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dreamercaleb · 3 years
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❛ All right! I just don’t see why you like it so much! ❜ ( maxwell )
“Porque é um museu e eu sou professor de história!” Caleb explicou, comprando em um clique na internet os ingressos para o museu da cidade que antes era apenas a mansão de August. Já havia sido convidado pra participar da abertura, e seus alunos foram com ele em uma excursão, mas era bom retornar só por diversão -- sem contar que depois desse passeio poderiam passar em um bar ou algo do tipo, e também era bom passar esse tempo com Max. “Mas agora você vai comigo!  Juro que não vou transformar isso em uma grande aula, mas você vai ver por que é tão bom.” @princemaxwll
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dreamercaleb · 3 years
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❛ 04 . a kiss to apologize .
Flashback: Neverland.
Apollo adentrou o seu barco, notando que Periwinkle estava enrolada em suas cobertas e dormindo tranquilamente. Seu navio estava praticamente pronto, e ele passava as noites ali terminando os detalhes antes que partisse de Neverland, e Peri aparecia para se juntar a ele também e ajudar um pouco até mesmo em trabalhos mais pesados. Apollo acabou se atrasando naquela noite em específico por conta de uma missão dos piratas em busca de um tesouro, e o rapaz podia sentir seus bolsos pesados agora; por que não pegar um pouco pra si, certo? Só esperava que as moedas de ouro valessem algo nesses outros mundos que Apollo mal podia esperar para explorar. Sentou-se na beirada da cama, voltando seu corpo para observar Peri, e nem precisava aumentar a luz das velas que já enfraqueciam, já que a fada exalava sua própria. Era difícil não passar um tempo a admirando naquele tom de azul tão tranquilo. Apollo sabia como era difícil para as fadas lidarem com certos sentimentos e não gostava causá-la nenhum tipo de ansiedade com o assunto de sair de Neverland mais cedo do que Periwinkle esperava, mas ainda se pegava imaginando as diversas maneiras de tentar convencê-la a deixar tudo aquilo pra trás pra ir com ele. Ela se mexeu quando sentiu sua presença, fazendo-o sorrir quando percebeu a mancha arroxeada no braço dela, junto com outra um pouco esverdeada logo abaixo. “O que você esteve pintando?” Perguntou com curiosidade, passando o polegar pela local e sujando-se um pouco também. De repente Apollo arregalou os olhos, como se lembrasse de algo no último segundo. “Oh, shit.”  Ele soltou um xingamento antigo que aprendeu quando ainda era novo no acampamento de Pan, seguindo com a palma na própria testa. “Eu esqueci que a gente ia praticar umas pinturas hoje…” E o tempo que tinham era bem curto. Peri não parecia tão brava com ele, mas fazia tempo que não tinham um momento especial, sem ter que envolver preocupações futuras… só  os dois. “I’m sorry…” Começou, voltando a se inclinar ali para deixar um beijo no canto dos lábios de Peri. Ela sabia que ele provavelmente estava em uma missão dos piratas, então não iria estender as desculpas. Na verdade, às vezes preferia nem citar da bagunça que causava quando se era parte dos piratas de Hook, já que era essa parte da razão de tudo ser tão complicado -- era melhor esquecer, mesmo que por um segundo. Um novo sorrisinho se formou em seus lábios, roçando-os nos lábios macios de Periwinkle. Julgava que estava melhor quando se tratava de trocar carícias daquele tipo, e com Peri era sempre mais fácil naturalmente se perder nelas. “Don't get red at me, I'll make it up to you.”
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dreamercaleb · 3 years
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❛ There is no right or wrong, here. ❜
“Tem sim, e eu estou certo.” Caleb apontou para a mesa entre eles, cheia de cartas de UNO colorindo o espaço. Era incrível como aquilo sempre acabava com os dois discutindo porque tentavam arrumar uma discussão sobre o significado das carta. “Quando eu jogo o +4 você tem que comprar quatro cartas, não importa se você jogou outra carta igual depois!” Reclamou de novo porque eles tinham apostado naquilo e o perdedor teria que comprar o jantar do dia, enquanto o vencedor escolhia o que seria. Caleb desejava agora ter discutido as regras antes de começar aquele jogo. Não que ele fosse um mau perdedor, só que ainda queria matar sua vontade de comer sushi e não pagar. “Eu não vou pegar oito cartas.”
