que faz a rota para Gara, o arquipélago dominado pela academia Arcana e as inúmeras pequenas ilhotas circuladas pela ‘as algas’ como os mercenários e piratas chamam essas pequenas folhas verde-escuras que aglutinam ao redor das ilhas, fazendo a visibilidade praticamente zero. Claro que para barcos de pequeno porte ou costeiros isso seria um problema, mas não para o Imperatus e sua imensa majestade de obra-prima dos humanos em cima de uma estrutura de origem elvan. A belonave é tão gigantesca que praticamente NADA pode deter seu avanço. Pequenas ilhotas podem simplesmente desaparecer se houver um erro de rota. Também é claro que um navio desse porte pede uma quantidade igualmente de marinheiros para funcionarem todos, como uma gigantesca máquina voadora. Também é enorme a presença dos militares de Mornem para garantir a segurança de todos. O gigante dos céus já se aproximava do turbilhão, como se sua rota fosse algo para desafiar os próprios Deuses, mas quem entende de navegação, sabe que o barco vai, na verdade, passar longe da fúria divina.
Gara é o objetivo.
Lady Ayala estava experimentando vários vestidos. A nota de reunião mostra que é vital a presença da Dama das Águas-em-Queda nessa reunião formal. E um detalhe extra chamava mais a atenção de Selene que lia o convite em papel vermelho aveludado: - “... Então, contamos com vossa presença nesse Chá tardio. Lady Marsely da Força das Rochas.” – espera, foi a própria da Terra quem te mandou isso? Ayala estava atrás do Biombo experimentando roupas. Com a luz, era possível ver a silhueta da elvan graciosa. Ayrê estava incomodado. Ele estava prestando atenção na leitura do convite, mas a sombra de sua senhora estava deixando-o....nervoso. A Clériga das Águas colocou o rosto para fora enquanto uma mithra ajeitava os laços sutis das suas meias finas: - Sim, ela mesma. Não tenho contato com ela desde que minha mestra se foi. Com certeza ela É a maior interessada na minha queda! Deusa! Não imaginava que teria uma viajem tão conturbada! A elvan saiu para ajeitar o cabelo. O vestido deixava suas pernas ainda mais longas e adornadas por detalhes azulados que faziam a leitura de runas, subindo com os olhos desde o pé delicado. Mas nunca se terminava a frase porque as palavras finais ficavam escondidas pelos panos do vestido. Um truque de curiosidade. - Selene, Ayrê, preciso de mais um que venha comigo – tem que ser três acompanhantes – Usem trajes formais. Podem usar ternos e gravatas, mas escolham o mesmo tema. A elvan olhou sério para a felina e o dragoon – E não quero vocês caindo nos encantos dela, hein? Ela faz um gesto e dispensa os dois. Suas mithras olham rindo para os dois saindo do grande quarto. Enquanto isso, do lado de fora, Shokker havia saído para “...dar uma bizoiada”, deixando Kanon experimentando num canto longe da piscina, as fórmulas de produção de bombas à base de pólvora arcana. Aegnor tinha ido descansar, mas havia alguma coisa naquele quarto da Clériga que o incomodava e, ao mesmo tempo, dava-lhe conforto. As servas estavam cuidando da limpeza do local enquanto Dullue treinava golpes de espada usando uma das tábuas da mesa de almoço. Algumas das servas até paravam seu trabalho para admirar as manobras da mestiça que parecia perdida, enfrentando algum inimigo imaginário.
> Ayre suspirou fundo após ter saído do quarto, alargou o sorriso e olhou pra Selene: - Não tenho a menor ideia do que ela queira dizer com "mesmo tema", mas poder vestir algo que não tenha cordas já é um bom começo > selene não consegue esconder o olhar cansado - Ayala é mais criativa do que eu imaginava. Mas enfim. A roupa é o menos preoupante, ja que precisamos decidir quem vai ser um 3o acompanhante menos socialmente inepto. Ou seja, qualquer um. Menos o kanom. > Ayre olha para Dullue: - Temos a Dully... Assim... em hipotese, ela tem conhecimento de etiqueta élfica e tals... Quer que eu vá falar com ela? - Ayre sorri - ela pode ser pouco receptiva quando está empolgada treinando > A mithra olha para dullue, preocupada -...Você passou mais tempo com ela. -dando um tapinha nas costas do monge - boa sorte. Eu resolvo as roupas. - e segue em direção da área de trabalho so alfaiate - Heh, só espero que ela não me acerte muito forte... da ultima vez quase perdi uma orelha... - Ayre vai caminhando na direção da meio-elfa bombada
> Kanom realmente concentrado nas suas experiencias com pólvora arcana. Resolve tentar fazer bombas de fumaça. Nesse meio tempo olha Ayre e Selene saindo do quarto de Ayala e Shokker saindo para a bizoiada diária. então voltando para o trabalho. 
> Aegnor percebe que o descanso apenas expandira sua menta para as coisas que o incomodam e decide ir ao laboratório para estudar mesmo com o desconforto causado pelos cristais de matéria, ele espera poder utilizar alguma informação contida nas pilhas de livro que lhe foram cedidas.
> - Eu? Numa reunião formal com Ayala? Vocês tão doidos? - Dullue se sentava num banco de madeira enquanto duas mithras se aproximavam com material de corte de cabelo - Eu sou A mestiça Ayrê, só vou servir para deixar Ayala envergonhada de ter-me na sua 'coorte'...Escolha outra pessoa. Eu posso olhar para alguém de maneira errada e isso pode complicá-la. - as mithras começam a raspar o cabelo de um dos lados da guerreira. Marcas de vitória nas terras das vieiras começam a aparecer na cabela da meia-elfa que se cala e olha para o nada, pensativa.
> Kanom parava para enxugar o suor em sua testa com as costas da ma mão esquerda, e respirava fundo olhando o teto de vidro do majestoso Imperatus. Observava o movimento das mithras ao redor da guerreira, e resolvia continuar a fabricação com a ajuda do mago em outra oportunidade. Guardava os equipamentos e retornava no momento em que Dullue respondia o monge. - Bom, se tem comida eu to dentro. preciso de um jeito bom de esconder a mancha de nascença e uns cristais de ilusão para esconder meu braço...
