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Deleon Stu
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Quadrinista e Ilustrador / Comic Book Artist and Illustrator
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deleonstu · 2 years ago
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Numa fusão de aperreio e liseira, Jerimum uniu o não tão útil ao desagradável. Virou uma exorcista assalariada e agora ganha a vida expulsando a capirotagem nos quatro cantos do mundo.
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deleonstu · 2 years ago
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Jerimum Exorcista Assalariada retorna em Janeiro de 2024
Temporada 2 - O Revestrés e o Aspira Venta. Disponível pra leitura online no tapas
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deleonstu · 2 years ago
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Desenhando um pouco a lápis
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deleonstu · 2 years ago
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Diário do autor em podcast. Conto um pouco dos meus processos criativos pra fazer uma hq e também das coisas que assisti, e li.
Os episódios já estão disponíveis no Spotify:
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deleonstu · 2 years ago
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Tudo ok
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deleonstu · 3 years ago
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Goku e a Flauta Doce
Na quarta série. Estávamos completamente apáticos e infelizes durante uma aula de matemática que acontecia por volta das onze horas da manhã. Aquele horário da ressaca do recreio em que a barriga começa a budejar seu “ua ua ua” grave. De saco cheio das operações, olhei pela janela da sala e avistei vindo na direção de nossa turma aquela figura engravatada.
Ele estava vestindo um terno, mas não daqueles de agente secreto, estava mais pra de pastor de assembleia de fundo de quintal. As pernas das calças curtas com aquela meia foló no meio da canela, e na mão carregava uma maleta desbotada, mas algo muito importante deveria haver ali. Afinal, se não fosse, estaria de mochila ou bolsa, já viu alguém andando de maleta e levando bregueços? Não! É sempre coisa boa.
Estudava em uma dessas escolas católicas de bairro, então uma freira baixinha (que provavelmente tinha seus vinte e poucos anos, que o traje não valorizava e dava ar de cinquenta) anunciou a entrada do homem em nossa sala. Ora, todos nós, alunos, achávamos o máximo qualquer coisa que atrapalhasse uma aula de matemática, então estávamos feitos. Seria uma benção, um respiro, certamente aquele homem era um enviado divino, um legítimo filho de Deus.
Olhávamos atentos o cidadão posicionar sua maleta no birô da sala. O clique claque do movimento de abertura atiçou nossa curiosidade e logo em seguida o homem tira uma flauta doce dali de dentro.. 
O sujeito entendia da arte das vendas, explicou como a flauta era montada, mostrou as partituras que a acompanhavam e até capinha! Isso mesmo, até capinha vinha junto com a flauta. Coisa de primeiro mundo. Mas e as músicas? Ora, ficamos embasbacados ao ouvir o vendedor tocar Asa Branca e a música do Titanic, que pouco importa o nome, pois se conhece como música tema do Titanic. O vendedor e músico (veja só, ele fazia dupla jornada) empolgou todos nós com a forma de se tocar o instrumento.
Como é linda a arte, como é linda a música, que animal abençoado é o ser humano capaz de reproduzir um som tão belo de um objeto inanimado. Foi o que pensei! Imagine só, eu tocando Asa Branca! Imagine só a música de Titanic em flauta! Não precisava nem aprender inglês. Decidi que queria ser flauteiro, flautense, flautista… Ah! pouco importam essas questões de entonação, queria mesmo era praticar a consagrada e erudita flauta doce.
Ao chegar da escola, corri em direção a minha mãe, que era quem bancava a casa. Emulando o homem de terno, falei sobre a linda melodia e arte de se tocar flauta doce, mas quando revelei o valor, ela fez cara feia: “5 reais?! Tá caro, hein. Tem certeza que quer uma flauta?”. 
Bem, no começo dos anos 2000, R$5 reais era um dinheiro a se considerar, e argumentei com minha mãe de que valia a pena, era uma oportunidade única, o vendedor voltaria apenas no dia seguinte e nunca mais. Falei que estava dedicado, que seria bonito um filho que tocasse um instrumento. Mencionei que a flauta ainda vinha com as partituras de Asa Branca e Titanic, fora a capinha! Um instrumento completo.