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dreamercaleb · 3 years
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" are you jealous? "
“Não.” Caleb respondeu quase que imediatamente assim que Clara perguntou, e estava estampado em seu rosto emburrado e em seu tom de voz alterado que estava mentindo. Comprimiu os lábios e mordeu a língua de leve, como se tentasse impedir a si mesmo de continuar falando, mas não tinha como fugir naquele instante que já estava com metade da árvore de papelão montada. Não podia deixar o clube de teatro na mão agora que eles confiaram em Caleb e em Clara para ajudar na pintura do cenário — só que eles também confiaram demais em Travis, o professor de Física que Caleb sabia que tinha uma quedinha pela professora de Geografia. O comentário azedo de Caleb sobre como Travis adorava aparecer na escola vestindo azul pra agradar Clara também não ajudou em sua situação, deixando as bochechas esquentarem quando ela percebeu. Se sentia no ensino médio de novo, mas o sentimento de ciúmes era novo pra ele, de certa forma. “Ok, mas você tem que admitir que ele faz isso pra você elogiar a blusa dele.” Reclamou enquanto pintava as folhas de verde, um pouco mais focado nesse trabalho do que em seus arredores. Logo voltou seu olhar pra Clara, que ainda parecia esperar por uma resposta real e ele teve que rolar os olhos bem dramático, mesmo que um sorrisinho brincasse no canto de seus lábios. “… Talvez um pouco.” Admitiu por fim, aproximando-se um pouco mais pra depositar um beijo delicado na testa de Clara, escondidos por trás da floresta falsa que construíam para o clube de teatro.
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dreamercaleb · 3 years
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dreamercaleb · 3 years
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dreamercaleb · 3 years
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rosctta​.
                              Os passos calmos faziam com que os saltos das botas batessem com delicadeza no chão da calçada enquanto Harmony mandava mensagens para o pai no celular, para informar ao homem que estava voltando para a casa — já que um dos combinados dele para que ela fosse morar sozinha, era de que avisaria quando estivesse indo para casa, saindo de casa ou fosse para algum lugar diferente. Era chato, mas talvez fosse preocupações de alguém que só tinha uma filha e era policial — e assim que chegou na rua onde morava, escutou uma voz chamando sua atenção na rua, de modo que ergueu os olhos da tela do aparelho celular e voltou-os para o rapaz — Claro, o que aconteceu? Ah, acho que tenho sim — respondeu rapidamente, aproximando-se dele e sentindo um arrepio percorrer seu corpo quando viu o sangue em seu dedo, não que fosse desmaiar, mas ela odiava ver sangue, lhe dava enjoo. — Só um segundo — diz enquanto vasculhava a bolsa, achando um curativo ali dentro — Estende a mão para eu colocar — diz calmamente, olhando de relance para os cartazes que ele parecia estar pendurando — Uma peça de teatro? Aonde vai ser?
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“Ah, foi só um machucado. Só espero que não tenha nenhum vampiro por perto.” Ele riu um pouco sem graça, tentando fazer uma piada para esconder a pontada de dor -- por mais que o machucado nem fosse tão grande assim. Deixou que Harmony colocasse o curativo no dedo ferido, voltando a tirar alguns panfletos de baixo do braço, estendendo-a uma das folhas. “As crianças estão planejando uma versão de Romeu e Julieta. Vai ser no colégio mesmo, pra comemorar que estão finalmente consertando o palco do clube de teatro.” Contou, tentando não ter muitas esperanças com as reformas que eram constantemente prometidas para a escola, mas o trabalho voluntário que Salim organizou era um começo. “E você? O que tem planejado pro dia de hoje?”
