Apenas uma cabeça confusa e cheia de ideias querendo alcançar o mundo como uma escritora famosa...
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Quem aí tem tiktok?
Me sigam por lá. O conteúdo é bom. 😁
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Você já deu uma chance para o meu livro ou só passou por uma postagem minha e gostou do que leu? A vida é muito mais que uma postagem em rede social, o que eu posto aqui é só uma amostra do que eu tenho a oferecer no meu livro.
É barato? Não. Sou honesta. Mas, como editora independente, paguei tudo do meu bolso. Por isso não posso cobrar tão pouco.
É um valor acessível para vc? Gosta de poesia? Me dá uma chance de provar o meu talento.
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Mar que acalma
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Bebi do gosto amargo que só a água do fundo do poço tem e foi ruim. Mas o que ninguém sabe é que esse gosto amargo te dá toda a energia para a subida.
Duda Salgado
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O boto rosa
O boto rosa pelas águas do rio deslizava. Com o sol em seu corpo, aquecendo as nadadeiras, ele ganha velocidade para atravessar a correnteza e se juntar a seus iguais. Sua coloração cor-de-rosa se destaca perto de outros peixes, mas quando avista um cardume não perde tempo. Abre a boca e aumento a velocidade, abocanhando o máximo possível para se alimentar.
Conhece seu poder ao perceber a presença de humanos. Seu atrativo são as mulheres na margem do rio. Sob seus vestidos rotos e maltrapilhos de tecidos pobres e malfeitos, carregando enormes cestos de roupa suja. Sentadas nos cascalhos, os tecidos amarrados ao redor das pernas torneadas e bronzeadas pelo sol. Os cestos em frente com as peças agora molhadas. Cada roupa é enxaguada e esfregada diversas vezes até que a espuma do sabão barato escorra branca e torne o rio da cor do leite fresco.
Conhecem as consequências de uma roupa mal lavada na carne. Ali, onde a lei não chega, quem dita as regras é o chicote dos senhores das grandes terras. Antigo lar de sábios homens da natureza, agora dá lugar a avareza de homens do dinheiro.
O boto cor-de-rosa observa as mulheres com o suor pelos ombros queimados, cabelos caídos pelo rosto sofrido. Ele analisa uma por uma e escolhe sua preferida. Pele morena e olhos enigmáticos, corpo voluptuoso e farto. O jeito de sabida esconde uma inocência que a vida ainda não levou.
Por horas e horas, ela lava as roupas e ele ali fica. Já perto do anoitecer, recolhe suas coisas e pega o caminho de volta para casa. A noite chega rápido e com ela o boto se transforma.
O animal some para um belo rapaz aparecer. Alto, magro e bem apessoado. Um charme irresistível que conquista quem passa em sua frente. O chapéu sempre na cabeça completando o visual. Vai ao encontro da moça de olhar enigmático e a encontra quase na porta de casa. Seu olhar cativante busca os olhos da jovem. Ela não o vê.
Ele se aproxima ainda mais e assovia.
Ela se vira procurando o dono do assovio.
Ele sorri e a convida para dançar.
Ela diz que vai se arrumar e pede que ele espere.
Ele diz que vai esperar.
Cerca de uma hora depois, os dois chegam ao baile e dançam a noite toda. A jovem dá gargalhadas quando ele sussurra em seu ouvido. Seu olhar enigmático foi dissolvido em doçura e paixão. O boto disfarçado de homem a conquistara. Fora fácil para ele. Mais uma para sua lista interminável.
Depois de dançar, ele fez questão de deixa-la em casa, mas a levou pelo caminho da mata. Mais longe e deserto, bom para namorar um pouco mais. Ele se despede e ela olha por cima do ombro o rapaz. Ainda estava incrédula como ele aparecera para ela, uma simples lavadeira de rio. Mal sabia que seria a primeira e última vez que teria esse encontro.
Dias depois, a confirmação da gravidez. Caíra na lábia do boto.
