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A filha de Tânatos fechou os olhos por alguns segundos, respirando fundo para simplesmente não ir surtar com os filhos de Apolo e fazer com que revivessem seus pesadelos mais assustadores. Precisava se lembrar que ao menos Pietra estava viva, ainda que isso tivesse tido consequências. - Tentando o mínimo, aparentemente. Os médicos mortais de Seul teriam tido mais avanço. - resmungou ainda irritada, novamente respirando fundo para manter a calma. - Espero que seja. Esquecer isso... tudo por causa do babaca cuzão que Zeus é, que tem medo de resolver as próprias merdas sozinho. - resmungou mais para si mesma do que para a amiga. Muitas vezes, achava que Luke tinha razão. - Minha viagem foi tranquila. Tirando ligações de parceiros de negócios e alguns e-mails burocráticos... para tentar ficar mais tempo aqui no acampamento, estou abrindo uma filial nos Estados Unidos. - era a primeira pessoa para quem contava aquilo, fora da empresa.

A menina abaixou o olhar envergonhada, sabia que teria que ter contado, Dahye era praticamente uma mãe para ela no acampamento, mas ainda assim... Aquele instinto de não querer ser uma preocupação tinha falado mais alto. "Eu estou bem okay? Eles estão tentando Day, não se preocupe." ela segurou sua mão com carinho apertando de leve como se quisesse dizer que o que dizia era real. O que nem ela mesmo acreditava "Pelo que entendi agora depende do meu corpo melhorar. Tem um filho de Apolo que é fisioterapeuta que tá me ajudando também, tão bom que dá raiva" brincou tentando aliviar o peso do momento "Por favor, vamos esquecer isso enquanto me conta como foi a viagem moça"

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A expressão de Dahye ficou levemente irritada, se lembrava brevemente daquele nome, mas aparentemente não era ninguém importante o suficiente para que ela se lembrasse com certeza. - Liam... não me é estranho esse nome. Era alguém importante que eu deveria me lembrar? - indagou erguendo uma sobrancelha, os olhos analisando levemente a expressão da irmã. - Me desculpe por ter ficado tanto tempo longe, mas recebeu o que eu te mandei da Coréia? Se não, eu juro que vou assombrar Hermes. - tentou fazer a última parte como uma brincadeira, mas não era tão acostumada com aquelas coisas. Esperava realmente que a irmã tivesse recebido os doces e comidas que ela mandou para ela.

Azra também não. Na verdade nunca viu as missões como algo que fosse de benefícios dos semideuses, afinal, se perderem alguém, é só fazer mais filho. Um sorriso saiu dos lábios da mulher quando a pergunta virou para si e terminou de ajeitar a adaga para dar total atenção a irmã. "Bem, você talvez já pode ter visto por aí, mas o Liam está de volta." Disse, sem hesitar. Já tinha um tempo, mas Dahye não aparecia no acampamento então ficava difícil contar as novidades.

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Dahye estava precisando espairecer, especialmente depois de saber sobre a patrulha do cão infernal, esperava que conseguissem capturá-lo antes que ele acabasse ferindo alguém ou até mesmo pior... no momento, a filha de Tânatos precisava apenas pensar um pouco em outras coisas e por isso caminhar no escuro fora uma opção. O escuro sempre acabava sendo uma boa opção. A voz alheia tirou-a de seus devaneios, fazendo com que erguesse as mãos em um ato claro de rendição para mostrar que não era uma ameaça. - Não acho que precisa me matar, Yasmin. Eu juro que não sou uma ameaça. - disse calmamente, os olhos escuros fixos no rosto da ruiva.

❪ ⠀ ⠀ OPEN STARTER !!! ⠀ ⠀ ❫.

Como se não bastasse o incidente com a fenda ao quase servir de oferenda e fofocas rolando a respeito disso, logo depois a missão com uma baixa da amazona que sua equipe ajudou, agora tinha mais um motivo para que as pessoas lhe olhassem de canto de olho. Depois do almoço cheio de exposições sobre Petrus e um sermão que entrou por um ouvido e saiu pelo outro... Bem, Yasemin já era uma figura meio polêmica pela quantidade de brigas que acabava arrumando por ai, mas no momento... Ela só queria ficar longe dos holofotes depois de todo o ocorrido. Estava caminhando para treinar na floresta quando ouviu o farfalhar e um galho quebrando a alguns metros dali graças a sua habilidade. ❝ ― Seja quem for, apareça logo. ❞ — Anunciou, e por via das dúvidas empunhou a nova arma ganha após a missão, deixando que a kusarigama ganhasse forma em suas mãos.

