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❛ não, eu tenho certeza que você tem um dom. ❜ ele disse batendo palminhas como se estivesse completamente impressionado pelo talento alheio. ❛ awn... eu te fascino. ❜ ignorou completamente o "isso não é um elogio" e a fitou com um bico como se estivesse feliz pelo "elogio". viu ela acariciar os pelos de kovu e sorriu, ele gostava mesmo de jade e isso o fazia ter certeza de que mesmo o maltratando, ela era no fundo uma boa pessoa; ele nunca errava. ❛ parece uma boa ideia. ❜ acenou positivamente. seguiu o sinal alheio para que pudessem andar por aí e enquanto o faziam ele observava as barraquinhas, logo tentando chamar atenção de gengar ao lado da pequena. ❛ ei, você quer algo também? brinquedos? alguma coisa? ❜ ele sorriu, oferecendo para que a pokémon apontasse se visse algo. ❛ e pra você além das bebidas eu vou comprar algo pro seu quarto, assim você sempre vai pensar em mim quando for dormir. ❜ disse convencido de que aquilo era uma boa ideia, sabendo que ela reclamaria.
❛ ou talvez você só ficou ultrapassado demais. ❜ cruzou os braços, rindo enquanto provocava o maior. as coisas entre eles sempre seriam assim e, de certa forma, isso era bom. ele nunca falhava em a divertir. olhou para o rapaz com uma sobrancelha erguida quando pareceu que ele havia entendido algo, logo o vendo bagunçar o cabelo e guardar um óculos invisível e isso fez jade cobrir o rosto para conter sua risada, não poderia lhe dar o gostinho de se sentir tão engraçado assim afinal. ❛ você é tão idiota. sua mente me fascina em alguns momentos. e isso não é um elogio. ❜ brincou com daiki, bagunçando de leve os pelos do arcanine que perturbava gengar ao seu lado. os dois eram parecidos até demais. ❛ hum... ❜ olhou ao redor, logo balançando a cabeça em confirmação ❛ parece que tudo que fiz hoje foi comer, então podemos só comprar algo pra beber. ❜ deixou um sorriso surgir em seus lábios ❛ e passear por aí, eu vim com planos de comprar uns itens de decoração e acabou que com tudo isso eu nem consegui olhar as barraquinhas direito. ❜ comentou, fazendo um sinal para que começassem a andar pelo festival que ainda rolava mesmo com o que aconteceu com o pokémon. morreu na contramão atrapalhando o tráfego, era o que alguns diriam. porém já que estava ali não custava nada tentar se distrair e animar gengar.
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❛ não, eu definitivamente entendi. ❜ riu e acenou, aquela aglomeração era um problema para daiki também, afinal. ❛ ah não, o dono do lugar é tipo, super mão de vaca, nunca seria por conta da casa..., mas pode deixar que eu pago pra gente. ❜ comentou com aquele seu rosto sério, apesar de isso ser "por conta da casa" tecnicamente. ❛ ah não precisa se desculpar... nem todo mundo precisa estar no melhor dos humores, e eu fico feliz de poder ajudar com isso. ❜ completou, falando sobre o doce e algo para beber. ❛ além disso, vai ser um favor para mim também, eu e meu menino não gostamos de multidões. ❜ fez uma breve careta, não seria de todo mal poder esfriar a cabeça longe disso tudo, então enquanto conversava aproveitou para começar a andar em direção ao local do qual falavam.
Ao ouvir a pergunta, soltou um pequeno riso —que saiu mais como um exalar pelo nariz— e gesticulou com a mão ao redor, para as pessoas se aglomerando e querendo ver o que estava acontecendo.
"Acho que você me entendeu." disse com um sorriso fraco e um dar de ombros. Quando escutou a sugestão, apertou os lábios numa linha fina e ponderou a oferta por alguns instantes antes de assentir com a cabeça. "Okay... Contanto que não seja por conta da casa. Detestaria te dar algum prejuízo." desviando o olhar, levou a mão até a nuca e a massageou brevemente, antes de voltar a fitar o outro. "E desculpa por agora pouco, eu só tô meio... Sei lá, um doce cairia bem agora."
