delphinc
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IS THIS WHAT YOU CALL UNHOLY?
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i'm a lunatic, i'm what ❝ g o d ❞ forbids. a MAD, { mad } 𝕨𝕠𝕞𝕒𝕟. i 𝓫𝓾𝓲𝓵𝓭 ships to w r e c k , a 𝖈𝖗𝖆𝖟𝖞 ( bitch ) and a BAD, bad 𝓌𝑜𝓂𝒶𝓃.
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delphinc · 5 years ago
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mseojun​:
Seojun só queria sumir. De fato, a ideia de enfrentar todos aqueles imortais na mesma situação não era agradável e muito menos com todos eles pensando que aquilo era sua culpa. Não, não era, afinal, ele também tinha sido atacado. Mas, talvez fosse visto como uma estratégia para cobrir seus rastros. Odiava aquele tipo de situação quando era impossível acreditar em si. Seojun não era uma má pessoa, poderia ser lerdo, claro, mas não era exatamente do tipo de gente que planejava e executava planos ruins. Seu coração ainda estava acelerado e conseguiu ver a desconfiança de todos nos seus olhares. “Não fui eu! Eu juro.”
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“ sabe, se entrasse na mansão sem explicações chances são que acabaria morto, mas despertaria menos suspeitas. ” o olhar se mantinha preso a seojun, observando-o curiosamente enquanto sua respiração ainda buscava um ritmo natural. delphine sempre fora boa em fingir, passar a imagem ou impressão que esperavam dela — e a habilidade era útil (mais que isso), principalmente quando precisava ler pessoas. o rapaz, até então, parecia terrivelmente genuíno, mas também se recusava a recostar-se somente em intuições. precisava saber mais, todos precisavam. “ vê que foi uma má ideia agora, não? ” franziu o nariz, quase rindo diante da situação. desconfiança, no momento, não levaria-os a lugar algum, menos ainda se acabassem por tornar a experiência de encontrá-los ainda mais trágica. “ vamos sair daqui. você ainda vai ter muito tempo pra se explicar. ”
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delphinc · 5 years ago
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calipatirax​:
Manteve os olhos fechados por mais alguns segundos. A cabeça rodava, a mente tentava processar tudo que havia acontecido e agora o coração voltava a acelerar. Queria proteger a todos, não acreditava que estava naquela situação, que havia sido tão idiota. E se ainda estivessem em uma armadilha? O que deviam fazer? Para onde devia ir. Levou os dedos até as têmporas, sentindo toda a cabeça completamente cicatrizada. Não era a primeira vez que havia sentido o calor de uma bomba. Não era agradável, obviamente, mas conseguia superar. Ou achava que podia. Claro que os pesadelos eram enormes, mas ela gostava de se manter focada. Respirou fundo. Abriu os olhos e se sentou novamente, dando de cara com alguém. E antes que a pessoa pudesse dizer qualquer coisa, os olhos azuis - agora avermelhados - encararam a pessoa com receio. “Precisamos ir embora. Agora”
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apesar das mortes, ou da regeneração conscientemente dolorosa, a incerteza era sempre a pior parte: a que lhe deixava mais ansiosa, que trazia uma inquietação desconcertante. e não por si mesma. mesmo depois de incontáveis anos juntos, delphine tinha receio de acordar e ter a infelicidade de precisar esperar segundos, minutos agonizantes, medo de perder. considerava, então, bom fortuno — de uma forma um tanto distorcida, que tivesse acordado tardiamente. a morte, por si só, já não lhe afetava imensamente se não no físico. transitava durante os anos, inclusive, entre a indiferença completa, ainda que não indolor, e pensamentos constantes, perturbadores. tinha o costume de se perder vez ou outra nas tecnicalidades de ser imortal, e afundava-se, mas preferia acreditar que ficaria bem, desde que estivessem juntos. estava segura, na maioria das vezes. bastou se recuperar para que pudesse buscar pelos outros, encontrando callie. “ sim, precisamos. mas não temos como saber se ainda estamos sendo vigiados. se sequer fomos, para começar. ” um ataque daqueles devia ser organizado e o pensamento era aterrorizante, mas não podia processar, não agora. “ eu estou com você. ” assegurou, as íris buscando as de calipátira numa tentativa de reafirmar que ficariam bem, de que conseguia. “ então, como vamos fazer? ”
