Tumgik
dcntekennedy · 2 years
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ricsai​:
open starter. responda um e delete o outro
(não há limites de respostas pra cada starter)
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as falanges delicadas passaram pelos fios molhados, prancha de surfe fincada na areia macia sob o sol da manhã. o short na estampa havaiana e o biquíni esverdeado revelavam as tatuagens na pele bronzeada, a paixão pelos céus transfigurava-se no mar fronte aos dias de folga, embora almejasse pelos instante no planetário fora inevitável findar na praia. os quiosques na orla cativaram risa com a promoção pela água de côco, recuperou a carteira na mochila e foi balcão para um pedido. “fuck…” as orbes escuras perceberam a falta de dinheiro, deveria tê-lo perdido pela praia. “uh, sei que vai parecer estranho, mas pode pagar pela minha água de côco?” risa inquiriu muse, nos lábios, o sorriso delicado, análogo ao de um cachorrinho pidão. “acho que perdi meu dinheiro, mas prometo te compensar!”
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Para Dante não cabia o título de ‘comedor de casadas’ única e exclusivamente porque ele não era disposto àquela ideia de traição. Embora irresponsável, era culto em suas premissas e sua índole lhe impedia de minimamente tentar trair a confiança de alguém. Se não queria ser golpeado da mesma forma, não faria por onde, era justo. Então, quando os olhos recaíram sobre Risa, limitou-se a se condenar por ter olhado as tatuagens alheias. Curiosidade era o forte do Kennedy.  “Claro, sem problemas, que isso!”  Rapidamente indicava para o atendente do quiosque que trouxesse à mulher ao lado o mesmo que ele também tinha no copo. Era frescura não tomar água de côco direto do côco? Sim, mas Dante Kennedy era um homem de frescuras mesmo...  “Não se preocupa com isso, dona Risa, mas não vai ser um problema ‘pra você isso?"  Bebericou um pouco mais do conteúdo do copo e então, comentou de lado, meio que tentando não encarar os desenhos na pele da Richardson.  “Eu nunca tinha reparado que tinha tantas tatuagens. Elas têm significado ou são só por estética?”
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dcntekennedy · 2 years
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、  ♫ 𝄈                  𝐄𝐑𝐀 adorável ver Dante com sua pequena, não ia negar. Sim, havia demorado uma certa quantidade de tempo para que ele se adaptasse àquela coisa de ser um bom pai, de não temer um cocô fedido, ou uma espirradinha de xixi na direção errada, mas ele estava no caminho. Com o pedido do mais velho, era não deixou de revirar os olhos, um riso nos lábios enquanto ajeitava o cabelo da neta. “Como é que eu posso dizer não para a minha pequena?”, e só para ela, Dante era mais fácil. Para a sorte dele, um chocolate quente parecia uma ótima ideia agora. “Vamos até aquele café na quadra debaixo.”, sinalizou com o dedo para o filho, começando a caminhar com a neta em seu colo. O café era muito bom, e tinha péssima localização, já que America tinha gastado mais do que devia por lá, desde que este abrira. “Essa noite eu sonhei com você, sabia? E com a…”, seus olhos foram em direção à neta, para indicar a mãe da pequena, cujo ela nem conhecia. “Eu devo me preocupar com alguma coisa? Você sabe como sou intuitiva.”
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“Parece ótimo, não?”  O olhar recaía sobre a filha, após America já tê-la em seu colo  - ambos sorridentes um para o outro. Uma das coisas boas de se ter um semelhante, tão pequeno e aparentemente frágil assim, era que eram iguais em alguns termos. Denise não era nem um pouco irresponsável, porém, achava que aquilo se devia ao DNA da mãe da mesma. Por pensar nisso, enquanto se pôs a andar junto delas, Dante rapidamente virou o rosto na direção da matriarca com os olhos arregalados. De repente, uma coceira no nariz aqui, uma coceira na nuca ali... e quase que de imediato ele se encontrava em um estado de apreensão. Na verdade, era o cansaço emocional de ter que repassar mentalmente a trajetória.  “Depende...”  Apesar de tê-la retrucado com um teor cômico, estava realmente curioso para saber do quê se tratava.  “O que foi que sonhou? Você diz o nível de preocupação do qual estamos ponderando e eu respondo se sim ou se não.”
