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#contos
hisuainturo · 5 months
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2.1 - PRIMO NO QUARTINHO - PARTE 1
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Já passava das 2h da manhã quando eu ouvi o barulho no portão. Eu já estava preparado para aquele som seguido das passadas pesadas no cascalho que iam se aproximando do meu quarto nos fundos da casa dos meus pais.
Toda semana era a mesma coisa desde que eles, meus primos, vieram morar com a gente. Mariana, mais nova, estava dividindo o quarto com minhas irmãs e, Gustavo, irmão dela, dividia comigo.
Eu estava começando a me acostumar com uma suíte só pra mim quando eles chegaram e agora teria que conviver com um cara quase 10 anos mais velho com quem eu mal tinha assunto.
Eu, sendo muito observador, aprendi em poucas semanas o padrão de Gustavo. De sexta pra sábado era dia de balada com os amigos. Nesses dias ele sempre dormia só de cueca e a melhor parte é que as vezes, talvez quando estava meio bêbado ou não conseguia chegar aos finalmentes naquela noite, ele chegava e ia pro banheiro bater uma com algum vídeo no celular. Eu conseguia escutar tanto os gemidos dos vídeos quanto o fap fap dele. Na madrugada, qualquer barulho é orquestra.
Talvez ele pensasse que eu tinha sono pesado, mas os barulhos que ele fazia ao chegar me despertavam quando eu já não estava acordado sem contar que cada oportunidade que eu tinha de vê-lo seminu deveria ser aproveitada.
Ouço o som da chave dele na porta, guardo o celular e me posiciono na cama para observa-lo fingido que estou dormindo
Ele entrou, deixou seus pertences na mesinha do PC e tirou a camiseta. Lembro de um momento na minha infância em que ele era o primo esportista musculoso. Sempre com os músculos definidos expostos perfeitamente depilados, liso. Agora, sua pele morena clara estava coberta de pelos grossos, o corpo ainda era forte porém com alguns quilos a mais.
Julgando pela sua movimentação, ele tinha bebido um bom tanto. Ele se distraiu com o celular e eu me distrai no corpo dele. Imaginei minha boca passando por aquele peitoral entre seus pêlos… pura ilusão.
Ele deu os primeiros indícios de que iria pra punheta. Começou a apalpar o pau por cima da calça, meu coração acelerou conforme o volume crescia entre as pernas dele. Não tirei os olhos até que ele soltou um "humpf", apertou a mala marcando o pau grosso na calça Jeans e foi pro banheiro.
Assim que ele fechou a porta, esperei um tempo e sai da cama. Me aproximei da porta em silêncio pra ouvir a sinfonia da noite e aproveitar pra bater um pouquinho também me imaginando lá dentro com ele, sendo a fonte dos gemidos. O som do celular parecia estar um pouco mais alto hoje, mas tudo bem.
Eu estava lá de joelhos, com o rosto quase encostado na porta ouvindo os gemidos do vídeo e os sons que ele fazia. Já estava com o pau na mão também mas evitando fazer qualquer barulho que fosse. Fechei os olhos e fiquei me imaginando lá dentro passeando minha boca no corpo dele. Ele sentado no vaso e afundando minha cabeça contra a virilha peluda dele. O pau todo pulsando dentro da minha boca. Eu estava mordendo os lábios com o coração acelerado. O tesão me deixando sem fôlego tentando manter o silêncio . Quase gozando... imaginando ele fodendo minha boca com força e então... ele abriu a porta.
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contos-e-afins · 3 months
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O Início
Casado a mais de 10 anos, sempre me preocupei em não deixar que a nossa vida sexual caísse na rotina. Minha esposa é uma mulher deslumbrante. Seus peitos são fartos e a sua bunda é empinada. Ela é intensa na cama e, ao mesmo tempo que gosta de transas mais românticas, também adora aquelas noites intensas de sexo forte.
Nosso relacionamento sempre foi monogâmico, mas há alguns dias, uma brincadeira na cama, veio para trazer uma ideia as nossas cabeças. Durante uma transa, ela começou a relatar uma relação fictícia que ela teria tido com alguém enquanto eu trabalhava, numa provocação a minha pergunta sobre o que ela teria feito na noite anterior. Enquanto ela falava, a cena se desenhava na minha cabeça e eu ficava cada vez mais excitado.
Uma sexta a noite, combinamos de ir a um barzinho. Logo na chegada, percebo que o olhar dela foi atraído a uma mesa específica. Ela tentava disfarçar, parecia desconcertada, mas não conseguia evitar olhar para aquela mesa. Não me deixei levar pela curiosidade e só a observava.
Saímos do bar após uns bons drinks e, do lado de fora, fomos abordados por um jovem rapaz:
— "Você tem isqueiro?", perguntou ele, um pouco tímido.
— "Perdão, a gente não fuma", respondi descontraído.
Ao virar as costas em direção a um táxi, ele ouviu a minha esposa sussurrar:
— "Isqueiro eu não tenho, mas hoje tô cheia de fogo", disse, olhando para ele com um olhar safado e um leve sorrisinho no rosto.
Nesse momento eu não sabia como agir. De repente me veio um impulso de ciúme o qual, por muito pouco, não me fez repreender ela. Ao mesmo tempo, fiquei excitado em ver ela flertando tão abertamente com alguém. Percebi que era para ele que ela tanto olhava na mesa ao fundo, lá no bar.
Sem entender o que tinha escutado, ele volta e questiona:
— "Não sei se deveria, mais gostei do que você disse".
— "Olha, amor, ele gostou. Você não vai dizer nada?". Ali tive certeza do que ela queria. A ideia de transar com outra pessoa havia conquistado a mente dela, e era com ele que ela queria.
Pedi um momento ao rapaz e a puxei de canto.
— "O que você tá pretendendo", perguntei. "Resolveu mesmo sentar em outro macho?".
— "Se você gosta da ideia, eu quero sim. Mas quero que você esteja lá também", respondeu ela, visivelmente excitada.
Confesso que não estava tão seguro quanto ao que estávamos prestes a fazer. A ideia de ver ela transar com outra pessoa ainda me soava estranho. Mas eu estava tão excitado e empolgado com a ideia, que acabei cedendo.
Fomos então para a nossa casa e, enquanto eu dirigia, observava pelo espelho interno, aqueles dois no banco de trás aos beijos, ela encaixada no colo dele, que por sua vez apertava e amassava a bunda dela, exposta pelo minúsculo vestido, evidenciando uma linda calcinha vermelha. Mal podia esperar para ver como tudo aconteceria. Na minha cabeça, passavam mil e uma imagens do que ele poderia fazer com ela. Nunca havíamos combinado o que seria liberado, ou o que não gostaríamos que o outro fizesse durante essas aventuras, até porque, nunca foi algo que paramos para planejar.
Chegamos em casa e aqueles dois não paravam. Se mordiam, se pegavam, se apertavam... Confesso que não estava tão confortável com o meu papel de observador, mas estava decidido a deixar acontecer. O tesão que eu sentia, engolia qualquer resquício de dúvida.
Entramos no quarto e logo foram para a cama. Sentei na poltrona, enquanto observava ela deitada em cima dele o beijando e acariciando o seu pênis ereto por cima da bermuda.
O tesão naquele quarto era palpável, e o prazer que eu sentia em ver a minha amada se entregando a outro homem era real. Tão real que, ao ver ele abrir as pernas dela, puxar a minúscula calcinha para o lado e começar a chupá-la, não me contive e saquei o pau para fora e masturbei lentamente.
Ela gemia e se contorcia, enquanto ele se lambuzava com todo aquele néctar que escorria da sua vagina. Alternava intensos movimentos com a língua com algumas mordiscadas. Eu sabia o efeito que isso teria nela, e não demorou para que começasse a gritar e pressionar a cabeça dele, como se quisesse devorar ele com a buceta. Aquele era o seu primeiro orgasmo com um amante.