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delphinc · 5 years ago
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calipatirax​:
Os olhos de Callie piscavam algumas vezes, ainda encarando o rapaz. Meu deus, era tudo que podia pensar. A primeira coisa que lhe vinha a mente se tratava da tecnologia. Esta já não era sua grande amiga, mas agora se mostrara sua inimiga - com certeza. Era fácil assim rastreá-los? Como não tinha sido cuidadosa o suficiente? Como pudera cometer aquele erro? Suspirou. Ficava feliz que ele os tinha encontrado, era um deles, afinal. Mas era preocupante. Comprimiu os lábios, mais uma vez, virando para a garota. Se forçou a dar uma risada fraca, mesmo que todo seu corpo gritasse tensão. “Definitivamente um de nós” tomou mais um gole de vinho e respirou fundo. Endireitou a coluna e se virou para a mulher “Ok, eu estou… uau. Impactada. Ok, temos mais um conosco, então. Ok. E como explicar pra eles essa situação, agora?”
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não sabia ao certo se estava extasiada ou o completo oposto; reconhecia que encontrar seojun não era algo ruim, nem mesmo desconfiava do rapaz inteiramente, mas a exposição, essa não lhe caía bem. delphine planejava, inclusive, incinerar o telefone pessoal e se livrar de vestígios da própria presença virtual. não era um gênio da informática, mas conseguiria ajuda. a cabeça indicou um sinal positivo, concordando silenciosamente com a afirmação de callie. tinham um novo membro, sim, um novo membro de uma família dividida. se o garoto tivesse esperanças de encontrar união, a encontraria, mas não em sua melhor forma. um riso afetado lhe escapuliu, contente por calipátira partilhar de pensamento parecido. “ só... arrancar o band-aid, eu suponho. jogar a informação no menino e vê como ele leva. ” não era a opção mais sensível, mas era prática. podiam saber que reação teria e deixá-lo a par das coisas, tudo ao mesmo tempo. “ se ficar muito decepcionado, deixamos claro que estamos aqui pra recolher os pedaços. isso é, se for preciso. ”
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delphinc · 5 years ago
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gioxrossi​:
Giuseppe ouviu a mais nova e ergueu as sobrancelhas, no rosto uma expressão como de quem considerava as palavras alheias. Não era pessoa de julgar na primeira instância, ou no primeiro momento que tinha, pelo menos não sei tentar conhecer melhor, mas quem em seu perfeito juízo juntava assim dez pessoas como eles? “Eu não sei o que ele é…” Murmurou, tinha pensamentos contraditórios, queria dizer que era bem-vindo entre eles, que era bem-vindo na família, ou que raio de família se estava separada ao meio. E ao mesmo tempo não se sentia cem porcento confiante nele. Pelos vistos tinha conseguido rastreá-los e juntá-los no restaurante, quem é que lhe dava a certeza que não teria segundas intenções em querê-los ali? “Sim, um de nós ele é. De resto não sei mais.”
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talvez por costume, talvez por estar embrenhado na própria personalidade, delphine já havia navegado sobre a possibilidade de que aquele não era um bom sinal. descobrir que edmund não fora o responsável por a convidar era alarmante, certamente, e agira de acordo: contando as entradas onde possíveis ameaças poderiam alcançá-los e certificando-se do que os outros pensavam. não diferiam muito em estranhar o cenário, mas a durand não carregava desconfianças quanto a seojun, não direta ou decisivamente. suas suspeitas, no lugar, era acerca da situação que criara; por que os contatar assim? e havia os exposto ao procurá-los daquela forma? “ como assim, gio? desconfia dele? ” atestou, naturalmente atenta ao que ele lhe dizia. “ bom, se existir mesmo uma ameaça, da parte dele ou não, já estamos no meio de tudo. sem voltas. ” caso se tratasse de uma armadilha, essa já estava em andamento e o pensamento lhe atordoava tanto quanto a fazia querer buscar por soluções. “ só não seria um plano inteligente, seria? temos uma capacidade destrutiva enorme. principalmente nos últimos anos. ”
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delphinc · 5 years ago
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12 DE SETEMBRO DE 2020, às 20h15.