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dcntekennedy · 2 years
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“Olha só ela!”  Debochou ao abrir um sorriso na direção da irmã.  “Que orgulho nossos pais sentiriam se soubessem que uma das filhas deles é fascinada por garotinhas adoráveis.”  Havia entendido perfeitamente bem o teor da mensagem, assim como seu duplo sentido, e por isso mesmo que riu quando Harper por fim santificou a ironia. Após permiti-la adentrar o recinto, Dante a silenciou sutil e brevemente, apenas para levá-la até a porta do próprio quarto, de onde um friozinho suave poderia ser sentido logo na fresta entreaberta.  “Ela dormiu faz uns minutos. É o cochilo sagrado dela e ai de quem acordar!”  Ergueu os braços em rendição, lembrando-se da ameaça-não-tão-ameaçadora da filha, há pouco tempo atrás. Depois disso, se distanciou o bastante para que pudesse falar em um tom mais alto.  “Você trouxe algo pra ela? Vai ser mais fácil acordá-la se disser que tem um presente. A garota é interesseira graças aos nossos pais sempre a mimarem.”  Apesar do teor do comentário, ele mesmo sempre foi muito mimado pelos Kennedy  - até então, ainda.
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                        ❪       𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐟𝐨𝐫 @dcntekennedy​      ❫
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Carregando consigo uma sacola com brinquedos educativos, Harper marchou até a casa do irmão para uma visita, já se planejando para passar o restante do dia ali, independente das opiniões de Dante sobre a decisão. Com uma visa social pouco ativa naquela ilha, a mulher sempre recorria à sua família para um pouco de descontração e divertimento. Além disso, tinham em suas mãos a oportunidade de reforçar os laços entre eles, que haviam naturalmente se fragilizado com o passar dos anos. Adentrando a casa do rapaz após ser recepcionada pelo mesmo, deixou seus pertences sobre o sofá, o olhar logo procurando pela figura da sobrinha. Franziu levemente o cenho quando não encontrou sinal algum da garota. “Quanto tempo eu tenho que interagir com você até conseguir disfarçar que só vim até aqui ver a Denise?” Perguntou com um tom brincalhão, aproveitando para descobrir sobre o paradeiro da mais nova. A visita não teria sido em vão caso fossem apenas os dois ali. “Por mais que eu te ame, você não é uma garotinha adorável.” Ofereceu um sorriso genuíno ao outro durante a explicação, mas este vacilou quando notou o duplo sentido nas palavras ditas. “Tá, isso soou estranho.”
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dcntekennedy · 2 years
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retag.
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dcntekennedy · 2 years
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nick (1) as @laecnas, matt (2) as @hcrperkennedy & chris (3) as dante
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dcntekennedy · 2 years
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com: @laecna​
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Acompanhar as descobertas das irmãs sempre foi uma aventura sem igual, especialmente com a segunda mais velha, pois, mesmo que a contragosto do próprio Dante, Laena era muito semelhante à ele  - e não apenas nos traços físicos que a beleza dos Kennedy carregava -, e talvez por isso mesmo que apesar da distância em uma época de suas vidas e a tragédia no caminho, ele não se sentia tão desligado dela quanto imaginava que seria. Estava indo até a galeria quando de repente viu uma figura bem conhecida de sua adolescência sair do estabelecimento e traçar seu caminho ao lado oposto no qual Dante estava indo. Sua cabeça confusa não processou o sorriso bobo e a silhueta da gêmea dentro na galeria, que via através da vidraça transparente, mas no momento em que adentrou o recinto, logo as coisas clicaram.  “Para, para, para!”  Sua voz entonava por todo o local, ecoando, e ele não escondia a frustração em seu semblante ao olhar o de outrem com os olhos espremidos, descrente.  “Por que a Samantha Welsh ‘tava aqui? A Samantha Welsh minha crush de infância Samantha Welsh, você bem sabe.”  Apontava com o indicador na frente da irmã, e embora soasse e parecesse irritadiço, Dante não sentia uma pontada de desgosto ou sentimento ruim sequer à contraparte. Era apenas uma reação de sempre, pois não era a primeira vez que aquela situação acontecia, ainda mais se tratando dos compartilhamentos entre Laena e Dante, mesmo que sem querer.
