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❛ infelizmente parece que vamos continuar com essa incógnita por um tempo... até resolverem fazer um pronunciamento. mas até lá mais coisas podem acontecer, quem sabe? agora vou ficar nervosa com isso. ❜ reclamou, tentando se acalmar enquanto acariciava geist ao seu lado, apertando de leve a mão da pokémon conforme mantinha sua atenção em raven. ❛ é complicado, porque mesmo se fosse um experimento "ético" e benigno ainda assim seria de bom tom explicar para as pessoas antes de expor todo mundo a isso. e agora depois de nós presenciarmos essa bagunça só ficou tudo pior. ❜ balançou a cabeça em negação, nem conseguindo imaginar que tipo de coisa estava rolando bem debaixo do nariz da população. ❛ e concordo com você... é muito difícil que eu acredite em qualquer "a" que eles falarem. tenho certeza que vão tentar fazer contenção de danos e não vão contar a história completa. ridículo demais... e imagino que isso vai acabar virando um assunto recorrente durante as palestras também, né? ❜ fitou o rapaz com certo pesar, pensando que não deixariam ninguém relaxar com esse tópico ainda tão recente por castelia, todo mundo ia tentar conseguir explicações. ❛ e nem me fala da imprensa... vai ser cada um por si, todo mundo publicando manchetes sensacionalistas baseadas em rumores e criando um caos. ❜
Balançou a cabeça de forma positiva ao ouvir Jade falar, realmente era uma merda. Aquele negócio poderia ter saído dos trilhos de tantas formas, entretanto, felizmente, pareceu que os pokémons das outras pessoas tiveram apenas coisas positivas a dizer —pelo menos, até onde viu, no momento que tudo aconteceu as lágrimas das pessoas ao seu redor pareciam mais de felicidade por conseguirem ouvir seus pokémons que outra coisa. Mas e se tivesse algum pokémon revoltado? Que usasse aquela oportunidade para dizer tudo de ruim ao seu dono?
"Somos dois cheios de perguntas e com nenhuma resposta, então..." murmurou, pousando uma mão no antebraço de Ceruledge, que parecia um pouco inquieto e ainda bastante preocupado consigo, e a outra na nuca de Cobalion, que parecia pronto para atacar o primeiro humano que olhasse errado para algum pokémon. "Realmente... Eu não tinha parado pra pensar nessa questão do consentimento de um experimento, tá aí outro problema com isso tudo. Céus, só problema." resmungou, tombando a cabeça para trás brevemente, antes de voltar a olhar para Jade. "E você vai acreditar na explicação que vão nos dar? Porque eu sei que, dependendo do que digam, eu não vou acreditar. Pelo menos não completamente. E nossa, só de imaginar o caos que a imprensa vai estar enquanto isso, já está me dando dor de cabeça."
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closed starter with @ravknightly
Durante algum ponto daquele festival, Charlie acabou se separando do irmão e seguiu seu próprio rumo em meio as barracas de comida e até mesmo as atrações onde, em um ou outro desafio, conseguiu uma pequena pelúcia de Piplup para Bark se divertir. Quando tudo aquilo ocorreu durante o discurso do prefeito, Charlie não se preocupou de imediato com o irmão porque jurou que, na hora que o Ditto apareceu, ele estava bem longe dali dando suas palestras. Acontece que não foi bem assim e, quando encontrou o mais velho, se sentiu culpado por não ter o procurado antes. — Ei, como você está? — A resposta era óbvia, mas Charlie se aproximou do outro e tocou com carinho seu ombro, deixando um aperto sútil. — Não vim antes porque achei que estava palestrando. — O que não era mentira, mas não amenizava a culpa que sentia por não estar com o irmão em um momento difícil. — Quer ir para casa? Ou se preferir podemos só sair daqui e procurar outro lugar para nos distrairmos. — Apenas sugeriu aquelas opções, ciente de que na verdade toparia qualquer coisa que Raven desejasse fazer no momento só para ajudá-lo a se distrair.
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Desfile do Orgulho Pokémon - drop 1 Depois da chuva dourada - @ravknightly
A visão era a seguinte: um cara com o rosto parcialmente ferido, alguns arranhões, segurando um saco de papel de uma garrafa com um líquido amarelo se aproximando de Raven com um olhar cuidadoso, hesitante. - É... eu vi que ocê tava mei dirreado lá atrás e truce um pouco de pastel com caldo pra ver se te dá uma astral. - o pastel sendo do tamanho de uma folha A4 e uma garrafa de 1 litro e meio de caldo só pra começar.