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❛ é, acho que é uma daquelas coisas que faz com que tudo mude. ❜ acenou, pensando em como as vezes simplesmente as coisas poderiam mudar tanto. ❛ ah, eu imagino... ❜ pausou em um primeiro momento enquanto deixava ela cumprimentar kovu, que imediatamente lhe deu a pata e logo depois começou a abanar o rabo e parecer mais animado ao conhecer niko e lyra, o arcanine realmente amava fazer novos amigos. ❛ se quiser companhia para te deixar em casa ou algo assim, pode contar comigo. ❜ voltou no tópico, pensando que uma companhia poderia tornar a volta para casa mais agradável antes do descanso ou algo do gênero. ❛ alguma coisa para distrair? acho que o melhor que eu conheço é o passeio de arcanine. ❜ comentou olhando para kovu, não era incomum que pokémons menores gostassem de andar nas costas do arcanine enquanto brincavam.
Ainda era tudo muito recente para especular, ela sabia, principalmente sem informações adicionais e só o que os olhos veem, mas poxa, era realmente muito suspeito e estranho. ❝ Honestamente duvido muito que a explicação vá fazer as pessoas seguirem com suas vidas novamente sem pensar a respeito. ❞ Desabafou porque talvez ela estivesse inclusa nesse meio. Odiava pensar que haviam pokémons por ai sofrendo com alguma situação. ❝ Eu to bem sim, só meio cansada. Já estava pensando em ir embora, meio que... Perdeu a graça agora. ❞ Deu de ombros enquanto dava uma olhada em eevee e vulpix andando ao seu redor enquanto ambos brincavam. Quando o arcanine passou a cutucar Daiki, ela riu e cumprimentou o grandão. ❝ Oi Kovu! ❞ Chegou a esticar a mão para um cumprimento, ainda sorrindo. ❝ Muito prazer, Daiki. Eu sou Melike, e esses são Niko e Lyra. ❞ Apontou respectivamente para o vulpix e a eevee agora prestando atenção no rapaz. ❝ Eles estão meio confusos e querendo alguma coisa pra distrair. ❞
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vê-la genuinamente preocupada consigo o fez se sentir levemente mal pensando se sua brincadeira não havia sido maldosa, porém realmente não haviam intenções ruins por trás dela, apenas queria arrancar um sorriso e ficou feliz ao sentir que teve sua missão cumprida. ❛ perdão, perdão... eu achei que era uma boa forma de quebrar o gelo. ❜ disse enquanto ria. o que se seguiu no entanto o fez concordar com a cabeça de forma séria. ❛ acho que muita coisa não deveria ter acontecido... ❜ suspirou e então negou com as mãos como se quisesse evitar o assunto. ❛ mas o que importa é que vocês estão bem, né? ou precisam de algo? ❜ ofereceu ajuda genuína, notando um pouco melhor a pokémon que analisava o seu arcanine, o fazendo sorrir. ❛ esse é o kovu, e eu sou daiki... temos uma lojinha de café por aqui, é sempre um prazer conhecer pessoas novas e ajudar no que eu puder. ❜ se apresentou, esticando a mão.

A poeira e toda a confusão advinda dela fizeram com que Mirai largasse seu posto na tenda de aperitivos por meia dúzia de minutos. A intenção principal era encontrar o pai, saber como ele estava e se algum contratempo tinha acontecido, mas Takeshi não estava nem um pouco à vista. Também não respondia as mensagens em seu celular ou ligações, e Mirai tentava a todo custo pensar que estava tudo bem com ele e os pokémon que o acompanhavam. Engolindo em seco ao guardar o celular, foi Aiko a primeira a tomar um susto com o homem "falando" a seu lado. A gothita puxando-a pela mão fez a mulher finalmente inclinar o rosto na direção dele, cerrando sutilmente os olhos. — Desculpe... o quê?! — Foi o mais educada que conseguiu, apesar da repentina fala. A noção do que acontecia foi chegando gradativamente até ela e seus olhos logo se arregalaram na mesma velocidade. — Oh, céus, não me diga que... acalme-se, respire fundo! Isso deve durar somente alguns instantes, não deve ser nada demais... — Murmurou, as vezes mais para si mesma do que para ele, imaginando o terrível infortúnio que não seria para uma pessoa ter que aprender a falar novamente naquela idade, depois de uma mera névoa. Espelhando o desespero do rapaz, Mirai já indicava na direção de sua tenda conforme Aiko, parada a seu lado, encarava o arcanine com admiração. — Escute, posso te conseguir água na minha tenda e... — Então ele falou, e o alívio foi imediato nos rosto da mulher. — Homem! Pelos céus, isso não se faz! Eu já estava pensando no contato de fonoaudiólogos da região! — Riu com resquícios de nervosismo na voz, pressionando a ponte do nariz ao olhar mais uma vez ao redor. — Nem me fale... é esquisito demais. Parece demais com algo que não deveria ter acontecido. Nada disso, na verdade. — Murmurou a última parte mais para si do que para ele, estendendo a mão para Aiko quando ela parasse de analisar o arcanine à sua frente. — Assustou muita gente...