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dreamercaleb · 3 years
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krmzi​.
Crimson achou a situação estranha. Ela já havia passado por inúmeras noites mal dormidas ou dias em que estivera realmente cansada, mas nenhum deles se comparara com a situação de Caleb, era como se pequenas mãos invisíveis estivessem constantemente insistindo que ele fechasse os olhos, chegava até ser um pouco engraçado. “Não acho que seja culpa dos trabalhos também… existe alguma doença que traz sono constante? Eu acho que você deveria ir ao médico se isso não passar…”, fez uma breve careta, ainda incerta de como aconselhá-lo propriamente. “Eu estou bem, na medida do possível. Feliz de voltar a trabalhar aqui, mas ansiosa para conseguir o que quero para o futuro… fez sentido? Não sei, mas enfim, ‘to bem.”, sorriu de canto e então, apontou para os panfletos que ele havia colocado sobre a mesa. “Que peça as crianças vão apresentar?”
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“Não, eu tenho certeza que vai passar.” Caleb assentiu como se o gesto fosse dar mais razão às suas palavras. Depois do acidente, se havia uma coisa que não suportava mais era ir ao médico, e agora ir por causa de uma besteira como dormir demais não lhe parecia certo... por enquanto. Enquanto comia um pouco mais de seu omelete, continuou se focando no que Crimson dizia. “O que planeja para o futuro?” Caleb quis saber, agora curioso e um pouco envergonhado por não saber o que a moça queria para este futuro – sempre pensando nela em um passado que já deveria ser considerado distante, mas que de vez em quando voltava para assombrá-lo. Se distraiu com o garfo no prato, fechando os olhos por um segundo e quase dormindo de novo, e isso foi sua deixa para tomar mais um gole de café. “Ah, vai ser tipo um Romeu e Julieta moderno. Sem mortes no final para não chocar os mais novos.”
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dreamercaleb · 3 years
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ofdunbrch​.
“Não liga para ele! Gosta de se aparecer.” Comentou, enquanto observava Angus começar a cheirar e rodopiar Caleb. “Daqui a pouco ele vai começar a pular e correr, esperando que alguém vá atrás. Você é mais arteiro que eu, Angus.” Comentou, enquanto fazia carinho no cachorro que a respondeu com um latido animado. “Lá em casa é o completo oposto! Minha mãe acha tudo perigoso e papai incentiva. Acho que eles poderiam se dar bem. Mamãe adora ter alguém para comentar o quanto os jovens são irresponsáveis hoje em dia.” Rolou os olhos, ao mesmo tempo que esticava um sorriso zombeteiro nos lábios. “Vai comigo no sábado só para saber como que funciona. Se interessar de fazer, começa no verão.” Sugeriu, dando de ombros. Seria divertido ter alguma companhia durante as aulas para variar. Suas companhias estavam sendo apenas colegas de trabalho e Mackenzie sentia que precisava falar de algo diferente do que problemas judiciais. Já estava envolvida demais no caso de Crimson. Usar o arco e flecha sempre lhe dera a sensação de liberdade e força. “Bom, eu tive essa sensação que nunca desaprendi quando peguei no arco outra vez. Pode acontecer assim também com você. É até engraçado… Como se praticássemos em outras vidas. Se eu não fosse tão cética, talvez pensasse algo assim… Anyway, tenho certeza que vai valer a pena perder seu sábado de bebedeira para isso, colega.”