Ao convencê-la, me preparei para adquirir no dia seguinte essa peça de arte que me colocaria no mundo da música e suas adjacências. Sonhei com grandes ícones como Mozart, Chopin, Beethoven, Pernalonga pianista, todos dançando um xote de Luiz Gonzaga em um navio afundando.
Chegou o dia da transação e mais uma vez o homem apareceu para interromper a aula. Algumas crianças permaneceram em seus lugares, certamente uns ignorantes que não apreciavam música e as artes humanas, só queriam saber de xilito e beber refrigerante de uva até manchar a farda. Ao contrário deles, me juntei com outros que perceberam não apenas o valor monetário, mas também o valor cultural do instrumento apresentado.
Com a nota de R$5 reais em minha mão, me sentia completamente independente, dono de minhas escolhas. Repousei aquela garça de papel na mão do vendedor que me voltou a flauta dentro de sua capinha com alguns papéis de instrução de montagem e partituras das músicas.
Cheguei em casa com gosto de gás! Pronto para honrar o nome de Gonzagão, Jack e Rose. Mas antes, tomei aquele banho, queria estar asseado para o começo da minha carreira na música. Ao posicionar a ponta da flauta em meus lábios e soprar, o som que saiu foi:
“FFFFFFFFFFFFUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU!!!” 
Som é uma forma bastante delicada de se falar, aquilo ali era barulho. Barulho em sua forma mais bruta e rústica, uma coisa horrível. Mas logo percebi que a flauta doce, tal qual a cana-de-açúcar, precisava de mais processos para mostrar sua verdadeira qualidade. Aí então, peguei os papéis das partituras. Primeiramente optei pelo som doce e romântico de Titanic.
“FFFFFFFFFFFFUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU!!!”
Engraçado, parecia que esse meu Titanic já estava debaixo d’agua, Rose nos Estados Unidos e Jack a muito no colo do papai do céu. Percebi então que aqueles símbolos todos que havia na partitura eram um pouco complicados de ler, bolinha preta com uma antena, bolinha preta sem antena, um desenho que mais parecia uma cadeira preta, uma outra cadeira preta só que com três pernas, uma ainda ia pra cima e outra pra baixo. Era a música de Titanic ou de uma cadeira de balanço?
Só podia ser marmota de estrangeiro que gosta de complicar tudo e inventar moda, o que esperar da canção de um navio que afundou? Só podia não prestar. Pois daí resolvi valorizar minha terra, minhas origens, tocando Asa Branca, em honra ao saudoso Luiz Gonzaga. Tudo bem que Gonzagão era de Pernambuco e eu sou do Ceará, mas nossa quentura é muito mais próxima que o Titanic que afundou num mar de gelo.
Lá fui eu tocar a emocionante canção. Em minha mente, já veio a letra emotiva: “Quando oiei a terra ardendo…”
“FFFFFFFFFFFFUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU!!!”
Donde quer que estivesse, se o senhor Luiz Gonzaga tivesse ouvido tal som certamente teria perguntado “Por que tamanha judiação?”. Meu Deus do céu! A essa altura já tinha alcançado um novo grau na escala do “fazer feio”, e ainda era uma música em portugues! Bom, mas nesse soprado fuleragem as duas línguas podiam até ser filhas de uma mesma mãe que ainda precisariam de teste de DNA.
Mas isso tanto fazia, pois tal qual a canção anterior, esta estava marcada apenas como bolinha preta para cima, bolinha preta para baixo, e nesse vai e vem e nesse vem e vai. Essa Asa Branca aí só podia ter sido composta no balancê do fundo de uma rede.
Completamente frustrado dada a dificuldade imposta no instrumento, e no meu completo fracasso na execução de qualquer outro som que justificasse o nome DOCE de Flauta Doce, decidi dar um tempo da prática, quem sabe com a cabeça fria conseguiria interpretar o vai e vem das partituras. Então deixei pra lá por um tempo.