> Ayre suspira olhando o cabelo da meio elfa cair devagar no chão: - olha... você realmente acha isso? Digo, vc se acha algo digna de vergonha? - (dullue) Não importa o que eu acho. Importa só o quê eu sou. SOU uma mestiça e isso É algo vergonhoso para os elvans. Chamem outra pessoa, por favor. nada de bom virá com a minha presença. > Antes de Ayrê falar alguma coisa, a musculosa guerreira sorri simpática - Mas obrigada por me escolherem primeiro. > Ayre suspira e olha, sorrindo, para o Kanom: - Onde está Aegnor? Ele deve poder te ajudar com isso, afinal de contas, é o mago de bordo...
> Selene continua em seu caminho ao alfaiate, assistindo de longe a recusa da meia-elfa. Ao chegar na área de trabalho do pequeno elfo, selene procura se fazer notada. - Um bom dia, eu... Gostaria de assistência para uma tarefa para Lady Ayala. Roupas para seus acompanhantes para uma reunião. Uma masculina uma feminina e..... -selene se lembra que não sabe mais quem será o 3o acompanhante e suspira- uma... neutra? E, precisamos de um tema... erm... algo tipico do clero das águas com robes por cima? Algo simples.
> Aegnor continua as pesquisas, ele tenta encontrar livros ou pergaminhos que contenham conteúdo arcanos pois os textos de magias divinas são extremamente desafiadores.
> aegnor tem muito mais dificuldade de entender os pergaminhos divinos porque estes se valem de estórias e contos com mensagens de moral e costumes e não fórmulas e encantamentos. Se o mago precisa de "coisas de mago" , ele não achará nada ali.
> enquanto isso, o alfaiate fica olhando para a mithra - "perfeito senhora. Qual o tema que prefere? Para o nosso clero, podemos adaptar qualquer coisa." - o jovem elvan vai pegar um livro ilustrado. Dentro do livro, há diversos modelos de roupas e estilos. O alfaiate deixa selene à vontade. 
> depois de uns minutos, selene decide pelo tema de fraque com algo sedutor. O alfaiate fez então meias finas para a mithra e calças bem justas para os outros dois trajes.
>Aegnor vai a procura de Ayala.
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corvosdaumbra · 10 years ago
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RP003
Dia seguinte...manhã.
Não importa quantos ficaram acordados ou foram dormir. A manhã começa mais lentamente com algumas servas ainda limpando a sujeira que não foi vista de noite, outras desempacotando suprimentos e preparando um café da manhã para animar sua senhora. Duas das mithras mais novas ainda juntavam o material para limpar a piscina pois lady Ayala gosta de nadar logo pela manhã, mas muitas das coisas estavam em caixas separadas, então aquela manhã estava mais agitada que o normal.
Aegnor tinha durmido pouco, preocupado, é claro. Ele ficava preso em seus pensamentos: “...o veneno foi uma sutil mistura de plantas aparentemente comuns com alguma coisa que ativou o efeito venenoso..alguma coisa como..sei lá...tabaco talvez..” O Mago passou pelo quarto da sacerdotisa. A porta ainda estava derrubada. Lá dentro podia-se ver o cristal de matéria negra preso num ornamento de prata e as duas varetas de incenso. “...Depois de tudo tão...azul... Uma coisa dessa simplesmente não combina com esse local”
Ayrê foi vencido pelo cansaço e dormia próximo da piscina, em frente ao quarto onde a clériga descansava.
Kanon achou uma caixa de pequenas garrafinhas de energético e agora nem pensava em dormir. Shokker tinha trago uma daquelas garrafas de bolso cheia de algo azedo, porém alcoólico (então estava tudo bem).
Com as ações das esforçadas mithras, o local começou a ficar arrumado, mas então que aconteceu: Uma das felinas encarregada de limpar a piscina começou a gritar dentro da água e nadava desesperadamente para a beira. Os gritos agudos despertaram a todos que se mobilizaram para ajudar a pequena a sair da água quente. Ela estava toda mordida. Feridas feias e ela deu sorte de estar próxima da borda. Os peixes coloridos saltavam, enlouquecidos pelo sangue na água. A piscina não era mais segura. A água, inclusive, saia fumaça de tão quente.
Neste tumulto, lady Ayala saiu do quarto, ainda de robe, mas com sua corrente de cristais na mão.
Alguns minutos de explicações e a clériga agora cuidava das feridas da mithra que chorava de dor. A sacerdotisa levantou a cabeça enquanto sua magia fechava lentamente as chagas da serva. Defronte a ela estavam Ayrê, Selene, kanon e Aegnor. - Somos alvos de alguma mente vil... Encontrem algumas respostas! Eu tenho que ir para um almoço formal com algum hume militar (que não lembro o nome). Agora minhas águas não são mais minhas? Visivelmente aborrecida com um sentimento de impotência, a clériga pediu para prepararem um banho de banheira para ela. Ela tinha que se arrumar logo. Antes de entrar para se trocar, ela se virou para o grupo. - Ah, e alguém vá tirar minha prima da cadeia... Deuses! Estou praticamente sem poder de magia com essas constantes interrupções...
Ela entra para o banho. A cena agora é o grupo ao redor da mesa de café da manhã que a sacerdotisa nem tocou.
> Ayre terminava sua segunda cuia de chá, havia pedido um para tentar acordar. Estava pensativo olhando fixamente para suas mãos e mesa.
> Kanom estava ligado demais, comia rápido, com a boca segurava um pão e outro na mão, a mão mecânica segurava uma caneca da cerveja. ele falava de boca cheia espalhando alguns pedaços na mesa. - Puta que pariu, viu aquilo? que ironia, peixe comendo o gato. bem, se colocaram os peixes na água fervendo, devem morrer na água fria, depois que comer vou retirar os cristais
>TODAS as mithras que estavam ali servindo fecharam a cara e foram para dentro.
> Kanom levantava a sombrancelha olhando ao redor - A agatha iria rir... povo mal humorado. > Kanom batia a caneca na mesa e descia para o quarto abaixo da escada, saindo vestindo o macacão vermelho. Falava com Selene, Ayre e Aegnor - Vou ver se minha teoria funciona. qualquer coisa os choques do grandalhão devem dar jeito.
> Ayre começou a se servir da terceira cuia de chá. - Olha, Kanom, não sei o que aconteceu aqui, mas alguém passou dos limites. Eu não sei quem foi, não sei onde essa pessoa está, mas eu vou achá-la e vou acabar com ela - O dragoon virou metade do chá, respirou bem fundo e fechou os olhos. Ficou parado alguns segundos, voltando a respirar e abrir os olhos depois.
> Aegnor vai a piscina e analisa dos os sistema que relacionados a ela, desde o aquecedor até o sistema externo de filtragem(se é q tem um), com uma das redes de limpeza captura alguns peixes na tentativa de verificar sua agressividades.