Após se recuperar brevemente do primeiro gozo em outra língua, ela se levantou com um olhar que eu conhecia muito bem. Aquele era o seu lado selvagem, que implorava para ser enforcada e estapeada quando fazíamos amor. Que adorava dar de quatro tendo o cabelo puxado. Que chegava ao ápice do tesão quando seus movimentos eram restritos por algemas ou cordas se shibari. Olhando nos meus olhos e sorrindo, ela virou a bunda na minha direção, empinando o máximo que conseguia, enquanto abocanhava o cacete dele.
A minha vontade era enfiar a cara naquele rabo, mas me contive e apenas o apreciei subindo e encaixando naquele cacete. E ela estava disposta a me provocar. Sentava lentamente enquanto me olhava por cima dos ombros, quicando e rebolando a bunda, massageando o clitóris com uma das mãos. Assim veio o seu segundo orgasmo, quando ela deitou sobre ele e enfiou o peito em sua boca, quicando com a bunda empinada e escorrendo gozo pelas coxas.
Dessa vez, sem tempo para se recuperar, ela foi colocada deitada de bruços, enquanto ele penetrava intensamente a sua vagina. Por um momento, pensei que ele iria por outro caminho, mas parecia ter entendido que aquele era um território proibido. Mas como piscava o cuzinho dela.
Cada estocada no fundo da buceta, era um grito alto que ela dava. A essa altura, o lençol já se mostrava ensopado do tanto que ela escorria e gozava.
Aquela cena foi fatal para mim. Gozei quase sem querer, apenas ouvindo os gritos dela, enquanto era fodida pelo seu mais novo homem:
— "Fode! Eu aguento. Fode!!" - Gemia ela, com uma voz chorosa. "Machuca essa buceta, vai. Me rasga, gostoso".
Quanto mais ela gritava, ele intensificava as estocadas, penetrando cada vez mais forte e mais fundo. As pernas dela tremiam, os dedos dos pés se contorciam. As suas mãos apertavam o travesseiro, quase rasgando.
No ápice do tesão, ele puxou rapidamente o pau da xota dela, e gozou sobre a sua bunda, que se tremia e se contorcia, quase chorando de prazer. Eu conhecia muito bem aquela reação. Ela tinha chegado no auge do prazer com alguém que não era eu, e isso era incrível.
No seu último resquício de energia, ela deitou sobre ele, e novamente se beijaram e se abraçaram, quase como um agradecimento por aquela transa inesperada.
E essa foi a nossa primeira aventura liberal. Nossa vida continuou como sempre foi, porém, com um toque a mais de safadeza em nossa cama. Ela se tornou ainda mais selvagem no sexo. Agora, a buscava coisas as quais queria experimentar, e me encarregava de tirar dela até a última gota de gozo.
Ainda falávamos sobre aquela noite. Ouvir ela descrever as sensações que sentiu transando com ele, era intrigante e extremamente excitante. Agora, seguimos sem planejar nada, mas esperamos ansiosos pela próxima vez.
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notasdeportamalas · 10 months
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"[...] mas não era mau, estava apenas com raiva e machucado."
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esponsal · 2 months
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“Eu pensei que te conhecia, pensei mesmo, mas foi um pensamento ilusório da minha parte. Achei que só porque eu sabia que sua música favorita era uma do U2, que seu livro favorito era aquele do Guimarães Rosa, e que você odiava o verão, mas detestava dias chuvosos, pensei que só porque eu sabia detalhar cuidadosamente os sinais que você emitia quando estava chateado, com fome ou triste. Se existisse uma prova de você, com toda certeza eu iria gabaritar a prova. Eu posso saber de olhos fechados se você está vindo só pelo cheiro do seu perfume, e dizer sem medo de errar o seu filme favorito, o país que você mais ama, o que você faz num sábado à noite e o que você gosta de fazer num domingo pela manhã. Domingo pela manhã você não gosta de fazer nada, você odeia domingos, diz que o domingo foi uma invenção divina para lembrar o homem de que a vida é apenas agonia e desprazer. Eu achava que o domingo era só o primeiro dia da semana, um dia a mais, a menos, tanto faz, era apenas um final de semana. Agora Otávio, sento-me sozinha a mesa para o nosso café da manhã, que antes era seguido por uma valsa de diálogos, mas que hoje apenas faz silêncio em todo salão. Você parou de me contar das coisas que viu no dia e achou fascinante, parou de me beijar o rosto pela manhã, e aos poucos eu sentir você se distanciar como quem teme contrair uma praga moderna.”
— Monólogos Mornos, por @esponsal
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Loucuras de Natal
Essa história é sobre mais uma das minhas aventuras em SP, me chamo Damon 36 anos e estava indo visitar meu amigo James, o meu amigo mais velho até então, já nos seus 40 anos.
Esse meu amigo era dono de uma pequena loja de doces e sempre me chamava para conhecê-la quando eu fosse a SP, ao chegar lá o vi de longe, pensei em surpreender ele, mas logo vi estar ao telefone e pareceria estar nervoso, estava discutindo com alguém, me aproximei e esperei. Ao terminar a ligação era visível todo seu nervosismo, me cumprimentou e explicou estar tentando contratar um papai Noel, mas que o mesmo já havia recebido uma proposta, desesperado ficou andando pela loja sem saber o que fazer, até que me olhou fixamente.
— Vai ser você! — Disse ele ainda nervoso.
— Eu? Eu o quê? — Respondi confuso
— Você vai ser o meu Noel! — Afirmou ele
Depois de muita conversa resolvi ceder pela nossa amizade e pela necessidade dele, fora que ele me pagaria também, perguntei o que tinha que fazer, ele me explicou que era só ficar sentado entregando lembrancinhas para os clientes e se acaso alguém quisesse tirar fotos que deveria deixar e sorrir, concordei com a ideia e fui me trocar, enquanto ia para os fundos vi uma mulher linda no corredor, seus longos cabelos pintados num tom de roxo, seu piercing no nariz e seu lindo corpo, era uma gordinha muito gostosa, a cumprimentei rapidamente e entrei no banheiro.
Ao sair fui direto me sentar no meu lugar, a roupa era um pouco apertada, principalmente nas calças, então teria que evitar algumas situações, pois poderia ficar muito evidente o “saco de presentes”. Ao longo do dia passavam várias pessoas pela loja, algumas interagindo comigo e outras não, algumas famílias pediam fotos, fiquei imaginando se a Moon aparecesse ali naquele momento, logicamente não deveria ter pensado naquela situação e fiquei claramente excitado, uma das clientes notou e perguntou se poderia tirar uma foto comigo, acenei com a cabeça que sim e fiquei rindo sem notar, antes da mesma sentar no meu colo, a mulher que vi mais cedo sentou em cima de mim primeiro, disse ser uma funcionária e teria que arrumar umas coisas em mim antes da foto, quando ela se sentou eu notei o volume nas minhas calças e ela também, se levantou e me pegou pela mão, aparentemente estava me levando para o banheiro.
— Não posso deixar você assim, pode dar problema para a loja. — Explicou ela.
— Me dê uns minutos irei resolver isso e volto. — Respondeu ele.
— Não se preocupe, isso é normal, me pergunto no que você estava pensando. Deixa que eu resolvo. — Disse ela rindo e prendendo o cabelo.
— Como? — Perguntei enquanto meu cinto estava sendo tirado.
— O que você está fazendo? Alguém vai nos pegar! — Disse preocupado.
