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Soft Room
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Dɑnish ɑrtist • 27 y.o • bisexuɑl & S̶c̶h̶i̶z̶o̶t̶i̶p̶i̶c̶. | Brooklyn, N.Y   (Dette er en RPG profil.)
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daemoncrack-blog · 8 years ago
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A young Salvador Dali,  1936.
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daemoncrack-blog · 8 years ago
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Selfpara: Fødsel, og genoplivning .... Punches?
Com o rosto parcialmente iluminado pelo feixe de luz que vinha da janela, enquanto a cortina subia e descia comandada pela brisa, numa dança sutil, sonoramente baixa, mas deveras irritante, assim dizendo, o dinamarquês resmungou, cruzando os braços frente a face e os olhos; detalhe para a dificuldade em realizar o ato, algo lhe limitava o espaço. Na posição, agora ligeiramente o colocando de bruços, apenas o maxilar e os lábios -machucados- ficavam expostos, em nítido desgosto e amargura pela quantidade de luz que invadia o recinto e claro, porque era a maldita causa de tê-lo acordado….. Era dia e olha que ele gostava do dia, mas tão igualmente também gostava da noite; qual no caso era a dona da oposta causa que o fazia amanhecer naquela situação, deitado, ou melhor, mas especificamente, enrolado no tapete e no chão, apenas alguns míseros (e falhos) passos da cama. Era difícil mover o resto do corpo naquele casulo que tinha montado, precisando de uma força que parecia não possuir para sair dali e poder se espreguiçar… Os resmungos, inclusive, continuaram enquanto o homem, atrapalhadamente tentava sair do embrulho, contraindo os músculos, se arrastando para enfim se expor por completo àquele raiar do sol. E pra variar, como se já não fosse o bastante desconfortável… Suado. Berlin contemplava 27 graus naquela manhã quente….. Muito quente pros padrões do escandinavo.    
Quando enfim deixou o carpete, como uma borboleta, numa alusão poética, mas irônica e bastante broxante, ele suspendeu e esticou os braços em estalos durante o escasso alongamento. Olhou em volta e conferiu, o amigo também jogado do outro lado do quarto, ainda dormindo. A preguiça tomava conta das belas feições e postura do jovem artista, coçando a lombar, em seguida custando tomar impulso para se levantar; ele caminhou com aquela mesma dificuldade até a sacada da suíte e verificou a cidade já faz tempo acordada; os ruídos das casas vizinhas, pessoas conversando, pássaros cantando e qualquer outra característica de um digno dia feliz; fazendo contraste consigo, pelo menos aparentemente…. Sem se utilizar de drama pra isso, acordar assim não era legal, vai…  
Num suspiro, Sophus puxou o nariz, com a ajuda da canhota, seu corpo denunciava, mas dava margem à interpretações distintas, uma madrugada inteira de farra (ou briga?). Entre pequenos hematomas espalhados ao longo da extensão comprida, dando cor as tatuagens, rabiscos que tinha por cada pedacinho de pele… Estavam marcas que lhe dariam lembranças temporárias de uma suposta festa. Mas só pra constar, pela narrativa, ele o alemão ali não eram inimigos, muito menos amantes, apenas amigos compartilhando de gostos um tanto, como dizia aquele personagem de um filme muito ruim, peculiares. O moreno na verdade era um grande amigo, também artista, que o tinha convidado para realizar alguns projetos e, isso definitivamente não significava que entre os trabalhos, não poderiam se divertir também. À propósito, foi quando arrastou o polegar pela boca, porque enfim percebeu o incômodo pulsar na região, notando um inchaço considerável ali, que ele se lembrou melhor, com um sorriso sacana,  a proporção do programa interessante que realizaram na noite passada….
Gostava do resultado, ou era o prazer pelo contato? Já dizia um emblemático personagem da ̶f̶á̶b̶u̶l̶a̶̶ Clube da luta… Secreta, óbvio e inspiração daqueles dois homens….  