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"não dá para vencer todas, certo?" foi tudo que conseguiu pensar ao não arrancar um riso do rapaz ao seu lado, talvez ele percebesse que a intenção valia de algo. ❛ é, mas foi a palavra que me veio a cabeça de primeira. ❜ deixou um baixo riso, vendo seu arcanine começar a roçar o corpo contra o seu como se estivesse tentando o confortar após sua falha. ❛ tomar um ar? a gente já não está do lado de fora? ❜ ele perguntou ainda tentando arrancar um riso baixo do rapaz. ❛ mas se quiser, minha cafeteria está fechada, posso abrir a porta e te oferecer algo para beber. ❜ tentou se recuperar com uma oferta mais gentil e casual.
Tinha ficado tão abalado com tudo que aconteceu que, de primeira, não percebeu o homem ao seu lado "falando em pokémon", mas quando percebeu ficou mais confuso do que já estava. Por isso acabou apenas por ficar a observar o outro fazer sons pokémon sem dizer nada, com uma expressão extremamente confusa estampada no rosto.
"Ah... Uhm..." fez quando ele finalmente revelou que estava apenas brincando não conseguiu achar graça, não pela brincadeira ter sido sem graça, mas apenas por estar esgotado emocionalmente no momento —em qualquer outro momento, Raven teria dado uma risada. "Maluquice é muito pouco pra descrever o que aconteceu..." respondeu com o cenho franzido e desviando o olhar para onde estava caído o corpo do Ditto há minutos atrás, seu Ceruledge se movendo levemente desconfortável ao lado de Raven com a ação e o Cobalion um tanto inquieto atrás dele.
"Eu acho melhor a gente—" interrompeu-se e respirou fundo, voltando a olhar para o outro rapaz com uma expressão ainda meio abalada. "Olha, eu preciso ir tomar um ar... Pode ficar a vontade pra vir comigo, se quiser."
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A experiencia com seu Eevee e Vulpix foram completamente ocultadas e diminuídas quando toda a situação aconteceu diante dos olhos de todo mundo. Mel sequer teve tempo de pensar em como aquele canal se abriu assim porque a preocupação maior se voltou em torno de que tipo de coisa fizeram para chegar naquele resultado? Era preocupante. Quando falou com uma pessoa ao seu lado, não esperava que fosse Raven e que ele estivesse tão abatido, o olhando agora com mais preocupação e virou seu tronco para poder acolher e olhar para ele melhor. ❝ É complicado. ❞ Começou, soltando um longo suspiro em seguida enquanto acolhia melhor seu vulpix entre suas pernas. ❝ Não sabemos de onde vem o que, quando e porque... Pode ser um grupo rebelde, ou pura manipulação... Temos que ter cuidado com acusações embora eu queira sim explicações, e o mais rápido possível. ❞ Melike trabalhava com internet e sabia muito bem que bastava uma palavra errada para tudo acabar mal mesmo sem culpa, mas ainda assim, a reação do prefeito foi bem suspeita, assim como tudo ali. Longe de querer defender algo também, claro. Até algum tempo atrás as batalhas eram liberadas, então sabe-se lá que horrores estão dispostos a fazerem. Era isso que a deixava nervosa. ❝ Você quer sair daqui? Talvez tomar um pouco de ar longe de todas essas pessoas, tomar alguma coisa.? ❞
Após o final abrupto do desfile, Raven estava numa confusão mental e de emoções enorme. As palavras de seu Ceruledge e Cobalion ainda apertavam seu peito e o caos da confusão de alguém expondo que estavam sendo enganados embolava sua mente —e ainda estava assombrado pela imagem do Mimikyu, não... Do Ditto colapsado no chão, com a cor opaca e não natural.
Virou-se na direção da pessoa que estava falando e deu de cara com Melike, balançando a cabeça de forma positiva ao ouvir a pergunta. "Sim, super estranho." respondeu e fungou, passando a manga do casaco em seu próprio nariz. Devia ser uma visão meio patética pra ela, Raven ainda com os olhos molhados e o nariz avermelhado, mas limpou a garganta antes de voltar a falar. "Não, você tem razão... E ainda tudo isso de 'estão mentindo pra vocês' logo depois daquele Ditto..." pausou, franzindo o cenho e apertando os lábios numa linha fina. "Mesmo se decidirem esclarecer algo, não sei se vou conseguir acreditar cem por cento."