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❛ é, eu esperaria que sim... ❜ o mais velho parecia confuso. ❛ digo, os seus costumam beber em alguma ocasião? ❜ não imaginava que isso era algo que deveria ser feito, afinal. ❛ ah, espero que não. ❜ uma careta espontânea tomou seu rosto. ❛ vou estar na fila para nada se for. ❜ negou um pouco com as mãos dando a entender que não era algo que ele gostaria de explorar agora. ❛ ele perguntou quando eu ia dar o brinquedo caro que prometi, ainda bem que acabou o efeito sabe? ❜ disfarçou tudo com uma piada, como sempre fazia, não querendo se aprofundar demais nisso. ❛ o seu disse algo interessante? digo, você parece querer ouvir de novo. ❜
"Estou tão perdido por aqui. Só sei que tenho que deixar o álcool longe desses dois aqui." Apontou para os dois pokémons que o acompanhavam. Seus olhos seguiram a fila e não conseguia mais imaginar o que seria tão bom para ter tanta gente. "Depois do que aconteceu no desfile acho que deve ser algo que vale muito a pena para todos estarem aqui. Será que faz parte das pesquisas? Ia adorar poder ouvir esses dois de novo." Brinco lembrando-se do momentos atrás. "O seu brigou muito com você?"
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era engraçado ver o outro conter o pequeno tal qual ele continha kovu, mas logo o rapaz soltou o seu pokémon ao notar que ele não iria sair pulando por aí. ❛ não morderam ninguém? que bons garotos... talvez até mereçam algumas berries... ❜ completou fingindo estar pensativo, se perguntando se a palavra iria gerar alguma reação nos dois. ❛ você quer tomar algo? sempre dá pra preparar e não demora muito, não é longe também. ❜ comentou apontando para a direção que o outro deveria reconhecer bem, o local era um de paz e conforto para daiki, então nunca se negava em oferecer de ir até lá com qualquer pessoa, sua cafeteria era sinônimo de lar.
A cara de Axew quando Daiki parou de falar em pokémonês foi a mais confusa de todas. Se Draycen pudesse o traduzir, com toda certeza diria que o dragão esverdeado perguntava a si mesmo se conversava sozinho. Enquanto isso, Deino se preparava para avançar junto a Kovu, mas foi contido por seu tutor que ainda se recuperava daquela cena aleatoriamente reconfortante de Daiki. — Digamos que sim... Quer dizer, foi um susto e tanto. — Deu de ombros e suspirou baixo. — Mas tirando isso, Axew e Deino foram bons auxiliares hoje. Não morderam ninguém e até fizeram cena. — Deu um riso da memória recente do dia. Esperando ouvir coisas boas também, ainda que depois do ocorrido, ele olhou para seu amigo com esperança. — E com vocês? Queria tanto ter ido ver os cafés! Senti o cheiro de longe... Ainda tem sobrando?