A noite chegou e minha mãe chamou para irmos ao centro da Messejana fazer compras no mercado. Sempre andávamos de caminhão, pois, como meu pai era entregador, o automóvel era o seu ganha pão. Talvez por levar seu trabalho tão a sério o homem desenvolveu uma espécie de semelhança ao carro, ele também era movido a álcool, por isso aqui e acolá ele sempre precisava dar uma paradinha para tomar uma.
Estávamos parados numa praça. De frente pra janela do veículo havia uma loja com diversas coisas à venda, dentre elas alguns brinquedos. Foi aí que eu o vi, iluminado na vitrine, lá estava ele: O lendário Super Saiyajin. 
Nessa época Dragonball Z era uma febre. Não perdia um episódio da luta entre Goku e Freeza no planeta Namek. Quando vi pela primeira vez a transformação em Super Saiyajin de Goku, não acreditei! Como aquilo era possível? Havia a barreira da lógica sido quebrada para o meu eu criança? Fronteiras foram destruídas e a perspectiva de um novo possível foi criado. Aquele desenho animado simplesmente ficou com tanta raiva que seus olhos e cabelos mudaram de cor!
Quando vi aquele boneco do Goku, que não era em sua forma simples, mas sim na forma do guerreiro dourado, o lendário Super Saiyajin, já com o traje de batalha gasto, simulando exatamente os episódios em que o qual lutava ferozmente contra o imperador do mal Freeza, engoli seco. Não conseguia crer no que estava vendo, até porque nunca havia visto um boneco do Goku Super Saiyajin ao vivo, muito menos à venda. 
Olhei para minha mãe de forma bastante séria e em tom solene apontei na direção da loja: “Mãe, posso comprar aquele boneco ali?”. Ela olhou séria para a loja investigando a qual produto eu me referia, para onde a ponta do meu dedo apontava. Simplesmente as palavras que saíram foram:
 “Vá lá e pergunte quanto é.”
Cheio de esperança, desci do caminhão enquanto ela me olhava atravessar a calçada na direção da loja. Tomado pela independência de uma criança empoderada que sabe o que quer, cheguei no balcão e olhei para cima encarando a vendedora e de forma fria apontei para a vitrine e falei: 
“Moça, quanto é esse boneco aqui?”
“R$5 reais.” Foi o que ela respondeu. 
O valor era familiar. Ora, se minha mãe comprou uma flauta doce por esse preço, seria simples realizar a transação pelo boneco do Goku, e ao retornar para o caminhão informei o valor. 
“Muito caro, tenho não.” Foi o que ela respondeu.
 “Mas mãe, aquele boneco ali é muito difícil de achar, ele…”
“Os R$5 reais do boneco tu deu na flauta, lembra?”
Naquele milésimo de segundo, se eu fosse um Saiyajin teria me transformado. O problema é que eu era o meu próprio Freeza e meu próprio Kuririn.
Não era possível. Em uma espécie de foguete da alegria do destino eu troquei um boneco do Goku Super Saiyajin por uma porcaria de flauta doce! Que não tinha serventia, pois não sabia e nem conseguia tocar. O boneco do Goku, ao contrário, teria modo de usar bem mais fácil, pois não se precisa de partitura ou manual para colocar um boneco para espancar outros.
Eu troquei o Kamehameha pela Asa Branca, a Genkidama pelo Titanic. Pro diabo que carregue Mozart, Chopin, Beethoven, Pernalonga pianista, Gonzagão, Jack e Rose! O meu eu criança queria sentar a porrada com aquele boneco do Goku! Porcaria de música, porcaria de artes humanas, o instinto primitivo era o que queria prevalecer no meu faz de conta. Isso não podia ficar assim!
Mas ficou. 
Meu pai retornou. Ligou o carro e fomos embora.