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Caleb sorriu ao ver Angus rodopiando ao redor dele, parecendo feliz com sua presença. Gostava de cachorro, por mais que seu apartamento ainda fosse apertado demais pra um, então tinha que se contentar em fazer carinho nos que pertenciam aos seus amigos. Seu sorriso vacilou um pouco quando ela mencionou que seus pais poderiam se dar bem, porque fazia um tempo que Caleb mesmo não via os seus e nem visitava. Depois da morte da irmã, tudo ficou diferente e distante, e ele não sabia exatamente como mudar isso. “Ah, sim, eu estou interessado. Obrigado.” Assentiu, feliz com a mudança de assunto, abaixando-se para acariciar o queixo de Angus, o que pareceu deixá-lo mais animado. Voltando a ouvir Mackenzie, Caleb tinha a mesma sensação que ela. Sendo professor de história, já pesquisou muita coisa bizarra e, por mais que também fosse um pouco cético, ele acreditava que às vezes as coisas aconteciam por alguma razão. “É... Sabe, eu venho sonhando com isso. Arcos, mar... eu costumava surfar em Nova York também, então tem mais uma coisa pra testar se ainda sei no verão.”
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dreamercaleb · 3 years
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darkmetamorphcsis​.
Mesmo que se socializar seja visto como parte de vários processos delicados na vida de Ada, comunicação, surpreendentemente, é um de seus pontos fortes. Por ser uma leitora ávida desde a infância e a biblioteca ter se tornado seu segundo lar, vemos aqui certas influências e uma bela justificativa. O profissionalismo necessário para trabalhar ali faz com que a Dhampir seja capaz de reconhecer cada feição direcionada a si; não sendo nenhum pouco diferente dessa vez.
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     “   Boa noite, professor.   ”   Cumprimentou em um tom de voz moderado, em respeito aqueles que aproveitavam o ambiente mais interno da biblioteca para ler. Não era a primeira vez que ambos eram cordiais um com o outro, mas certamente era a primeira vez em que Ada iniciava o diálogo.     “   Já separei os livros novos de história que chegaram essa semana, gostaria de algo especifico ?   ”  À medida que ela o questionava, ia dispondo os livros citados sobre o balcão com cuidado.
❬  @dreamercaleb​*/a bad repeat || closed。
“Boa noite...” Caleb soava um tanto distraído naquela noite, ainda um pouco preocupado por causa de tudo que estava acontecendo. Alguns de seus alunos estavam sumindo, assim como outros moradores de Storybrooke, então parecia que os nervos ultimamente estavam à flor da pele. Não sabia se o medo vinha de que logo poderia ser o próximo, ou de não vê-los mais, ou os dois... Mas tinha que ter um fio de esperança de que voltariam. De repente a notícia sobre a terapia de graça pesava ainda mais no fundo dos pensamentos. Não faria mal dar um pulo lá depois. “Ah, obrigado pelos livros... Estava pensando... Talvez eu possa levar algo diferente hoje.” Comentou com Ada, e os dois nunca trocavam muitas palavras, só que o rapaz queria conversar agora, como se buscasse algum conforto com uma conversa. “Tipo... algum livro de culinária? Quero fazer algo para distrair meus alunos então... por que não um dia para demonstrar um pouco da culinária árabe ou asiática? Isso é história também.” Encolheu os ombros, quase que incerto ao procurar algum tipo de aprovação da colega da biblioteca. “Meu pai costumava fazer esfihas quando eu estava chateado, e dava um pouco certo. Enfim, o que você acha?” 
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dreamercaleb · 3 years
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periwinklc​.
Clara definitivamente não queria subir, mas quando notou que não havia barulho algum ou sinal de que ele descia, resolveu bater o pé para dentro do prédio. Aquela com certeza não era uma maneira desejável de conhecer o lugar onde Caleb morava, mesmo que a vez em que ele havia ido até o seu lar não tivesse sido na melhor das hipóteses. Mesmo assim, a loira estava chateada e nada conseguia conter o sentimento ruim na boca do estômago, como se estivesse mesmo acreditando que ele havia feito de propósito. Quando saiu do elevador, se deparando com a imagem dele totalmente bagunçada, se viu em dois extremos: o primeiro era da atração inegável e quase incômoda que sentia mesmo daquela situação; o segundo era totalmente associado a pensamentos ruins e possibilidades piores ainda, afinal, ela se fazia muito bem de surda, mas não era idiota o suficiente para ignorar os comentários sobre as mil mães babando e a fama de mulherengo que o rapaz tinha, sempre ditos entre um corredor e outro. “Você pegou no sono? Sozinho?” A pergunta saiu um tanto ofensiva e acusatória enquanto ela saía de dentro do elevador de uma vez por todas, cruzando os braços e entoando a voz em um tom baixo. Não queria causar uma cena entre os apartamentos de desconhecidos, mas não conseguia conter os mil sentimentos que fervilhavam ao mesmo tempo e totalmente opostos um do outro, o que causavam os olhos levemente irritados por segurar um choro inútil.