Duda Salgado
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A vingança de Anastasia
Anastácia entra no quarto especial onde Christian a aguardava. Ela veste apenas uma pequena lingerie e seu olhar sedutor e culpado. Ele já tem as algemas na mão para prendê-la e começar a punição. A sala tem as paredes pintadas de vermelho, luz negra e uma enorme cama com dossel de veludo no centro. Correntes pendem do teto por todo o recinto. Um pequeno aparador no canto está repleto de acessórios. Desde os vibradores para conceder o prazer até mordaças para causar dor.
O carpete felpudo abraça os pés de Anastácia enquanto ela caminha em direção ao seu amado. Ela sabe que vai sofrer por não ter deixado as coisas como ele queria. Ela sabe que será punida. Mesmo assim, ela sente que ele a ama.
Ele prende a algema em uma argola fiz à parede e a mantém com pouca mobilidade de costas para ele. O coração dela dispara ao sentir o calor do corpo de Gray tão próximo. O chicote estala em suas costas diversas vezes. Ela sente o sangue lhe escorrer pelas pernas bambas e uma singela lágrima rolar pela face.
Gray finalmente solta Anastácia e ordena que ela tire a calcinha e o sutiã e se lave no chuveiro antes de se deitar na cama. E assim ela fez, lavou, perfumou e preparou seu corpo para que seu homem pudesse se divertir com seu sofrimento. Esse havia sido o combinado entre eles desde o princípio. Mas agora seria a última vez, ela daria um basta em tudo aquilo.
Voltou e se deitou para o deleite de Gray. Deixou que ele fizesse tudo que tivesse vontade, demonstrando prazer e gratidão por tudo. Foram horas ininterruptas. Quando acabou, Gray se entregou a um sono pesado e sem sonhos. Enquanto isso, Anastácia se preparava para o seu grande momento. Tomou outro banho para se limpar de toda a depravação que havia ocorrido e vestiu uma roupa confortável. Pegou os seus próprios instrumentos de tortura, os quais haviam sido escolhidos com muito cuidado para esse dia. Virou Gray delicadamente para que ele não acordasse e amarrou suas mãos e pés com fios de aço, se ele tentasse puxar, começaria a cortar sua carne lentamente. Com um bisturi cirúrgico, Anastácia se prepara. Posiciona o instrumento na altura do estômago dele e sorri antes de perfurar. Ela desce até a pelve nua em um corte preciso e profundo. O sangue escorre por todo o lençol negro de seda pura.
Ela retoma à consciência tentando entender o que está acontecendo. Ao tentar mexer os braços, sente o primeiro corte e fios de sangue pingam ao seu redor. Gray entra em desespero e questiona Anastácia sobre o que ela está fazendo com ele. Ela apenas sorri e ele grita e se debate, levando os fios de aço mais a fundo em seus músculos torneados.
Com o abdômen já aberto, ela inicia a segunda parte do trabalho. Primeiro, Anastácia retira os órgãos menos importantes como o baço e a vesícula e os joga pelo chão. Depois se desfaz do fígado e da bexiga, Gray urra de dor e pânico, perdendo cada vez mais sangue. Tão logo ela parte para a remoção do estômago, ele alterna instantes de consciência e desmaios.
O coração de Anastácia se acelera de excitação. Ela se apressa em arrancar os demais órgãos antes que ele entre em colapso. Com toda a extensão do intestino ela amarra seu pescoço e vibra em insanidade. Ela junta todos os órgãos em um caldeirão, joga álcool e ateia fogo. Anastácia sobe na cama com as labaredas subindo e crepitando. Os órgãos explodindo como fogos de artifício.
Gray, que ainda estava vivo, chama seu nome. Ela se aproxima para escutá-lo perguntar o motivo de tudo aquilo pela última vez antes de sucumbir a dor. Ao que ela responde em um doce sussurro ao pé do ouvido: “vingança”.
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Fim
O mundo acabou.
É isso aí.
Não há mais nada.
Memórias, arrependimentos, pedidos não correspondidos, amores pelos quais não lutamos, sonhos bons. Isso se perdeu quando tudo se foi. Não há mais família ou amigos. Os filhos que você não teve. As aventuras que você desistiu. Agora é tarde.