Acompanhei o boneco de Goku se perdendo no horizonte e nunca mais o vi. Foi um momento de aceitar que cada escolha é uma renúncia. Goku havia sido sacrifício em nome de uma flauta doce. O único a ganhar nessa história foi o boneco do Homem-aranha que escapou de apanhar muito do Saiyajin nas histórias de faz de conta.
Ao chegar em casa respirei fundo e tentei entender minha situação, aceitar com maturidade, pensar no que poderia fazer pra conseguir tocar a flauta doce. Não haveria pirotecnia e o poder de um kamehameha, mas havia o som das doces notas de uma flauta. Tocar um instrumento poderia ser algo bonito, os adultos à minha volta poderiam ficar encantados. Com treino eu poderia até me destacar, ganhar alguns presentes quem sabe?
Então me preparei e decidi não deixar que nada me abalasse, ergui a postura estiquei os lábios em direção do ponto de sopro e comecei a tocar:
“FFFFFFFFFFFFUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU!!!”
Logo em seguida levei um carão tão grande de meu avô por conta da zoada que simplesmente peguei a flauta com toda a delicadeza do mundo e coloquei no fundo duma gaveta do rack onde ficava o aparelho de som. 
Ali em repouso a flauta doce permaneceu durante anos, até que um dia eu a redescobri. As partituras já estavam gastas e comidas pelas traças, mas e a flauta? Ah, a flauta estava intacta e protegida da ação do tempo. 
Satisfeito, só pude pensar numa coisa:
“Tá vendo como fez toda a diferença uma capinha?”
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deleonstu · 3 years ago
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Assisti o anime Cyberpunk: Mercenários e gostei bastante, comentei no diário do autor e aproveitei pra fazer esse desenho
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deleonstu · 3 years ago
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Exorcista Assalariada
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deleonstu · 3 years ago
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Diário do Autor - Outubro
Desenhando Jerimum
Faltando três capítulos pra terminar a segunda temporada de Jerimum, vai batendo um sentimento costumeiro de cansaço. Não sei se isso acontece com vocês em outras atividades, mas com relação aos quadrinhos sempre que começo a me aproximar do fim de uma história fico bastante fatigado e cansado, quase que sem vontade, um sentimento de que parece que ainda falta muito, sabe? Mas quando paro pra pensar com calma percebo que a maior parte do trabalho já foi feita.
É estranho, não é vontade de largar tudo pro alto, mas algo como quando você está correndo e fica muito ofegante e acaba parando um momento pra se apoiar nas próprias pernas.
Dito isso, esse sentimento interfere numa das etapas mais importantes de se fazer quadrinhos, disciplina. É preciso lidar com essas instabilidades e manter o foco, procurar encontrar novamente o direcionamento pra não se perder no caminho.
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Atualmente estou na página 170 de mais ou menos 200, é muita coisa, não? É preciso foco total nestas últimas 30 páginas, até porque o projeto da 2ª temporada de Jerimum não termina quando eu acabar de desenhar.
Quero Produzir um impresso e também disponibilizar os capítulos assim como fiz na 1ª temporada. Quero entrar em contato com páginas que falam sobre quadrinhos, conseguir divulgação, produzir um trailer (quem sabe), são muitas etapas envolvidas.
É um trabalho bastante duro que não envolve só desenhar e escrever. Por favor, torçam por mim pra que eu consiga chegar em mais leitores e quem sabe um dia viver das minhas produções.
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Quadrinhos em andamento
Esse mês caí na real de que tenho pelo menos 4 obras que gostaria de terminar de lançar/ estrear. Jerimum é a principal, seguida de Yellow Monkey, Ga!Ga!Gastura, e uma nova obra que estou escrevendo. Além disso, ainda tive ideia pra uma graphic novel que gostaria de fazer, opa! Então aí já são 5... Meu Deus. O jeito é ir anotando tudo e torcer pra que haja tempo e oportunidade de produzir essas histórias.