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jade ficava ainda mais indignada quando via outras pessoas sendo afetadas por tudo aquilo, o que aparentemente era para ser uma "boa surpresa" deu errado e os responsáveis por isso sequer estão ali para lidar com as consequências. ❛ é uma merda, de verdade. ❜ olhou para gengar, sua mão apertando a da pokémon em um carinho, a trazendo mais para perto como forma de a reconforta-la. ❛ acho que seria preciso um nível de frieza inumano para ignorar um pokémon morrendo na sua frente e tudo o que aconteceu... minha cabeça tá confusa demais com mil perguntas sem resposta. ❜ suspirou, tentando encontrar alguma forma de se acalmar, não queria estressar sua pokémon mesmo sabendo que ela a entendia melhor do que ninguém. ❛ que bom que se sente bem, pelo menos isso. fiquei com medo de ter alguma sensação estranha no corpo ou dores, já que sequer consenti com ser espirrada com todo esse pó dourado. ❜ uma baixa reclamação, se iam fazer um teste ao menos avisassem antes? era o mínimo. ❛ espero que o prefeito não continue em silêncio, merecemos uma explicação. ❜
Raven acabou se assustando com a exclamação exaltada que cortou o ar próximo a si. Piscou algumas vezes, os olhos ainda avermelhados pelas lágrimas que já haviam cessado, e virou o rosto na direção da garota. A energia que ela emanava, raiva crua e indignação, não lhe pareceu estranha. Pelo contrário, ele quase sorriu. Havia algo reconfortante em ver outra pessoa visivelmente transtornada. Não era só ele.
“Eu sei que eu não vou conseguir ignorar isso,” respondeu, a voz um pouco rouca, então pigarreou antes de voltar a falar. “Não depois de tudo o que vimos e ouvimos.”
“E eu estou bem... Na medida do possível,” continuou, soltando o ar em um suspiro cansado, quase resignado. Levou a mão à nuca, massageando-a devagar. “Digo, em relação ao pó dourado, se é isso que está perguntando. Nenhum efeito colateral... Ainda.” deu de ombros, mas o gesto foi contido, quase automático.
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Dizer que Charlie recebeu bem a verdade sobre a morte de Mimikyu seria mentira, mas ele não foi tão explosivo quanto seus pais imaginaram. Ficou sim revoltado e bravo com o irmão, afinal, ele saiu de casa para se juntar a turma que aprendeu a odiar desde pequeno. E por mais que a relação na época não era das melhores, buscou ser compreensível com o sofrimento do outro. Foi necessário sentir na pele para largar aquela vida, afinal.
Ok, confesso que alguns acabei me recusando a comprar e até comer porque, além de fofos, eram tão realistas que me sentiria horrível comendo. — Chegou a levantar as mãos em redenção conforme respondia o irmão. — Ah, esse anúncio... — Estava tentando não pensar a respeito. Em partes porque sabia que o irmão não estava bem, em outras porque queria esquecer o que viu e evitar ficar pensando nas inúmeras teorias que surgiu em sua cabeça após ficarem sem respostas. A resposta do irmão referente ao elogio arrancou um riso divertido de Charlie, tanto que até balançou a cabeça em negação algumas vezes. — Belíssimo? Posso até concordar, mas sabemos que o único magnífico aqui sou eu. — Entrou na brincadeira e, ao contrário do mais velho que fingiu jogar os cabelos, Charlie apenas exibiu seus bíceps ao imitar os marombas que via na academia. — Cara, já falei, isso ainda vai te matar. — Se referiu obviamente a latinha de refrigerante quando ouviu o outro a abrindo. — Então espero que você ainda se lembre do meu prato preferido, maninho, porque o próximo cozinheiro de família será você. — Aceitou a aposta mesmo ciente que era uma brincadeira, no fundo, Charlie não via problemas em poupar a mãe de cozinhar por uns dias, ainda mais ela que teimava em fazer a comida mesmo depois de uma longa jornada no hospital.
Sua antiga carreira de treinador pokémon, por ter sido algo que seguiu contra o desejo dos pais, foi algo que eles manteram em segredo de seu irmão mais novo até certa idade. Eventualmente, quando Charlie tinha por volta dos 15 anos, teve que sentar com o garoto e ter uma conversa difícil sobre o seu passado —principalmente por ele ter criado uma certa aversão por mestres pokémon com o tempo. Felizmente isso foi algo que conseguiram superar com bastante conversa, mas era algo que estava em progresso até os dias de hoje.
"Ah, eu sei bem! Mas não dá pena? Tem uns pratos que estão decorados de um jeito tão fofinho..." comentou, continuando a conversa e internamente grato pela compreensão de seu irmão, retornando o breve aperto nos dedos e soltando a mão dele. "Não, acho que você se confundiu. O tempo foi mais curto por causa daquele anuncio que o Prefeito queria fazer." deu de ombros levemente. "Mas e você e o Bark? Estão bem?"