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dcntekennedy · 2 years
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Denise amava estar na presença da avó e o mais estranho de tudo para Dante era pensar que sua mãe já era avó. No começo foi complicado, e o meio parecia o começo, mas o Kennedy se virava muito bem com a ajuda de America, embora ainda sim fugisse com suas responsabilidades vez ou outra. Naquela tarde em questão iria visitá-la, por isso aprontou Denise e fizeram uma breve caminhada até a casa dos Kennedy. A menina, todavia, corria na frente da calçada enquanto Dante ia até a porta e abria com a chave reserva que ainda possuía. Mantinha os olhos na filha o tempo inteiro, mesmo quando ela parava só pra pegar os gravetinhos ao chão e botar dentro da mochila, mas pouco depois a mesma se aproximou dele bem quando America havia aparecido.  “Ótimo, mamãe.”  Depois de cumprimentá-la com um beijo na testa e um abraço, como o bom filhinho de mamãe faria, o loiro bateu palmas e logo animou Denise.  “Vou ficar melhor se você pagar um chocolate quente com muito chantilly em cima...”  Fez suspense enquanto gesticulava para a menor ver. E depois da pausa, Dante prosseguiu, rindo:  “... Pra mim!”  Brincou, causando uma negativa da parte da filha ao dizer um risonho ‘nãaaaaaao’.  “Pra Denise também, é claro. Como pude esquecer!”
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                     *   〈      @dcntekennedy​ pediu um starter, e aqui vai ele !!  〉  ˙    
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、  ♫ 𝄈                   𝐓𝐎𝐃𝐀 𝐕𝐄𝐙 que se encontrava com Dante, ela se lembrava do fato que já era avó. Com um suspiro para recuperar a estima e se lembrar que era uma avó muito bem conversava, recebia a neta de braços abertos, com muitos beijos, para só depois cumprimentar o filho. Naquela tarde, haviam combinado de saírem para tomar um chocolate quente juntos. Podia não estar tão frio ainda, mas aquele vendo gelado pedia por algo quente em seus organismos. “Como você está, meu bem?”, perguntou, deixando um beijo na têmpora alheia. Ela era sempre grudenta e carinhosa com os filhos, e nada do que eles dissessem iria fazê-la mudar seu comportamento.
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dcntekennedy · 2 years
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Enquanto Denise ficava com os avós para matar um pouco do anseio destes em tê-la sempre por perto, Dante decidira fazer uma visita para a mais nova da família, com quem gostava de estabelecer a típica relação protetora de irmão mais velho e caçula. Ele, todavia, adorava ainda mais que sua arte se complementava com a dela, e achava Birdie inovadora por seguir aquele caminho  - sendo uma Kennedy, é claro. Quando avistou a semelhante, o sorriso esticou. Ignorando  tudo a tempo dela terminar de falar, Dante então ergueu o vaso em mãos que estava muito bem embalado em jornais e o colocou sobre o balcão da floricultura.  “Você pode me ajudar abrindo o seu presente nada óbvio.”  A entonação bem humorada se devia por sua recém aparição na galeria ao lado de Harper, apresentando uma coleção de itens e pinturas deles. A proposta conjunta foi muito bem aceita pelos visitantes e até mesmo ilhados, mas Dante havia guardado uma das peças especialmente para a irmã.  “Pedi que Harper desenhasse ao redor dele e também tem outros lá em casa. Guardei pra você.”
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* 🌷 this is an open starter for @ anyone.
* 🌷 where: birb fleurs, floricultura.