“Não.” Respondeu curta, sem conseguir desviar o braço do dele, sentindo-se ainda atraída pelo Caleb desarrumado que continuava tão lindo quanto ela conhecia. Respirou fundo uma vez, negando com a cabeça. “Não, porque tive que comprar alguma coisa depois de ser gentilmente convidada a sair do restaurante, e é claro que antes o garçom me ofereceu companhia porque eu fiquei praticamente três horas sentada olhando pro nada.” Desabafou o que havia acontecido com um pigarro na garganta, precisando mexer com a cabeça várias vezes para poder tirar o foco de si mesma. Estava se sentindo um tanto culpada por exigir a presença de Caleb daquela forma, e ao mesmo tempo, magoada por ter sido deixada plantada. “Me diz… Isso foi por causa da última vez? Por que eu esqueci? Achei que tivesse entendido de verdade que não foi de propósito. Eu disse que queria muito aquele jantar. E queria muito esse.” A tagarela começou, assim como sempre acontecia quando ela se encontrava imprescindivelmente nervosa ou ansiosa. Não conseguia aceitar bem que sua espécime de relacionamento estava indo por água abaixo e que havia sido ela a primeira pessoa que vacilou, desencadeando em todo o momento de agora. No fim das contas, só se culparia de uma vez por todas. “Não quero fazer outra coisa. Aliás, não quero fazer nada. Você só precisa ser sincero e se isso foi uma brincadeira de mal gosto, tudo bem. Eu posso esquecer e não vai ser difícil, você mal vai me ver na escola ou em qualquer outro lugar porque eu sou boa em evitar pessoas que não me querem por perto tanto quanto eu quero elas, ou porque eu vacilei, e eu sei que você tem ótimas pretendentes atrás de você…” Novamente, disparou a falar engolindo em seco uma vez para tentar desprender a garganta que parecia mais engasgada do que antes. Abaixou o olhar, se sentindo envergonhada por admitir ali tudo o que vinha sentido e o ciúme ridículo que sequer estava ao seu direito de sentir, afinal, eles não eram um casal de verdade, certo? Os olhos encaravam os pés nas sandálias de salto como se fossem a última coisa que queria ver no mundo. “I’m sorry.”
🌠
Caleb franziu o cenho, ainda um pouco sonolento demais para pensar na pergunta que ela fez e entender o que Clara estava insinuando sobre dormir sozinho. “Uh... Sim...? Só tem eu em casa.” Foi o que respondeu, e era mesmo bem capaz de adormecer sem que sua colega de apartamento estivesse presente. Claro que teria sido melhor nessa situação se Noelle estivesse em casa e ele teria pelo menos alguma pequena chance de chegar no restaurante na hora certa, caso ela se lembrasse de acordá-lo ou o acordasse com um barulho alto. De qualquer jeito, Clara estava magoada e a culpa parecia ainda pior e mais pesada em suas costas quando notava que ela mal conseguia esconder o choro.  
