𝑫𝒆𝒔𝒄𝒓𝒊çã𝒐 𝘋𝘦𝘢𝘯 𝘊. 𝘋𝘳𝘦𝘢𝘥𝘩𝘢𝘳𝘵 “𝘚𝘢𝘭𝘷𝘢𝘳 𝘱𝘦𝘴𝘴𝘰𝘢𝘴, 𝘤𝘢𝘤𝘢𝘳 𝘤𝘰𝘪𝘴𝘢𝘴... é 𝘰 𝘯𝘦𝘨𝘰𝘤𝘪𝘰 𝘥𝘢 𝘧𝘢𝘮í𝘭𝘪𝘢.” Magnata do caos, rei das tretas e lenda viva entre revoadas, Dean C. Dreadhart é muito mais que um nome — é um legado. Fruto de linhagens antigas e poderes herdados de divindades e maldições, Dean domina o campo sobrenatural com brutalidade, charme e estratégia. Herdeiro da Marca de Caim, com sangue de híbrido original, canalizador da fúria do Instinto Superior e da forma divina Rose, Dean é também portador da energia do Pânico, e ascendeu como o Deus Omniversal Supremo. Sua presença é símbolo de poder, vingança e desejo. Especialista em: Terror erótico & psicológico Massacres slasher e crimes especiais Hackers do fake e exposed de falsidade Enfrentar famílias grandes derrubadas e sistemas corrompidos Dominar corações (inclusive os das maiores estrelas do OF e da indústria pornô) 𝑨𝒍𝒄𝒖𝒏𝒉𝒂𝒔: Magnata of Pecado King of Treta Pudim Safado Estilo de vida: Ele mistura luxo, caos e sedução em festas dignas de Igaratá sobrenatural, onde a escuridão encontra o prazer e o sangue se confunde com vinho caro. Amado por uns, temido por muitos — mas jamais ignorado. Símbolo de sua casa: Um brasão marcado por armas, rosas negras, coroa quebrada e o lema que guia sua existência: “Salvar pessoas, caçar coisas... é o negócio da família.”
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🅒🅐🅟 — ➊
𝑶 𝑩𝒐𝒓𝒅𝒆𝒍 𝒅𝒂𝒔 𝑨𝒍𝒎𝒂𝒔 𝑬𝒔𝒒𝒖𝒆𝒄𝒊𝒅𝒂𝒔 – 𝑨 𝑬𝒏𝒕𝒓𝒂𝒅𝒂 𝒆 𝒐 𝑷𝒓𝒊𝒎𝒆𝒊𝒓𝒐 𝑸𝒖𝒂𝒓𝒕𝒐
A noite caía espessa sobre Lawrence, Kansas, como um véu de pecado não confessado. A chuva fina fazia o asfalto brilhar sob os postes de luz enquanto Dean C. Dreadhart dirigia seu Impala preto por uma rua que não constava em nenhum mapa. Ao seu lado, Anora Cainhart mantinha os olhos fixos no GPS, que, ironicamente, marcava apenas: "Área fora da cobertura."
— Isso aqui fede a armadilha — murmurou ela, puxando o zíper da jaqueta de couro até o meio dos seios, deixando à mostra a tatuagem discreta entre suas clavículas: um símbolo enoquiano de proteção.
Dean apenas assentiu, os olhos fixos na construção à frente: um casarão antigo de fachada neoclássica, com vitrais vermelhos e letreiro iluminado por luz de velas. “Maison des Péchés”, dizia, em letras douradas e curvas. A Casa dos Pecados.
O lugar pulsava como se fosse um organismo vivo. Do lado de dentro, sons abafados de risos, gemidos e música instrumental ecoavam como uma prece proibida. Um porteiro os esperava: alto, pele alva como porcelana, olhos totalmente negros.
— Nome?
Perguntou com um sorriso que cheirava a enxofre.
— Cainhart. Dreadhart. Estamos na lista — disse Dean, segurando firme o coldre sob o sobretudo.
O porteiro sorriu ainda mais, como se soubesse que eles estavam ali por mais do que prazer.
— Quarto Rubi. Primeiro corredor à esquerda. Boa noite… e aproveitem os pecados.
A porta se abriu sozinha.
Dean e Anora entraram num corredor iluminado apenas por velas negras presas em candelabros de ferro. O ar era espesso, cheirava a incenso, vinho, suor e sexo antigo. Tecidos vermelhos caiam das paredes como véus. Mulheres e homens mascarados passavam pelos dois, quase nuos, alguns se tocando em silêncio, outros apenas observando.
𝑶 𝑸𝒖𝒂𝒓𝒕𝒐 𝑹𝒖𝒃𝒊 𝒐𝒔 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒓𝒂𝒗𝒂.