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                              a loja estava vazia naquele dia, o que deixava bridgette com muito tempo para andar pra lá e pra cá ajeitando tudo e fazendo suas pesquisas. havia comprado novos livros de botânica na internet, alguns sendo até edições de colecionar! foram caros mas definitivamente valeriam o investimento, ela pensava. sem muito o que fazer ao encerrar seus afazeres, sentou-se atrás do balcão e se pôs a ler um dos livros recém adquiridos com olhos ávidos. não demorou muito para que ouvisse o sininho da porta tocar anunciando a entrada de alguém, fazendo-a erguer as orbes azuladas curiosamente para saber de quem se tratava. “boa tarde!” falou, dando um sorriso brilhante para o cliente que havia acabado de entrar. “como posso ajudar? está procurando alguma coisa específica? é um presente pra alguém especial?” tagarelar aos poucos se tornou a sua forma que cumprimentar as pessoas, era automático disparar as palavras quando alguém entrava na loja, sempre muito empolgada em que entrava em sua floricultura. “as coisas na cidade andam bem agitadas, nada como uma flor para deixar as coisas mais leves!”
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dcntekennedy · 2 years
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Daniel Sharman - Arthur Galvao Photoshoot for Bello
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dcntekennedy · 2 years
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dcntekennedy · 2 years
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A arte dos Kennedy era bem apreciada dentro e fora da ilha, mas naquele dia em especial Dante e Harper apresentavam suas mais recentes artes na galeria da família. A presença destes era imprescindível em um momento como aquele, que para Dante era bem comum se levasse em conta que já tinha uma carga de anos na olaria  - e ainda pretendia se aventurar com as esculturas um dia. Sempre ao lado das gêmeas, o loiro se inclinou mais para perto de Laena para escutá-la, e de certa forma a voz alheia lhe fez perceber o fato de que não eram mais os três a apresentarem juntos demandas próprias, o que lhe fez até atenuar a voz e bebericar um gole do líquido na taça, em uma forma de repreender sua reação momentânea. Seu sorriso pareceu forçado no início, mas na sequência se recompôs e beijou a têmpora da semelhante para que então apoiasse a cabeça contra a dela, lado a lado, enquanto assistia as pessoas em volta conversando, sorrindo, bebendo... Bem, pelo menos alguns pareciam bem mais felizes.  “Me surpreenderia é se eles não falassem.”  O tom egocêntrico de sempre impregnou a frase à medida que descolava-se da irmã para buscar pelo olhar benevolente de @hcrperkennedy​.  “A gente sabe que a mamãe é babona demais. Não podemos nos assegurar tanto com o posicionamento dela porque sabemos que não é uma opinião imparcial.”  Embora respeitasse, sim, a opinião da progenitora, Dante não conseguia se ligar nas positividades que a família falava, pois, de certa forma, entendia que eles tinham obrigação de apoiar  - isso, é claro, com relação à atuação do próprio Dante, não dos demais irmãos; afinal, ele mesmo considerava-se parcial quando se tratava do trabalho destes por justa causa.  “E, olha, pro seu governo eu aprendi a fazer um sanduíche delicioso de pasta de amendoim com geleia, ok?!”  Ergueu a taça na direção da outra antes de tomar mais um gole, fazendo uma careta para a mesma.  “Se quiser, eu até te mostro e você faz um quadro disso que vai render milhões.”  Comentou na direção de Harper, desta vez.
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closed starter w. @hcrperkennedy @dcntekennedy​
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                 a exposição parecia perfeita. peças delicadamente divididas pelo salão da galeria, convidados dispostos a dar lances, jornalistas de colunas prestigiadas, a presença de família e amigos… harper a dante no centro das atenções, como mereciam. embora as três taças de champanhe atenuassem a ansiedade e vergonha, laena fora inundada pela melacolia. orbes azuladas presas a uma peça na parede – culpa juntava-se a festa de sentimentos. o amor incondicional pelos irmãos e a artes deles afastava o ímpeto de fugir para o pub. “está linda! tudo ficou perfeito, a comunidade artística vai falar de vocês por semanas” o sorriso doce precedeu um gole da bebida. “nossa mãe parecia prestes a ter um troço de tanta alegria” a presença da família fora assustadora nos primeiros meses, não obstante, laena apreciava o conforto destes.. “pensava que a sua próxima obra seria feita numa lancheira de colégio irmãozinho” cutucou dante. “harper por outro lado devia se mudar para nova york de vez, essa ilha é pequena demais pra ela.”