> São os peixes da primeira entrega. Os que Ayrê puxou a caixa para dentro ainda não foram para a piscina. A rede balança com força e (Aegnor) tem muita dificuldade de controlar o peixe que mostra uma fileira muito comprida de dentes finos.
> O aquecedor é um sistema de grade onde os cristais de fogo esquentam a água. retirando os cristais, realmente vai esfriar toda a piscina.
> Ayre termina de comer e beber e vai à procura do Shokker
> Fácil! Ele e kanon estão já vestidos com suas roupas de encanadores (shokker com o boné verde) e estão vendo como chegar na caixa de cristais de matéria de fogo. Shokker analisa: - hum...parece que temos que entrar na água e tirar a tampa onde a água entra. Os cristais ficam alí, esquentando a água que passa. Kanon observa: - Isso vai estar quente pacas... Talvez seja melhor alguém que não tem problemas com calor - ele procura o mago com a vista.
- Kanom, esses peixes não são de e uma espécie ornamental, sua voracidade, sua formação dental denotam que essa e uma espécie carnívora que pelo que percebi ataca em bando. Shokker, foi você quem soldou os canos?? Vocês cortaram a alimentação de água fria da piscina!
> O grandalhão sorri: - ei, ei! O mérito não é só meu! kanon me ajudou!
> Aegnor mostra onde esta o erro e mostra o que deve ser feito para sanar o problema....
> Kanom e shokker ficam discutindo com o mago sobre canos/água fria/elfo esquisito/quebrar soldas é uma merda/ deixa assim/ vai entrar na água pegar os cristais de fogo/ah porra, os peixes...
> Assim que avista uma das mithras ele pede que todos os peixes seja capturados, e é enfático ao dizer q todos.
> Quando shokker olha para os peixes: - Putz! Já fazia um tempo que não via esses peixes..tão longe de casa! Essas pragas só tem em Gara.
- Gara? que tipo de peixe é esse?
- Shokker, você sabe como chego na prisão? - diz Ayre
> as mithras começam a discutir um grupo que vai "caçar os monstros" - elas estão assustadas pacas
>O grandalhão ri: - Puxa Dragoon..Tenho cara de quem sempre sabe onde fica essas coisas? Heheheh...mas sei que se seguir em frente e pegar a grande escadaria de pedra, tem uma torre com o emblema de mornem - eles devem saber.
> Ayre suspira, olha pro grandalhão: - Olha, Shokker, eu sei que você não é uma pessoa ruim... então, se possível, não deixa a Dully entrar em furadas, ok? Ela perde a cabeça fácil...
- Kanom e Shokker, já que teremos q fazer reparos no encanamento, gostaria q vocês desconectassem esses canos, sim todos eles, e mantendo a alimentação de água isolada da piscina...
> O grandalhão caminha até a piscina e vai juntando poder nas mãos: - relaxa que vamos ter peixe assado para o almoço! Eu tiro a dullue de lá cara (mas nunca mais a chamo de "dully").
> Kanom ria do comentario do Shokker. - Apanhou dela?
> Ayre sorriu: - Deixa que eu tiro, vai ser pior você aparecer na cara dos guardas do que eu... - ele vai pro quarto pra pegar alguma roupa mais formal.
-Shokker espere!
> Shokker olha para o mago: - Perai..desmontar a porra toda? Tá doido? Sabe o trabalho que o kanon vai ter?
- tenho que verificar se realmente tudo esta desconectado
> Shokker: - pela tua ideia, mago, quando o Kanom terminar de tirar todas os encaixes (e alguns são dentro dágua) os peixes já vão ter morrido de velhos.
- Sim sei, mas se você disparar agora TODA a rede hidráulica desse setor vai estar comprometida
> Ayre se veste apressado e vai na direção que Shokker deu
> Shokker: - porra é um raio para matar peixe cara! A gente tá aqui fora! Deixa comigo que antes que você diga " ai-meu-deus-um-moogle-ciclope", eu já acabei com eles.
- Não!! Lady Ayala esta no banho, você a afetaria também...
> Kanom ainda ria. ate se dar conta do que ele dizia sobre o trabalho do Kanom. - Porra. Desmontar?
> O grandalhão suspira:- okeyy, okeyy...então decida aí mago. - shokker saí acompanhado do dragoon.
- Tive uma ideia melhor e mais pratica.... aumentaremos um pouco mais a temperatura, formas de vida tao simples são vulneraveis a mudanças bruscas em seu habitat.
> Kanom descia tirando os cristais para que a água esfrie.
> Percebendo que Shokker veio com ele, Ayre dá uma diminuida no passo - Não vai ser ruim você vir comigo? Pode ter alguém que te conheça... ou você só tá fazendo isso pra se livrar do trabalho?
> Shokker: claro que não! não vê que sou um simples encanador? Só queria que não me chamassem de "p2"
> repetindo postagem: "... Ele e kanon estão já vestidos com suas roupas de encanadores (shokker com o boné verde) e estão vendo como chegar na caixa de cristais de matéria de fogo. Shokker analisa: - hum...parece que temos que entrar na água e tirar a tampa onde a água entra. Os cristais ficam alí, esquentando a água que passa. Kanon observa: - Isso vai estar quente pacas... Talvez seja melhor alguém que não tem problemas com calor - ele procura o mago com a vista."
- Aegnor. o unico jeito de acessar aquela merda é pela agua. bom, não vou entrar la. por 3 motivos. veja com alguma mithra se tem algum trage ai vc vai la e tira. es bom com calor.
- Ei... Shokker, você já viajou por muitos lugares, não? - Ayre diminui o tom de voz- Já viu alguem que teve sua mão trocada por ... outras mãos?
> Aegnor procura o sistemas de enche e esvaziara a piscina, caso não ache o sistema ou tenha duvidas se o suprimento do navio vai ou não suportar repor a água da piscina ela recomenda que as Mithras usem a rede e um pedaço de carne para atrair os peixes já que eles são atraídos por sangue. Pede que shokker e Kanom terminem os reparos, e pede a uma das mithras que seu desjejum seja servido no quarto onde o ancião se encontra descansando. 
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corvosdaumbra · 10 years ago
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Corvos da Umbra #06
Um informativo de Cerys e além.
EMISSÁRIA DIVINA OU FARSA BEM-MONTADA? A semana está tumultuada com os avanços de uma nômade que se diz chamar ‘karen-das-areias’, que com dança sensual e apresentações quase circenses, cativa os nômades do grande deserto. Muitos grupos já falam que ela pode ser uma nova “líder espiritual” (algo da crença supersticiosa deles), já que uma das sub-raças deles são os chamados “nurianos”, alguma coisa de sacerdócio do deserto e cobras. Esse grupo, aparentemente feito de apenas mulheres, foram mortos pelos torgs durante as guerras.