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❛ sempre tão rápida no gatilho... ❜ acabou deixando escapar um riso. ❛ sério, vocês da nova geração. ❜ torceu os lábios um pouco enquanto mexia seu indicador, agindo como se quisesse dizer algo sobre quão "espertinhos" poderiam ser os da geração z. ❛ "virei"? em algum momento eu te dei a impressão de que eu não sempre fui? ❜ disse orgulhoso de si mesmo como se ele realmente fosse tal personagem, mas logo acertou a própria mão com o punho como se tivesse entendido tudo. ❛ ah! claro. ❜ começou a bagunçar seus fios e então fingiu estar guardando um óculos inexistente, uma piada boba e meio óbvia de se entender. ele recebeu a pedrinha no peitoral e a fitou com um sorriso, mesmo que ela insistisse em ser maldosa consigo, o garoto não levava isso para o pessoal, pelo contrário, gostava da dinâmica que tinha com ela e de quão genuína a mais nova conseguia ser. ❛ então... quer ir comer ou beber algo? eu pago. ❜ apontou para as barraquinhas de comida. ❛ ou dar uma volta. ❜
❛ o que eu fiz que te deu essa impressão? me avisa pra eu nunca mais fazer de novo. ❜ fez uma careta, como se estivesse com nojo de algo, logo mostrando a língua para o moreno. olhou para gengar e riu da dinâmica dela com o arcanine, já que para ele os dois estavam brigando e para ela isso era uma briga. olhou para daiki com um semblante confuso, o vendo fingir arremessar uma pedra que ela claramente viu cair no chão ao lado dele. ❛ aham, você virou o super-homem de repente? nem dá pra enxergar a casa dele daqui. ❜ começou a rir bastante, ❛ e acho que no mínimo você deveria ter arremessado de verdade. ❜ pegou a pedrinha do chão, a jogando contra o peitoral alheio, mesmo que com quase nada de força. ❛ estava melhor antes de você aparecer. ❜ sorriu de canto. não era bem uma verdade, já que apesar da irritação o mais velho realmente a divertia, ❛ e nós vamos sobreviver... a minha raiva não vai passar mas não tem nada o que possamos fazer agora além de esperar um pronunciamento oficial. ❜ suspirou, fazendo um leve carinho em geist que se apoiava em sua perna.
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arrancar a risada da mais nova já era o suficiente por agora, ele imaginava que ela estaria tensa e chateada, então não custava nada uma brincadeirinha. ❛ e eu achando que você amava o som da minha voz. ❜ comentou como se tivesse sofrido um grande choque, porém logo riu ao ver que geist já começava a se emburrar pela presença de seu companheiro. ❛ ah, a gente pode tentar. ❜ disse pegando uma pedrinha do chão e então fingindo um arremesso, embora tenha a deixado cair de volta antes de completar o movimento. ❛ acho que eu quebrei umas cinco coisas lá dentro. ❜ fazia um movimento de quem tentava observar algo muito distante. ❛ uhum, estamos bem... eu te vi dali e pensei em checar como você estava, sabe? não posso perder minha cliente favorita. ❜ terminou em uma piscadinha, mexendo com ela como sempre.
quando notou a aproximação de daiki os braços cruzados foram instintivos, quase como se soubesse que teria sua paz perturbada. só que com ele as coisas não eram exatamente ruins, acabaram criando certa implicância mas nunca brigaram de verdade. talvez ele fosse uma das poucas pessoas com quem ela conseguia conversar. os grunhidos do rapaz a fizeram rir, por um momento achando que ele havia enlouquecido. ❛ eu sei que você fala, infelizmente... ❜ revirou os olhos, com gengar ao seu lado de imediato reclamando e ficando rabugenta por culpa da aproximação de kovu, mas pelo menos ela estava distraída com algo. o rapaz tinha essa capacidade de tornar situações complicadas em... mais suportáveis, mesmo que jade nunca fosse admitir. ❛ é uma merda tudo isso. maluquice é as pessoas não estarem indo quebrar a casa do prefeito nesse momento. ❜ apontou na direção do local que ela sabia muito bem onde ficava, já teve sua cota de protestos nada pacíficos antes. porém apesar do que dizia seu tom era calmo. ❛ espero que essa poeira não tenha um efeito colateral. mas pelo menos vocês dois parecem bem. ❜ uma risada escapou, notando como eles aparentavam continuar com o mesmo jeito de sempre.