Esse catarse é uma grande ferramenta de incentivo pra que eu consiga continuar produzindo. O pouco que ganho já ajuda a pagar uma ou outra conta. Espero que vocês que me acompanham por aqui se interessem em ler minhas novas histórias e, se possível, possam me apoiar.
Escrevendo mais
Ultimamente tenho tentado escrever mais, tanto pra treinar minha escrita de roteiros, quanto pra dar vazão a ideias que não se transformam em quadrinhos. O conto “Goku e flauta doce” veio de uma ideia descartada de roteiro dos meus projetos em quadrinhos.
Tenho pensado em outros pequenos contos pra escrever e, enquanto não vou podendo entregar novos capítulos de Jerimum, eles se tornaram uma espécie de recompensa aqui no catarse.
Uma vantagem da escrita é que se pode concluir uma história de forma mais rápida que nos quadrinhos (que tem um processo bem mais demorado). Quero continuar explorando essas duas mídias e, quem sabe tentar também algo com vídeo e áudio, já que muitas coisas nas redes sociais são de conteúdos assim.
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Dicas do mês
Filme: Tudo ao mesmo tempo em todo lugar
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Um filme sobre multiversos! Na trama Evelyn Quan, proprietária de uma lavanderia, enfrenta problemas de taxas com a receita federal, de relacionamento com sua filha, e está num casamento apático prestes a acabar.
Ela se blinda de tudo isso e parece apenas levar a vida “a fina força”, mas algo inesperado acontece: Seu marido é possuído por um outro ele, de outra dimensão! E ele tem uma missão a Evelyn. Ela precisa salvar todas as diferentes realidades de uma catástrofe que pode por fim a todos os multiversos.
Gostei bem desse filme, ele coloca protagonistas totalmente banais com papeis bastante importantes, explora de forma criativa as possíveis realidades em que a protagonista poderia viver, brinca com a narrativa do cinema de ação, do cinema “cult”, e ainda tem tempo para fazer uma comédia de parodia e de situação. A única coisa que não curti muito foi que achei o filme um tanto quanto longo, mas a soma final foi bastante positiva. Me diverti assistindo e recomendo a quem não viu.
Filme: Bicho de sete cabeças
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Wilson e Neto são pai e filho com uma relação conturbada. O choque de gerações é evidente e mostra a dificuldade do pai de entender e conseguir se relacionar com o filho adolescente. O que antes já era uma relação cheia de farpas piora ainda mais quando Wilson acha um cigarro de maconha nas coisas de Neto. Wilson decide então internar o próprio filho a força numa clínica de reabilitação.
Bicho de sete cabeças, expõe os problemas da política de guerra às drogas e das políticas de clínicas para dependentes. A falta de conhecimento da população sobre o que é ou não dependência química, a corrupção dos centros de reabilitação e o abuso médico, além da reinserção do “ex dependente” (entre aspas, pois Neto nunca se mostrou ser viciado) na sociedade.
O tema já é bastante sério, e saber que foi baseado numa história real só chama atenção para a discussão a respeito da legalização das drogas, dependência química e tratamentos mentais.
É isso!
Apoie meu trabalho aqui!
Obrigado pelo seu apoio e por me acompanhar! Esse foi o diário do autor do mês, ou de uma parte do que fiz em Outubro (não dá pra escrever 30 dias aqui né?).
Qualquer dúvida, comentário ou sugestão só falar comigo por uma das redes:
instagram:@deleonstu
twitter:@studeleon
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deleonstu · 3 years ago
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Uma página da 2ª temporada de Jerimum!
Leia Jerimum Aqui!
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deleonstu · 3 years ago
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Diário do Autor – Setembro 2022
Pois é, já estava pensando antes e agora decidi mudar o formato do diário do autor, a forma anterior me ocupava um pouco mais de tempo e não me possibilitava transferir o diário pra outras plataformas de texto, então decidi deixar dessa forma simplificada que tanto ajuda na produção, quanto na adaptação pra outros meios como twitter e o meu tumblr (que ressuscitei).