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A cavalaria de mornem antes observava de perto os avanços da jovem em juntar pessoas na sua causa de direitos da terra, contrariando tudo que foi conquistado em união para vencer os invasores. A cavalaria já não é tão bem-vinda pelos povos da areia que estão sob o domínio da jovem e suas asseclas seminuas. Lorde Travis, comandante em exercício, falou sobre o assunto: - A situação está indo para um rumo bem ruim para todos. Sabemos que fanatismos nunca traz bons resultados e é justamente isso que essa menina está fazendo. O deserto é de todos! Essa foiuma conquista de todos nós nas guerras e isso está sendo esquecido dentro de danças vulgares. Agora que a elite política e militar não está presente, mais do que nunca que precisamos dos nossos soldados do deserto para manter a liberdade conquistada!
Lorde Benedicto de Carídia, o atual mago real de mornem, tem reunido as lideranças remanescentes para averiguar a origem duvidosa dessa dançarina: - Acreditamos que se trata de uma farsa. Ela surge exatamente na hora que nossos poderes mais fortes estão em missão diplomática e agora divide a nação com suas promessas vazias de Deuses Dragões inexistentes. Seus discursos chegam à beira do cômico! Talvez seja a hora das autoridades trazer essa pessoa para que possamos ter certeza de que não se trata de uma cultista disfarçada querendo espalhar o mal entre o povo dos justos.
Ainda em Mornem: - Foi inaugurado um bairro ribeirinha destinado às mithras da cidade. “O Gueto”, como as mal-agradecidas felinas estão chamando, fica na borda dos ventos próxima aos depósitos de reciclagem e as saídas de água. Possui área de cultivo e até mesmo uma praça de comércio. Como a lei não permite o livre acesso de mithras pela cidade, criar um bairro para elas foi um ato benevolente. O capitão Pitaccus, comandante da guarda de Mornem, aprovou a idéia e mobilizou seus soldados para levar as devidas para seu próprio lugar. Mornem é mesmo como um “coração de mãe”. - Ainda sobre mithras: A filha mais nova do diretor da academia Arcana de Gara partiu hoje para as ilhas levando uma carga enorme de felinas, apesar das recomendações de Mornem. A posição de Gara em relação ao bandidismo pode acarretar problemas com Mornem mais tarde.
- A família de lady Pâmela está se mudando para Mornem. Com os problemas que a cultista tem espalhado no deserto, a noiva de lorde Eric estará mais segura dentro das muralhas da cidade eterna. - Mornem está recrutando jovens com idade a partir de 14 verões para o serviço militar. - O carregamento de material militar encomendado aos anões chega na cidade depois de mais de dois anos de espera. Não foi informado do que se trata.
- Fora de Mornen # O forte Ghornir, que está sendo construído na divisa entre a floresta dos elvans e o início do deserto está com problemas com o povo da mata que reclama que a construção da fortaleza está devastando muito da floresta. #Ainda na região, as patrulhas elvans tem encontrado muitos humanos o local em caça proibida. Não há confrontos, mas a situação está se agravando. #sem ninguém para combatê-los, as tribos goblins estão passando da casa dos milhares. Seu número vence a maioria das criaturas e apenas as armas dos Torgs estão os mantendo à distância. Eles não violam a floresta enquanto os pilares de proteção erguidos antes dos nobres saírem estiverem ativos. #Os Torgs estão cercando a região de Pandéia. O terreno está sendo trabalhado para que aumente a área de cultivo. #Pandéia tem apenas ¼ da sua população. A maioria dos jovens foram para as montanhas. As Más-línguas falam que eles foram procurar se ingressar na Torre negra. #Curiosamente, até mesmo orcs estão no ofício de caçadores de recompensas depois do anúncio de que Mornem paga 1 peça de cobre por cabeça de goblim (uma de prata por líderes). #O bardo e escriba Altérios está começando a registrar uma narrativa do antigo mago negro que ajudava os Torgs no período da invasão. #A kupovila sofreu uma tentativa de invasão dos goblinóides, mas a praga matou a maioria dos invasores. O local continua com intensa atividade de criaturas disformes. Uma couteira afirma que os cultistas da Doença estão na vila. #Em Pandéia, os esforços dos Torgs em derrubar uma pequena cabana construída ao redor de uma grande árvore está gerando protestos dos moradores. A “casa da bruxa”, como dizem os Torgs deve ser derrubada em breve.
- Fora de Cerys #A força militar “Lança Prateada” de Valys está juntando tropas para fazer uma investida intimidadora contra as vieras selvagens. Os conselheiros de Gara que estão presentes na capital não recomendam isso para evitar “...uma represaria sem escala de comparação.” #Gara está expandindo sua capital e uma nova cidade ao sul está sendo erguida. #Ainda em Gara, os líderes estão convocando grupos de aventureiros para liberarem a antiga fortaleza-prisão dos Torgs da época da invasão. Lady Lídia está à frente desta audaciosa operação. #Mais acima, a mega-ofensiva dos Torgs na Gélida Invaris continua sem indícios de parar tão cedo. Para a surpresa de muitos, os habitantes da terra nevada estão resistindo. Há rumores de que Gara tenha fornecido poder mágico para os selvagens de lá. #Com toda a agitação de mercenários e grupos de aventureiros, foram descobertas as ilhas onde os Torgs fizeram suas bases depois que saíram de Cerys
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corvosdaumbra · 10 years ago
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RP002 - Imperatus 2
O dia se passou mais lentamente que o normal. A Sacerdotisa ficou a maior parte do tempo quieta, olhando o continente se afastar cada vez mais. Ayrê ficou o tempo todo ao seu lado, calado. De certa forma dava uma sensação de perda em ficar vendo sua terra natal se afastando. Com o cair do fim da tarde, Dullue sái do seu quarto comos cabelos todos desarrumados. Ela vê a movimentação toda e se aproxima da piscina. Kanon e shokker viram que vão precisar arrancar a solda que fizeram no cano se a pressão na saída de água quente embaixo da piscina ficar muito forte, eles notam a guerreira jogando água na cara. Shokker dá uma risada: - E aí irmanzinha? Isso são horas de acordar? Vai acabar ficando molenga! A guerreira vira lentamente para os dois encanadores com suas roupas de trabalho (eles receberam um macacão e um boné cada. Um verde e outro vermelho). O sorriso mostrava mais os dentes que o normal – Venham comigo! Vamos procurar alguma coisa bacana nesse barco! Os três saíram apenas acenando para o mago Aegnor que fez um gesto qualquer enquanto assinava as cartas de entrega de material. Uma pilha de papéis desarrumados se juntava na mesa enquanto várias mithras passavam com caixas, bolsas e deixavam os documentos na mesa defronte ao mago. Ao longe, Ayrê acenava para que não fizessem barulho “ ..Ayala está durmirndo..”. O menestrel ficava num barquinho tocando repetidamente uma monótona melodia.