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"não dá para vencer todas, certo?" foi tudo que conseguiu pensar ao não arrancar um riso do rapaz ao seu lado, talvez ele percebesse que a intenção valia de algo. ❛ é, mas foi a palavra que me veio a cabeça de primeira. ❜ deixou um baixo riso, vendo seu arcanine começar a roçar o corpo contra o seu como se estivesse tentando o confortar após sua falha. ❛ tomar um ar? a gente já não está do lado de fora? ❜ ele perguntou ainda tentando arrancar um riso baixo do rapaz. ❛ mas se quiser, minha cafeteria está fechada, posso abrir a porta e te oferecer algo para beber. ❜ tentou se recuperar com uma oferta mais gentil e casual.
Tinha ficado tão abalado com tudo que aconteceu que, de primeira, não percebeu o homem ao seu lado "falando em pokémon", mas quando percebeu ficou mais confuso do que já estava. Por isso acabou apenas por ficar a observar o outro fazer sons pokémon sem dizer nada, com uma expressão extremamente confusa estampada no rosto.
"Ah... Uhm..." fez quando ele finalmente revelou que estava apenas brincando não conseguiu achar graça, não pela brincadeira ter sido sem graça, mas apenas por estar esgotado emocionalmente no momento —em qualquer outro momento, Raven teria dado uma risada. "Maluquice é muito pouco pra descrever o que aconteceu..." respondeu com o cenho franzido e desviando o olhar para onde estava caído o corpo do Ditto há minutos atrás, seu Ceruledge se movendo levemente desconfortável ao lado de Raven com a ação e o Cobalion um tanto inquieto atrás dele.
"Eu acho melhor a gente—" interrompeu-se e respirou fundo, voltando a olhar para o outro rapaz com uma expressão ainda meio abalada. "Olha, eu preciso ir tomar um ar... Pode ficar a vontade pra vir comigo, se quiser."
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ver a confusão alheia era divertido, porém mais engraçado ainda foi ver axew de fato começar a o responder então daiki precisou de extrema concentração para não cair na gargalhada, algo que foi inevitável após a revelação. ❛ era a intenção. ❜ disse estufando o peito, orgulhoso de sua própria brincadeira boba. ❛ mas e então, vocês estão bem? ❜ perguntou com um sorriso gentil em seu rosto, vendo como seu arcanine já reconhecia os dragões ao lado de Draycen e se preparava para querer pular em cima dos dois, fazendo com que Daiki o segurasse no lugar ao fazer um carinho em sua "juba". ❛ digo, fora tudo que aconteceu, como tá o festival para vocês? ❜
A ideia de passear com Axew e Deino não foi, de todo modo, uma ideia ruim. Draycen precisava quebrar da memória as imagens recentes de Ditto e seus pokémon também —e conversar com alguém era um dos jeitos mais fáceis que o pesquisador tinha de ocupar a mente. Quando ele ouviu Daiki pela primeira vez, pensou ter ouvido errado; não seria a primeira vez naquela noite, também. — Você pode repetir? Acho que não entendi a primeira parte. — Ele coçou a orelha e deu um passo a frente, abaixou a cabeça e apontou a audição ao outro. Foi aí que começou a entender menos ainda e seu rosto começou a expressar uma interrogação imensa com as sobrancelhas, boca e olhos. Axew, diferentemente dele, começou a responder em sua língua dracônica. — Você tá entendendo ele?! — Agora foi o indicador que subiu e desceu do dragão a Daiki, de Daiki ao dragão. Até Deino começava a participar do momento com sons curtos e baixos. Entendendo tudo menos ainda, Draycen começou a ofereceu sua água desesperadamente e o perguntou até duas vezes se estava tudo bem. Explicada a situação de vez, ele levou a mão ao peito e riu de maneira longa. — Que susto! Pensei que estava com um efeito a longo prazo. — Negou com a cabeça, observando Axew sendo o confuso da vez. — Nossa, insano. Eu quase acreditei!