A mente de Caleb ainda parecia um pouco zonza e uma pontada de dor continuava insistindo em latejar, como uma enxaqueca terrível. O efeito de ainda não ter comido nada e o jeito que se levantou tão depressa só para continuar com todo aquele sono estava começando a assustá-lo, e não ajudou quando Clara revelou quanto tempo Caleb adormeceu. “Três horas??” Como isso era possível? Nem mesmo as noites mais caóticas que passou em bares e festas o deixaram tão sonolento – Caleb tinha decidido agora mesmo que preferia passar por uma ressaca do que pelo sono pesado que o assombrava pelos últimos dias. “É claro que não foi por causa da última vez! A gente conversou e estávamos bem.” Caleb continuou insistindo com Clara, afastando a mão para cruzar os braços para evitar de tocá-la de novo. Não queria deixá-la desconfortável, mas mesmo assim permaneceu perto para mostrar que também não queria que ela fosse embora. Sabia que as chances de consertar isso eram poucas, afinal, todas as vezes que suas ex se magoaram com o moreno daquele jeito queria dizer que estava acabado. E geralmente ele só tentava esquecer enquanto seguia com a vida, mas era diferente com Clara. E não era só porque trabalhava com a loira, mas porque o sentimento que nutria pela professora era algo que nunca teve com outra pessoa; e tudo que ele queria era mostrar pra ela que se importava, fosse em pequenos gestos ou fosse com um jantar que significava muito para ambos. Agora, sua última chance de fazer isso estava arruinada porque ele resolveu dormir.  
Seu coração começou a bater forte enquanto ela falava, rejeitando cada ideia sobre se evitarem. “Pretendentes? Eu...” Agora ele entendia o que estava acontecendo – e isso explicava a primeira pergunta dela e, de repente, Caleb estava um pouco ofendido e até quase totalmente desperto. Caleb queria arrumar aquilo de alguma forma, e queria que Clara soubesse que ele se importava com ela, então o magoava que tudo que ela conseguia assimilar dos momentos que tiveram juntos era que Caleb só estava planejando uma brincadeira de mal gosto. “Então, o que? Você vai se afastar de mim por causa disso? Você acha mesmo que eu fiz isso de propósito?” Não tinha mais noção se estava soando irritado, ou magoado, ou os dois. Queria ficar com ela e era frustrante não poder demonstrar isso melhor, adicionando com o fato de que o universo parecia contra eles. “Se você sabe que eu sou tão babaca a ponto de te deixar plantada porque estou tão afim de outras pretendentes, então por que você concordou com um encontro em primeiro lugar?” Não era justo que toda aquela culpa deveria cair em suas costas, até porque da última vez ele poderia ter falado a mesma coisa para Clara, que também teve seus pretendentes aqui e ali, mas Caleb continuava se esforçando porque gostava dela e ela parecia gostar dele também... Só que também não era justo que estivesse descarregando isso agora, que Clara teve que passar três horas plantada num restaurante por sua culpa. Ótimo Caleb, você conseguiu arruinar mais um relacionamento na sua vida. “I’m sorry.” Caleb repetiu o que ela disse por último, suspirando enquanto obrigava seus ombros a deixarem de ficar tão tensos, recostando-se no batente da porta de seu apartamento. “Me desculpa por ter estragado tudo.” Continuou. “Eu...” Eu gosto de você. – ele poderia dizer – Eu sonho acordado com todos os encontros que a gente poderia ter. – era outra opção – Eu sei que a gente ainda tem tempo pra ficar junto e arrumar isso. – poderia completar. Só que Caleb não disse nada. Não sabia se estava com medo de magoá-la de novo no futuro, ou apenas era covarde demais. Ficou em silêncio por um tempo antes de voltar seu olhar pra ela. Clara ainda estava linda, e tudo que desejava era poder pular toda essa parte em que estavam praticamente brigando pra ficar bem de novo. “Você ainda pode passar a noite comigo.” Ele tentou a convidar de novo, mesmo que a resposta não fosse o que o professor queria ouvir.