Uma imensa caixa de vidro com vários peixes coloridos entrava lentamente no setor. Selene olhava tudo mas ainda estava com as expressões dos nobres humanos na cabeça “...Eles sorriam mas seus olhos passeavam pelas curvas de Ayala e buscando marcas, runas, sinais, jóias... As mulheres emanavam apenas uma inveja quase palpável, mas tinha uns dois...Os que estavam fumando na janela...um era claramente um militar...devia ter uma ferida mal-curada no braço, pois não o movia bem e o outro eu não prestei muita atenção..olhos claros..loiro...” Os pensamentos da ninja foram interrompidos por uma mithra com alguns papéis nas mãos. - Aqui...Você é a encarregada aqui? Já descarregamos as coisas lá no quarto grandão. Temos que ir embora - ela riu – Cerys tá ficando para trás e queremos voltar. Antes que Selene faça algum movimento, a mithra deixou os papéis nas mãos dela e foi embora chamando as outras. Logo um monte de mithras vestidas exatamente iguais se aglomeravam na saída enquanto um jovem elvan quase chorava numa mesa repleta de documentos.
> Ayre tenta fazer o melhor que pode para levar Ayala para o quarto, sem tocar com suas mãos diretamente nela, a deixa deitada na cama e sai do aposento (evitando fazer barulho)
> Kanom olhava aquilo tudo, olhava o Shokker indo com a guerreira, suspirava fundo... e suspirava fundo novamente. logo passava a mão no rosto deixando a franja dos cabelos, agora negros, pra cima. -Cara... quando que eu fiquei tão responsável? a convivência com o Mago de bordo está me fazendo mal. vou dar um jeito naquele cano. > Logo ajeitava o boné vermelho na cabeça, havia escolhido o vermelho com medo do Ayre pegar. Pensava em chamar o monge de cabelos de verdes, mas lembrou das faixas na sua mão, talvez a queimadura que Kanom imaginou que o monge teria não iria deixar ele ajudar no reparo, suspirava novamente e descia para refazer o trabalho. Apesar das ferramentas no braço prefiria usar as de uma caixa de madeira para entrar no clima de encanador.
> Ayre vai pra perto do Kanom e se senta perto do mais novo encanador do grupo - Dully e Shokker sumiram, pensei que você iria com eles...
> "Iria... não sabe como eu queria beber uma cerveja, comer carne... não aguento beber essa água com flores que eles chamam de bebida e salada. preciso de sustância. E você? me conte o que houve com sua mão?"  Kanom agachava em frente a maleta de madeira a abrindo e via abrir pequenos subcompartimentos juntos ele olhava a situação e pegava a ferramenta adequada para executar o trabalho. Levantava a ferramenta para cima. - É essa! ah, desculpe...
> Ayre olhou pras mãos enfaixadas, pensativo, até que parou de vegetar quando Kanom achou a ferramenta - Então... eu acho melhor não mostrar agora, mas digamos que... minhas mãos não são mais como antigamente. Após um longo suspiro o dragoon olhou para o Kanom, mais sério do que antes: - Consegue prestar atenção e fazer o trabalho decentemente? 
> O pirata sorria enquanto começou a trabalhar ainda sim estranhando a seriedade do monge. - Claro, sempre tenho ouvidos para uma boa e longa história.
> Mais alguns minutos de trabalho e Kanom nota que um cano soldado não pode ser aberto sem quebrar a solda. Ao menos não tá mais jorrando água para todo lado. Na enorme piscina, já se conseguia ver os peixes coloridos em toda parte. 
> Ayre começa a contar a história, com direito a muitas onomatopeias, evitando falar muito alto. Faz uma pausa apenas quando uma serva mithra vem entregar chá gelado de flores. - E então, Kanom, foi assim que minhas mãos deixaram de ser minhas...
> Com mais uns vinte minutos, novas batidas na porta. Cerca de uma hora, a sacerdotisa terá de acordar para fazer suas obrigações divinas. Kanon pondera se deve ou não mexer mais na porcaria do cano alto enquanto Ayre vai abrir a porta - um grupo de mithras com uniformes e caixas de entrega.
> Aenor já imaginando que seu real alinhamento magico pudesse causar problemas as lady Ayala, resolve ter uma reunião com ela e o concelheiro para revelar seu segredo. A reunião aconteceria a portas fechadas.
> "Entendo.. teve tudo isso, você realmente ama Dullue haha"  Kanom ria das onomatopeias.Logo, olhava o cano, e lembrava que precisava levar cristais de fogo para o Mago antes que ele explodisse algo usando o de água. - Ayre, não deixa ninguém entrar - Kanom pegava um dos cristais que haviam ali, e corria para o quarto de Aegnor, o encontrando na porta do quarto de Ayala. - Aegnor. venha aqui, preciso de sua ajuda para secar o braço antes que dê problemas - A cara de Kanom faria o mago imaginar alguns vários xingamentos.
> "Kanom, tem q ser agora, eu gostia de ter uma conversa com lady Ayala, uma toalha lhe ajudaria mais q eu..."
> Na porta, Ayre faz uma série de perguntas pras mithras: "Quem são, o que trazem, quem mandou, pq não entregaram tudo de uma vez"
> Aegnor pega uma das toalhas disponíveis e leva para Kanom.
> Com Aegnor perto, Kanom fala em um tom que só os dois possam ouvir, lhe mostrando entre os dedos o cristal de fogo: - Olha o que encontrei, isso ira lhe ajudar certo? Espero que não estivesse na porta da Ayala para revelar algo. sabes que seria banalizado entre eles.... - Pega isso e vai pro quarto - Kanom entrega e volta ate Ayre para voltar aos consertos.
> "Como assim quem somos nós?" - as mithras ficaram com uma cara curiosa. - Só existe esse nosso grupo de entrega e não viemos aqui antes.