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☆ ⠀ ⠀ 火拳 ⠀ ⠀open starter 🔥
desfile do orgulho pokémon, após a poeira dourada.
após todo o acontecido foi notável certa comoção nas proximidades e daiki coçou a própria bochecha com uma mão, usando a outra para afagar a pelagem de kovu, seu arcanine. notou como algumas pessoas começavam a ficar preocupadas ou agirem de modo mais sério e, em um suspiro, começou a conversar com a pessoa mais próxima ao seu lado... ou quase isso. o moreno começou a imitar os sons de seu pokémon que estava tão acostumado a ouvir, "falando" com naturalidade antes de fingir um susto como se tivesse demorado a perceber que estava "falando em pokémon"; continuou a fingir que tentava falar e ser surpreendido com sua voz sendo substituída pelo grunhido do animal, agindo como se estivesse desesperadamente tentando se comunicar com a pessoa e como se a névoa dourada que fez os pokémons falarem também tivesse o efeito colateral de o fazer "falar pokémon". em meio ao seu "desespero" falso, continuou sua atuação para fazer a pessoa ao seu lado acreditar e ficar preocupada antes de voltar a um rosto sereno. ❛ nah, eu falo normal... brincadeira. ❜ foi o que comentou segurando a própria risada e cruzando seus braços. ❛ mas maluquice né? tudo isso... ❜ na sua cabeça, isso havia sido um excelente quebra gelo.
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após tudo o que aconteceu, daiki pensou que apenas queria ir embora e tomar um copo de café, porém sabia que kovu, seu arcanine, seria contra a ideia e foi perdido nesse pensamento que ouviu a pessoa ao seu lado chamar sua atenção com uma fala. ❛ hm... é, claro. esquisito ❜ apenas concordou, ele não era o tipo que iria engajar demais em assuntos do gênero, reclamar ou falar muito sobre, ele as vez poderia ser calmo e pacífico até demais. ❛ mas com certeza devem falar algo em breve, as pessoas vão questionar. ❜ ele disse certo de que alguém certamente faria algo, suspirando em seguida. ❛ você tá bem? ❜ perguntou conforme o grande pokémon ao seu lado "o cutucava" com a cabeça, o fazendo pedir desculpas. ❛ ah, sim. eu sou daiki e esse aqui é o kovu. ❜ apresentou a ambos, vendo kovu se apresentar com seus sons característicos também.
open starter, após a poeira dourada.
Definitivamente não era algo esperado que o desfile acabasse de maneira tão brusca e depois de tantas possíveis revelações. Claro, tudo envolto de muito mistério e esquisitice. Tudo o que Mel conseguia pensar era o que realmente estava acontecendo naquela cidade, ou com o prefeito e o mais preocupante: com os pokémons. Havia tudo tanta luta para que as batalhas acabassem e se estivesse acontecendo algo pior debaixo dos panos? Bom, era apenas um pensamento solto em sua cabeça, mas comunicativa como era, a mulher acabou olhando para a pessoa ao seu lado e suspirou. ❝ Não acha tudo isso super estranho? Quer dizer... Não querendo ser a pessoa que vai criar uma teoria da conspiração, mas... ❞ Acabou dando de ombros, deixando a frase no ar e livre para interpretações. ❝ Estudos avançando e então surge um pokémon claramente machucado... Poxa, é algo a se pensar. ❞ Odiava pensar na ideia, mas poderia ser e isso a deixava realmente indignada e esperava estar errada de qualquer ideia ruim que passava por sua cabeça. ❝ Espero que esclareçam tudo isso logo. ❞
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com kovu, daiki nunca sabia se estava passeando com ele, ou sendo "passeado por ele" já que muitas vezes o arcanine era quem guiava o caminho ou só fazia o que bem entendia, mas a verdade é que o mais velho gostava assim, a animação de seu pokémon o trazia uma certa espécie de paz. dessa vez, essa paz o levou até uma fila enorme, na qual ficou até ouvir uma voz atrás de si. ❛ opa... não faço ideia ❜ pausou. ❛ espero que pra algo divertido ou gostoso ❜ comentou sério, poderia parecer idiota esperar em uma fila sem saber o resultado final dela, porém ali estava ele.
"Mas que tipo de prefeito simplesmente some depois de tudo isso? Ninguém da resposta nenhuma e somos deixados aqui? Maluquice." Jaehui balançou a cabeça com Geodude ao seu lado dando risada. "Vamos procurar algo para beber, que não nos faça mal, somos atletas e eu não vou te dar cerveja." Resmungou para ele e sem perceber acabou em uma fila enorme. "Essa fila é para o quê?" Perguntou para a última pessoa ali.