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dreamercaleb · 3 years
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krmzi​.
depois do momento que haviam tido ao ficarem presos no banheiro, crimson e caleb novamente haviam voltado a se falar. ela ficava se perguntando quando brigariam novamente, visto que era assim que a relação dos dois funcionava. porém, agora que passava por uma situação difícil e considerava catharina já superada, afinal, estava sentindo coisas por outra pessoa, ela imaginou que agora a amizade pudesse evoluir de verdade. assim que ele avisou que iria até o restaurante, já fez questão de preparar seu melhor omelete e assim que o viu passar pela porta, já preparou o prato, levando até ele. “bom dia?”, perguntou rindo, pousando o prato fazendo um barulho mais alto do que o normal, no intuito de acordá-lo. “nas mensagens você parecia mais desperto.”, estranhou um pouco a situação, mas assentiu e logo serviu uma xícara, levando até ele. “free refil até as 10h, acabei de criar essa regra, aproveite.”, e então, permitiu-se sentar na mesa. “não dormiu direito ontem?”
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“Não sei o que aconteceu...” Disse, ainda repensando na hora que acordou e parecia bem. Tinha até pendurado alguns panfletos pela cidade para divulgar o teatro que as crianças do colégio estavam montando. Não sabia em que momento aquele sono se tornou um problema, mas estava disposto a permanecer acordado, por isso acabou sorrindo quando Crimson encheu sua caneca de café. “Obrigado.” Agradeceu, passando a mão pelo rosto e focando-se em comer um pouco do omelete, depois de alguns goles na bebida quente. “Eu dormi normal. Fiquei até tarde corrigindo alguns trabalhos, mas isso eu sempre faço.” Encolheu os ombros, como se não fosse nada de mais, só que ainda estava ansioso para as férias porque poderia finalmente colocar todo esse sono em dia. Olhou para Crimson na sua frente, e em meio à visão ainda sonolenta, podia perceber que ela estava de bom humor. “E você? Como está?”
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dreamercaleb · 3 years
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olliedarling​.
“Você é um anjo que trouxe comida a um pobre coitado.” Oliver levantou-se logo todo feliz e pegando num dos cupcakes. Ele deu uma enorme trinca, e olhou para o outro se deitar no sofá “Eu deixo cara, desde que não se importa da sujeira que está por causa de coisas que pessoas colocam.” Comentou, sabendo que o sofá da  estação de rádio não era o mais limpo.
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“Eu sei, eu sou o máximo.” Caleb brincou, colocando um sorrisinho no rosto. “Ugh, sujeira? O que vocês fazem por aqui?” Caleb perguntou, levantando-se do sofá, dando umas batidinhas ali como se fosse tirar qualquer resquício de sujeira desse jeito. Era professor, então tinha que tomar cuidado onde se sentava -- os alunos sempre estavam planejando colocar alguma almofada de pum em sua cadeira e Caleb não iria cair nessa pegadinha de novo. Só que estava com tanto sono que nem se deu conta de que devia prestar mais atenção. “Talvez é melhor ficar acordado... Me diz o que achou dos cupcakes.”
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dreamercaleb · 3 years
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150 days of taylor swift - day 51
I Don’t Wanna Live Forever - Behind the Scenes
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dreamercaleb · 3 years
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periwinklc​.
Apesar do calor mais presente naqueles dias, as noites ainda eram um pouco frias e quase que perfeitas para Clarissa. Teria sido uma ideal e memorável se Caleb tivesse aparecido. A ficha só caiu quando percebeu que já fazia mais de uma hora que estava plantada no restaurante e recebendo um olhar sugestivo do garçom que parecia ansioso entre perguntar se ela gostaria de pedir algo além das torradas e água gratuitas, se queria companhia ou se podia se retirar já que havia uma pequena fila do lado de fora. A loira, irritada, pediu o prato mais bonito e consequentemente mais caro apenas para não dizer que havia saído de barriga vazia, se arrependendo da escolha só quando saiu do restaurante e se viu vazia mesmo assim. Não era possível que @dreamercaleb havia feito de propósito e, de quebra, ignorando todas as suas mensagens desde mais cedo. Nem mesmo na escola o tinha visto, como se estivesse sendo evitada de propósito! A próxima reação foi totalmente impulsiva: os pés caminharam com força na direção da casa do rapaz, as bochechas já se encontrando vermelhas pela ansiedade e rancor que sentia. Quando finalmente chegou ao lugar, tudo parecia muito maior que ela, como se ela fosse uma miniatura de verdade. Pensou várias vezes, andando de um lado para o outro, antes de acabar tomando a decisão que tomou: parecia que uma força maior queria arrastá-la dali para sempre, mas ela foi teimosa e pressionou o dedo com força no interfone. Quando houviu alguns murmúrios, sequer pensou no que poderia estar sendo dito, se irritando novamente e soltando com a voz mais pesada que o normal: “É a Clara. Será que você pode, por gentileza, sair um pouco?”