> Com um sorriso amável, Aegnor pega a pedra e diz: - Kanom você sempre me surpreendendo... Sei quese ainda se sente culpado pelo meu sequestro, e por isso zela por minha segurança, eu, mesmo ressentido, admiro e prezo muito por esse elo que nos uni. mas não posso ignorar a frágil situação de lady Ayala, ela salvou nossas vidas, não posso colocar a posição que ela ocupa em risco sem que ela tenha consciência disso. Além do mais, estou certo que aquele velho sabe algo sobre meu passado, me sinto sufocado com seus olhares me perseguindo a cada canto que vou...  - Mantendo o tom de voz de Kanom
> Ayre sai correndo da porta, passa por Kanom chegando nela - Segura elas na porta! O dragoon corre até o comodo em que as outras entregas foram deixadas anteriormente
> Dava o dedo do meio para o mago até subir de vista, ao encontrar Ayre dava um high five ( OFF: só ora constar, o high five com o braço direito) , encontrando as mithras, o nurian ofegante sorria. - Ora ora. O que as gatinhas vieram fazer aqui? Uma visita particular? Não podem entrar está em reparo. Deixe as caixas jaja as chamo.
> Ayre bate na porta do quarto grande que as mithras anteriores descarregaram e entra logo em seguida
> O "quarto grande" é o quarto que a sacerdotisa está dormindo. A porta esta trancada por dentro.
> O dragoon arromba a porta - Ayala?
> Enquanto isso, as mithras estão com cara de tédio para kanon. " e aí? Se nao querem as mercadorias é só nos liberar. Já tá de noite sabia? "
> "O que são?" -  Kanom olhava para as caixas enquanto também tinha cara de tédio, pensava onde estaria o Verde. Relaxa, o verdinho só foi ver se precisamos de algo mais.
> A sacerdotisa está na cama, assustada. Ao redor dela está ima centena de kunais contornando-a. Na parede tem um par de tantos na bainha.
> O quarto tem várias caixas, mas aparentemente todas estão vazias. Ayala está realmente assustada. Assim que o dragoon derruba a porta, ela até tenta reagir, mas apenas abraça Ayre e soluça sem falar nada.
> Ayre continua olhando ao redor, nos cantos escuros e no teto - Ayala... Milady, acho melhor redobrar sua segurança...
> Kanom tentava destrair a mithra com historias de um misterioso pirata chamado João Pardal e seu navio Cristal negro.
> Nada de barulho, a não ser o som das portas caindo. Aegnor kanon e selene correm e chegam a tempo de ver as coisas espalhadas. Selene vê os dois tantos na parede e caminha até eles.  - Me parecem familiares... sim...eu os conheço. .. São as minhas armas de final de treino. 
> Ayre passa um braço pela elfa, quase a abraçando, mas tomando cuidado com as mãos - Você consegue dizer o que aconteceu aqui?
> Aegnor não entende muito o que esta acontecendo. Ele vai ao quarto de Ayala, que era seu destino original.
> As mithras começam a fazer caretas e entregam os papéis para o pirata. Logo elas viram as costas e vão embora, deixando tudo ali mesmo. - já tá de noite cara...
> Ayala apenas fala que estava dormindo e achava que era selene quem estava na cama, ao menos se movia igual a ela
> Kanom pega o papel e procura ver o contratante. logo corre para o quarto para ver chegando neste leva a mão para a cabeça, chega a tempo de ouvir selene falar sobre as armas. - Que tal evitarmos de deixar os gatos dos vizinhos entrarem por aqui?
> Ao chegar no quarto, Aegnor: -O que aconteceu aqui?! Vocês estão bem?
> " Mas era apenas uma? Como ela saiu tão fácil?" - Ayre disse
> "Eu estou meio perdido, isso foi uma tentativa de assassinato ou é uma ambientação para um de seus 'préstimos'?"
> "Não... Havia um grupo aqui antes... trazendo coisas. não deixaram certificado de entrega ou assinatura. Se não foi isso, ela entrou com esse grupo de entrega. Ayala, alguma outra mithra ja lhe serviu... er... como a selene? Ela pode apenas ter se aproximado da maneira que você gosta, e como selene é treinada para isso não deve ter notado... ou esta mithra apenas observou demais..." - Kanom coçava a cabeça por baixo do chapéu vermelho com sua inicial. 
> "Tem várias formas dela ter entrado... o que me preocupa é como ela saiu... isso, se saiu... " - Disse Ayre
> "Saiu com as outras mithras... temos duas opções. ou ela saiu do barco com os barcos de apoio. ou ainda está no barco com a nossa coleguinha da terra. A gente tinha que ter um jeito de ir la e escutar. Mas teria que ser agora, porque possivelmente a assassina esta reportando o feito. Ela vai tentar denovo. "- perambulava pelo quarto olhando a porta de madeira, torcendo por não ter que concertar aquilo.
> Ayre respirava fundo, com calma para se manter calmo enquanto Kanom falava - Só tem essas duas opções? Estamos em um barco gigantesco, Kanom... E o pior é que ela possívelmente não deve estar agindo sozinha. Devem ter outras tão habilidosas quanto e, pelo visto, conhecem a Selene...
> "Espera... pode ser estranho o que eu vou falar. Mas e se fosse uma humana? A gente pode apenas estar olhando pelo lado errado da situação. Ayala estava de olho fechado e imitar gestos não é dificil... bem, acho que isso não interessa tanto quanto quem é o mandante.... droga... -  Kanom olhava para as estrelas através do vidro grande - Puta que caralhos!! Muitas possibilidades... Verdade... Espero que eles tragam Álcool para mim. Coçava a cabeça observando as estrelas e nuvens noturnas que ficavam ao longe lentamente - Pera, os barcos de apoio, também tem eles, mas a essa altura, se essa pessoa tiver usado os barcos de apoio para chegar aqui já deve ter voltado, não vai adiantar cortar a conexão... Se avisarmos ao Eric, ele vai suspeitar de mim e do Shokker. Kanom olhava os destroços procurando sinais da explosão, se havia sido causada por fogo ou magia. 
> Depois de uns segundos tentando decifrar o xingamento do Kanom, Ayre abre um sorriso - Olha, vai dar tudo certo, é só pensarmos com calma...
> "Cara associados, por que não deixemos q nossos algozes venham a nos novamente? Analisem dessa forma: Quem realizou tal ato quer ver lady Ayala morta, se ela vier a publico, se o mandante estiver nesse navio não ficara contente com seu assassino e o enviara novante para terminar o trabalho mal feito ou por perceber que nossas defesas não lhe foram um desafio sua auto confiança o atrair de volta para terminar o que começou, a terceira possibilidade é que o assassino sera descartado e será enviado outro em seu lugar."