Franziu o cenho levemente ao ouvir a resposta do irmão. "Aw, que pena. Do jeito que você e ela andam grudados recentemente, achei que teriam conseguido aproveitar algumas atrações antes... Dessa bagunça toda." disse, realmente um tanto triste por seu irmão e a amiga não terem curtido nada. Entretanto, ao ouvir que Charlie queria ir embora, levantou-se do banco que estava sentado e se espreguiçou brevemente, sua movimentação fazendo Cobalion e Ceruledge se aproximarem. "Bonitinho?" repetiu confuso por alguns instantes, antes de entender do que o irmão falava e que ele estava lhe zoando, e deu uma breve risada em seguida. "Por favor! Eu sou belíssimo, no mínimo, e magnífico, no máximo." brincou, usando sua mão livre para fingir que jogava o cabelo que não tinha para trás do ombro, antes de abrir a latinha de refrigerante para beber durante o caminho. "E prepare-se para perder, maninho! O perdedor terá que cozinhar o jantar por uma semana!" apostou brincando, já que não se importaria de livrar os pais da tarefa de cozinhar e tinha confiança em seus dotes culinários.
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Era bem novo quando tudo aquilo ocorreu com Raven, tanto que na época foi necessário mentirem para uma criança o motivo de um pokémon ter morrido. Oras, ele sabia sobre as batalhas, mas por muito tempo seus pais o privaram de ver aquela brutalidade. Para o pequeno Charlie, Mimikyu acabou doente e não resistiu. E para o Charlie de agora, mesmo ciente do que tinha ocorrido e o peso que aquilo deixou em seu irmão, não cabia a ele julgar ou apontar o dedo. Raven se punia demais sozinho. Sua única cara feia foi referente a latinha na mão do irmão, que ainda tinha o péssimo hábito de se render a uma coquinha gelada.
Você sabe melhor do que eu o quanto é difícil resistir a uma boa comida de rua. — Buscou manter o papo leve e descontraído, aproveitando o toque alheio para segurar gentilmente a mão do outro em um aperto mais carinhoso. — Pensei que seria um slot maior, mudaram de última hora? — Era nítido a sua confusão, para Charlie ver o irmão palestrando em pouco tempo era até estranho, ainda mais ele que era conhecido por frequentar lugares cujo o assunto rendia horas. — A mel? — O questionamento foi retórico, claro. — Nos esbarramos por aí depois da... Bom, você sabe. Andamos um pouco por aí, mas ela já foi embora e eu vim te buscar para fazermos o mesmo. — Não estava tão animado assim para continuar ali, o clima pesado e os murmúrios a respeito do ocorrido estavam deixando Charlie desconfortável, assim como Bark já demonstrava claros sinais de irritação. — Bora comer uma pizza, Bonitinho? Tem aquele rodizio perto de casa, podemos fazer a nossa velha e saudável disputa de quem come mais! — Não dava para negar que, tirando a ausência de sono, era igualzinho ao seu Snorlax.
Havia encontrado um lugar mais afastado para se sentar. Estava com os cotovelos apoiados nos joelhos; uma das mãos sustentava a cabeça pendida, enquanto a outra segurava uma latinha de refrigerante contra o pescoço —o toque gelado ajudava a manter sua mente no presente, e não no caos de minutos atrás.
Ao ouvir a aproximação, seguida da voz de Charlie, levantou o rosto e lhe deu um sorriso fraco. Acenou negativamente com a cabeça e apoiou sua mão, agora livre, sobre a do irmão. "Eu te conheço. Você estava nas barraquinhas de comida, que eu sei" brincou, só para deixar claro que não o culpava pelo desencontro. "Meu slot da palestra era mais curto do que eu pensava, então acabei terminando mais cedo" explicou, ainda tentando apaziguar a culpa evidente do outro.
Quando ouviu a sugestão de ir embora, fez uma leve careta —o clima de festividade, pelo menos para ele, já tinha ido ralo abaixo. Mas não queria tirar isso de Charlie, caso o irmão ainda estivesse a fim de aproveitar algo ali.
"Mas e a Meli?" perguntou, na esperança de ouvir que ele ao menos conseguiu curtir parte do festival com a garota antes do caos. "E olha… não vou negar pra você que gosto da ideia de procurar outro lugar pra nos distrairmos" completou, com um tom um pouco mais leve.
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