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O sorriso de Dahye foi morrendo aos poucos ao ver a situação da amiga, como estava longe, não conseguiu ver direito que ela estava em uma cadeira de rodas. A preocupação tomou conta da semideusa, apressando o passo para poder se aproximar de Pietra. - Você não me contou que isso tinha acontecido quando eu avisei que estava voltando. - a voz saiu controladamente calma, as iris escuras e geralmente gélidas alternando entre a cadeira de rodas e o rosto feminino que tanto amava. - O que aconteceu? E por que não conseguiram te curar? São um bando de inúteis?

Depois da missão Pietra não estava nos melhores dos seus humores, na verdade, estava quieta como nunca tinha sido visto naquele acampamento, o que poderia ser bem assustador para quem conhecia ela. Tanto que estava sentada em uma das cadeiras na frente do chalé com o olhar longe, entristecida, mas ver a amiga de volta fez com que um sorriso fraco aparecesse em seu rosto "Você demorou mais do que imaginava..." estranhamente ela não correu até ela envolvendo- em seu abraço saudoso. Mais um sinal que algo estava fora dos padrões. "Mas que bom que está de volta Day"

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Ainda que algo em Dahye suspeitasse de Josh - como a sensação de que ele estava escondendo alguma coisa ou que estava tramando algo que poderia não ser lá muito legal - a semideusa não podia deixar de gostar dele e nutrir o amor fraterno, especialmente por ser mais velha que o rapaz. - Então somos dois, pirralho. - brincou com ele, algo que era bem raro vindo da filha de Tânatos, mas poderia ser dirigido para aqueles de quem ela gostava e sentia-se confortável - como seus irmãos e Pietra. - Eu acreditaria, você é bem sentimental. - provocou descruzando os braços em um chamado mudo para um breve abraço, novamente, algo raro. - Sinto falta de todos vocês e as vezes do acampamento. Lidar com um bando de bilionários consegue ser mais irritante do que com monstros. - comentou calmamente, enquanto mexia no pingente da pulseira, fazendo com que a foice de ferro estígio brotasse em sua mão. - Como andam as coisas? Voltou a mais tempo que eu, aparentemente.

Assim como muitos ali havia retornado para o acampamento por obrigação e não por vontade própria, afinal, desde a última guerra que Josh não colocava os pés no acampamento e, se dependesse dele, continuaria assim para sempre. Seus horários preferidos para treino eram os mais vazios, isso incluía logo pela manhã ou no final da tarde, quando muitos campistas já se preparavam para comer ou se recolherem nos chalés. Quando adentrou a arena não imaginou que veria logo a irmã mais velha ali, tanto que não conteve o sorriso largo e amigável quando a mesma lhe direcionou algumas palavras. Não tinha nada contra os seus irmãos, pelo contrário, eram os únicos naquele lugar que Josh nutria carinho e simpatia sincera. — Sim, normalmente prefiro quando o lugar está mais vazio. — Confessou conforme retirava o colar do pescoço. A foice dupla logo foi divida em duas. — Se eu falar que sim, você acreditaria ou acharia que é mentira? — Questionou com curiosidade, mas no fundo estava sim com saudades. — Mas e você? Sentiu minha falta? — Não ia perder a oportunidade de devolver a pergunta.

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Uma careta formou-se no rosto de Dahye, ela não gostava nem um pouco daquela coisa toda, alguma coisa não estava lhe cheirando bem e parecia que teriam problemas cada vez mais sérios, especialmente levando em conta que o todo poderoso resolvera dar o ar da graça. - Claramente a deles. Não vejo como sendo a nossa, ainda mais vindo de Zeus. - resmungou claramente amargurada e irritada com toda aquela situação. - Apenas esse comentário poderia me fazer acreditar que essas missões são uma boa ideia. Mas como você está, Az?