— Fique em silêncio e controle seus gemidos. — Respondeu ela
Ao terminar de tirar toda a parte de baixo, ela se espantou por um momento com o presente, mas não desistiu agarrou meu pau e começou a me masturbar, passava levemente a ponta da língua na cabeça e ia engolindo bem devagar, dizia que adoraria aproveitar mais, mas teríamos que ser rápidos, começou a devorar meu pau loucamente, me chupando de uma maneira deliciosa, engolia ele todo e voltava me olhando, já estava perto de gozar, na última chupada agarrei seus cabelos e fiz mamar tudo até que gozei em sua boca, ela tentava ao máximo não deixar cair uma gota em sua roupa ou no chão.
Ao terminar ela se levantou, se arrumou e escovou seus dentes, me disse para tirar um tempo no banheiro para me arrumar novamente e evitar pensar bobagens, era impossível não pensar após uma chupada daquelas mas fiz o que ela disse e fui me acalmando ao longo do dia, tirei mais fotos, entreguei lembrancinhas e terminei o dia realizado.
Ao final do trabalho James me perguntou onde eu passaria a ceia de natal, lhe disse que não tinha nada planejado, já que estaria em SP para as festas, logo o mesmo me convidou para jantar em sua casa, eu sabia que ele era casado, pois sempre fez questão de falar e que tinha uma filha, mas até então só tinha fotos dela pequena, aceitei e me despedi dele, procurei pela funcionária que me ajudou e não a encontrei, perguntei ao meu amigo e ele disse que ela já tinha ido para casa, me olhou com uma cara meio de bravo ao responder, fiquei sem entender.
Fui até meu hotel, me arrumei direito, passei um perfume e fui em direção a casa de meu amigo, ao chegar na rua vi sua casa toda enfeitada e bem iluminada, também pude notar outros carros parados bem próximo, acho que o jantar realmente seria em família, bati na porta e uma mulher vestida de mamãe e atendeu, disse quem eu era e ela se apresentou como a esposa de James, era uma mulher muito bonita também, estava bem fofa naquela roupa, ao entrar fui recebido por seus familiares, logo após falar com todos perguntei onde era o banheiro, a esposa me disse que os de baixo estavam ocupados e fui no de cima, ao chegar lá me deparei com algumas fotos e para minha surpresa lá estava Juliana sua filha de 20 anos em uma delas, era a mesma que havia me ajudado mais cedo, fiquei surpreso em ver como ela cresceu e o que eu tinha feito com ela, entrei no banheiro e logo depois sai. Ao sair me encontrei com ela no corredor.
— Meu pai te chamou? — Disse ela me olhando
— Sim, desculpe, não tinha ideia de que você era a filha dele. — Respondi um pouco sem graça
— Isso te incomoda? Não teria feito se soubesse? — Questionou ela rindo
— É que… — Disse ele pensando na resposta
Antes de poder terminar ambos estavam sendo chamados para se sentar à mesa, Juliana foi na frente, estava em um lindo vestido, marcava bem sua bunda e Damon estava adorando a vista e, ao mesmo tempo lembrando quem era. Se sentaram lado a lado e começaram a conversar, James estava contando sobre o dia no trabalho, da minha ajuda e de sua filha, era visível o quanto eu olhava para ela, para suas pernas, seu volumoso busto, estava desejando ela de Natal, James então questionou.
— Nem parece a mesma menininha que eu mostrava para vocês né?! — Disse ele rindo alto
— Realmente ela mudou muito, está uma adulta agora. — Disse Damon
— Ela ainda é minha princesinha hein, cuidado. — Disse James tentando me dar um aviso.
Ao decorrer da noite, da comida e bebedeira, as coisas foram ficando mais quentes, senti uma mão deslizando pela minha coxa, indo em direção ao meu pau, olhei para o lado e lá estava Ju olhando em direção ao seu pai, respondendo tudo que ele falava na maior tranquilidade, enquanto massageava meu pau, não sabia como reagir e em outro momento ela pegou uma de minhas mãos e colocou sobre sua perna, fez um carinho rápido na minha mão e voltou para seu presente, resolvi entrar no jogo e fui subindo a mão de encontro com sua calcinha, ao encostar nela notei estar bastante molhada e notei que não estava usando nada por baixo, babei por um momento imaginando ela na minha boca, comecei a dedilhar suavemente sua buceta, ela segurava os gemidos para não ser pega no flagra, disfarçava seus olhares, estava louca para continuar a sua festinha particular e se levantou, foi em direção ao banheiro e me deixou um bilhete no colo.
O bilhete dizia para falar que já estava tarde e que iria embora um pouco antes, ao seguir as instruções Damon se levantou e se despediu de todos, Juliana logo em seguida disse que iria se encontrar com umas amigas para beber e também foi embora, era notável como James estava bêbado, pois nem ligou do amigo e a filha saírem no mesmo instante, sua esposa pensou em questionar, mas logo desistiu. Do lado de fora Damon estava procurando Uber, quando Ju lhe disse para entrar no carro.
— Você dirige. — Disse ela.
— Para onde vamos? — Perguntou ele
— Qualquer lugar, para o motel, para o seu hotel, até para debaixo da ponte, eu só quero te dar a noite toda. — Respondeu ela fazendo uma cara safada
— Que tal seu quarto? — Disse ele rindo
— Eu não quero me conter, quero gemer e muito, tem muita gente aqui. — Disse ela
— Vamos para o motel mais próximo, então na próxima reunião de família eu te como aqui. — Disse ele rindo
— Confiante você. — Respondeu ela
Chegamos no motel mais próximo, não perdi tempo e entrei no quarto aos beijos com ela, já não aguentava de tesão, de vontade de ter aquela mulher em cima de mim, a joguei na cama e fui beijando seu corpo à medida que levantava seu vestido, parei um momento para olhar aqueles seios grandes e lindos, aquele corpo gostoso, a mesma ficou me olhando enquanto tirava a camisa, ao perceber isso a puxei para o chão, lhe disse para tirar a minha calça e pegar seu presente, ela não pensou duas vezes, se ajoelhou e foi tirando até encontrar seu novo brinquedo, lambeu os lábios e começou a se deliciar novamente.
Chupava sem se preocupar com mais nada, era notável como sua técnica estava melhor que no banheiro, chupava da cabeça até às bolas, chupando do lado, engolindo ele todo, chupava por baixo, parecia viciada em um doce, em um momento me disse para me sentar na cama e começou a me fazer uma espanhola, aqueles peitos me apertavam de um jeito que parecia que iria explodir de tesão, em um momento, minha cabeça foi para trás de tanto tesão e rapidamente voltou, pois a safada me pegou de surpresa ao chupar a cabeça do meu pau junto com a massagem, não estava mais aguentando e gozei em sua boca e seus peitos, fiquei ofegante um bom tempo enquanto a olhava rindo pelo feito, ela foi até o banheiro e voltou, eu estava de pé e eu lhe disse.
— Ajoelha e termine de limpar ele. — Disse Damon ofegante
Ela rapidamente começou a chupar novamente, ao terminar Damon a jogou na cama e começou a devolver a surpresa, devorou sua buceta por inteira, massageando seu clitóris enquanto lambia sua buceta, dedilhando cada centímetro dela, ao virar a mesma começou a lamber seu clitóris enquanto metia 3 dedos nela, em alguns momentos descia e lhe dava uma chupada no cu também, ela se contorcia a cada lambida, ficou por um tempo nessa repetição até que a mesma gozou.