  “Talvez a autodestruição seja a resposta”
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daemoncrack-blog · 8 years ago
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Meu orgulho não fala mais alto, não. Ele grita, ele berra, ele se intromete e ele me atrapalha.
Vinícius Kretek.   (via rejeitei)
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daemoncrack-blog · 8 years ago
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Selfpara: Brainstorm
Deitado de costas sobre a cama, com os olhos vidrados num inseto que insistentemente se batia contra a luz da lâmpada de teto, o dinamarquês levou o baseado, preso entre os dedos, até os lábios e tragou; ato repetitivo. Ele puxou a fumaça o suficiente para queimar mais que a metade do cilindro já gasto, preenchendo os pulmões, soltando-a vagarosamente, esvaindo-se no ambiente enevoado. Ao longo daquele quarto pouco decorado, já que fazia pouco tempo que tinha se mudado, se estendia o odor adocicado da droga familiar, e baixinho, oriundo de um pequeno mp3player sobre caixas ainda por desfazer, tocava a faixa People Are Strange do The Doors; banda que apreciada bastante. Momento ocioso, mas relaxante. Ele nem sequer devia se ater de quanto tempo já estava ali, a não ser pela lógica de duração que um cigarro de maconha levaria pra queimar todo o seu refil, posteriormente os dedos do homem em transe…. Ao seu lado, sobre os lençóis desarrumados, ele mantinha um pequeno bisturi, instrumento de arte, qual denunciava, no seu pequeno corpo e lâmina deveras afiada, pelos, sangue velho, seco e couro, tão logo sob os pés da cama, uma cabeça de suíno simplesmente jogava, de certa forma decorando, ou, quem sabe deixada ali para prosear, com aquele tapete que lhe compartilhava da mesma natureza, ou no caso, ex natureza animal.
Aquela, quase ao lado de seus pés tatuados, rabiscados, nus, para fora da cama, era um trabalho inacabado, crânio que o acompanhava diariamente, numa sequência de diversas semanas seguidas, assombrando e obviamente, testando sua criatividade se era capaz de transformá-la em algo mirabolante, vulgo, interessante ou não. Bom, não… Ela não era um desafio, mas talvez uma espécie de amante inconveniente, quando lhe colocava frente a frente para encarar os forames de sua estrutura óssea, enxergar, ou melhor, ouvir ecos oriundos daqueles buracos lhe discutindo a relação… “Sabe o quê você quer? .. A única coisa que passa pela sua cabeça é me colocar na sua cabeça..” …
Maldita….  Sua distração maçante com o pequeno -infeliz- inseto buscando a morte contra a luz, vinha daquela maldita cabeça…. Não era a toa que a tinha deixado ali, sob seus pés, depois de uma DR sem futuro. Aliás, aproveitando-se da pauta, das relações que já alguma vez discutiu na vida…. Sophus puxou mais uma vez o pequeno baseado entre os lábios; nenhuma. Ele nunca mesmo já o havia feito; a não ser com suas peças, das várias que estavam ali no andar de baixo, ou demais expostas nas outras galerias que tinha em outros países…. Katmandu lhe rendeu a melhor delas com a máscara do coelho, feita com orelhas de jumento, Copenhagen, a cabeça (que coincidência) de alce e seus chifres de retrovisores….
“Cabeças… Máscaras… Quantas delas você deseja colocar frente seu rosto, Sophus?”
O dinamarquês levantou num único impulso, ainda sentado, umedecendo os lábios enquanto o olhar, enfoque para qualquer ponto inanimado do cômodo, apenas para acostumar as íris âmbar a fim de tirar o formato côncavo do prato no teto da sua vista… Em vão; o desenho em perfeito espectro lhe acompanhou quando direcionou atenção para o porco, ou pelo menos parte dele, aos seus pés e as duas mãos, tatuadas, rabiscadas, foram de encontro sua estrutura mediana; era um tremendo de um leitão, ou parte dele…..