Era grande, luxuoso, mas errado. Cortinas de veludo escarlate. Uma cama redonda no centro, com lençóis que pareciam respirar. Espelhos em todas as paredes, mas com reflexos atrasados... como se o quarto mostrasse versões passadas ou futuras do que estava por acontecer.
Ao entrarem, a porta se fechou com um estalo.
No centro da cama, uma mulher os aguardava. Cabelos ruivos, olhos como carvões acesos. Ela usava apenas uma máscara de prata que cobria o rosto até o nariz, e nada mais além de jóias em pontos estratégicos do corpo.
— Dean... Anora...
Dsse ela, em um sussurro que parecia vir de dentro da mente deles.
— Eu sou o que vocês mais desejam… e o que vai matá-los, se cederem.
Dean apertou os punhos. Sentia a excitação e a ameaça misturadas como veneno e mel. Anora tentou conjurar um feitiço de proteção, mas sua voz falhou a luxúria mágica do quarto cortava conexões divinas como navalhas em carne.
— Ela não é real. Isso é uma ilusão — disse Dean, olhando diretamente para a mulher.
Ela se aproximou, passou o dedo entre os botões da camisa dele.
— E se for?
Sussurrou ela.
— E se você só viver de verdade… no momento em que se render?
Anora puxou Dean pelo braço. Estava ofegante, suando
— não de medo, mas de desejo.
Ele responde
— Estamos sendo puxados pra dentro dela... mentalmente. Preciso de você sóbrio — disse, quase rosnando.
Dean assentiu. Mas seus olhos demoraram um segundo a mais para se desviar dos quadris da mulher. Era como lutar contra si mesmo.
Então as velas se apagaram.
A mulher riu. Alta. Cruel.
Quando a luz voltou, ela estava em pedaços no chão. Mas não havia sangue. Apenas cinzas… e olhos nas paredes.
Espelhos agora refletiam algo diferente: Dean e Anora... nus, abraçados... gemendo... sendo observados... por dezenas de sombras ao redor da cama.
E o sussurro ecoou de novo, dessa vez vindo do próprio teto:
— Vocês passaram no teste. Mas nem todos os quartos... são tão misericordiosos.
𝑶 𝑺𝒆𝒈𝒖𝒏𝒅𝒐 𝑹𝒐𝒖𝒏𝒅
As cinzas da mulher ruiva ainda flutuavam no ar como poeira encantada, mas o quarto não descansava.
As cortinas começaram a se mover, como se respirassem. Os espelhos já não refletiam o agora mostravam um "e se?" carregado de calor e perversão: Dean e Anora nus sobre a cama, envoltos em suor, pele e instinto. Beijos vorazes. Olhos fechados. Mãos que conheciam caminhos proibidos.
Dean se afastou, sacudindo a cabeça, mas o calor subia pelas pernas. Sentia o corpo pesado, a mente embriagada.
— Isso é um laço de sedução ancestral. Estão alimentando o quarto com o nosso desejo
Murmurou Anora, lutando contra o tremor nas mãos. Sua voz era mais baixa, mais rouca.
— Precisamos sair agora… antes que…
Antes que seja tarde demais, ela pensou mas não disse. Porque naquele momento, os espelhos começaram a brilhar em vermelho sangue.
No centro do quarto, a cama começou a girar lentamente, como um altar. As cordas de seda saíram dos pés da estrutura, deslizando como serpentes pelo chão.
E então as cópias deles dois saíram dos espelhos.
Anora paralisou.
A outra "ela" se aproximou. Era idêntica mas sem freios, sem pudor, sem culpa. Olhos famintos, boca entreaberta. Um reflexo do desejo mais oculto.
— Deixa eu mostrar o que você sempre quis sentir, mas nunca teve coragem — sussurrou a cópia, colando os lábios no pescoço de Anora, enquanto a verdadeira tremia entre excitação e nojo.
Dean tentou reagir, mas sua própria cópia já estava sobre ele. A "versão sombra" sussurrava ao seu ouvido:
— Você quer ela. Você sempre quis. Desde o primeiro dia. Só que agora... você pode tê-la do jeito certo. Sem culpa. Sem consequências. Com sangue... ou sem ele.
A cama girava mais rápido. As velas voltaram a se acender, agora com chamas negras. Gemidos se espalhavam pelas paredes, vindos de dentro dos espelhos, como se o próprio espaço estivesse gozando com o sofrimento deles.
Anora fechou os olhos, a respiração acelerada. Por um instante, ela se entregou. Sua cópia a beijou de verdade, fundo, com a mão pressionando sua cintura. As duas ofegaram no mesmo ritmo. O calor entre as pernas de Anora era real.
Mas então... o cheiro de carne queimada cortou o encanto.
Ela abriu os olhos.