“ bom, ele é um tolo... e um idiota presunçoso. ” como mais classificaria alguém disposto a juntar todos eles em um único lugar? ciente de que eram... bem, mercenários, espiões e uma família um tanto disfuncional, se parassem bem para analisar. um sorriso quase desacreditado já apoiava-se no canto de seus lábios e a pausa não se estendeu por muito, ajeitando-se na cadeira de forma preguiçosa. “ ou seria corajoso? ” questionou ao enquadrar o mais novo, olhos indiscretos descendo ao sangue no chão e de volta a moon seojun, como apresentara-se. “ então eu digo que, definitivamente, parece ser um de nós. ” o copo, logo, fora erguido no ar, tomando um longo gole da bebida. como se ignorasse a prova incontestável, em forma de uma pequena mancha de sangue no piso, a durand brincou. delphine, no entanto, não podia dizer que não estava surpresa, ou que não fora pega desprevenida. ainda assim, preferia guardar a própria inquietação para si mesma, afim de melhor estudar a situação.
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delphinc · 5 years ago
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reflection: have you ever changed something you liked about yourself to satisfy someone else?
“ depende. se considerar que passar essa ideia é uma ‘mudança’, sim, muitas vezes. mas nunca é permanente... ou verdadeiro. então, não?”
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delphinc · 5 years ago
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[ calm ] your muse telling mine to ‘ just breathe ‘ .
algumas missões terminavam mais sangrentas que outras. delphine tinha ciência disso, estava habituada. o costume, no entanto, não lhe deixava imensamente tranquila ou despreocupada quando as coisas saíam de controle — ou quando acabavam por ter de se separar, como era a situação. agora, já passava do tempo combinado e, ainda assim, seguia o plano, mantinha-se assertiva. nik sempre fora um tanto mais emocional que ela, o que ficava claro pela maneira com que andava pelo abrigo temporário que encontraram, inquieto e com uma ferida que causaria preocupação... caso fossem mortais. “ nik, nik ” tentou chamar a atenção do mais alto para si em um tentativa falha, se aproximando em seguida. “ shh, ei. ” confortou, uma das mãos repousando no braço dele e outra buscando sua nuca ao urgi-lo a encará-la, deslizando seu toque pro queixo para conseguir encará-lo nos olhos. “ vai ficar tudo bem, ok? sempre fica. ” observava-o ficar mais calmo e antes que pudesse agitar-se novamente, repetiu: “ sempre fica. ” passava a certeza que acreditava ter, e a tinha porque precisavam. “ me ouça, sim? só respira. só respira. ” seguiu a própria orientação calmamente e no primeiro sinal de que o que dizia afetava-o, o envolveu em um abraço, sentindo o próprio aperto aliviar um pouco. “ respire juste, mon amour. ”
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delphinc · 5 years ago
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intimacy + 6 (sharing drinks)
“ eu não vou beber sozinha essa noite, e nem você. ” a cabeça levemente pendida para os lados deixava claro que essa era uma daquelas sugestões que tinham muito pouco disso. delphine precisava de uma bebida (ou duas) e imaginava que callie, também, não estivesse muito distante. verdade era que faziam aquilo a tanto tempo; as missões, as guerras, os conflitos. e, ainda assim, era diferente: estarem separados era diferente. durand não se arrependia de sua escolha, ficar nunca foi um questionamento, o que não significava que não guardava ressentimentos... ou que sentisse saudades. um suspiro dramático escapulira-a, um riso fraco, mas sincero, indicando a bebida antes de separar dois copos. “ preciso de algo um pouco mais forte que vinho, though... e você vai me acompanhar, sim? ” dessa vez, utilizava de um tom pedinte, na tentativa de convencer, mas não esperou muito antes de servir o líquido dourado e sentar-se frente a mais velha. “ sabe, eu estava pensando em fazer alguma coisa diferente amanhã. ”
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delphinc · 5 years ago
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[ 📲 • sms ] —— NO don’t fall asleep on me again tonight!
