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...No leilão o caminho de Jake se cruza com o de @rootxhogxdie. "I forgive you because I know that if you weren't drunk, you wouldn't be talking this way."
Rain sabia que não deveria beber muito, mas quando não se tinha muito o que fazer em eventos tão grandes como aquele, para pessoas mais introspectivas como Rainsong, beber às vezes se tornava algo para fazer com as mãos quando se tornava demais. Não era frequente, mas às vezes acontecia e sempre vinha com uma história que o fazia querer adquirir amnésia seletiva, e aquele dia parecia se encaminhar para se tornar um desses. Esbarrou em Frances ao tentar ir buscar um pouco de ar numa das varandas do lugar, e recordou dela de alguns lugares. Parecia exalar um ar sempre tão dócil, que se destacava como um dedo machucado na Badlands sangrenta e árida. Ela parecia pertencer a um lugar melhor que ali. Só percebeu ter dito aquilo em voz alta com a frase "I forgive you because I know that if you weren't drunk, you wouldn't be talking this way.", que lhe fez pigarrear e tentar explicar. "Não, não é isso... quer dizer, é sim, mas não de uma forma ruim." Gesticulou, buscando resolver o que poderia ser um mal entendido.
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...No leilão, seu caminho se cruza com o de @luellala. "let me put on my 'surprised' face"
Rain detestava aqueles lugares cheios de brancos egocêntricos que queria pular nos pescoços uns dos outros como cobras, ansiosos para abocanhar um pouco mais de riqueza ou influência. Tinha um cheiro de perfume forte e tabaco que lhe dava dor de cabeça. A bem da verdade, só estava ali por um pedido de Blackwood, caso houvesse algum problema com seus companheiros que circulavam pelo salão fazendo seus próprios negócios. O que mais lhe enervava era a maneira como sempre atraía aqueles olhares para si, como se ele fosse uma criatura em um circo. "Não consigo acreditar, agora estão permitindo selvagens nesse lugar! Onde nós iremos parar?" Ouviu uma mulher reclamar de forma audível próximo a si. Era inútil tentar ficar no canto mais discreto, e também injusto que ela pudesse falar livremente, mas ele, ah, ele não poderia revidar nunca, pois seria um ataque e acabaria sendo preso. Não seria a primeira vez. O mundo não era um lugar justo, aprendera isso cedo demais. Quando a mulher que o ofendera lhe olhou fixamente junto a outra por segundos a fio após o insulto velado, Rainsong apenas retribuiu o olhar e disse: "Oh, perdão! Deixe-me colocar minha cara de 'surpreso' com suas palavras! Ou prefere alguma outra coisa?", pontuou, simulando uma falsa afronta e preocupação em sua expressão. "Há um teatro aqui perto, se não me engano. Não é mesmo, senhorita?" Perguntou para a moça que estava ao seu lado.
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#⸺† 𝐭𝐚𝐠 𝐝𝐮𝐦𝐩: Yanga 'Rainsong' Hila.
#⚡︎ † 𝐑𝐀𝐈𝐍𝐒𝐎𝐍𝐆 𝐩𝐥𝐨𝐭𝐝𝐫𝐨𝐩𝐬 : ❝ “You want my help? Then tell me — do you fear the dead more than the living?” ❞#⚡︎ † 𝐑𝐀𝐈𝐍𝐒𝐎𝐍𝐆 𝐩𝐨𝐯𝐬 : ❝ Yanga Hila ; Ghost Surgeon ; The Man Who Sews Shadows. ❞#⚡︎ † 𝐑𝐀𝐈𝐍𝐒𝐎𝐍𝐆 𝐦𝐮𝐬𝐢𝐧𝐠𝐬 : ❝ The first law of survival: even medicine can be a knife if you hold it right. ❞#⚡︎ † 𝐑𝐀𝐈𝐍𝐒𝐎𝐍𝐆 𝐯𝐢𝐬𝐮𝐚𝐥𝐬 : ❝ A fingers stained with herbs and gunpowder eyes like a river hiding bones. ❞#⚡︎ † 𝐑𝐀𝐈𝐍𝐒𝐎𝐍𝐆 𝐨𝐩𝐞𝐧 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫𝐬 : ❝ Call him Rainsong. Not for the weather but for the dirge he carries in his bones. ❞#⚡︎ † 𝐑𝐀𝐈𝐍𝐒𝐎𝐍𝐆 𝐭𝐚𝐬𝐤𝐬 : ❝ The earth took his family — so he learned to speak with the dead instead. ❞#⚡︎ † 𝐑𝐀𝐈𝐍𝐒𝐎𝐍𝐆 𝐭𝐡𝐫𝐞𝐚𝐝𝐬 : ❝ They say storms follow him. Truth is he never left the one that birthed him. ❞#⚡︎ † 𝐑𝐀𝐈𝐍𝐒𝐎𝐍𝐆 𝐚𝐧𝐬𝐰𝐞𝐫𝐞𝐝 : ❝ ‘Vengeance’ is a word for men who still believe in justice. ❞
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Blog multimuse escrito por Kai (ele/dele) exclusivamente para Badlands.