A cópia estava derretendo diante dela — olhos afundando, pele abrindo como cera. A armadilha estava falhando... porque ela não cedeu completamente.
— Dean! Quebra o espelho! — gritou Anora.
Dean estava sendo beijado por sua cópia. As mãos dela o prendiam como correntes de desejo.
Mas ele ouviu.
Com esforço, puxou a faca de prata presa ao cinto e lançou contra o espelho principal. A lâmina atravessou o vidro e... gritou.
O espelho quebrou em mil pedaços. As cópias começaram a tremer, contorcer, gritar como feras em agonia.
A cama parou. As velas apagaram. As paredes voltaram ao silêncio.
No chão, Dean e Anora estavam ofegantes, suados, marcados mas vivos.
No canto do quarto, onde antes não havia nada, surgiu uma porta vermelha entreaberta.
Gravado na madeira, em sangue seco, lia-se:
"𝘘𝘶𝘢𝘳𝘵𝘰 𝘖𝘣𝘴𝘪𝘥𝘪𝘢𝘯𝘢: 𝘰𝘯𝘥𝘦 𝘰 𝘱𝘳𝘢𝘻𝘦𝘳 𝘵𝘦𝘳𝘮𝘪𝘯𝘢… 𝘦 𝘰 𝘴𝘰𝘧𝘳𝘪𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘤𝘰𝘮𝘦ç𝘢."
Dean olhou para Anora, os olhos ainda cheios de tudo que quase aconteceu.
— Se isso foi o primeiro quarto… a gente tá bem fodido, Cainhart.
Anora respirou fundo, passou a mão pelo pescoço ainda quente, e respondeu:
— Fodido? Talvez. Mas não sozinhos.
Ela segurou firme a mão dele.
A porta se abriu sozinha.
E eles entraram.
𝑪𝒂𝒓𝒏𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 & 𝑪𝒂𝒐𝒔
O silêncio depois do espelho quebrado foi breve. O quarto respirava… ainda faminto.
Dean caiu de joelhos, o suor escorrendo pelo peito tatuado. Anora observava, ainda ofegante, os lábios inchados, o pescoço marcado por beijos e pelos sussurros da cópia que quase a seduziu até a perdição.
Mas então, foi ela quem deu o passo.
Com a mão firme, empurrou Dean contra a cama ainda girando levemente, os lençóis vermelhos colados de desejo antigo.
— Quer me usar como usaria o inferno, Dreadhart?
Ela rosnou, montando sobre ele.
— Então me queima.
Ela se abaixou. A boca de Anora encontrou o ventre dele, e então mais abaixo quente, molhada, faminta. Os lábios envolviam o membro de Dean com uma lentidão torturante. Língua firme, respiração controlada, como se estivesse sugando não só o corpo... mas o passado inteiro de culpa, raiva e luxúria.
Dean gemeu. As mãos foram ao cabelo dela, puxando, guiando. Não havia gentileza ali era possessão.
Ela riu com a boca cheia, provocando-o ainda mais.
Mas quando ele estava prestes a explodir, ela se afastou.
— Não. Agora é minha vez de foder você.
Empurrou-o de costas. Dean mal teve tempo de reagir. Anora se virou, ajoelhando-se sobre ele de costas. Olhou por cima do ombro, os olhos dourados, selvagens.
— Quer me dominar? Me toma.
Dean entendeu.
Cuspiu na mão, preparou-a, e a penetrou devagar, com firmeza. O gemido que Anora soltou foi quase um rugido. Ela cravou as unhas nos lençóis, arqueando as costas como uma loba. Ele a segurava pela cintura, a pele contra pele, invadindo-a por trás de forma intensa, dolorosa e deliciosa.
— Mais
Ela gritou, mordendo o próprio braço para não se perder completamente.
— Me faz sentir como se fosse morrer.
Ele atendeu.
Investidas firmes, sem piedade. Cada estocada afundava mais nela, cada gemido parecia alimentar as paredes do quarto. Os espelhos rachados vibravam, como se quisessem se reconstruir com o prazer dos dois.
Quando ela explodiu, foi como um incêndio — gritou o nome dele, ofegante, selvagem, os olhos virando brevemente para o branco.
Dean veio logo depois, pressionado contra ela, como se cravasse mais que seu corpo cravava sua maldição, sua história, sua própria escuridão.
Por um instante… o quarto parou de respirar.
E então, uma risada veio do teto — uma voz feminina, antiga, arranhada pelo tempo:
"𝘔𝘶𝘪𝘵𝘰 𝘮𝘦𝘭𝘩𝘰𝘳… 𝘰𝘴 𝘱𝘳ó𝘹𝘪𝘮𝘰𝘴 𝘷ã𝘰 𝘨𝘰𝘻𝘢𝘳 𝘢𝘵é 𝘮𝘰𝘳𝘳𝘦𝘳."