— Parece que empatamos. — Disse Damon rindo
— Senta aqui, deixa eu desempatar. — Respondeu Ju
Ju não perdeu tempo e foi logo sentando no seu presente, começou a rebolar aquela linda raba, provocando cada vez mais, deixando Damon doido, ela estava de costas para ele e o mesmo aproveitou para lhe dar uns tapas na raba, a cada tapa a mesma apertava mais, deixando cada vez mais intenso aquele momento, cada vez mais gostoso. Damon então lhe disse para ficar de 4, ela riu dizendo que ele estava com medo de perder e ele não disse nada, apenas riu ao ver ela se posicionar, rapidamente encaixou seu pau na buceta dela e começou a meter, Ju que estava rindo começou a gemer cada vez mais alto e forte, Damon em um movimento rápido a agarrou pelos cabelos e começou a devorar a mesma, cada vez mais forte, batendo com vontade na sua raba.
Foram fazendo diversas posições ao longo da noite, se entregando ao desejo que os pairava desde cedo, um confessou ao outro sobre a vontade desde o primeiro olhar, que estavam se devorando com os olhos no trabalho, que ela não deixaria outra aproveitar sua bengala de natal, dormiram juntinhos depois da noite longa de foda. Na manhã seguinte se despediram e foram viver suas respectivas vidas, sempre mantendo contato.
— Na próxima vai ser no seu quarto. — Disse Damon com emoticon safado
— Na próxima você acaba comigo de novo! — Respondeu Ju sorrindo.
E essa é a minha história de Natal, com a filha do meu amigo em uma noite mágica e deliciosa, quem sabe ela se repete.
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talessex · 6 months
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Leitada quente na buceta no fundo do ônibus
Tags: amigos, beijo, sexo no ônibus, boquete, gozada dentro.
Mariah, uma jovem de 19 anos e seu amigo Guilherme, de 23 anos, foram viajar de ônibus. A viagem prosseguiu no final da noite, as luzes dentro do ônibus estavam apagadas, quase todas as cadeiras estavam ocupadas mas, decidiram sentar nas últimas cadeiras, onde quase ninguém estava. Os dois ficaram confortáveis e começaram a se beijar no interior do ônibus. Eram beijos intensos e molhados, beijos lentos que esquentam e excitam. Durante os beijos excitantes, Guilherme levou sua mão por baixo da saia da Mariah, ficou surpreso ao sentir que a mesma estava sem calcinha e, começou a esfregar os dedos na bucetinha que estava molhada. Durante aquele momento quente, a pica de Guilherme marcava toda extensão da rola na sua bermuda. Ainda durante os beijos, Mariah retribuiu as carícias, alisando a rola grande e grossa por cima da bermuda. A excitação tomava conta do momento. Guilherme não resistiu e colocou a caceta dura pra fora, a cabecinha estava toda babada de tesão, Mariah não hesitou e caiu de boca na caceta dura. Ela pagou um boquete bem intenso, a putinha pincelava a ponta da língua na cabecinha e mamava muito, enquanto o ônibus estava em movimento. Ninguém notava a safadeza que tomava conta no fundo do ônibus. Quando de repente, Guilherme puxou Mariah para sentar no seu colinho, por baixo da saia a pica penetrava a bucetinha encharcada de tesão. Os movimentos que o ônibus fazia nas lombadas e nas curvas, fazia automaticamente com que a pica deslizasse facilmente na buceta, o momento era de muito tesão. Ambos com um riso no rosto, metiam com facilidade. Até que Guilherme não aguentou e deu uma gozada dentro da bucetinha. Foi uma gozada quente e intensa, pois o leitinho começou a escorrer entre as pernas da Mariah. Depois ela se sentou ao lado do Guilherme, como se nada tivesse rolado ali. O cheiro de sexo tomava conta no fundo do ônibus, mas ninguém percebeu o que ocorreu ali.
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omeninodooutrolado · 3 months
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PROMESSAS
Algumas pessoas precisam de tempo para repensar suas escolhas. No calor do momento, podemos aceitar e prometer coisas que estão além do nosso alcance. Proferimos palavras com facilidade, sorrisos soltos e olhares intensos, mas com o passar do tempo a euforia se torna o seu precipício.
O ato de amar alguém vai além do carinho e do sentimento de compartilhar dores e conquistas. É sobre se aventurar nas entrelinhas do outro, passar por perigos, caminhos tortuosos e respeitar espaços. Além de cuidar e dar ouvidos, é sobre querer o melhor do outro sem se preocupar com o amanhã.
A dúvida sobre o futuro pode surgir com o passar dos meses, mas nunca dê a alguém a esperança de "juntos até a velhice" quando você não tem capacidade de aceitar o outro da forma que ela é.
Não aceitar meu corpo. Não aceitar meu rosto. Não aceitar meu sorriso. Não aceitar meu carinho. Não aceitar quem eu sou.
Eu te incomodo? Te causo vergonha?
E mesmo assim me deixou entrar.
Repense suas escolhas. As palavras que você já repetiu tantas vezes para mim e a outros não fazem mais sentido. Elas estão vagando no ciclo vicioso do falso amor. Seu sentimento é tão fluído que vaza pelas vielas da cidade, inunda corações, afoga razões, satisfaz os corpos nos becos escuros e causa estragos a quem não ouviu a sirene de socorro.
Depois da inundação, vem a reconstrução. Aprendemos da maneira mais dolorosa que seguir sozinho é sempre a melhor decisão até encontrar a pessoa certa. Que amadurecer é algo fundamental para qualquer relação da vida e que amar a si próprio é crucial e poderoso. Dar-se o merecido valor é mais importante que esperar ser valorizado pelo outro.
— O Menino do Outro Lado.
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caffezinho · 7 months
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O que sou
Não sou bom em me expressar. Certas palavras não consigo falar, Certos sabores não consigo provar, Certos amores não consigo vivenciar.
Em mim nada é completo. Sou a metade de algo incerto, Sou um viajante que vaga pelo deserto, Sou o errado buscando trilhar o caminho correto.
Resisto a tentação De cair em perdição. Escuto a voz da razão Para desviar meu coração De uma terrível destruição.
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baixotu · 4 months
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hisuainturo · 5 months
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2.4 - PRIMO NO QUARTINHO - FINAL
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Tudo que tinha concluído sobre mim e meu primo estavam caindo por terra naquela madrugada. A distância que havia entre nós durante o tempo que dividimos o meu quarto parecia nunca ter existido e agora, neste momento, ele estava completamente nu em cima de mim, suado e me beijando.
Não era um beijo apaixonado e dócil. Era selvagem, brutal, feroz. Ele parecia faminto, devoraria minha boca e minha alma com aquele beijo. Era um tanto assustador mas a forma com que ele me tocava estava tremendamente hipnotizante, envolvente e sensual na sua forma selvagem e máscula de me pegar.
Ela só parou para tirar minha samba canção e partiu novamente pra cima de mim. Uma das suas mãos apertava meu pescoço pela lateral de forma que seu polegar por pouco não me sufocava. A outra mão deslizava pelo meu corpo me apertando em alguns lugares. Apertou meu peito, minha cintura, minha coxa, minha bunda… e, chegando neste ponto, ele pegou o próprio pau e começou a tentar forçar a entrada em mim. Tão grosso e cabeçudo que não obteve sucesso. Ficou brincando deslizando a cabeça babada na entrada e forçando um pouco.
Gustavo pingava suor em cima de mim, seus pêlos grudavam molhados no meu corpo e seu peso me esmagava contra minha cama. Ele levantou meus braços acima da minha cabeça e os segurou juntos apenas com uma mão nessa posição. A outra mão ele usou pra levantar minha perna, fazendo um movimento forte de estocadas mesmo ainda não tendo penetrado. Sua boca beijava e mordiscava meu pescoço com a mesma ferocidade que fizéra antes na minha boca. Eu até já previa as possíveis marcas que aquele animal deixaria no meu corpo, mas estava bom demais para negar. Meu corpo sofria alguns espasmos com os estímulos que ele estava causando, porém eu mal me mexia. Meu primo estava me imobilizando pressionando meu pulsos contra a cabeceira da cama, as unhas cravadas na minha coxa levantada e seu peso sobre o resto do meu corpo.