Os Apoiadores do catarse vão continuar recebendo o diário de forma antecipada, mas passado algumas semanas irei postar nas redes, acho que contribui pra minha atividade nelas, já que não sou muito de ficar postando.
Concursos rolando e materiais impressos
No momento, dois concursos de quadrinhos estão rolando: O da Editora Guará e o da Amazon com a Pipoca e Nanquim. Pensei seriamente em participar em algum, mas desisti. Jerimum não se encaixa em nenhuma das especificações dos editais e teria muito pouco tempo pra terminar uma história nova, ou seja, não vai rolar. Além disso, como estou perto de terminar a 2ª temporada de Jerimum, decidi que tenho que focar o máximo possível no encerramento dela, como já falei no diário anterior, já está durando demais essa produção.
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Tenho um plano de apresentar Jerimum para editoras ao final da 2ª temporada, contudo, ando me desmotivando quanto a isso. Quero muito fazer um impresso da exorcista assalariada, mas cada vez mais imagino que a melhor solução pra mim seria fazer um projeto independente. Ando considerando alguns fatores que seriam interessantes em ter uma editora parceira, como a orientação de um editor, e a possibilidade de distribuição e divulgação, mas no fim me desmotivo vendo o número de obras estrangeiras que são publicadas, e no caso das nacionais, são autores muito bons que já são consolidados na cena de quadrinhos e que tem um bom número de seguidores, requisitos que acabo não cumprindo. Por isso, acho que o jeito mesmo é fazer de forma independente.
Arte-finalizando Jerimum
O último capítulo de Jerimum que desenhei (cap 21) teve bastante cenas de ação, o que foi bem trabalhoso de fazer, me tomou bastante tempo e tentei ter o máximo possível de cuidado na hora de fazer linhas de ação e personagens em movimento, espero que não tenha ficado confuso.
Dito isso, quando fui revisar, terminei de ler muito rápido! Tomei até um susto. “Foi só isso?” Um mês todinho de trabalho e levei menos de 10 min pra terminar de ler... É. Isso é fazer quadrinhos. O lado bom é que pra mim ficou dinâmico, tento fazer a narrativa não se arrastar muito (espero que esteja dando certo), sou um admirador de como Shuzo Oshimi (Aku no Hana, Happiness) desenvolve a narrativa dele de forma bastante fluida, queria um dia alcançar essa dinâmica.
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Sobre esse capítulo, me peguei pensando de forma divertida sobre a Jerimum. Ela é uma personagem que sabe lutar bem tecnicamente, está longe de ser uma fracote, mas algumas vezes chega a ser tão relapsa, ou simplesmente dá tudo errado, que a própria acaba tendo mais trabalho do que deveria, hahahah, coitada. Mas diversas vezes na vida a gente passa por isso também, uma coisa simples se torna trabalhosa por conta de um mero detalhe externo.
Dicas do Mês!
Quadrinho: Demon Slayer
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Finalmente terminei de ler os 23 volumes de Demon Slayer! O que pra um shonen da Jump é até curto. Confesso que gostei muito da história do início ao fim, acho muito acertada a escolha de um plot tão simples pra trama, que é: um irmão tendo que salvar o outro.
Pra quem não sabe a sinopse, a história se passa no Japão do início do séc. XX e traz como protagonistas Tanjiro e Nezuko Kamado. Os dois irmãos vivem em tranquilidade com sua família até que um dia, enquanto Tanjiro sai para ir a cidade, todos são atacados por Onis (uma espécie de demônio japonês). Ao retornar pra casa, Tanjiro vê seus familiares brutalmente assassinados, apenas Nezuko ainda permanece viva, porém ela está se transformando numa Oni! Com muito esforço Tanjiro consegue impedir a transformação completa de sua irmã e a faz regredir a um estado quase que infantil ou animalesco, respondendo apenas a estímulos do ambiente. A partir daí, Tanjiro se une ao Kisatsutai, grupo de samurais caçadores de onis, em busca de trazer sua irmã de volta ao normal.