A cama tremeu, as velas se apagaram.
E a porta negra apareceu novamente.
Mas agora… havia sangue fresco no chão. E pegadas indo até ela.
𝑩𝒐𝒄𝒂 𝑺𝒖𝒋𝒂, 𝑻𝒆𝒔ã𝒐 𝒆 𝑺𝒖𝒃𝒎𝒊𝒔𝒔ã𝒐
A cama rangia como uma jaula prestes a se romper. Dean ainda estava dentro dela suado, arfando, o cheiro do sexo impregnando tudo. Anora mordia o travesseiro, as pernas tremendo, o corpo marcado pelos dedos dele.
Mas a fome dele... não tinha acabado.
Dean se afastou lentamente, puxando-a pelos quadris com força.
— Porra, Anora... tua bunda é perfeita. Cada vez que enfio, sinto como se estivesse fodendo o próprio inferno — rosnou, os olhos verdes ardendo de tesão.
Ela olhou por cima do ombro, a boca entreaberta, com saliva e gozo no queixo, os lábios inchados de tanto chupar.
— E tu goza como se fosse um deus maldito — respondeu ela, voz rouca, sacana, ofegante.
Dean empurrou o corpo dela contra a cabeceira da cama, com uma das mãos apertando sua nuca e a outra guiando seu pau de novo dessa vez direto no cu. Sem aviso, sem piedade.
— Agora abre essa boca, Cainhart
Ele ordenou.
— Quero te ver engolindo enquanto eu te arrebento por trás.
Anora sorriu com selvageria e se virou de lado, abrindo a boca. Dean meteu dois dedos primeiro, depois o pau. Ela engolia, gemendo, a garganta apertando cada vez mais. Tudo enquanto ele continuava no anal, metendo fundo, com força.
— Isso, porra… engole meu pau como a vadia que é. Fica de quatro e sente cada maldito centímetro no cu enquanto suga minha alma pela boca
Ele rosnava, os quadris batendo com força contra a carne dela.
Anora deixava a baba escorrer, olhos lacrimejando, mas nunca parava. Sugava com gana, como se o prazer fosse uma arma. Cada estocada no cu era acompanhada de uma chupada profunda, como se o quarto exigisse isso deles total entrega, total degradação.
A cama tremeu. As paredes gemeram.
E então o chão começou a se abrir aos poucos, mostrando dentes e carne sob o assoalho.
Dean segurou os cabelos de Anora, forçando mais fundo na boca.
— Vai engolir tudo, porra. Vai sentir meu gozo descendo na garganta enquanto teu cu continua me apertando. Isso, porra! — ele gritou, gozando fundo dentro dela, tanto atrás quanto na boca.
Anora engoliu sem hesitar. Os olhos dela se viraram brevemente, o corpo inteiro tremendo de tesão puro.
Por um momento, tudo parou.
Mas então… a cama afundou.
Eles caíram nus, colados, 𝘴𝘶𝘢𝘥𝘰𝘴 dentro do Quarto Obsidiana.
O chão era carne viva. As paredes eram costuradas com fios de seda negra e ossos.
No teto, correntes já os esperavam.
E uma voz feminina sussurrou, envolta em prazer e dor:
“𝘕𝘰 𝘙𝘶𝘣𝘪 𝘷𝘰𝘤ê𝘴 𝘵𝘳𝘦𝘱𝘢𝘳𝘢𝘮.
𝘈𝘲𝘶𝘪… 𝘷𝘰𝘤ê𝘴 𝘷ã𝘰 𝘴𝘢𝘯𝘨𝘳𝘢𝘳 𝘱𝘰𝘳 𝘪𝘴𝘴𝘰.”
𝑺𝒂𝒏𝒕𝒖á𝒓𝒊𝒐 𝒅𝒐 𝑷𝒆𝒄𝒂𝒅𝒐
A carne no chão pulsava sob os pés nus de Dean. O ar estava mais quente, como o bafo de um demônio no cio. Anora Cainhart, ainda ofegante, lambeu o sêmen nos lábios como se fosse o vinho dos deuses. A pele dela brilhava, marcada pelas mãos dele, pela fúria que só um Dreadhart sabia usar.
Foi quando a ruiva do espelho, aquela que antes só observava… entrou.
Agora nua, a pele alva como porcelana, os olhos rubros como brasa. Ela caminhava como uma serpente, com luxúria pingando de cada curva.
Dean a puxou pelo cabelo assim que ela chegou perto. Ela sorriu.
— Esperando convite, vadia?
Ele rosnou.
— Se tá nesse quarto, vai ser usada.
Anora assistia, mordeu o lábio, completamente entregue àquilo.
— Eu esperei séculos por isso
Respondeu a ruiva.