- Jack 'Bones' Colt - pistoleiro scout da gangue Buckshaw. Tag dump. - Yanga 'Rainsong' Hila - pístoleiro médico da gangue Blackwood. Tag dump.
pendurado na conta do saloon:
starters: 4
rascunhos: 5
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STARTER CALL!
Responda com um 🐺 + o seu @ + uma sentença desse, desse ou desse meme para um starter com o Bones no leilão. (02/02) Ou 🐺 + o seu @ + frase + um local para um starter fora do evento. (00/02)
Responda com um ☔ + o seu @ + uma sentença desse, desse ou desse meme para um starter com o Rainsong no leilão. (02/02) Ou ☔ + o seu @ + frase + um local para um starter fora do evento. (01/02)
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Virou o que deveria ser sua terceira cerveja. Quando se estava acostumado a tomar aquele rum horrível que a gangue guardava para os dias frios nas montanhas, qualquer coisa que não fosse aquilo parecia um luxo hediondo que ele não poderia recusar, o que denotava o quão ruim estavam as coisas. Já estava pensando em maneiras de conseguir acesso aos demais lugares que estavam fechados do lugar quando despertou com a voz masculina próximo a si. Observou por alguns instantes o cruxifixo antes de acenar com a cabeça, pegando um copo com alguma coisa que alguém passou servindo, dando um sorriso barato antes de tomar um gole e a pessoa seguir caminho. "Se é assombrada ou não, não é muito a questão, e sim, se eles acreditam que é assombrada." Olhou divertido para o loiro, cutucando-o com o cotovelo e acenando para um grupo de ricaços que conversavam apontando para os itens que estavam em exposição. "Quem acredita, paga o valor, então eles estão vendendo uma história para aumentar o valor." Concluiu. "Mas e você? Veio observar a rinha de ricos ou quer alguma daquelas coisas?"
━╋ .. open starter @ 𝒄𝒍𝒖𝒃𝒆 𝒐𝒍𝒉𝒐 𝒂𝒃𝒆𝒓𝒕𝒐.
August encostou-se a uma coluna de madeira qualquer, observando o movimento enquanto fazia algum esforço para não rir. Os ricos de Badlands eram os mais ridículos que o homem havia tido o desprazer de conhecer, e aquele amontoado de gente justificava com perfeição a opinião do pistoleiro. Não que todos fossem ricos. Alguns pareciam mais curiosos do que qualquer outra coisa, e outros, como August, estavam apenas atrás de comes e bebes gratuitos. De qualquer forma, ele se mantinha atento. Passou o polegar pela lateral do coldre, sentindo o ferro frio do crucifixo que ainda andava pendurado ali. Suspirando, August acenou sem muitos modos à pessoa ao lado. — Cê acha que esse negócio vai vender tralha assombrada mesmo, ou é só desculpa pra ludibriar os ricaços? — Comentou, virando o que deveria ser o quinto copo da atrocidade que andavam chamando de cerveja.
#⸺† 𝐁𝐨𝐧𝐞𝐬 𝐭𝐡𝐫𝐞𝐚𝐝𝐬 : ❝ every town’s got a ghost story. he just happens to drink whiskey and wear spurs. ❞#⸺†𝐁𝐨𝐧𝐞𝐬 𝐩𝐥𝐨𝐭𝐝𝐫𝐨𝐩𝐬 : ❝ tell me your truth and I’ll trade you one of mine. ❞#w: august
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Era estranho como aquele tipo de luxo não parecia algo desconhecido. Quer dizer, Bones já era um gangster há muito tempo, e já tinha entrado e saído de muitos tipos de lugares em busca de informações, mas nunca cansava de refletir sobre aquele tipo de coisa: não era estranho, mas deveria ser. Por Deus, já cansara de contar quantas noites dormiu numa tenda, e não tinha lembrança nenhuma de luxo ou opulênica, então por que sabia que tinha um jeito certo de segurar uma taça de vinho ou de água? Não era como se ligasse para aquilo, mas sempre era uma sensação de que estava perdendo algo sobre a própria vida. Uma grande merda que ele nada podia fazer sobre, então estava bebendo e vasculhando o salão em busca de algo interessante quando ouviu a voz que era familiar, mas não deveria ser. Quase engraçado se não fosse terrível. "O nome do lugar é Olho Aberto, fora todo o resto a coisa mais esquisita sobre isso é que pagam pra ele abrir."