Caleb não tinha ideia de onde aquele sono surgiu. De repente se via dormindo na biblioteca, na sala de aula entre os intervalos, e nem na hora da apresentação de trabalhos dos alunos estava conseguindo conter alguns bocejos – que podiam parecer bastante rudes no ponto de vista da criança que apresentava. De qualquer jeito, bebeu um grande copo de café assim que chegou em casa e de repente sentia-se como uma nova pessoa. Isso ia funcionar, estava certo disso, e ainda se encontrava animado para encontrar-se com Clara depois. Tomou um banho frio para ajudar a acordar, colocou perfume, vestiu suas calças, a blusa social, deixou a gravata por fazer e quando se sentou na cama para colocar os sapatos... bem, foi como se algo de repente começasse a pesar em seus olhos novamente. Não faria mal deitar um pouquinho... e foi o que fez quando puxou um travesseiro pra perto de si e afundou a cabeça ali. Sua cama parecia bem confortável depois de cochilar em lugares tão aleatórios e— Abriu os olhos em um susto quando escutou a campainha tocar. Caleb franziu o cenho ao se apoiar com o antebraço, olhando ao redor e seu coração quase saiu pela boca quando notou que já estava escuro lá fora e a campainha continuava tocando em um som contínuo como se a pessoa estivesse afundando o dedo no botão. Levantou-se em um pulo; estava com apenas um sapato vestido, a gravata toda torta, os cabelos bagunçados e o rosto amassado de sono, mas não tinha mais tempo para parecer apresentável quando atendeu o interfone para deixá-la subir. Abriu a porta com pressa e foi de encontro a Clarissa saindo do elevador. Ele sabia que ela tinha razão em estar irritada com ele – Caleb também ficou quando ela se esqueceu dele, mas aquela era pra ser a segunda chance dos dois. A culpa parecia ainda mais pesada que o sono naquele momento, principalmente quando a viu toda arrumada e linda demais, apesar da expressão de raiva direcionada ao moreno. “Clara, me desculpe, eu...” Não sabia que desculpa dar. Não havia exatamente uma, a não ser o que Clara já devia estar notando: ele estava dormindo. “Eu juro que peguei no sono e...” Ele deu mais um passo na direção dela, tocando-lhe o braço de leve como se desejasse por algum tipo de aproximação por estar com medo de vê-la se afastar agora. Seu coração bateu forte; sabia que tinha perdido mais uma chance de fazer algo certo em um relacionamento e pela primeira vez não queria fugir, mas, de novo, parecia que o universo pregava essas peças de propósito. “A gente ainda pode ir ou... fazer qualquer outra coisa...?”  
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dreamercaleb · 3 years
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@dreamercaleb @periwinklc
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dreamercaleb · 3 years
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😴💭 — @olliedarling​ & Caleb.
“Oi, eu trouxe seus cupcakes.” Caleb disse, e até estava tentando soar animado enquanto adentrava a casa do amigo, mas o maldito sono ainda o perseguia, deixando-o incapaz até de sorrir, já que um novo bocejo tomou conta de si novamente. Deixou os cupcakes em cima da mesa, praticamente se arrastando até o sofá mais próximo pra deitar. “Então... você come e eu tiro um cochilo no seu sofá, pode ser? Me acorde quando terminar...”
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