— Me chame de Abaddon. E me destrua como se fosse o último ato antes do apocalipse.
Dean não respondeu. Jogou a demônia de joelhos. Ela abriu a boca antes mesmo de qualquer ordem.
Ele meteu fundo, na garganta.
— Engole, porra. Mostra que até demônio sabe servir um macho de verdade.
A cabeça da ruiva ia e vinha com rapidez. A saliva escorria. Dean gemeu alto, as veias do pescoço pulsando. Mas ele queria mais.
Puxou-a de volta pelos cabelos e a jogou na cama viva, que se moldou às curvas dela.
— Agora deita e usa esses peitos. Quero uma espanhola de demônio antes de rasgar teu cu.
Abaddon riu. Encaixou os seios firmes e começou a esfregar. O pau de Dean escorregava entre eles, molhado da própria baba e do tesão que transbordava. Ele gemia, xingava, cuspia.
— Caralho, teus peitos parecem moldados pro pecado. Olha isso, porra! — ele grunhia, batendo com força entre eles.
Anora se aproximou, lambendo a base enquanto Abaddon usava os seios. O prazer era brutal, insano, indescritível.
Quando Dean estava prestes a gozar, ele empurrou Abaddon de bruços.
— Agora abre esse cu infernal. Vou foder até tua alma sair pela boca.
Ela arqueou, pronta. Ele cuspiu, penetrou sem dó.
— Isso, caralho! Vai gritar, demôniozinha de merda. Vou gozar dentro de você até o inferno pedir arrego
Dean urrava, enfiando fundo, estocando como se punisse cada pecado do universo com o próprio corpo.
Anora subiu por trás, empurrou a boca de Abaddon no pau dele enquanto ele ainda a penetrava.
— Chupa e geme ao mesmo tempo, vadia. Ele é meu, mas hoje você vai engolir cada gota da raiva dele
Ela sussurrou, mordendo o pescoço da demônia.
Abaddon gemia e engolia, com lágrimas de prazer escorrendo.
Dean explodiu — primeiro na boca dela, depois no cu.
O quarto inteiro tremeu, paredes rachando, vozes gritando prazer e dor ao mesmo tempo.
E então… o silêncio.
As três deitados, corpos entrelaçados, o Quarto Obsidiana vibrando como um coração saciado.
Uma última voz ecoou:
“𝘾𝙖𝙥𝙞𝙩𝙪𝙡𝙤 𝙪𝙢 𝙚𝙣𝙘𝙚𝙧𝙧𝙖𝙙𝙤.
𝙉𝙖 𝙥𝙧𝙤𝙭𝙞𝙢𝙖 𝙥𝙤𝙧𝙩𝙖… 𝙫𝙤𝙘ê𝙨 𝙣ã𝙤 𝙫ã𝙤 𝙛𝙤𝙙𝙚𝙧 𝙤 𝙞𝙣𝙛𝙚𝙧𝙣𝙤.
𝙑ã𝙤 𝙣𝙖𝙨𝙘𝙚𝙧 𝙣𝙚𝙡𝙚.”
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𝗧í𝘁𝘂𝗹𝗼: 𝗟𝗔𝗪𝗥𝗘𝗡𝗖𝗘: 𝗖𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗱𝗼𝘀 𝗗𝗲𝘀𝗲𝗷𝗼𝘀 𝗠𝗼𝗿𝘁𝗼𝘀
𝑺𝒊𝒏𝒐𝒑𝒔𝒆 𝑮𝒆𝒓𝒂𝒍:
Lawrence, Kansas, parece pacata... até que uma série de mortes sexuais brutais começam a acontecer. Jovens e adultos são encontrados nus, dilacerados, com sorrisos congelados no rosto e corpos posicionados como se estivessem em êxtase. As pistas levam Dean C. Dreadhart e Anora Cainhart a uma teia macabra de luxúria, rituais, desejos reprimidos e entidades antigas sedentas por carne, sangue e submissão.
𝑪𝒂𝒑í𝒕𝒖𝒍𝒐 1: 𝑶 𝑩𝒐𝒓𝒅𝒆𝒍 𝒅𝒂𝒔 𝑨𝒍𝒎𝒂𝒔 𝑬𝒔𝒒𝒖𝒆𝒄𝒊𝒅𝒂𝒔
Dean e Anora descobrem um bordel que só aparece para quem está à beira do colapso emocional ou sexual. O local parece normal, mas os “clientes” nunca saem. Cada quarto revela um fetiche sombrio, que culmina em rituais de morte.
Clímax: Dean quase é seduzido por uma mulher que toma a forma de alguém que ele perdeu. Anora enfrenta sua própria sombra no espelho.