Starter aberto de Knox Dean Morgan em: Leilão de Rattlesnake Pass. Horário: por volta das 18h. Local: Clube Olho Aberto.
O interesse de Knox naquele evento bobo era apenas de conseguir algum dos objetos leiloados e ir embora assim que o tivesse em mãos. Não queria, nem por um momento, estar envolto daquele tipo de gente cínica que só tinha dinheiro e um caráter igual ao do irmão mais velho. Pagaria para não ter de lidar com eles, se pudesse. Então amarrou o cavalo próximo ao clube, e foi caminhando lentamente, observando o público que se aproximava. Deu uma olhada para dentro, observando as paredes do lugar luxuoso e que destoava do resto da cidade, e então se virou para a pessoa mais próxima dele. "Até que não é tão feio esse lugar aí. Só meio esquisito, num acha, não?"
#⸺†𝐁𝐨𝐧𝐞𝐬 𝐩𝐥𝐨𝐭𝐝𝐫𝐨𝐩𝐬 : ❝ tell me your truth and I’ll trade you one of mine. ❞#⸺† 𝐁𝐨𝐧𝐞𝐬 𝐭𝐡𝐫𝐞𝐚𝐝𝐬 : ❝ every town’s got a ghost story. he just happens to drink whiskey and wear spurs. ❞
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Jake assobiou quando entrou no lugar fino, dando uma boa olhada em volta e oferenco alguns sorrisisinhos enviezados para as as roupas mais extravagantes que punha os olhos. É, parece que o tal olho só se abria para quem tivesse muito dinheiro, e era quase uma certeza de que muito possivelmente a maior parte das pessoas que circulavam ali jamais iriam ver a cor das madeiras de mogno. Bones sabia que era um oportunidade para descobrir todo tipo de coisa sobre o lugar, e já começava a fazer suas próprias análises enquanto tomava uma cerveja. Observava qual era o padrão de ronda dos seguranças nas portas, movimentações distintas no salão, a qualidade das vestimentas, status e comportamento dos que poderiam falar mais ou ter mais a oferecer. Havia escutado algumas conversas aqui e acolá, decidindo se participaria ou não quando foi surpreendido por Ysha e seu comentário que lhe arrancou uma risada sincera. "Ah, Ysha, eles estão pouco se fodendo pras pessoas, só devem ter cedido o lugar por causa do bunda-mole do prefeito. Do contrário, não deixariam quem não tem muitos zeros numa conta passar pelo batente." Gracejou com um olhar divertido para a companheira de bando. "É, isso é verdade..." Divagou, olhando de maneira análitica para a série de bourbons intocados no bar com um plano se formando em mente. "Mas nós merecemos o melhor, não é mesmo? Olhe para aquelas pobres garrafas pedindo para serem todas degustadas! É quase um sacrilégio deixá-las pegando poeira." Dramatizou, olhando-a da típica maneira que sempre metia os dois em grande lucro ou em tiroteio.
˛ ⠀ ⠀ ❀ ⠀ ⠀open starter .ᐟ
em @ clube olho aberto, durante o leilão anual de rattlesnake pass.
não era a primeira vez de aeysha em um leilão e ela sempre ia para eles com o mesmo intuito: ficar de olho nos endinheirados da cidade, descobrir quem sairia dali com o que, fazer contatos... porém, agora ela tinha uma motivação extra que era matar sua curiosidade sobre o tal clube que ela pouco conhecia. não poderia negar estar intrigada. se postou próxima ao bar, pegando um pouco de cerveja para beber enquanto espiava ao redor. ❛ bem que eles poderiam ter caprichado um pouco mais nisso aqui, não acha? ❜ perguntou, se aproximando da primeira pessoa que viu. se entediava facilmente e precisava jogar conversa fora. ❛ eu consigo encontrar uma cerveja assim em qualquer bar da cidade... entendo todo o mistério, mas não custava nada. ❜ reclamou, mesmo que em um tom simpático e brincalhão.