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Num movimento feroz, ele se levantou ofegante, olhou pra mim por um instante e foi caçar alguma coisa em sua gaveta. Eu fiquei admirando o rabão redondo e peludo do meu macho. Queria cair de boca nele de novo, apertar e abrir aquele rabo, meter meu pau inteiro dentro e socar fazendo ele gemer. Meter fundo até o pau dele pulsar e gozar litros sob sua barriga peluda... Era apenas um devaneio, mas seria ótimo também.
Tendo encontrado o que queria na gaveta ele voltou pra cama me mandando chupar seu pau enquanto abria um pacote que eu pensei ser camisinha. Segurei aquele mastro com uma das mãos me admirei novamente por não conseguir fecha-la no corpo daquele pauzão moreno e cheio de veias. Brinquei com o prepúcio sobre a glande redonda e enorme enquanto a lambia e chupava. O pouco que eu conseguia colocar pra dentro da minha boca já me sufocava. As proporções eram muito grandes, tomavam conta de todo o espaço da minha boca. Delicioso.
Enquanto eu apreciava aquela tora de carne ele abriu o pacotinho, um sachê de lubrificante, e com o dedo foi lubrificando a entrada na minha bunda. O contato do meu corpo quente com o líquido frio me fez arrepiar todo, isso o divertiu e o fez brincar mais intensamente com os dedos.
Colocou um pouco mais de lubrificante no dedo e foi forçando a entrada deles um de cada vez. Era gostoso na mesma medida que machucava um pouco. Assim como o resto do corpo, suas mãos eram fortes e os dedos grossos, talvez resultado dos anos de academia e trabalho pesado.
Sem dizer uma palavra ele me pegou pela cintura e me posicionou de quatro, levantando meu corpo sem esforço algum. Fiquei como corpo apoiado na cama e os joelhos no colchão dele. Fechei os olhos esperando a dor quando ele posicionou o pau lubrificado na porta do meu ânus. Senti a ponta da cabeça enorme abrindo caminho em mim na mesma medida que a dor aumentava. Ele não parou mesmo com minhas reclamações. Uma mão segurando minha cintura e a outra ajudando na entrada. Com muito esforço parte da cabeça entrou então ele tirou tudo e fez o movimento de entrada de novo dessa vez conseguindo ir um pouco mais fundo e me fazendo sentir ainda mais dor.
Na terceira vez que ele repetiu o processo senti a cabeça inteira tomando o espaço dentro de mim e uma dor excruciante me rasgando por inteiro. Como reflexo meu corpo se curvou pra cima e, neste momento ele aproveitou a situação, tapou minha boca com as duas mãos e empurrou o pau mais fundo ainda.
Eu soltei um urro abafado pelas mãos enormes dele e ele uma risada safada. Ele estava gostando de me ver sofrer. Devo confessar que, mesmo doendo, estava bom. Ele se acomodou todo dentro de mim e começou a dar estocadas lentas e curtas. A dor foi dando espaço a um prazer que eu nunca tinha sentido. Cada estocada gerava uma bola de energia em meu abdômen que tomava conta do meu corpo se espalhando até os membros. Eu só conseguia gemer largado aos desejos deles sob meu corpo.
Ele segurou minha cintura com as duas mãos e apoiou uma das pernas na minha cama intensificado dessa forma as estocadas que agora foram ficando mais rápidas e fundas. Eu só ouvia sua respiração e o som da sua pélvis batendo contra meu corpo. Parecia um delírio de puro prazer e meu pau, prensado entre minha barriga e o colchão, estava todo melado e pulsando. Não me admiraria se gozasse a qualquer momento.
Sem tirar o pau de dentro ele me puxou pro seu colchão onde fiquei deitado de bruços e ele em cima de mim metendo cada vez mais fundo. Seu corpo pesado todo sobre mim e ele mexendo apenas a cintura no vai e vem selvagem. Em alguns momentos ele parecia pular em cima de mim. Tirava o pau quase todo só pra enfiar de uma vez só rápido dentro de mim. As pernas grossas de Gustavo amassavam as minhas debaixo do seu corpo e seus braços me abraçavam de forma que me imoblizava deixando as mão na minha nuca forçando minha cabeça contra o travesseiro abafando meus gemidos e me deixando ainda mais sem ar.
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Ele beijava meu pescoço e mordiscada. Metia rápido e freneticamente como um animal no cio e, em alguns momentos diminuía o ritmo e forçava o pau enorme fundo dentro de mim, eu praticamente sentia a cutucada no meu abdômen.
Seu corpo molhado grudando de suor no meu e ele metendo com fome, sede, tesão, necessidade. Eu não estava aguentando mas queria me entregar e aproveitar este momento.
Meu primo me fodeu por bem mais que meia hora e então aumentou a velocidade e começou a urrar em cima de mim. Alguns segundos depois ele enfiou tão fundo que não aguentei e levantei a cabeça do travesseiro que, se não fosse por sua agilidade em tampar minha boca novamente, teria, com certeza, acordado meus pais. Senti ele pulsando dentro de mim e seu corpo quente se contraindo em cima do meu. Ele morava dentro de mim e continuava metendo, urrando de prazer próximo ao meu ouvido.
Largou o corpo sobre o meu e lá ficou alguns minutos. Então tirou o pau de dentro de mim quase mole, me deu um tapinha sacana na bunda, entrou no banheiro e fechou a porta. O som do chuveiro novamente… Dessa vez ele saiu rápido. E eu aproveitei pra entrar. Foi difícil conseguir andar pois minhas pernas estavam fracas e meu corpo muito cansado, porém meu pau continuava duro como pedra.
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Entrei no box, liguei o chuveiro e senti a porra escorrendo pelas minhas coxas. Enquanto me lavava senti que estava realmente muito aberto e dolorido, mas completamente satisfeito. Mal toquei no pau e gozei. Foram litros de jatos grosso que lavaram o vidro do box tamanho era o meu tesão. Terminei o banho e sai pro quarto onde Gustavo já estava dormindo. Deitado com a barriga pra cima pelado e o pau enorme e grosso mesmo mole largado de lado em cima de sua coxa. Que visão divina!
Deitei na cama preservando aquela cena na mente e adormeci rápido.
Nem lembro de ter sonhado naquela noite… talvez a situação surreal tivesse sido o sonho. Só sabia de uma coisa. Agora que eu queria mais! Se possível, todo dia!!!
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contos-e-afins · 3 months
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O Fim
Os dias se passaram, e ela ainda se encontrava com o rapaz da academia, porém, agora ela me avisava. Ele ainda não fazia ideia que éramos casados. Vivia comentando comigo sobre como a achava gostosa, como ela se entregava loucamente na cama. Era visível a sua euforia pelo fato de está transando com ela. A sua única queixa era que ela ainda não permitia a penetração anal, mas adorava provocar pedindo beijo grego e carinho com os dedos. Até um plug ela teria usado e, ainda assim, não permitia que ele a penetrasse por trás. Por um lado eu compreendia a sua frustração, afinal, a minha esposa era dona de uma bunda espetacular. Mas, ao mesmo tempo, estava feliz dela ter deixado o sexo anal apenas entre nós.
Nesse período, também comecei a sair com uma mulher que conheci na academia. Para a minha surpresa, a minha esposa também demonstrava interesse nela, mas falaremos disso depois.
Divididos entre as nossas rotinas conjuntas e aventuras individuais, havia bastante tempo que não fazíamos nada juntos. Claro que a nossa vida sexual seguia a todo v, mas não tínhamos sequer tempo de pensar ou planejar a nossa próxima aventura como casal. Estava sentindo falta da sensação que tive na primeira vez, de presenciar ela se entregando a outra pessoa.