(text ➮ to khali):  eu não quero mentir pra você, então sem promessas
(text ➮ to khali):  mas eu prometo tentar  😬
(text ➮ to khali):  só resume tudo, por favor, e DEIXE detalhes de fora
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delphinc · 5 years ago
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nightmare: my muse coming to your muses aid when they awake from a nightmare.
se sentia mais exposta quando não podia controlar as próprias reações, o que costumava acontecer durante a madrugada. tinha péssimas noites mal dormidas e apesar de pesadelos não lhe serem estranhos, também não eram tão recorrentes. naquele dia, contudo, tinha que ser agraciada com o pior dos sonhos. sonho não, memória: a lembrança de sua primeira morte, onde o retorno parecia um devaneio bom, somente para ser presenteada com a falsa sensação de segurança... pertencimento. odiava recordar de sua ‘primeira’ vida. balançou a cabeça, afetada, com raiva. suas feições suavizaram um pouco, no entanto, assim que pôde observar geralt próximo de sua cama. “ não precisava ter vindo. ” a quem enganava? apesar do desconforto inicial, estava feliz de o ter por perto. a sensação de ter uma família que lhe entendia era incomparável, admirava-se toda vez, mesmo que estivesse mais acostumada em ajudar que receber ajuda, afeto. “ obrigada, geralt. foi só um pesadelo. eu estou bem, de verdade. ” 
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delphinc · 5 years ago
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[ double naughty ]  -  your muse walks in on my muse having an intimate moment with someone else. 
“ oh, por— ” não sabia se expressava mais pela imagem visual que, certamente, não precisava pintada em sua cabeça ou por estar prestes a praguejar, mas não teve tempo para pensar muito sobre. a destra já fazia um trabalho miserável em tapar os olhos e, logo, a mesma mão beliscava a ponte do nariz. pesava muito mal suas prioridades no momento, já que transitava entre um suspiro desacreditado e uma risada afetada. “ vocês já ouviram falar de lugar apropriado? ou, sei lá, tranca? ” as sobrancelhas arquearam-se de imediato, ciente de que a situação poderia ser bem pior. podia estar no lugar de khali, por exemplo, em posição muito mais comprometedora — apesar de duvidar ter o embaraço necessário para se constranger. o sorriso, por sua vez, apenas expandia nos lábios, desistindo da tentativa de cobrir a visão, mas virando-se nos saltos sem mais delongas. pelo bem da privacidade. “ do use protection, kids. ” provocou por cima dos ombros antes de rumar para um cômodo desocupado.
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delphinc · 5 years ago
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Are white lies okay? Should you always tell the truth, even when not beneficial to you or the recipient?
“ não existe essa de ‘sempre dizer’ a verdade, love. e eu não digo isso pra soar desonesta nem nada, ” apesar de, por vezes, ser exatamente isso — tinha consciência. “ mas não existe. às vezes mentiras são necessárias... inevitáveis, quase. ainda mais na minha linha de trabalho, principalmente se eu precisar poupar alguém com quem me importo. ”
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delphinc · 5 years ago
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(can you remember) 1780
POLÔNIA, 1780.