#⸺† 𝐁𝐨𝐧𝐞𝐬 𝐭𝐡𝐫𝐞𝐚𝐝𝐬 : ❝ every town’s got a ghost story. he just happens to drink whiskey and wear spurs. ❞#⸺†𝐁𝐨𝐧𝐞𝐬 𝐩𝐥𝐨𝐭𝐝𝐫𝐨𝐩𝐬 : ❝ tell me your truth and I’ll trade you one of mine. ❞#w: aeysha
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( masculino • ele/dele ) Andam por aí uns dizeres da sela de que YANGA 'RAINSONG' HILA tá em Badlands. Mas quem vai se surpreender? ELE é um PISTOLEIRO + BLACKWOOD e até que demorou pra chegar por essas bandas. No auge dos seus 34 anos, é VINGATIVO E ORGULHOSO, mas também JUSTICEIRO E RESILIENTE –dou fé. Nunca tinha reparado, mas RAIN até bate o retrato com MARTIN SENSMEIER, num acha?
➹ INTERS ➹ TASKS ➹ CONEXÕES➹ASKS ➹ POVS ➹ MUSINGS ➹ VISAGE ➹ PLOTDROPS ➹
BACKGROUND:
Na reserva, contam que Yanga nasceu sob uma tempestade que não cessava havia dias. Chuva grossa, trovões como rugidos do céu, e um corvo solitário no alto da tenda de sua mãe. Era um mau presságio, disseram alguns anciãos. Mas sua avó olhou o céu, cantou para os deuses e o chamou de Yanga Hila, de Rainsong, porque nem todo trovão vem para destruir, alguns anunciam renascimentos.
Rain cresceu entre as histórias do fogo e os ecos da guerra. Seua mãe era uma curandeira e seu pai o xamã do povoado, respeitados, protetores da aldeia. Ensinaram muito a Yanga quando perceberam que ele tinha um dom. O mostraram a como cantar para a terra, a sentir a energia da natureza, os rituais, quais ervas macerar para se obter determinados remédios e o poder da fumaça e osso. Durante uma das últimas grandes invasões antes da criação oficial da Reserva, os soldados invadiram sob o manto da madrugada. Foram impiedosos, cruéis, e ele sobreviveu por sorte, ou maldição. Estava longe, na floresta, caçando raízes com o pai. Quando voltou, tudo era silêncio e cinza. Sua aldeia, seus amigos, sua família, todos reduzidos a pó.
O coração de seu pai parou ao ver a esposa tombada entre as cinzas, o de Yanga, no entanto, nunca mais soube bater da mesma forma. Enterrou seus mortos junto com seu pai e partiu. Como iria conseguir olhar nos olhos dos outros de seu povo após não ter feito nada? Disse que precisava buscar conhecimento com outros povos, que ia aprender medicina dos brancos para salvar os seus, que iria combater eles com o próprio veneno... mas a verdade é que carregava raiva demais para voltar tão cedo. Queria vingança, mas como se vingar de um povo que tinha inocentes entre os seus? Que também sofria suas próprias questões? Matá-los não era se igualar a eles? Entretanto, havia tanta raiva em seu peito, que jurou deixar sua vingança recair por cada um dos responsáveis por destruir tudo que ele tinha de mais precioso. Por expulsar e caçar seu povo que vivia ali naquelas terras desde antes da chegada dos brancos. Mas sabia no fundo de seu coração que guerra não era a solução, e por isso queria curar.
Foi entre trens e saloons, nas sombras das cidades que cuspiram em sua origem, que aprendeu a costurar sobre a criação de remédios, anatomia e doenças com um velho médico legista que não ligava para suas origens. Foi entre suas andanças em necrotério e boticários que conheceu a outra metade do mundo: o das gangues, onde muitos como ele viviam entre o crime e a sobrevivência.
Os jornais da época chamavam esses homens de "selvagens", "bárbaros". Mas os arquivos não contam que a maioria entrou para o crime por fome, por vingança, ou por não restar mais terra onde plantar. Alguns queriam justiça. Outros, só queriam que o mundo ardesse como suas aldeias um dia arderam. Yanga não queria queimar o mundo. Só queria garantir que a cura chegasse a quem precisasse dela. Haviam dois lados de uma guerra que sofriam.