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dcntekennedy · 2 years
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@hcrperkennedy @laecna
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dcntekennedy · 2 years
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“Tenho memória fotográfica, não preciso, não.”  Era mentira, mas sua ansiedade para só aprender aquilo logo era bem maior do que a vontade de reaprender a escrever  - porque, convenhamos: Dante Kennedy talvez só soubesse assinar o próprio nome e olhe lá, diante de tanto tempo que passava mais digitando que escrevendo! Se aprumou próximo à bancada para então se sentar em uma das cadeiras ao redor, atentamente analisando as fatias que o pai havia disposto.  “Não comer a bunda do pão...”  Ele anotou no checklist do ar e riu em seguida, para só então perceber que o pai falava sério mesmo e sua piadinha não tinha graça. E então, no mesmo segundo, coçou a nuca.  “Perdão, Popozão, desculpa, entendi.”  E acenou para que continuasse. O repentino susto de escutar sobre a gravidade do caso do pai o fez franzir o cenho, só que tal qual ele, permitiu-se relevar e seguir adiante com as instruções. Não queria ter que dizer à ele que aquilo era doença de velho, porque, bom... ele, assim como a mãe, não iria aceitar bem o fato. Enquanto este o instruía, Dante se inclinou sobre a bancada com os braços cruzados, sempre dividindo o olhar para a comida e para o rosto do pai, assentindo honestamente.  “Pasta de amendoim com geleia de amora? É esse o seu segredo? E eu comia isso aí?”  A gororoba que ficava já deixava o último terço dos trigêmeos um tanto quanto enojado, porque ele nunca precisou fazer nada disso. A simplicidade da lancheira deixou Dante pasmo, tanto que fez uma careta, passou alguns milésimos de segundo decidindo se tinha mesmo ‘sacado a parada’, para que só então comentasse:  “Popozão, com todo respeito, mas não faltou um pedaço de frango aí não? Sei lá, me dá um comichão pensar que essa menina vai brincar no parquinho da escola e desmaiar do nada porque não comeu bem.”  Porque, sim, o conceito de comer bem de Dante era o famoso pedaço de frango cozido com batata doce.  “Se pá que também vou comprar uns suquinhos de tangerina agora, porque ela disse pra mim que ‘tava adorando e confesso que são bons mesmo. Não dizendo que eu tomei os sucos da menina, ‘tá?! Ela que me ofereceu quando a gente ‘tava assistindo Moranguinho! Aliás, o que tem a ver o nome da gata ser Mostarda e o cachorro Rocambole se todas as pessoas são frutas? Exceto pela Pundinzinha, claro, mas aí ela é a ovelha negra do desenho.”
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 “Olha aqui, @dcntekennedy. Não é tão difícil assim. Vou te mostrar, olha,” ele subiu os olhos pro filho e arqueou a sobrancelha “vai memorizar só de olhar? Não quer tomar notas, Dante?” ele logo colocou duas fatias de pão de forma sobre a bancada. “Ok, nós começamos com dois pães. Ok? Nunca pega a bundinha do pão, todos vocês reclamavam quando era sanduiche com a bundinha. Comer a bunda do pão é trabalho dos pais que se sacrificam e todo mundo sabe disso. Certo, segundo passo,” ele pegou a geleia e levantou, mostrando “se for mais natural, melhor. Pra não acabar igual eu com o triglicéries alto. Mas tudo bem, essa aqui é com açúcar e uma delícia.” ele pegou uma faca e passou a geleia no pão. Em seguida, pegou a pasta de amendoim “Passo dois, pasta de amendoim. Mesmo processo da geleia, só passar delicadamente no pão. Cuidado pra não furar o pão com a faca, hein?” falou arqueando as sobrancelhas pra ele, e em seguida juntou um pão no outro. Com a faca, começou a cortar as beiradas do pão “Agora você corta as bordas. Nenhuma criança gosta da borda. Ai ou você dá pro cachorro da sua mãe, ou… vai comer todas as bordas e engordar” ele deu de ombros e terminou de cortar. “Ai você coloca no potinho de guardar pão. Pega um suquinho na geladeira. E pronto, lancheira pronta. Sacou?”