Como essa é a primeira grande obra da autora, aqui e acolá podemos identificar alguns erros de desenho ou composição, o que não atrapalha em nada a narrativa, na verdade, pra mim, isso é um ponto positivo, pois no decorrer da obra acompanhamos a evolução da autora em desenho e composição das lutas e poderes, além de que pra quem faz quadrinhos, essas pequenas falhas se tornam bastante estimulantes, ora, todo mundo erra, o mais importante é continuar e contar o que se propõe e nisso Demon Slayer cumpre muito bem.
A história tem vários clichês, o que de maneira alguma é demérito, pelo contrário! Clichês funcionam, só existem, pois, foram bastante utilizados com sucesso. E durante minha leitura avalio que a maioria funcionou bem.
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Mas para além de poderes e universo, o que considero o principal fator de conquista nessa história são seus personagens. Tanto os protagonistas, coadjuvantes e vilões possuem personalidades e vozes, tiques e trejeitos, embora a maioria passe de forma rápida pela trama, devido ao pouco número de volumes (considerando esse estilo de obra) achei que todos foram marcantes e alguns queria até que tivessem tido mais foco.
Mas nem só de clichês vive Demon Slayer! A forma como a autora se desfaz do tão utilizado “O escolhido”, “Aquele que herdará o poder mais forte”, é bastante interessante, e um vilão final que não pode ser derrotado em luta, e que para ter alguma chance de vitória se precise buscar uma regra primordial dada lá no início da trama.
A luta final fechou muito bem a trama, se focou mais em um senso de comunidade do que individualidade, uma luta em que os personagens “bucha de canhão” foram indispensáveis! E que contou com o meu tão amado “poder da amizade”, bonito demais. Definitivamente é um quadrinho para novos leitores e público infanto-juvenil, muito acertado.
Quadrinho: Akane Banashi
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Pra este diário estava planejado indicar apenas Demon Slayer, porém vi que recentemente havia estreado um mangá na Shonen Jump que não era de porrada e que tinha uma protagonista feminina. Ora, a Shonen Jump do jeito que é, estar lançando um mangá em sua revista principal que não tem porrada e ainda tem uma garota de protagonista? Só pode ter alguma coisa aí. Dito e feito! O quadrinho é bom demais!
Akane Banashi conta a história de uma garota que sonha em ser contadora de histórias. Explico: No Japão existe uma arte chamada Rakugo, que é a arte de contar histórias, o mais parecido que a gente teria por aqui seria o Stand-up ou o mestre de RPG.
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Se colocando com certa formalidade, quem o apresenta tem que captar a atenção do público por meio da contação de histórias, interpretando os personagens e se utilizando da imaginação sem o auxílio de ferramentas. Na maioria das vezes, as histórias contadas são contos antigos do próprio folclore da região, mas também podem ser adaptadas para a atualidade ou até mesmo ser de autoria do próprio contador.
Aí é que vem a questão, como uma coisa tão específica do Japão, e provavelmente um pouco monótona, pode ser tão legal e prender tanto a atenção? Aí é que está o ponto de virada. Toda a base do mangá tem um paralelo muito forte com mangás de esporte com arco de treinamento, rivais, senseis, torneios e um adversário grandioso e inalcançável, além de uma busca de “vingança” por parte da personagem principal. Tudo isso na forma de contar histórias e prender atenção do público (e dos leitores também né?)
Contribua com meu trabalho aqui!
Esse foi o diário do autor do mês, ou de uma parte do que fiz em Agosto (não dá pra escrever 30 dias aqui né?). Qualquer dúvida, comentário ou sugestão só falar comigo por uma das redes:
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deleonstu · 3 years ago
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Diário do Autor - Agosto
Mais um mês de labuta e mais um diário do Autor!
Uma novidade que trago é que no último mês ocorreu a premiação do concurso latino americano de história em quadrinho e eu estava participando. Jerimum? Yellow Monkey? Nada disso! Participei com uma história nova e inédita. Infelizmente não fui selecionado e nem tive menção honrosa, mas a novidade é que tenho uma história nova pra terminar.