Foi assim que se uniu aos Blackwood não por lealdade, mas por um pacto silencioso. Eles lhe ofereceram abrigo, armas, liberdade de circular entre mundos. E em troca, ele lhes ofereceu o dom raro do conhecimento ancestral. Os corpos dos foras da lei encontravam em suas mãos um descanso breve antes de voltarem à sela. Alguns juram que ele conversa com os mortos antes de operar os vivos, mas Rain apenas ri e nega com a cabeça. O tempo lhe fez gostar de seus companheiros de gangue.
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#⸺† 𝐭𝐚𝐠 𝐝𝐮𝐦𝐩: Jake 'Bones' Colt
#⸺† 𝐁𝐨𝐧𝐞𝐬 𝐭𝐡𝐫𝐞𝐚𝐝𝐬 : ❝ every town’s got a ghost story. he just happens to drink whiskey and wear spurs. ❞#⸺† 𝐁𝐨𝐧𝐞𝐬 𝐭𝐚𝐬𝐤𝐬 :❝ they hung him at dawn — but the earth spat him back out. ❞#⸺† 𝐁𝐨𝐧𝐞𝐬 𝐨𝐩𝐞𝐧 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫𝐬 : ❝ they call him Bones — not because he’s thin but because he walked out of his grave. ❞#⸺† 𝐁𝐨𝐧���𝐬 𝐚𝐧𝐬𝐰𝐞𝐫𝐞𝐝 : ❝ memory’s a liar but the scars never are. ❞#⸺† 𝐁𝐨𝐧𝐞𝐬 𝐯𝐢𝐬𝐮𝐚𝐥𝐬 : ❝ dust on his boots secrets in his grin and rope marks on his neck. ❞#⸺†𝐁𝐨𝐧𝐞𝐬 𝐦𝐮𝐬𝐢𝐧𝐠𝐬 : ❝ don’t ask where he came from#⸺† 𝐁𝐨𝐧𝐞𝐬 𝐩𝐨𝐯𝐬 : ❝ jake colt ; jacob bones ; elijah west ; the man they tried to bury. ❞#⸺†𝐁𝐨𝐧𝐞𝐬 𝐩𝐥𝐨𝐭𝐝𝐫𝐨𝐩𝐬 : ❝ tell me your truth and I’ll trade you one of mine. ❞
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( masculino • ele/dele ) Andam por aí uns dizeres da sela de que JAKE 'BONES' COLT tá em Badlands. Mas quem vai se surpreender? ELE é um PISTOLEIRO + BUCKSHAW e até que demorou pra chegar por essas bandas. No auge dos seus 27 anos, é ARROGANTE E OBSTINADO, mas também LEAL E CHARMOSO –dou fé. Nunca tinha reparado, mas BONES até bate o retrato com LEO SUTER, num acha?
♱ INTERS ♱ TASKS ♱ CONEXÕES ♱ ASKS ♱ POVS ♱ MUSINGS ♱ VISAGE ♱ PLOTDROPS ♱
BACKGROUND:
Na cidade, há quem diga que Bones é um homem morto que voltou. Que tem sangue nobre. Que foi traído por um irmão. Que matou alguém importante demais. Que é o filho do diabo encarnado. Mas ninguém sabe ao certo, nem mesmo ele, quem de fato ele é...
Jacob é charme e veneno na mesma medida. Sabe mentir olhando nos olhos e fazer com que você conte sua vida inteira achando que é ele quem está se abrindo. É observador, paciente e teatral quando precisa. Tem uma elegância suja, sabe? Fala bonito mesmo coberto de poeira, tem sempre um sorrisinho irritante no rosto como quem sabe demais, como quem sempre parece saber algo que ninguém mais sabe. Entra sorrindo, sai antes da confusão começar, e sempre sabe o nome da filha do prefeito, o vício do dono do banco, e o segredo enterrado do xerife.