enquanto a menininha de olhos escuros e cachos pretos percorria os jardins, delphine a observava, olhos atentos e expressão beirando a neutralidade. não estava pouco afetada, contudo, mas perdida em pensamento. sempre uma má ideia, tratando-se de si mesma: sobrevivera até ali, afinal, sem remoer o passado ou repensar o presente — e à muito que calculava as próprias ações ou simplesmente resolvia viver, deixando-se levar para o próximo lugar que lhe oferecesse algo. estranhamente, desde que encontrara refúgio na pequena família de fazendeiros, via-se fugindo de uma série de hábitos. aceitou estender a própria estadia, por exemplo, mesmo que inicialmente buscasse apenas por um lugar para descansar. desfrutava, também, da companhia da pequena, não se incomodando de vigiá-la sempre que necessário. foi a ella, inclusive, que despertara-a de seus devaneios, chamando seu nome de forma animada. ‘deviam fazer uma torta de maçã’. uma necessidade, sim, pela forma eufórica com que apressava-a para dentro. um sorriso brando tomou-lhe os lábios, não demorando a revelar os dentes em uma risada larga. era agradável e amargo. a durand, decerto, não pertencia àquela vida, a aquele lugar. no fim, não pertencia a lugar algum; a imortalidade garantia ao menos isso, sua única certeza sendo que estava sozinha em sua infinitude. logo, não se deu ao trabalho de uma despedida, mais tarde no dia, e nem mesmo deu indícios de que não os veria novamente. deixou pertences de valor e os tornou uma memória bonita ao ir embora. talvez, encontrasse mais uma corte para conhecer, talvez algo mais temporário e arriscado que isso.
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delphinc · 5 years ago
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Your plan, which makes it our plan. Whatever it is, I need to know.
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delphinc · 5 years ago
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          ° ◟◜◞   THE CHAMELEON         .         about.  )
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delphinc · 5 years ago
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the chameleon.
𝒍𝒂𝒃𝒆𝒍 𝒎𝒆𝒂𝒏𝒊𝒏𝒈       someone who can easily adapt and blend in with their surroundings. they are consistent liars and they occasionally change behavior depending on the person they are around, their surrounding, etc.
nome do personagem         delphine marie durand le blanc
idade real e aparente       357 & 22 anos
gênero e pronomes        mulher cis & ela/dela
nacionalidade                  frança
atualmente trabalha      espiã e mercenária
você nasceu nobre, privilegiada. seu pai um importante conselheiro do próprio rei sol, você destinada a casar com alguém de linhagem tão valiosa quanto a sua. alguém que também vivesse em versailles, que gostasse das festas nababescas e tivesse ambições. você o encontrou, um duque bem apessoado e cheio de ideias. vocês eram perfeitos um para o outro, mas ele não lhe satisfazia completamente. ainda assim, tiveram uma união feliz até sua gravidez. eram tempos difíceis e você morreu ao dar à luz seu primogênito. quando acordou, seu corpo ainda estava numa cama ensanguentada e seu marido achou que era um milagre. deus havia atendido suas preces! o problema começou quando começaram a perceber que você não envelhecia. ora, você não gosta de lembrar daquela época. prefere tentar esquecer, apagar da memória sua antiga família. você fugiu de paris e passou tempos vagando pela europa. apenas voltou no começo da revolução e, por mais que gostasse se ser nobre, apoiou a causa. você não queria saber se cresceria uma nova cabeça no seu corpo ou um novo corpo na sua cabeça ou até se decapitação seria o fim de sua vida. foi no ápice da revolução que encontrou the paladin também servindo à causa, vocês se tornaram amigos e ele sanou muitas dúvidas que você tinha sobre a imortalidade, embora as mais difíceis eles teriam que encontrar no caminho. ela se tornou uma guerreira ao lado dessa nova família e tornou-se extremamente protetora com todos, mesmo que soubesse que ninguém ali iria morrer tão cedo. com a separação de paladin e rogue, você preferiu continuar como espiã e mercenária.
the chameleon se parece com zoey deutch & é interpretado por nys.
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delphinc · 5 years ago
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I don’t mean to sound bitter, cold, or cruel, but I am, so that’s how it comes out.
Bill Hicks (via nevilleslongbottom)
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