> Mago de Bordo, caso a pessoa que entrou nesse quarto estivesse querendo realmente matar a Ayala, já teria o feito. Fácil e rápido... As armas encontradas são de ninjas, assassinos... não falhariam dessa forma
> "E caso a lady não venha a publico a e os rumores de sua morte não correrem os corredores a incerteza levara o mandante a tentar constatar a morte de lady Ayala. Talvez um embate direto com alguém que possui as habilidades de Lady Ayala fosse um risco grande a ser corrido. Lembra que você e a felina sempre estão por perto. uma pessoa sensata não se arriscaria dessa forma se tivesse outro meio para utilizar.
> Ayre aponta pra centena de kunais na parede - Ainda acho que alguém queria ser vista
> "Ou garantir q todos no quarto fossem acertados... " - Aegnor se aproxima e verificar se existe aparentemente algum resíduo, nas laminas, que aparente o uso de veneno.
> Ou fazermos procurar ajuda externa... bom, pelos boatos, não existem ninjas fora da torre negra.. apenas Selene, se reportarmos um ataque de ninja, Eric levara Selene, diminuindo a guarda da Ayala. Seja la quem for que contratou, tem contato com a torre... não acredito que deva haver outra desgarrada.
[OFF: Algumas respostas - Não há veneno em nenhuma lãmina. Ayala fala que estava durmindo e acordou cercada de kunais. SIm, Kanon e shokker são os encanadores, então a tarefa de consertar a porta é deles (mas podem pegar um "como fazer" com o mago de bordo). A Sacerdotisa possui cerca de uma dezena de mithras além da Selene (que não é serva como as outras).]
[OFF #02: Ao lado da cama da Clériga estão os papéis da primeira reunião, alguns convites de chá (ela não pode simplesmente dizer "não") e cartões de trabalho artezanal. As gavetas da cômoda foram mexidas, as jóias em cima da mesa não foram tocadas. No grande banheiro tudo parece em ordem.]
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corvosdaumbra · 10 years ago
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RP001 - Imperatus 1
A empolgação da partida do Imperatus ainda era comemorada em vários lugares do imenso navio, mas sutilmente Lady Ayala conseguiu se livrar da maioria dos nobres humanos e começou a caminhar de volta para o seu setor acompanhada de Ayrê e Selene. - Gostaria de não ter que lidar com isso. Noto que todos estão curiosos demais em saber até onde vai a riqueza dos elvans. Ayrê caminhava com longos robes de cor branca e verde. Era realmente confortável, mas se estivesse vestindo alguma roupa debaixo, seria melhor. - Acho que eles perceberam que não é...er... Na idade que eles acham que deveria estar nesse cargo. A loira olhou para o monge que não perdia o sorriso, mas deixava uma singela gota de suor descer pelo lado do rosto. - ...Pensei que humes não sabiam diferenciar idade dos elvans. - Não sabem, ao menos não estes – Selene geralmente ficava calada, mas já estava atenta nos olhares dos nobres – Isso significa que alguém contou a eles que é nova para o cargo. Ayala ficou séria. Virou-se e caminhou até as grandes portas que se abriram para a Senhora das Águas-em-queda. O local estava ainda sendo limpo pelas mithras e kanon estava junto de shokker, tentando (entender) consertar o sistema de água que parava subitamente.
A elvan foi caminhando enquanto tirava as roupas formais e entregava para Selene. Logo pulou na água cristalina apenas usando a parte inferior de suas roupas íntimas. Ayrê e a mithra ficaram olhando sua senhora nadando solitária quando um clarão os chamou a atenção. Kanon fumegava no braço e o grandalhão o levantava. - Desculpa parceiro.. Alguma coisa me distraiu e não controlei o meu poder. Kanon sorriu – Ah, certo, certo... Eu te entendo.. hehehe.. Ayrê sentou-se num dos bancos de madeira e pediu para uma das mithras um grande copo de suco. Nesse momento, a voz de Ayala era ouvida lá do meio das águas: - Ayrê, vou precisar de seus serviços logo que sair daqui! O monge sentiu-se pesar na cadeira. “ De novo????” Kanon riu e acendeu um cigarro. Shokker se aproximou. - Ei rapaz... Vai querer aquela batida de ovo com cerveja de novo? Acho que vai precisar... O monge olhou para o chão.. - Vou sim...nossa...estou exausto... Selene estava mais séria. - Ela tá preocupada. Alguma coisa tá acabando com os nervos dela e ela quer relaxar, fugir talvez... O monge bebia com caretas a batida amarelada – Tá, mas ela podia chamar você mais vezes, poxa...
Aegnor olhava desolado para os inúmeros livros de magia...divina. A única coisa de alquimia que não foi entregue no laboratório foi um cristal de matéria negra e varetas de incenso.
> Shokker dá uns tapinhas nas costas do monge - Vai lá cara, a loira tá chamando *risos*
> Ayre suspira, termina a mistureba, tira a camisa e dá um mergulho na piscina, indo na direção da Ayala - Milady, tem algo... além das tarefas, que a selene também poderia fazer, que você precise de ajuda?
> Ayala é realmente uma elvan muito bonita. OS olhos são brilhantes e passam agora, apenas um sentimento de apreensão. Ela levanta a mão e faz um suave carinho no rosto do jovem humano - Não precisa se preocupar com isso... Ao menos não agora 
> Ayre abre o sorriso de sempre - Se precisar, é só avisar
> Enquanto isso, As servas mithras ainda estavam descarregando as malas de sua senhora. Uma mais velha, chamada Norika olha sempre para Selene, mas com expressão mais de curiosidade que qualquer outra coisa. Ela está levando num pesado carrinho, algumas caixas e coisas embaladas em lona para o quarto de Ayala.
> Do outro lado da piscina, a sacerdotisa aponta as estrelas do fim da tarde para Ayrê enquanto fala à respeito dos Deuses e as responsabilidades dos sacerdotes. - Me lembro que tinha pedido para tia Koharu para lhe ensinar os caminhos da magia Divina. Ainda segue essa trilha?
> Kanon e shokker estão com alguns problemas de cano jorrando água fora da piscina e onde foram parar as pedras de matéria de fogo para manter a água aquecida.
> Ayre olha pras mãos e depois olha para Ayala por um tempo antes de comentar  - Ayala... lady Ayala, aconteceram coisas que me afastaram desses caminhos... Algumas coisas...