Após esse período mais corrido das nossas vidas, decidimos dar um tempo. Sairíamos de folga por uma semana, ainda sem muitos planos do que iríamos fazer. Foi então que ela veio com uma das ideias mais improváveis:
— “Amor, e se a gente passasse um final de semana fora? Mas não iríamos sozinhos”, disse ela.
— “Quem você pen levar junto? Sem amante da academia”, questionei.
— “Bem, você sabe que gosto de sair com ele. E você poderia levar a sua também”.
Nesse momento, ainda não havia entendido onde ela pretendia chegar com aquela ideia.
— “Espera, você quer ir de casal com ele, e eu com ela, é isso? Não sei, tenho medo deles desconfiarem de nós”.
Por um momento ela refletiu, mas logo solucionou.
— “Se isso acontecer, a gente fala para eles e conta que a gente é casado”.
Aquela frase me pegou num lugar desconfortável. Senti que não era justo o que estávamos fazendo com aqueles dois, por mais quem tenhamos deixado claro para eles que o envolvimento era por sexo. Mas já estava acontecendo então, por que não tentar?
Chegou o final de semana escolhido, e fomos nós quatro no meu carro. Tínhamos uma casa no litoral, bem aconchegante e afastada de outras residências. Era difícil não manter contato visual contante com ela, pois ela estava deslumbrante. Sabia quais eram os biquínis que ela estava levando, mas a curiosidade estava me matando, já que ela havia me prometido que teria algumas peças surpresa.
Após acomodados, logo chegou a noite e nos encontramos na área externa, onde ficamos a beira de uma fogueira, eu e a Nati em um sofá, ela e o Mateus no outro. Esses não são os seus nomes reais, mas os chamaremos assim para melhor entendimento.
Conversamos bastante, e a gente sempre deixava que eles falassem mais sobre as suas vidas, uma vez que não poderíamos dar muitos detalhes sobre as nossas. Em determinado momento, percebi uma troca de olhares entre ela e a Nati. Ela já havia demonstrado interesse em conhecê-la melhor, mas não sabia se havia algum desejo da sua parte.
Muita conversa e taças de vinho depois, ela foi ao banheiro e a Nati foi logo atrás. Foi quando o Mateus, intrigado, me perguntou:
— “Impressão minha, ou tá rolando alguma coisa ali?”
— “Ali onde, elas duas? Acho que não, cara”, respondi, fingindo desinteresse. — “Se bem que vi uma troca de olhares, mas deve ser só impressão”.
O engraçado disso tudo era a expressão de excitação do Mateus. Ele claramente estava torcendo que tivesse realmente rolando um clima entre elas.
Elas voltaram juntas do banheiro, bem mais próximas e aos risos. Por um instinto, a minha esposa veio na minha direção, mas logo foi para o lado do Mateus.
— “O vinho fazendo efeito. Quase errei o boy”, disse ela, provocando o riso de todos.
Algumas horas depois, nos recolhemos aos nossos quartos. Estávamos exaustos da viagem, e era improvável que alguém ali tivesse energia para fazer qualquer coisa que não fosse dormir. Adormeci em pouco tempo, mas, na madrugada, acordei pela falta da Nati na cama.
— “Deve tá no banheiro”, pensei.
Alguns minutos se passaram e ela não voltava, o que já me preocupou. Decidi conferir na cozinha, antes de qualquer ação impensada. Descendo as escadas para a cozinha, a maioria das luzes apagadas, ouvi alguns sussurros e estalos de beijo. Acreditava ter vindo do quarto da minha esposa e dos Mateus, mas a porta deles estava fechada. Continuei descendo, dessa vez, com passos mais silenciosos pela escada, e para a minha surpresa, a minha esposa e a Nati estavam no sofá. Me agachei no degrau, tentando observar sem ser visto, já que a falta de iluminação me camuflava. Elas se beijavam intensamente, A Nati completamente pelada e a minha esposa só de calcinha.
Não conseguia decidir se voltava para o quarto ou se ficava ali e observava um pouco mais. Minha esposa fazia sexo oral na Nati, e eu só pensava no fato dela nunca ter comentado sobre o seu interesse por mulheres. Para mim, era uma grata surpresa.
Ela se lambuzava chupando aquela xana com maestria. Nati se esforçava para não gritar. Mordia os lábios, colocava almofadas no rosto, e a minha senhora, incansável, continuava chupando e penetrando os dedos na sua vulva. Logo trocaram de ligar, onde a minha esposa agora recebia um oral, porém, de quatro, apoiada no braço do sofá. A Nati deslizava a língua pelo ânus dela, massageando o clitóris da minha esposa com os dedos, e eu sabia que ela não resistiria por muito tempo.
Por mais que ela mordesse o braço do sofá, foi inevitável que soltasse um gemido alto quando veio o seu orgasmo. Aquela língua no ânus e os dedos no clitóris eram duas coisas que ela amava receber.
As duas ficaram ali deitadas por alguns minutos, e eu aproveitei para voltar para o meu quarto, de modo a não ser notado por elas.
No dia seguinte, não sabia se deveria ou não contar a Nati o que eu vira. O sentimento de surpresa ainda era predominante, pois, como disse antes, a minha esposa nunca mencionou seu interesse por mulheres. No fim, me peguei animado com todas as possibilidades que essa descoberta traria.
Na noite seguinte, tomávamos algumas bebidas na sala de casa, quando a Nati sugeriu algo que pegou a todos de surpresa:
— “E se a gente dormisse no mesmo quarto hoje?”, disse ela, com um ar de empolgação. — “Pode ser bem divertido. E aí, topam?”, continuou.
Eu estava eufórico com a proposta, mas procurei me conter. Não seria a primeira vez que veria a minha esposa transar com outra pessoa, e ainda teria a oportunidade de, quem sabe, ver mais a fundo, ela transando com uma mulher. Isso seria incrível.
Dava para ver no olhar da minha esposa que ela também estava animada com a ideia. O único que tinha algum vestígio de dúvida era o Mateus.
— “Se vocês acham que vai ser uma boa, vamos nessa”, disse ele, ainda inseguro.
As meninas foram à frente e aproveitei para bater um papo com o Mateus;
— “Tudo bem aí, cara? Se não tiver a vontade, não precisa fazer isso”.
Com um ar mais confiante e até um certo interesse, respondeu;
— “Não, tudo bem. As meninas estão animadas, então, vamos nessa. Mas e aí, como será isso? Tipo, se a Nati vier para o meu lado, posso me envolver com ela? Tudo bem para você?”, perguntou ele.
— “Fica tranquilo, cara. Só deixa acontecer. E não se preocupa que não tenho intensão nenhuma de interagir com você”. Riamos bastante, quando a minha esposa veio nos chamar.
— “Vocês não vêm? Já estamos esquentando as coisas por lá”.
Quando entramos no quarto, a Nati já estava só de lingerie, o que deixou o Mateus um tanto quanto desconfortável. Era notório que ele nunca havia feito algo parecido antes. Já a Nati parecia bem a vontade com a situação.
Me aproximei dela e começamos a nos beijar, enquanto a minha esposa nos observava. Mateus se aproximou dela e também começaram a pegação. No quarto escolhido, havia uma cama de casal e um extenso sofá. Nati e eu estávamos no sofá, enquanto eles dois estavam na cama.
Não demorou muito para que o Mateus se soltasse, sob a condução da minha esposa. Ela o instigava com carícias, e nessa altura, já havia o despido e iniciado um oral lento e molhado nele. Nati se contorcia e gemia no sofá, enquanto brincava com o seu clitóris pulsante. Vale citar que ela tinha um belo e avantajado clitóris, que me deixava maluco de tesão.