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dcntekennedy · 2 years
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* ⠀𓂃 ☆ ⠀❪   𝒹𝒶𝓃𝓉𝑒 𝓀𝑒𝓃𝓃𝑒𝒹𝓎  ❫    ‧ ⠀ 𝙨𝙤 𝙜𝙤𝙤𝙙𝙣𝙞𝙜𝙝𝙩, 𝙘𝙧𝙪𝙚𝙡 𝙬𝙤𝙧𝙡𝙙, 𝙞'𝙡𝙡 𝙨𝙚𝙚 𝙮𝙤𝙪 𝙞𝙣 𝙩𝙝𝙚 𝙢𝙤𝙧𝙣𝙞𝙣'.
Aposto que você não sabia, mas sim! DANTE é morador de Windham! Pertencente à família KENNEDY, ele tem 32 ANOS e trabalha como OLEIRO E ESCULTOR. Como toda boa cidade pequena, as fofocas correm soltas, e já fiquei sabendo que ele é SOCIÁVEL, mas também IRRESPONSÁVEL. Eu pessoalmente já o vi, e sabe o que achei? Que ele é a cara de DANIEL SHARMAN. Engraçado, não? Típico de um morador daqui!
☆. ( 𝐏𝐈𝐍𝐓𝐄𝐑𝐄𝐒𝐓 ) ⠀𓂃 ⠀ ( 𝐏𝐋𝐀𝐘𝐋𝐈𝐒𝐓 )
* ⠀𓂃 ☆ ⠀❪  HEADCANONS :
𝐎𝐎𝟏:  Foi notável que quando ainda estava na escola, bem novinho, Dante possuía um carisma único. Seus trejeitos muito inclusivos e deliberadamente ingênuos, amadureceram para transformá-lo, infelizmente, em um rapaz um tanto fútil. Aos poucos ia percebendo que gostava da atenção, gostava de ser reconhecido e, principalmente, gostava que a arte era atraente e poética não apenas para ele como para qualquer outra pessoa com quem convivia.
𝐎𝐎𝟐:  Toda sua família advém desse ramo e, assim, Dante não poderia ser diferente. Contudo, assim como os irmãos, tentou se encontrar na arte que mais lhe agradava, só que muitas não passavam de um agrado passageiro. Tentava replicar a mesma paixão e determinação das suas gêmeas, mas era aparente a discrepância dentre suas habilidades. E assim ele decidiu dar uma pausa para pensar.
𝐎𝐎𝟑:  Enquanto matutava o que realmente queria, o Kennedy teve a oportunidade de viver sua vida a mil, sem muitas ressalvas sobre regras e afins. Viveu intensamente e até um tanto provocativo com relação à honra da família, o que gerou desconforto da parte dos pais por verem um de seus herdeiros tão perdido nos prazeres da vida. Então, instigado por seu fracasso, Dante, comicamente, encontrou seu dom em uma noite de contato aflorado, onde não somente despertou sua habilidade com esculturas ao tentar cativar a atenção de uma de suas mil namoradas na época, como também acabou gerando nesta um filho.
𝐎𝐎𝟒:  A notícia não caiu bem para nenhuma das famílias, embora os Kennedy achassem que tivesse sido muita irresponsabilidade de Dante e ainda assim o apoiasse, mas para a mulher a situação foi bem mais precária. Mesmo com o caso abafado entre patriarcas para decidir o que fazer, houve um acordo certo de que ela teria o filho, mas não tinha condições de criá-lo, sendo, portanto, automaticamente incluído aos Kennedy. A partir daí a notícia de ir para a ilha não poderia ter agradado mais Dante. A mentira de que não havia uma mãe para sua filha, pois ela havia falecido, foi posta em prática, e mesmo assim o Kennedy não abdicava dos prazeres à sua disposição.
𝐎𝐎𝟓:  Dante não é tão carinhoso quanto era de se esperar, ainda mais quando se atém ao seu egocentrismo e conformidade em como as coisas são. É bem natural vê-lo comentar algo como "Que lindo vaso, parece com um que fiz há alguns meses... Oh! É ele mesmo" e achar incrível que maioria de sua arte é vendida pela ilha e usada. Está, também, tentando entrar no rumo das esculturas para dispor de artes em museus mundo afora, mas, por enquanto, só alimenta seu site, dedica-se na olaria e compromete-se a sua arte como um bom Kennedy.
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