> Selene desvia sua atenção e procura por Aegnor. Chamando a atenção do mago, ela diz em um tom comedido - Mago, eu... Preciso de sua ajuda. Ayala está suportando a pressão da maneira dela, mas não posso deixar alguém a sabotando assim. Posso não ter... Apreciado o preço de sua ajuda, mas devo muito à ela e seu povo. Tenho uma maneira de juntar informações mas preciso de um plano de segurança, e espero que possa me ajudar.
> Ainda lá do outro lado da enorme piscina, a sacerdotisa não desejou nada de Ayrê além de companhia enquanto a imagem do continente de Cerys vai se tornando lentamente menor pela gigantesca vidraça. O Menestrel se apressou em tocar uma suave melodia para deixar um clima mais calmo.
> A quantidade de mithras servas é maior. Elas se apressam em levar caixas para uns lados e roupas para outro. Kanon e Shokker resolvem tampar o cano e soldá-lo para que pare de jorrar água. Ambos se levantam sorrindo e avisam que vão tomar "..uma cerva"
> Ainda na piscina, Ayre comenta sobre uma ou outra coisa de Valys e pergunta sobre esse meio tempo sobre o que aconteceu em Cerys. O tempo todo tenta evitar o assunto do caminho que ele escolheu (e parte da culpa ser da Ayala)
> Kanom retorna frustrado. o olhar cabisbaixo do Nurian era de decepção e tristeza. Se sentava a uma das cadeiras olhando o enorme vidro e a vista bela que ele a proporcionava, apoiando a mão esquerda no joelho de modo que o cutuvelo fique pra cima, por sua vez o cutuvelo direito, pesado, se apoiava na coxa e a mão metálica no queixo. ate pensava em acender um charuto, mas apostava que Ayala iria dar um jeito de apaga-lo. Suspirava...  - Elvans deviam ser mais ecléticos com relação a bebida... 
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corvosdaumbra · 10 years ago
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CORVOS DA UMBRA #005
Um informativo de Cerys e além.
UMA JORNADA QUE FICARÁ NA ESTÓRIA
O Imperatus parte semana que vem para o nosso primeiro encontro diplomático com o povo de Yuralis. Apesar de todas as exigências justas de nossos amados nobres, o gigantesco barco tem espaço suficiente para todas as pequenas regalias necessárias dos nossos governantes. Os barcos militares que vão acompanhar a embarcação suprema serão Protetus e Faust, duas fragatas ligeiras. Ainda haverá espaço para artistas e músicos que farão diversas apresentações durante a jornada. A cozinha terá seu espaço certo para todos. A divisão inteligente fará o conforto de todos os diplomatas e seus servos. Ninguém precisa se preocupar se vai faltar algo para a nobreza de Mornen.
Em Mornem:
Lorde Eric assinou uma ordem que impede grupos de aventureiros embarquem no Imperatus. Mesmo o “status diplomático” não fará efeito. O nosso herói afirma que a segurança do barco depende disso.
‪Num‬ ato de extrema bondade, a líder do povo Elvan, lady Ayala das Águas-em-Queda, emitiu um manifesto de perdão para a truculentas mithras que roubaram e destruíram a sua carruagem uns dias atrás.
O capitão da guarda, lorde Pitaccus, afirma que:  “...não podemos simplesmente perdoar todos os atos terríveis dessas bandidas. Soube que havia até um elvan mago-de-bordo na carruagem. Olhem o trauma que esse inocente está passando.”
‪Houve‬ mais protestos pela presença reduzida de nômades na embarcação. A Guarda está isolando a região do porto para evitar reações violentas.
‪Um‬ pequeno ajudante do nosso herói foi encarregado de procurar o representante dos nômades que sumiu já fazem semanas nos subterrâneos. O anão retornou ontem com clara aparência delirante e ficou falando por minutos sobre estranhos “portais”. Lorde Eric foi chamado e pediu que levassem o anão para o templo. Nenhuma notícia à mais foi fornecida.
Fora de Mornen
As areias cobriram as ruínas no deserto e agora somente daqui há três anos devem aparecer novamente. Vários grupos de aventureiros sumiram junto com as estruturas. Somente dois grupos voltaram de lá com saques: O capuz escarlate e os Punhos de Fogo.
‪Os‬ goblins do “chifre Vermelho” estão fazendo contato com as tribos do centro de Cerys. Há quem tema que isso faça um verdadeiro “mar de goblins” marcharem para as terras civilizadas.
‪Caçadores‬ falam que as malignas ninjas da torre negra estão conseguindo manter os goblinóides fora de uma área de quilômetros ao redor da torre. Essa observação já está virando anedota na nossa grande capital.
‪Ainda‬ sobre as ninjas, o povo de Pandéia afirma que a maioria dos pandawas e mithras que estavam na vila agora estão indo para a terrível torre. Não se sabe se é apenas vontade própria ou algum tipo de magia maligna.
Os torgs de Carídia já recebem os alimentos de pandéia. A aliança com a vila de Carídia faz agora de pandéia um local INIMIGO perante os cavaleiros de Mornen.
‪O‬ período de grandes chuvas se aproxima do pântano dos bangaas. Observadores comentam que a quantidade deles aumentou muito nos últimos anos.
Os nômades comemoram a descoberta de Lady Karen, uma “Nuriam” (tipo de nômade que tem vínculo com alguma divindade na cultura deles). A donzela dançarina pretende unir os nômades numa reunião de líderes. Os cavaleiros apenas observam de longe, até então, lady Pâmela deveria ter esse papel por se casar com o herói de cerys.
Fora de Cerys
‪Valys‬ tem o maior número de ataques de vieiras em território humano. As selvagens tem atacado todos que passam pela estrada próxima das matas. Nunhum corpo é encontrado o que faz as mais terríveis suposições. Os líderes de Larys (capital de Valys) já comentam sobre escravos, embora a cultura das coelhas não abrigue isto.
‪Emissários‬ de Gara estão à caminho de Valys para tentar impedir o primeiro colégio de magia necromântica numa das ilhas próximas. Por lei, não há nada que impeça a construção.
‪‎Vindos‬ de alguma das suas ilhas-base, os torgs lançaram uma grande ofensiva contra os povos de Invaris. Observadores e mercenários relatam que a terra treme com a força das armas. O conselho de vai marcar uma reunião para decidir se ajudam o povo da terra gelada.
Um grupo de cultistas foram os responsáveis pelo assassinato do grande mago Mallyus, responsável pela criação dos Golens-manequins. A morte do mago faz somente o valor desses míticos golens aumentar.
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