𝑪𝒂𝒑í𝒕𝒖𝒍𝒐 2: 𝑶 𝑪𝒍𝒖𝒃𝒆 𝒅𝒐𝒔 𝑫𝒆𝒔𝒆𝒋𝒐𝒔
Investigando sobreviventes, descobrem o Desejos Mortos, um clube exclusivo que mistura luxúria com punições letais. Cada pessoa recebe uma carta com um fetiche a cumprir — ou morre de forma grotesca ao falhar.
Erotismo e Tensão: Anora se disfarça como dominatrix, Dean como submisso. Durante um jogo, os dois são obrigados a encenar uma cena real. Eles sentem a tensão entre eles virar desejo... e isso quase os mata.
𝑪𝒂𝒑í𝒕𝒖𝒍𝒐 3: 𝑨 𝑴á𝒔𝒄𝒂𝒓𝒂 𝒅𝒂 𝑽𝒊𝒓𝒈𝒆𝒎 𝑬𝒔𝒄𝒂𝒓𝒍𝒂𝒕𝒆
Em um festival rural próximo, jovens morrem após rituais sexuais mascarados. Uma deusa esquecida exige virgindade e sangue, usando máscaras para esconder seus cultistas.
Violência e Perversão: Corpos são encontrados crucificados e com marcas pós-coito. Dean é capturado e quase oferecido como “macho puro”. Anora o salva, mas ambos ficam marcados com runas que acentuam seus desejos.

𝑪𝒂𝒑í𝒕𝒖𝒍𝒐 4: 𝑪𝒊𝒏𝒆 𝑿: 𝑪𝒆𝒏𝒂𝒔 𝑪𝒐𝒓𝒕𝒂𝒅𝒂𝒔
Um cinema pornô abandonado começa a exibir filmes amaldiçoados. Quem assiste, sente compulsão sexual e morre após uma hora. Os filmes foram dirigidos por um cultista que tentou filmar um ritual real décadas atrás.
Surrealismo Erótico: Dean e Anora veem versões deles nos filmes cenas explícitas que nunca gravaram. O medo de se entregarem um ao outro cresce.
𝑪𝒂𝒑í𝒕𝒖𝒍𝒐 5: 𝑷𝒓𝒂𝒛𝒆𝒓 𝒏𝒂𝒔 𝑺𝒐𝒎𝒃𝒓𝒂𝒔
Tudo leva ao hotel Shady Palms, onde o cultista original vive em segredo, servindo a entidade: Lilith Inversa, deusa do prazer e dor.
Final: Dean e Anora enfrentam seus maiores desejos e traumas. Para vencer, precisam se entregar um ao outro... mas com limites. Sexo, sangue e exorcismo se misturam numa cena brutal e libertadora.
𝑬𝒍𝒆𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒑𝒆𝒓𝒎𝒆𝒊𝒂𝒎 𝒕𝒐𝒅𝒂 𝒂 𝒕𝒓𝒂𝒎𝒂:
Sensualidade sombria: olhares intensos, toques sutis, tensão constante entre Dean e Anora.
Slasher sexualizado: cada morte acontece em momentos de prazer, como se o clímax fosse a chave para a morte.
Terror psicológico: visões de amantes mortos, culpa, desejos reprimidos vindo à tona.
Referências clássicas: “Hellraiser”, “Scream”, “Eyes Wide Shut”, “True Blood”.
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𝘋𝘦𝘢𝘯 𝘊. 𝘋𝘳𝘦𝘢𝘥𝘩𝘢𝘳𝘵
“Salvar pessoas, caçar coisas... é o negócio da família.”
𝑰𝒅𝒆𝒏𝒕𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆:
Nome completo: Dean Cainhart Dreadhart
Apelidos: Magnata of Pecado, King of Treta, Pudim Safado
Raça: Híbrido Supremo Omniversal
Idade Aparente: 29 anos
Altura: 1,87m
Origem: Londrina, Paraná
Residência: Sao paulo, Dubai, londrina e Realidade Espelhada Omniversal
𝑷𝒆𝒓𝒔𝒐𝒏𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆
A essência de Dean C. Dreadhart é uma mistura explosiva e magnética:
Dean Winchester: Sarcástico, protetor, leal à família acima de tudo. Sempre com um plano B, ama um carro potente e tem um pé no rock clássico e na ironia.
Niklaus Mikaelson: Estrategista, manipulador, dominante e com um amor doentio pela família. Carrega cicatrizes emocionais e lida com a dor por meio da raiva.
MC Paiva: Carismático, ousado, boca suja e dono de uma confiança quase arrogante. Mente afiada, atitude de quem já passou por tudo e sobreviveu sorrindo.
História
Nascido da fusão do caos com a redenção, Dean C. Dreadhart é uma figura lendária no submundo sobrenatural e digital. Carrega no sangue a herança de guerreiros celestiais, demônios ancestrais e hackers lendários. Filho renegado dos Dreadhart, família marcada por linhagens caçadoras, Dean viu sua infância desmoronar com a queda da Mansão Cainhart, sede de uma das maiores famílias ocultistas do mundo.