De repente, a minha esposa levantou da cama e veio para o sofá, levantou o rosto da Nati e começou a beijar ela. O Mateus, sentado na cama, parecia incrédulo com o que via, ao mesmo tempo, em que era evidente o quando a cena deixou ele mais excitado. Sentei um pouco mais afastado, deixando elas duas se curtirem. Agora, a Nati era quem se lambuzava na xana da minha esposa, que olhava para o Mateus fixamente. Passada a surpresa da cena, ele se juntou a elas, ofertando o seu membro rígido e pulsante para a minha esposa se lambuzar. Ela o mamava, dessa vez, olhando fixamente para mim. Ele nem percebia, pois mal conseguia manter os olhos abertos de tesão. Completando o quarteto, comecei a beijar o ânus da Nati, que, em contrapartida, intensificou o oral na minha esposa. Sentamos os dois no sofá, como bons cavalheiros.
A Nati começou a cavalgar em mim, se esticando para beijar a minha esposa, que cavalgava no Mateus. De tudo que já havia imaginado, quando começamos as nossas aventuras, essa era uma das poucas coisas que eu nunca pensei que aconteceria. E a sensação era incrível. Eu tinha aquela mulher incrível que era a Nati, e, ao mesmo tempo, podia apreciar a minha amada esposa desfrutando daquele jovem rapaz ali, do meu lado. Havia uma química quentíssima entre elas duas, o que tornava a situação ainda mais excitante. Interrompendo a cavalgada dupla, elas se beijavam novamente, deitadas entre o Mateus e eu. Éramos meros expectadores do tesão daquelas duas, e foi maravilhoso. Trocando de pares, a Nati foi até ele, abocanhou seu cacete molhado e começou a mamar. A minha esposa também não perdeu tempo e se lambuzou em todo o gozo que a Nati deixou no meu membro rígido.
Novamente, elas cavalgavam em nós, porém, sem interação entre elas. O quarto ficou tomando por gemidos e grunhidos de tesão. Nati cavalgava no Mateus com maestria. Era um deleite para os olhos. Não era como se eu conseguisse prestar muita atenção, pois, em cima de mim tinha um furacão no corpo de uma mulher, a minha mulher. Aqueles dois se mordiam, puxavam os cabelos. Mateus estapeava a bunda enorme da Nati, e ela implorava para ele morder seus mamilos. Logo partiram para a cama, deixando o sofá para a minha senhora e eu.
A cama se estremecia, enquanto o Mateus se deleitava de cada pedacinho do corpão que à minha amante tinha. Ela quicava nele com tanta vontade que os estalos das suas nádegas batendo na virilha dele escovam pelo quarto. Ao mesmo tempo, eu aproveitava da visão da minha esposa de quatro no sofá, enquanto penetrava fundo a sua xana.
Ela delirava de prazer, e por vezes, me chamava de amor, pedindo que metesse mais forte. Nos juntamos aos dois na cama e, de novo, trocamos de pares. Dessa vez, era a Nati quem exibia a bunda para mim, enquanto meu cacete era introduzido em sua vulva. Segurei os seus cabelos com uma das mãos, e com a outra, segura as suas mãos nas costas, assumido total controle sobre ela. Mateus, seguindo a mesma ideia, pegou a minha esposa de quatro, deixando o seu rosto colado ao da Nati, segurando também os seus cabelos, porém, deixando uma das mãos dela livre.
Agora, os estalos ecoando pelo quarto era o de virilhas batendo naquelas duas bundas, que mais pareciam obras de arte. Tamanha era a intensidade daquele momento, gozamos quase simultaneamente. Mas esse não era o fim daquela transa em grupo. Pelo menos para minha esposa e eu. Como já citei aqui, uma das frustrações do Mateus, era o fato da minha esposa nunca ter permitido a penetração anal, o que para ele, chegava a ser torturante.
E naquele momento, ela decidiu que era hora de deixar claro os seus motivos. Fomos para o banheiro, que tinha um box duplo e uma ducha bem grande. Após um revezamento de chuveirada, minha esposa começou a me beijar, ajoelhando logo em seguida para mais um oral.
Nati e Mateus fizeram o inverso, com ela apoiando as mãos na parede para que ele lhe desse um beijo grego bem molhado e safado. Apoiando também as mãos na parede, minha esposa brincava com meu pênis, massageando o clitóris. Nesse momento, a Nati já era penetrada pelo Mateus. Deslizando meu catete pelo períneo, agora minha esposa acariciava o cuzinho, eu quase não me aguentava de tanto tesão.
Olhando fixamente para o Mateus, ela foi penetrando lentamente o meu pênis em seu ânus, gemendo muito. Ele observava incrédulo e um tanto chateado. Olhava para mim como se eu tivesse o ofendido. Segurei ela pela cintura, segurando uma de suas pernas, bombeei fortemente na sua bunda, e ela se entregava ao tesão da provocação, trocando olhares com ele e mordendo os lábios. A Nati observava a cena, e resolveu que não ficariam para trás. Ele queria um cuzinho, ele teria.
Logo, estávamos os dois fodendo aquelas duas bundas maravilhosas, e era previsível que dali sairiam quatro pegamos incríveis. Dito e feito. Gozei primeiro, dentro da minha esposa, deixando ela trêmula e com as pernas bambeando. Pouquíssimo tempo depois foi a Nati, com um sonoro e alto gemido, fazendo o Mateus transbordar em seu ânus apertado. E mais uma vez, revezamento de chuveirada.
Após o banho, voltamos para a sala, porém, dessa vez, voltei com a minha esposa. Havíamos decidido abrir o com aqueles dois. Não era justo seguir enganando as duas pessoas com as quais vivemos uma das melhores noites das nossas vidas.
- "Nós somos casados", disse a minha esposa, causando um espanto no Mateus.
- "Pera, quê? Como assim? Então você sempre soube do meu envolvimento com ela?", disse ele me perguntando.
- "Desde o primeiro dia", respondi. - "A ideia de entrar na academia, era para provocar outras pessoas, mas foi indo para outro caminho".
A Nati não parecia tão surpresa com a situação. Na verdade, ela estava bem a vontade.
- "Cara, que loucura!", exclamou o Mateus.
- "Fica tranquilo. Há algum tempo, resolvemos experimentar coisas novas na nossa relação. Ela gosta de sair com você, e por mim tudo bem". Eu tentava de toda forma deixá-lo a vontade, enquanto ele parecia mais preocupado com o fato de ter acabado de transar com uma mulher casada na frente do marido.
- "Não se preocupa, meu bem. Passo a noite com você hoje", disse a Nati para o Mateus.
Passamos o dia seguinte na praia. O Mateus pouco interagia com a minha esposa, que o provocava e tentava se aproximar. Por outro lado, ele e Nati pareciam ter se conectado, o que era bem curioso.
Durante essa viagem, ainda tivemos mais uma noite daquelas, com muito sexo, envolvimento. Minha esposa conseguiu quebrar a barreira com o Mateus e até o presenteou com uma penetração anal que, certamente, ele nunca esquecerá.
Depois disso tudo, voltamos a nossa rotina. Ainda íamos a mesma academia, ela e o Mateus pararam de se encontrar, por opção dele, pois havia engatado algo mais íntimo com a Nati, que também parou de sair comigo. Tínhamos amizade com eles, dessa vez como casais que saiam juntos. Mateus não demonstrava qualquer interesse em uma nova aventura mais quente, apesar da Nati viver insinuando que queria.
A partir dessa experiência, optamos por nunca mais esconder o jogo. Sempre que houvesse envolvimento, o fato de sermos casados seria a primeira coisa que as pessoas envolvidas saberiam. Na verdade, a conclusão da história com o Mateus e a Nati não era algo que nos orgulhava. Vivemos momentos de muito prazer, mas no fim, seriam apenas boas lembranças.