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O nome do quadrinho é GaGaGastura! Uma trama de suspense e ação que se passa no mesmo universo de Jerimum e conta a história de um “faz tudo” e um zelador que trabalham em um edifício que já teve seus tempos áureos, mas que hoje está completamente entregue as baratas. Ambos precisam realizar suas respectivas tarefas, mas as coisas não parecem tão tranquilas nesse prédio.
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Já escrevi todo o roteiro e desenhei o capítulo 1, então meio que já comecei. É uma história de cento e poucas páginas e fechada, então tem final. Claro que após o resultado do concurso a produção da história ficou de molho, meu foco continua sendo Jerimum. Gostaria da opinião de vocês, se interessa ler GaGaGastura! após o término da 2ª temporada de Jerimum. Ah! Também tenho a intenção de produzir essa hq impressa.
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-Falta pouco pro fim da segunda temporada de Jerimum
No momento estou arte finalizando o capítulo 21 e percebi que faltam menos de 60 páginas pro final da temporada! Tá mais perto do que longe, mas quando paro pra pensar percebo quanto tempo tô desenhando, desde o final de 2019 venho escrevendo e desenhando esse arco de Jerimum. Em um futuro próximo planejo um lançamento online e uma futura impressão, mas também me pergunto se quem leu a 1ª temporada ainda ia se lembrar, ahaha, afinal de 2019 pra cá já são 3 anos.
Bom, foco total, mas também sem atropelos, vou seguindo de boa no meu ritmo no objetivo de fazer um bom trabalho!
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Dicas do Mês!
Série: It's Always Sunny in Philadelfia
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Já tinha visto alguns memes com essa série e do nada lembrei dela. Daí decidi ver qual era hahah. Acompanhamos o cotidiano de um grupo de “amigos” que administram um bar. Coloquei amigos entre aspas pois, se trata de pessoas bastante egoístas e de personalidades horríveis, o que não é ruim, pois contribui bastante para as situações absurdas da série.
Sempre um querendo se dar bem em cima do outro, eles acabam se puxando pra histórias cada vez mais malucas e polêmicas, na 1ª temporada já temos crianças tomando bebidas alcoólicas, discursões sobre aborto e religião, mas tudo da perspectiva dessas pessoas egoístas, de índole duvidosa, mas que no fim podem até serem tão unidas a ponto de chamarmos de família, em poucos momentos, na maior parte do tempo está mais para uma quadrilha.
Nem todo mundo vai curtir, nenhum personagem dali é de se admirar ou se espelhar, longe disso, mas é muito interessante ver até onde essas pessoas conseguem ir em suas burrices, ganancia e desejos. Achei bem engraçado hahahah.
Quadrinho: Tokyo Alien Bros
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Escrito por Keigo Shinzo, conta a história de 2 alienígenas que vem para a terra, mais especificamente para Tokyo, para estudar o planeta, seus habitantes e decidir se a terra é um bom planeta pra uma futura invasão e colonização. Um dos irmãos já está habituado a vivencia no Japão pois chegou primeiro, já o outro experiencia tudo pela primeira vez, o contato com animais, plantas, o trabalho, a interação social, a crueldade dos homens, o amor. É bastantante divertido acompanhar a saga dos 2 nessa experiência e ver como que alienígenas podem acabar se tornando mais humanos que os próprios humanos.
Destaco a quadrinização fluida e o traço de Shinzo, sério, gostei muito dos desenhos. Além disso a aplicação de tons de cinza e retículas é pai d’égua demais! Muito boa.
O mangá já está finalizado e possui 3 volumes. Infelizmente não há tradução em português, se pode ler apenas em inglês via scans americanas.
Esse foi o diário do autor do mês, ou de uma parte do que fiz em Agosto (não dá pra escrever 30 dias aqui né?). Qualquer dúvida, comentário ou sugestão só falar comigo por uma das redes:
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deleonstu · 5 years ago
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