Recrutado por caçadores sobrenaturais ainda jovem, Dean aprendeu o ofício da caça com os melhores. Inspirado por lendas como Dean Winchester e Niklaus Mikaelson McPaiva, ele absorveu o melhor de ambos: o humor sarcástico, o espírito protetor, a brutalidade estratégica e o coração ferido que nunca desiste.
Ao longo dos anos, tornou-se a personificação da guerra contra o mal. Enfrentou vampiros Originais, demônios extradimensionais, entidades lovecraftianas, e até mesmo versões alternativas de si mesmo em linhas do tempo corrompidas. Com o tempo, sua fama ultrapassou o plano físico e entrou nos reinos digitais: ele enfrentou e desmantelou as maiores máfias de fake news e perfis doentios, revelando os segredos podres da internet com seus Exposed cruéis e certeiros.
Dean também liderou a queda de famílias derrubadas, clãs de sangue antigo corrompidos pelo poder, além de travar guerra contra os hackers do fake, uma legião digital que manipulava narrativas para dominação espiritual e política.
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Poderes e Transformações
Instinto Superior (Goku)
Forma Rose (Goku Black)
Marca de Caim (Imortalidade + Julgamento divino)
Híbrido Supremo (metade Original, metade Saiyajin)
Modo Pânico (Forma de medo que paralisa inimigos)
Deus Omniversal Supremo (Transcendência de realidades – só atinge quando colapsa a própria alma)
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Habilidades Especiais
Mestre em tortura psicológica
Estratégia de guerra sobrenatural
Hacker nível Blackhat
Mestre em Slasher com inspiração em Ghostface, Jason e Michael Myers
Sedutor de grandes nomes do OnlyFans e estrelas da indústria adulta: colecionador de corações e almas
Especialista em crimes especiais (rituais, possessões, chacinas demoníacas)
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Estilo de Vida
Vive entre caminhonetes blindadas, mansões amaldiçoadas e iates que desaparecem de radares
Realiza revoadas sobrenaturais, com festas inspiradas em Igaratá Supernatural, combinando terror erótico, massacres ritualísticos e dança com sangue nas paredes
Cada festa é um risco: quem entra pode não sair. Ou sai... transformado.
𝑨𝒍𝒊𝒂𝒅𝒐𝒔 𝒆 𝑰𝒏𝒊𝒎𝒊𝒈𝒐𝒔
Almas Caídas: aliados do submundo que juraram lealdade após serem salvos por ele
Os Exilados de grupo de elite de caçadores, bruxas e renegados sob seu comando
A Ordem da Máscara Quebrada: inimigos eternos que buscam apagar o nome Dreadhart da história
Os Cainhart Caídos: familiares traidores que agora servem como espectros vingativos em seu caminho
𝑷𝒐𝒅𝒆𝒓𝒆𝒔
1. Instinto Superior – Reflexos divinos, velocidade e esquiva absolutas.
2. Forma Rose – Poder destrutivo com elegância e frieza, misturado ao caos.
3. Marca de Caim – Imortalidade, força amplificada, sede de sangue e uma maldição que o torna imparável em combate.
4. Híbrido (Original + Saiyajin + Demônio) – Mistura sanguínea de raças lendárias, com regeneração e adaptação suprema.
“𝘕ã𝘰 𝘴𝘰𝘶 𝘷𝘪𝘭ã𝘰 𝘯𝘦𝘮 𝘩𝘦𝘳ó𝘪. 𝘚𝘰𝘶 𝘰 𝘤𝘢𝘰𝘴 𝘤𝘰𝘮 𝘶𝘮 𝘱𝘳𝘰𝘱ó𝘴𝘪𝘵𝘰.”
𝑬𝒔𝒕𝒊𝒍𝒐 𝒅𝒆 𝑽𝒊𝒅𝒂: 𝑨 𝑹��𝒗𝒐𝒂𝒅𝒂 𝑫𝒓𝒆𝒂𝒅𝒉𝒂𝒓𝒕
Dean não vive... ele devora a noite. Suas festas são lendárias, com o mesmo caos sobrenatural de Igaratá um carnaval demoníaco onde se misturam anjos caídos, bruxas nuas, DJs do submundo e monstros embriagados no sangue de divindades mortas.
As Revoadas Dreadhart são recheadas de:
Terror Erótico: Dominação, luxúria insana e presença de entidades sexuais de múltiplas dimensões. Dean é o mestre de cerimônias, dominando com voz rouca e olhar predador.