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entaomediz · 5 months
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A fim de não sucumbir aos seus encantos, e o desejo que me consumia, evitara permanecer ao seu lado.
Fitava-o pois, a distância, sentindo uma miríade de sensações tão difíceis de tragar.
Mas olha-lo causava perigo a minha alma, que já parecia irrevogavelmente entregue.
Deveria eu me permitir degustar seu sabor uma vez mais? E me render ao seu domínio?
Ou fugir era a melhor saída?
Brincava de fingir que logo tudo acabaria e que assim eu seguiria, sem dor alguma
Mas quando me tocava, tornava impossível que eu fosse de mais alguém
Por bem, ou por mal, a marca existia e (eu) era só dele.
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mayarab · 6 months
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Nessa Ace Week trago pra vc meus continhos com personagens ace! A maioria é fantasia, e todos são sáficos!
Para saber onde ler cada conto, só ir no meu site
E quem quiser tbm pode me apoiar no catarse!
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contos-de-valeria · 6 months
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O NAMORADO ABUSADO DA MINHA AMIGA
Valéria tinha 17 anos quando fez a sua primeira viagem de verão com as amigas no litoral norte do Rio Grande do Sul. Propositadamente, escolheram a dedo as datas do período de carnaval para alugar uma casa na praia de Capão da Canoa.
Ao todo eram 5 meninas, 3 delas com seus namorados. Valéria, junto com a amiga Andreia, formava o “time” das solteiras.
A casa era razoável, contava com 3 quartos que foram ocupados pelos casais, deixando para Valéria e Andreia apenas a opção de dormirem em dois colchoes jogados no meio da sala. Problema algum para que estava ali para curtir, não para dormir.
A casa era embalada por animadas festas regadas, obviamente, a muito álcool que deixava os casaizinhos em ponto de ebulição. Contudo, numa das noites a bebedeira saiu do controle para a amiga Cátia, que tinha viajado junto com o namorado, Artur.
A ideia do grupo era fazer um “pré” para depois saírem para um clube onde tinha um baile de carnaval bastante famoso na época. As doses de vodca e tequila eram sorvidas sem medida por todos, mas Cátia, que não era acostumada a beber, acabou passando mal de tanto álcool consumido.
Preocupada com a amiga, Valéria preferiu abrir mão do baile de carnaval e ficou em casa para acudir Cátia. Artur também deixou de sair para ajudar. Ambos deram banho na amiga e colocaram um roupa limpa, que àquela altura já estava toda vomitada.
Para ficar de olha na amiga, Valéria disse a Artur que a deixasse deitada em um dos colchões da sala que ela cuidaria, deixando o namorado livre, inclusive, para sair se quisesse. Artur, porém, preferiu ir dormir.
Valéria caiu no sono e alguns instantes depois despertou com um movimento na sala. Ainda meio atordoada pela bebida olhou em volta e viu ao seu lado Artur beijando os seios de Cátia e passando a mão por seu corpo.
Observou que Cátia estava inerte, desfalecida e interviu:
- Não Artur, ela não está em condições. Não faz isso!
Artur tomou um susto pois achava que Valéria estava tão desmaiada quanto a namorada e ele então retrucou:
- Calma Val, não é nada que a gente não faça todo dia. Tô precisando gozar.
Nisso Valéria olhou na penumbra e viu que Artur estava pelado e pau duro. Ficou sem reação por alguns instantes e voltou a insistir com Artur:
- OK, eu sei que vocês fazem isso, mas ela está completamente bêbada e sem reação. Não se faz isso em nenhuma mulher, mesmo que ela seja sua namorada.
Artur então olhou Valéria diretamente e disse:
- Você tá certa. E também não está muito bêbada!
Ajoelhou-se, pegou o pau na mão e perguntou para Valéria:
- Que tal provar?
Valéria franziu a testa e arrepiou-se toda. Imediatamente foi tomada pelo dilema entre o tesão da situação e a fidelidade com a amiga inerte ao lado.
- Tá doido Artur? Que porra é essa? Vai te deitar.
Artur pulou do colchão onde estava a namorada para o colchão de Valéria. Passou a mão de leve pela perna de Valéria e encostou seu pau na mão dela. Ficou um pouco assustada, mas a situação lhe dava um tesão enorme, já se sentindo molhada.
Deixou Artur fazer alguns toques e o afastou:
- Sai Artur, tu é louco. A Cátia vai acordar. Sai daqui.
Artur sorriu e respondeu:
- Ah, então a tua preocupação é só dela acordar né, safada?
Nisso Artur foi chegando mais perto e foi se deitando atrás de Valéria que, sem o menor esforço ficava dizendo para Artur parar e sair. Ele continuava a chegar perto, foi beijando o pescoço de Valéria que, aos poucos, foi se dando por vencida e se deixando levar.
Artur encaixou seu pau grande e duro na bunda de Valéria e ficou roçando por sobre a calcinha, sentindo a umidade que ia tomando conta de Valéria. Devagar, puxou a calcinha para o lado e começou a introduzir a cabecinha, de leve.
Valéria gemia ao mesmo tempo que dizia para Artur para e sair, muito embora empinasse cada vez mais a sua bunda em direção ao pau de Artur. Após introduzi-lo por completo, Artur segurou Valéria pela cintura e começou a dar estocadas fortes e profundas, arrancando alguns gritos de prazer.
O tesão era tanto que Artur não resistiu e gozou. Gemeu e se contorceu enchendo Valéria de porra grossa e quente. O pau grande batia no fundo da buceta de Valéria e ela sentia todo o gozo viscoso dentro dela.
Artur tirou o pau, levantou-se e foi tomar um banho. Valéria ficou atônita com o que acabara de acontecer. Olhava a amiga desfalecida ao lado e se sentia uma grande piranha. E isso lhe dava um tesão enorme.
Ficou ali deitada por uns instantes e começou a se tocar pensando na situação. Sentia a porra de Artur escorrendo e massageava seu clitóris misturando sua lubrificação com a porra do namorado da amiga. Artur saiu do banho e olhou diretamente para Valéria se tocando. Ela devolveu o olhar e os dois ficaram se encarando até que ela chegou ao orgasmo soltando gemidos agudos e duradouros.
Valéria tomou um banho e voltou a deitar ao lado da amiga. No dia seguinte acordou e recomendou à amiga que não bebesse mais daquela forma. Seria melhor para todos.
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notasdeportamalas · 6 months
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" (...) é que eu estava exausto de matar versões de mim mesmo para ter apenas o pouco do que você tinha a oferecer."
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amor-barato · 3 months
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Comíamos. Como quem dá água ao cavalo. A carne trinchada foi distribuída. A cordialidade era rude e rural. Ninguém falou mal de ninguém porque ninguém falou bem de ninguém. Era reunião de colheita, e fez-se trégua. Comíamos. Como uma horda de seres vivos, cobríamos gradualmente a terra. Ocupados como quem lavra a existência, e planta, e colhe, e mata, e vive, e morre, e come. Comi com a honestidade de quem não engana o que come: comi aquela comida e não o seu nome. Nunca Deus foi tão tomado pelo que Ele é. A comida dizia rude, feliz, austera: come, come e reparte. Aquilo tudo me pertencia, aquela era a mesa de meu pai. Comi sem ternura, comi sem a paixão da piedade. E sem me oferecer à esperança. Comi sem saudade nenhuma. E eu bem valia aquela comida. Porque nem sempre posso ser a guarda de meu irmão, e não posso mais ser a minha guarda, ah não me quero mais. E não quero formar a vida porque a existência já existe. Existe como um chão onde nós todos avançamos. Sem uma palavra de amor.
Clarice Lispector (trecho do conto: ‘A repartição dos pães’)
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