A maconha queimava entre seus lábios, lateral aquele piercing do inferior,  ela estava curta mas gradativamente se tornava, como se estivesse longa, próxima do focinho do porco; tão próxima, tão próxima que lhe apagou, o resto quase nada, no osso mesmo. Daí o que lhe restava foi deixado cair no chão e a cabeça tomou sua posição a favor, já que lhe estava oposta, para…. Para lhe colocar, sobrepor a própria.
Sophus, por entre os forames do pobre porco morto em açougue mesmo, aquele dinamarquês não era assassino…. Porco.. Porcos… Aquele porco deveria ser bem inteligente mas sua imagem parecia carregar um estigma  forte, negativo…
Porcos… O loiro sorriu; quase riu; chegou a pender a cabeça, ainda com aquela segunda sobre a sua…  Senhor porco, você tem os olhos da sociedade, buracos na verdade, buracos para que quem o coloque sobre a cabeça, possa enxergar o que o senhor vê… A sujeira dos homens.  
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daemoncrack-blog · 8 years ago
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daemoncrack-blog · 8 years ago
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Ich bin böse und ich knalle mit der Tür, phrase
A German phrase that Danish 7th-9th graders love saying because it sounds like “Jeg er bøsse og jeg knalder med tyren”.
Ich bin böse und ich knalle mit der Tür = ‘I’m angry and I’m slamming the door’ Jeg er bøsse og jeg knalder med tyren = ‘I’m gay and I’m fucking the bull’
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daemoncrack-blog · 8 years ago
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The Pleasure Principle (Portrait of Edward James) via Rene Magritte
Size: 63.5x79 cm Medium: oil, canvas
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daemoncrack-blog · 8 years ago
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Chair with the Wings of a Vulture via Salvador Dali
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daemoncrack-blog · 8 years ago
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Resten
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daemoncrack-blog · 8 years ago
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Sophus spørge dig: Kan du flyve?
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daemoncrack-blog · 8 years ago
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By Alesya Gulevich
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daemoncrack-blog · 8 years ago
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Sophus @ 2pm management
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daemoncrack-blog · 8 years ago
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Oh, pour me another drink
And punch me in the face
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daemoncrack-blog · 8 years ago
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Trulla caementarii in manu Domini (Amos 7:7) by Salvador Dali
Medium: gouache
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daemoncrack-blog · 8 years ago
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daemoncrack-blog · 8 years ago
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Babe I’m gonna leave You - Led Zeppelin
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daemoncrack-blog · 8 years ago
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O sorriso de canto surgiu automático, devido o elogio que senão recorrente, praticamente raro. Vertentes totalmente diferentes que separavam pessoas que de certa forma apreciavam mesmo o jeito excêntrico do artista se vestir, ou ironias de quem só não tinha coragem suficiente de ser sincero, na lata e dizer que não gostou na cara dele; aliás, essas por sinal eram poucas. Ele pegou o isqueiro, com uma das sobrancelhas arqueadas e agradeceu num gesto entre ombros mais a cabeça, acendendo o próprio cigarro com a tal preciosidade do estranho e mantendo sob posse ainda; seguido de um trago, no instante de também receber sua cerveja.
— Obrigado.. — E umedeceu os lábios, bebendo a garrafa da Evil Twin no bico; — Gostei do terno.. Despojado… Classudo.. — disse, descendo o olhar sobre o homem e contemplando aquele momento qual não deixou de notar acontecer, na verdade iniciar, por parte do outro, a breve sacada de -conteúdo-, como se as tais mercadorias ali não apenas fossem resumidas às garotas e rapazes da casa, mas entre os clientes também…
Retificando posteriormente, “Clientes” porque não fazia ideia de quem era aquele homem.
— Minas… Desculpa mas, o que dizer de um cara que se refere ao próprio isqueiro como uma garota? — perguntou distraído com o acendedor, depois logo entregando o pequeno dispositivo ao seu respectivo dono e, ��se virando de frente a ele, em nítido convite de uma prosa amigável. Sim, amigável, descartando a possível ironia das palavras, mas um sorriso largo pra provar isso.
Du har smagt blod
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