Terror Slasher: Máscaras, perseguições, gritos e sangue. Quem ousa entrar sem permissão na sua noite… sai sem alma — ou sem a cabeça.
Terror Psicológico: Armadilhas mentais, jogos de manipulação e perversão emocional. Dean desmonta a mente de inimigos com palavras e verdades cruas.
Massacres Ritualísticos: Sacrifícios em troca de poder, invocações nas madrugadas, sangue espalhado nas paredes com mensagens de guerra.
Crimes Especiais: Casos que desafiam FBI, Interpol e até o sobrenatural. Dean atua como justiceiro e criminoso ao mesmo tempo — ora salvando, ora torturando.
𝑭𝒂𝒎𝒂 𝒏𝒐 𝑺𝒖𝒃𝒎𝒖𝒏𝒅𝒐 𝑨𝒅𝒖𝒍𝒕𝒐
Dean C. Dreadhart é lendário entre os bastidores do OF e da indústria pornô. Ele não é apenas pegador — ele é o nome que elas sussurram com desejo e medo.
Grandes nomes do conteúdo +18 já cruzaram seu caminho, e nenhuma saiu igual. Algumas se apaixonaram, outras enlouqueceram. Todas lembram.
Já teve affairs com as mais seguidas do OF, fazendo colaborações secretas e vídeos amaldiçoados que só circulam entre elites do oculto.
Estrelas pornôs o chamam de “Deus da Performance Demoníaca”, por sua resistência anormal, pegada brutal e controle mental sobre suas submissas.
Dean é tão insano que há rumores de cenas gravadas em cemitérios, realidades paralelas e até dentro de carnavais satânicos.
𝑪ó𝒅𝒊𝒈𝒐𝒔 𝑷𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂𝒊𝒔
“Se mentir pra mim, eu te destruo. Se for leal, eu mato por você.”
“Sexo, sangue e sarcasmo – meu tripé de equilíbrio.”
“Você não me controla. Eu sou a porra do final do jogo.”
𝑹𝒆𝒔𝒖𝒎𝒐 𝒅𝒂 𝑳𝒆𝒏𝒅𝒂
Dean C. Dreadhart é mais que um personagem – é um mito urbano vivo, um híbrido do caos com pegada de estrela do pop adulto, guerreiro sobrenatural e justiceiro obscuro.
Ele seduz com a mesma facilidade que mata. Conquista com a mesma força que destrói.
Entre gritos de prazer e agonia, sua risada ecoa como trilha sonora do apocalipse.
5. Pânico (Forma Scream) – Forma assassina, psicológica e brutal, onde o medo vira arma.
6. Deus Omniversal Supremo – Acesso a realidades paralelas, manipulação do tempo, existência em múltiplas dimensões, poder divino absoluto.
𝑫𝒆𝒔𝒄𝒓𝒊çã𝒐
𝘋𝘦𝘢𝘯 𝘊. 𝘋𝘳𝘦𝘢𝘥𝘩𝘢𝘳𝘵
“𝘚𝘢𝘭𝘷𝘢𝘳 𝘱𝘦𝘴𝘴𝘰𝘢𝘴, 𝘤𝘢𝘤𝘢𝘳 𝘤𝘰𝘪𝘴𝘢𝘴... é 𝘰 𝘯𝘦𝘨𝘰𝘤𝘪𝘰 𝘥𝘢 𝘧𝘢𝘮í𝘭𝘪𝘢.”
Magnata do caos, rei das tretas e lenda viva entre revoadas, Dean C. Dreadhart é muito mais que um nome — é um legado. Fruto de linhagens antigas e poderes herdados de divindades e maldições, Dean domina o campo sobrenatural com brutalidade, charme e estratégia.
Herdeiro da Marca de Caim, com sangue de híbrido original, canalizador da fúria do Instinto Superior e da forma divina Rose, Dean é também portador da energia do Pânico, e ascendeu como o Deus Omniversal Supremo. Sua presença é símbolo de poder, vingança e desejo.
Especialista em:
Terror erótico & psicológico
Massacres slasher e crimes especiais
Hackers do fake e exposed de falsidade
Enfrentar famílias grandes derrubadas e sistemas corrompidos
Dominar corações (inclusive os das maiores estrelas do OF e da indústria pornô)
𝑨𝒍𝒄𝒖𝒏𝒉𝒂𝒔:
Magnata of Pecado
King of Treta
Pudim Safado
Estilo de vida:
Ele mistura luxo, caos e sedução em festas dignas de Igaratá sobrenatural, onde a escuridão encontra o prazer e o sangue se confunde com vinho caro. Amado por uns, temido por muitos — mas jamais ignorado.
Símbolo de sua casa:
Um brasão marcado por armas, rosas negras, coroa quebrada e o lema que guia sua existência:
“Salvar pessoas, caçar coisas... é o negócio da família.”
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