Enquanto ouvia o leve agitar dos dedos digitando no celular e esperava a irmã focar sua atenção em si mais uma vez, Azra afiava suas adagas com toda a calma do mundo. As habilidades vieram com a ajuda de Kaito que lhe ensinou as manter já que dificilmente eram usadas pela filha de Thanatos evitar sempre que possível as missões, algo que achava que não iria conseguir por muito mais tempo. "Não acho que ele estava fingindo se importar com a segurança. A questão é: A segurança de quem?" Levantou o olhar na direção da irmã por um momento, antes de voltar para o que fazia. "Eu acho que, independente se gostamos ou não, o melhor é seguir as missões. Não por eles mas por nós. Por quem tem o acampamento como lar e até mesmo fora daqui."

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LIM JIYEON Best Supporting Actress [ The Glory ] — 2023 Blue Dragon Series Awards

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Este é um starter fechado com @azolman

Faziam algumas horas desde que Dahye havia chegado ao acampamento, ainda estava tentando entender toda a merda que aconteceu desde que ela voltara para a Coreia para resolver algumas coisas nas empresas que agora eram praticamente suas. Depois de responder uma mensagem que haviam lhe mandado, a jovem voltou a atenção para a irmã, visto que pedira que ela lhe atualizasse e encontrava-se um tanto quanto cética da boa intenção de Zeus. - Tá bem, então Zeus simplesmente apareceu, fingindo que se importava com segurança e resolveu que uma boa ideia para manter a segurança seria nos mandar em missões novamente? - os braços foram cruzados na frente do peito, uma das sobrancelhas erguendo-se em total descrença - e uma leve irritação. - O que acha disso tudo, Az?

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Este é um starter fechado com @pips-plants

Uma das poucas pessoas com quem Dahye havia falado antes de embarcar no voo particular para voltar ao apartamento, fora Pietra. Ela avisara a amiga que estava voltando e agora aproximava-se da mais nova com um sorriso largo nos lábios - algo bem raro de ser visto quando se tratava da filha de Tânatos. - Pips! - abriu os braços em um pedido mudo de um abraço - novamente uma coisa rara. - Sentiu saudades? Sabe que é obrigada a falar algo positivo sobre isso.

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Este é um starter fechado com @deathpoiscn

Dahye havia voltado ao acampamento depois de meses fora, resolvendo problemas das empresas que agora eram suas na Coréia e que começavam a abrir filiais nos Estados Unidos, por isso, ainda estava entendendo o que acontecera naquele tempo em que ficou longe. Mas para ela, nada era melhor do que pensar enquanto treinava. E acreditava estar sozinha ali no treinamento, isso até escutar passos atrás de si. - Veio treinar também? - foi tudo o que filha de Tânatos perguntou antes de virar para a figura que se aproximara e ver que era um de seus irmãos. De uma maneira geral, Dahye gostava bastante de todos os seus irmãos, no entanto, um deles conseguia fazer com que a semideusa ficasse com um pé atrás. Nunca descobriu direito o motivo, até porque Josh jamais fizera algo contra ela ou contra quem ela gostava, apenas sentia que não era uma boa ideia baixar a guarda perto dele. - Quanto tempo, Josh, sentiu saudade da sua irmãzinha? - a pergunta foi calma, mas era claramente uma leve provocação entre irmãos. Ainda que não confiasse no rapaz a sua frente, tentava não demonstrar isso.

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LIM JI-YEON? não! é apenas DAHYE SUNWOO, ela é filha de TÂNATOS do chalé 22 e tem VINTE E OITO ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III DOS PODERES por estar no acampamento há DEZESSEIS ANOS, sabia?

Pontos positivos: protetora e responsável

Pontos negativos: fria e apática

BIO

Sua mãe tinha vinte e dois anos quando conheceu o deus da morte, uma chaebol - herdeira de conglomerado de empresas na Coréia - que estava fazendo faculdade nos Estados Unidos para poder seguir trabalhando nas empresas da família. Encantado pelos traços finos e elegantes de Seulgi, o deus tratou de se aproximar e foi igualmente correspondido, pois a jovem ficou curiosa sobre aquele homem bonito e misterioso que aparecera por acaso na faculdade.

O romance durou dois meses que foram o suficiente para que a jovem engravidasse e o deus sumisse, mas não sem antes revelar para Seulgi quem ele era, irritada com a ideia de ter sido usada, Seulgi voltou para casa quando terminou a faculdade… estava casada com um jovem coreano também chaebol que decidiu assumir a criança que ela esperava, decidida a proteger o bebê e jamais contar a verdade sobre Tânatos.