A morte é isso. Vazio. É tudo que deveria ser e nunca será. É o amanhã que não vai chegar. É o sonho que não vai se realizar. Tudo se resumiu a um tiro. Na hora errada, no lugar errado. Mas aquela bala achou um alvo. Ele tinha um destino planejado. Uma faculdade que começaria. Amigos que conheceria. Amores que se apaixonaria. Lágrimas e sorrisos.
Mas não mais. Tudo acabou com aquele disparo. Não era para ele, mas aconteceu. Não foi o que planejou, mas o destino prega peças. E dessa vez não teve graça. O futuro era brilhante, mas o estouro da arma também brilhou. Um apagou o outro.
Todas as preocupações com as mudanças climáticas, economizar água, reciclar. Agora seriam problemas para os que ficam. Para ele restava apenas o mistério
Um jovem, só mais um jovem. Já foram tantos. Quem vai se importar com mais um? Quem vai lembrar? Um ano se passou e a vida seguiu. Os amigos ainda lembravam, mas não choravam. A família aprendeu a seguir adiante. A faculdade abriu uma nova vaga.
O nome desse jovem? Vai saber...
Foi só mais um corpo no chão, mais um enterro numa manhã chuvosa. Um número na estatística. Agora é uma lembrança. Um alguém sem um amanhã.
Duda Salgado
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As flores que não serão colhidas
Nas sombras da meia-noite ouve-se um uivo
Uma mulher de vestido branco surrado
Em contraste com seu longo e ondulado cabelo ruivo
Nos braços um bebê pequeno e mirrado
Cujo choro não se ouvia desde que o sol
A brilhar corria a vastidão da Terra
Iluminando em desespero o solitário girassol
A mulher do vestido branco corria em guerra
Seu vestido perdera a alvura
De rubro sangue o manchava
Mesmo com toda a sua candura
Agora nada a parava
Aquele infante em seus braços jaz pálido
O rasgo em seu peito por ela fora aberto
Agora o corpo estava gélido
Por um trapo de linho coberto
A mãe que o devia proteger e cuidar
Com lâmina em punho se esquecera
Em sua mente não havia mais o zelar
Apenas lhe restava o mal que fizera
Seu filho não mais viveria
Em surto ela lhe tirara a vida
E por toda a eternidade saberia
Que de culpa fora desprovida
Naquele instante não tinha a consciência clara
Genitora que era, ali estava apenas figura
Seu rosto não passava de máscara
E sem culpa acabara com a ternura
Quando retomou a sobriedade
O mal estava consumado
Seu filho em tão tenra idade
Da vida fora privado
De culpa, seu ser fora preenchido
O que havia feito em ocasião oportuna
Não sabia explicar o precedido
Tudo se encerrara em ação gatuna
Duda Salgado
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Flores do dia
Pura melancolia
Almejo a alegria
E danço com a folia
Folia não é de Carnaval
Vem da tristeza matinal
O sol e a aurora boreal
Brilhando no areal
Duda Salgado
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Aceitaria comprar meu livro?
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O reconhecimento que vem do trabalho duro faz tudo valer a pena 😌
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Loucura
Vontade de morrer
Achar que vai falecer
Sentir o coração palpitar
O sangue vibrar
As imagens passam desbotadas
As palavras estão abafadas
Será que estou louca?
Será que fiquei maluca?
Isso passa, tudo passa
Mesmo que a esperança seja escassa
Duda Salgado
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Solitude ou solidão?
Estar sozinho não é o mesmo de se sentir sozinho.
A paz do vazio pode ocupar mais espaço que a multidão de grandes estádios.
Duda Salgado
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Duda Salgado
"Pensamentos em Caos"
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A vastidão desse lugar faz eu me sentir pequena por fora e gigante por dentro. Assim escolho o meu mundo particular e seleciono quem dele fará parte. Esse grande planeta azul não cabe em mim.
Duda Salgado
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