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o arcanine era naturalmente um pokémon grande, e daiki aproveitava tanto de seu próprio tamanho quanto do de seu companheiro para ter uma desculpa para observar tudo um pouco mais de longe; o barulho e a agitação às vezes poderiam ser um pouco demais para o rapaz, mas tentava não deixar isso o impedir de participar das coisas. estava distraído com seu rosto de repouso sério, porém tão logo a voz e o aceno alheio se fizeram presente, também apareceu um largo sorriso no rosto, demonstrando parte de sua personalidade calorosa. ❛ não, não... cuidado com isso de amigos e felicidade. ❜ comentou apontando para o seu pokémon que já estava começando a balançar a cauda extremamente animado, era um problema o tanto de vezes em que kovu simplesmente pulava em outros pokémons e pessoas animado para brincar, então logo ele riu. ❛ esse aqui é o kovu, ele é meio brincalhão demais, mas certamente eu e ele estamos aproveitando o festival, e vocês? ah, o nome é daiki ❜ comentou com um sorriso, esticando a mão para cumprimentar o outro. ❛ gostei do lacinho. ❜ disse de forma gentil ao que seu companheiro também demonstrava em seus sons felicidade ao ver o tauros de santana.
Desfile do dia do orgulho pokémon - drop 1 Antes da chuva dourada
_ Bó, Satanás. Vai dá tudo certo. É só uma festinha. Ocê pricisa se inturmar mais! - enquanto o dizia, Santana arrumava um lacinho rosa que tinha encontrado no meio do desfile no chifre quebrado Tauros. - Tá fofo! - sorriu pro Pokémon e de longe era possível perceber a travessura no homem e o aborrecimento do Pokémon. Ao se perceber observado, virou e acenou pra muse. - Alá! Amigos! E aí, colega! Tá curtindo o festival?
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火拳 🔥 𝐄𝐗𝐓𝐑𝐄𝐌𝐄 𝐒𝐏𝐄𝐄𝐃 ⸻ i felt like crying but nothing came out. it was just a sort of sad sickness, sick sad, when you can't feel any worse. i think you know it. i think everybody knows it now and then. but i think i have known it pretty often, too often.
メラメラ / a cidade de castelia dá as boas vindas à daiki kobayashi, ex-treinador pokémon e militar, aos trinta e quatro anos teve seu recomeço e se tornou barista e dono de uma pequena cafeteria própria. proveniente de kanto, seu fiel parceiro é um arcanine chamado kovu que cresceu consigo desde os primeiros dias!
⸻⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀⸻ ⠀ escrito por megu.
sobre o personagem.
daiki kobayashi 11/07/1991 — 34 anos. kanto & arcanine. dono & barista de uma pequena cafeteria.
história.
a história de kobayashi daiki começa em kanto, uma região icônica e aparentemente pacífica onde cresceu. seu primeiro pokémon foi um growlithe que ganhou de seu pai que foi líder do ginásio de fogo por poucos anos antes de ser convocado especialmente para auxiliar o exército. com isso, o pokémon se tornou o último vínculo do jovem com seu pai que foi dado como desaparecido alguns anos depois, algo que ele nunca aceitou bem.
o rapaz cresceu tentando seguir os passos de seu pai, era exímio treinador e seu time contava com seu todo poderoso arcanine liderando a equipe para vitórias atrás de vitórias. no entanto daiki nunca de fato foi reclamar o trono de campeão de fogo da região, tomado por uma esperança de ver novamente seu pai e pelo desejo de ver sua mãe sorrir de novo o garoto se alistou tão cedo quanto pôde no exército, mentindo para sua mãe enquanto ia para as linhas de frente de uma guerra que muitos podem somente imaginar, ou ouvir pelas histórias do lt. surge.
a guerra era… brutal. armas e pokémons, pokémons sendo armas. o rapaz viveu um verdadeiro inferno por três anos de combate naquele lugar, inclusive sendo pego pelos inimigos em algum momento; porém sobreviveu. precisava sobreviver. daiki conseguiu escapar dos alojamentos inimigos graças ao arcanine de sua confiança, o pokémon que ele deixou para trás se recusando a o levar para um ambiente tão hostil, perverso e perigoso, contudo ainda assim o seguiu escondido e salvou não só a si, como a diversos outros combatentes.