Crescendo em meio a riqueza e luxo, Dahye sempre foi uma criança muito quieta e tida como estranha pelos funcionários, pois não era muito de brincar com as outras crianças, preferia ficar lendo em seu quarto ou na companhia dos animais da família. A estranheza com o comportamento da menina cresceu quando o avô paterno faleceu, diferente das outras crianças, Dahye não derramou nenhuma lágrima, apenas disse que não compreendia porque tanta tristeza uma vez que a morte era algo natural e que aconteceria com todos… ela tinha quatro anos.

TW: MENÇÃO DE BULLYING, ARANHAS E SANGUE

Quando entrou na escola, esperava-se que as crianças lhe respeitassem diante de todo o dinheiro que tinha, porém, aconteceu completamente o contrário. O comportamento quieto, reservado e não muito sociável de Dahye foi o que começou a fazer com que as crianças implicassem com ela. Piadas eram feitas quando passava, bolinhas de papel eram jogadas em si quando estava estudando e diversas vezes foi empurrada nos corredores para logo em seguida dizerem para não encostar nela, pois poderiam ficar estranhos também.

Foi durante uma das provocações que recebeu que seus poderes se manifestaram. Durante o almoço, uma das garotas que implicava com ela tentou derrubar sua bandeja de comida, mas acabou paralisada quando Dahye olhou diretamente para si, a expressão de medo no rosto da provocadora assustou completamente Dahye, assim como a visão que teve de aranhas subindo por todo o corpo da jovem e seu desespero para tirar aquelas aranhas foi tanto que ela acabou se machucando violentamente.

FIM DO TW

Depois desse episódio, Dahye foi deixada em paz e até mesmo começaram a ser mais legais com ela. Mas ela não entendia o que tinha acontecido, tentara pedir desculpas para a garota, mas ela simplesmente sumira da escola - corriam boatos que estava tão assustada que os pais resolveram mudar de país. No entanto, ainda que estivesse assustada e intrigada com o que tinha feito, agora conseguia se defender e aquilo era bom, pelo menos para ela.

A mãe é claro, não gostou nem um pouco disso. Seulgi tentara de tudo para que a menina tivesse uma vida normal e não precisasse se preocupar em mencionar aquele deus idiota de novo, desesperada, ela mandou a filha para os Estados Unidos para estudar, pensando que aquilo poderia ajudar… não podia estar mais errada.

Durante a volta para casa dos tios, Dahye se viu perseguida por uma empousa e se viu obrigada a usar seus poderes para conseguir escapar a tempo de contar para mãe por telefone o que tinha acontecido. Não tendo outra opção, Seulgi contou a filha a verdade, disse que ela precisava sair e que tinha um lugar seguro, mas não sabia onde era, mas que ela encontraria o caminho.

Desesperada para proteger os tios, a menina juntou suas coisas na mala e saiu de casa antes que a empousa sentisse seu cheiro por ali. A semideusa vagou pelas ruas por duas semanas até encontrar um sátiro que lhe levou ao acampamento.

Com dois meses no acampamento, foi proclamada filha de Tânatos - algo que não foi dito por sua mãe, ela apenas lhe dissera que ele era um deus, mas conversaria sobre isso depois com ela.

Está a dezesseis anos no acampamento, sendo uma das semideusas que mais saiu em missões, uma vez que seu poder ajuda bastante quando precisam distrair monstros ou até mesmo enganá-los

Poderes

Materialização de medo. Dahye consegue materializar o maior medo que alguém pode, fazendo com que ele mesmo entre em pânico e fique paralisado… mas também é capaz de criar ilusões tão reais e assustadores que o alvo ficará acamado por alguns dias - mas apenas o faz como última alternativa

Arma

Dahye possui uma foice de dois lados, tendo lâminas na parte de cima e de baixo que facilitam o ataque, a arma foi dada quando ela chegou no acampamento e é feita de ferro estígio e capaz de causar ferimentos extremamente demorados para serem curados quando atinge o alvo.

Habilidades

fator de cura acima do normal e agilidade sobre-humana.

Atividade

Membro da equipe azul de esgrima

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Starter call

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THE KILLING VOTE 국민사형투표 (2023) dir. Park Shin Woo