Mas antes de se esconder nas terras secas de Badlands, Elijah West era um nome sussurrado nos salões elegantes de Boston e nos becos lamacentos de Nova Orleans. Filho bastardo de um agiota e de uma atriz famosa por sua beleza e escândalos, Eli cresceu com um pé no luxo e o outro na sarjeta. Aprendeu cedo a escutar mais do que falava, e a sorrir para conseguir o que quisesse: uma informação, um objeto, um segredo de travesseiro… entretanto, a vida não foi muito gentil nem com ele, nem com a sua mãe. A carreira já em declínio não conseguiu se reerguer do escândalo de um filho de um homem que já havia sido preso e que era um fora-da-lei bastante conhecido por aquelas bandas. O mundo jamais seria gentil com uma mãe solteira, mas de todos os pecados daquele diabo, o de deixar a mulher sozinha não foi um deles. Ela ainda se apresentava, mas para o bando do criminoso ao qual se apaixonara, entrando para a vida ingrata que a colocara ali em primeiro lugar. As memórias sobre sua mãe fora tudo que ele conseguira recordar, mas sequer conseguia distinguir seu nome nem seu rosto.
A lembrança mais antiga que ele possui é a da queda.
Um estalo seco, a luz do fim de tarde atravessando as folhas, o ar se quebrando como vidro, e depois… o silêncio abafado da ribanceira. Seu corpo estatelado entre pedras, poeira e sangue. Não sabia o nome, o seu nome, não sabia por que estava ali. Só sabia que estava vivo e que não deveria estar. Uma bala havia acertado-o de raspão no braço e o mundo era um grande branco, um grande espaço a ser preenchido por coisas que ele não sabia nomear. Havia um senso de urgência, como se estivesse indo fazer algo importante, algo urgente que não poderia aguardar que o mundo entrasse em foco e parasse de girar em cores derretidas. Mas o quê? Por quê?
Cambaleou por horas até encontrar a cerca da fazenda mais próxima, onde um velho de olhar duro e espingarda pronta o escutou dizer, com os lábios rachados e respiração difícil que precisava de ajuda, quem sabe um pouco de água. Como garantia de boa vontade, entregou a ele algumas moedas em seu bolso e ele abaixou a arma. Entretanto, a bondade do fazendeiro durou o tempo de uma refeição, um curativo improvisado e uma noite de descanso. Na manhã seguinte, o xerife e sua comitiva estavam na porta do estábulo, dando-lhe ordem de prisão e pagando uma generosa recompensa ao vaqueiro que havia lhe dado abrigo. "Jake Colt" eles lhe chamaram, "o caçador de recompensas que virou bandido, procurado em 7 estados", e ali estavam listados inúmeros crimes principalmente por roubos de cargas e assalto a bancos, mas bem, se era ou não verdade, o agora Jake, não sabia.
O julgamento foi rápido, quase teatral. Uma mulher jurou tê-lo visto matar um reverendo. Um velho disse que reconhecia os olhos. Um rapaz cuspiu nos pés dele antes de gritar: “É ele, sim!”
Jacob não se defendeu. Como poderia? Não lembrava de nada, e no fundo, uma parte dele acreditava que merecia tudo aquilo, que aquele era o final para uma vida miserável, e que talvez, aquela perca de memória fosse uma pequena benção. No dia da forca, a cidade toda se amontoou na praça. O prefeito discursando como se fosse cerimônia de domingo, onde subiu os degraus e estufou o peito para replicar velhos alertas sobre a vida de fora-da-lei, que o crime sempre encontraria seu castigo, e uma grande faladeira que quase o fez se sentir menos ansioso.
O capuz preto cobriu seu rosto.
A corda apertou.
O chão sumiu.
E o mundo escureceu.
Mas de alguma forma não acabou.
Ele acordou horas depois, ou dias, não saberia dizer... sabia que estava dentro de um caixão raso, com a terra ainda úmida e o peito arfando como se tivesse nadado do inferno até ali. O ar era rarefeito e o desespero o fez acertar socos contra a madeira fina da cova indigente. Estalo. Estalo. Estalo. Os nós de seus dedos feridos enfim conseguiu quebrar a tábua e Jake arrastou-se para fora da cova com os dedos sangrando e coberto de terra barrenta pela água da chuva torrencial que caía. Estava sujo, fraco, com a marca da corda ainda no pescoço. Viu os corvos fugirem em disparada e o sol nascendo como se não tivesse acontecido nada. Quem sabe ali fosse realmente uma segunda chance, ou sabe-se lá o que diabos havia acontecido... os Buckshaw estavam recolhendo um dos seus no cemitério, havia tido o mesmo destino infeliz que o de Jacob, e muitos pares de olhos arregalados lhe fitavam. Alguns se benziam, outros esfregavam as costas das mãos nas orbitas como se fosse uma ilusão. Foi naquela noite que ganhou o apelido de "Bones", por rezar a lenda, ter voltado dos mortos.
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