quando voltou para casa em kanto, sua mãe desabou em lágrimas, pois já havia recebido a notícia de seu falecimento e agora era tudo falso, mas mesmo com ela tão feliz pelo seu retorno, parte de daiki ainda sentia que havia algo de triste, um vazio que ele não conseguia preencher ao não trazer de volta o seu amado pai. na verdade, pior do que imaginava, a única coisa que trouxe consigo foram mágoas, transtorno do estresse pós traumático, e a certeza de que não apenas seu pai não estava vivo, como ele sequer foi capaz de recuperar seu corpo.
após tudo o que viu, o rapaz ainda tentou ocupar o trono deixado por seu pai como treinador do ginásio de fogo em kanto, mas as memórias da guerra destruíram sua cabeça de forma que ele nunca mais conseguiu entrar em uma batalha pokémon natural, o que o fez desistir de mais um sonho, mais uma meta, e mais um espaço que o lembrava dele. o moreno deixou seus pokémons em kanto como companhia para diferentes crianças e partiu apenas com seu velho companheiro arcanine sem rumo, esquivando olhares, evitando conflitos, procurando um lugar onde pudesse viver em paz e onde os pesadelos não lhe alcançariam em qualquer tarde ensolarada em meio a batalhas alheias, e foi assim que ele encontrou castelia city em unova.
desde que chegou, fez bico nos mais diversos lugares e tentou se manter o menos chamativo possível, quanto mais afastado de todos melhor, vivendo apenas ele e seu velho arcanine. quando sua mãe se mudou para a cidade, e após alguns anos conseguiu seguir em frente e encontrar um alguém de quem gostou ele decidiu ficar de vez, usando todo o dinheiro que sobrou dos seus dias antigos para montar um local apenas seu; uma cafeteria pequena e aconchegante que não oferece gastronomia de ponta, apenas alguns doces e salgados de canto e um café preparado com atenção. um ambiente calmo, singelo e do qual ele se orgulha. por sinal, um pouco mais para dentro e se torna uma pequena casa de apenas três cômodos, sendo eles uma suíte, uma pequena sala de estar e uma cozinha, lugar onde ele mora com seu arcanine.
personalidade.
em um primeiro momento sua tranquilidade pode dar a entender que por trás daquele armário de homem há uma pessoa séria, rígida até, porém basta que você se aproxime um pouco para que seu sorriso gentil e caloroso o faça mudar de ideia. sua presença é como a calmaria das montanhas e a delicadeza das ondas do mar em um dia parado, uma beleza que esconde seu passado em meio às curvas montanhosas de sua personalidade, assim como a calmaria não permite que seja prevista a tempestade de suas emoções.
é amável, atencioso e empático, costuma ser bastante observador e um bom ouvinte para as pessoas que entram em sua loja, contudo também costuma ser evasivo, autossuficiente até demais, o que o faz relutar em aceitar ajudas, carinhos ou toques mais íntimos da maioria das pessoas. contudo, isso apenas diz respeito a recebê-los em momentos que possam sugerir vulnerabilidade, afinal não se opõe cuidar de outras pessoas e nem se incomoda desde que a “fragilidade” não venha de si.
escondendo sua dor com gentileza, é alguém que prefere te fazer rir do que admitir que tem um problema, evita confrontos emocionais e de certa forma tudo isso é inconsciente para o rapaz. é como se daiki tivesse construído uma “represa” ao longo dos anos, e ele tem medo de que se deixar vazar pode derrubar tudo de uma vez e pôr tudo a perder, e ele não pode se dar a esse luxo.
a verdade é que tamanha tristeza profunda faz com que ele pense em si mesmo como alguém irrecuperável, porém daiki ainda vê beleza na vida, tanto que tenta preservá-la a todo custo nas pessoas que conhece. tenta através do seu cuidado com os outros consertar o mundo, e talvez lá no fundo ele apenas faça isso por não ter encontrado alguém que faça o mesmo por si. no fim, é uma pessoa divertida e bastante afetuosa e fácil de lidar em relacionamentos líquidos, no entanto alguém completamente complicado de lidar para relacionamentos duradouros ou mais íntimos.
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