i don’t want to end up like pirate bones with the thought that my treasuresWERE JUST A PILE OF STONES. & i might have to judge, rather than be lying alone. { ICARUS FORTESCUE ghoul studies teacher andabsolutely charming. }
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imafuckingdursley:
—– Que furão? Não to vendo furão nenhum, que isso? Puff, furões, sabia que são proibidos em Hogwart, ninguém traria um para cá. Loucura.
– ( ;; ✥ ❛❛ É por isso que a senhorita é uma aluna excepcionalíssima! ❜❜
O medo parecia mais palpável na voz do professor no que da aluna.
❛❛ É sempre um prazer poder me entender com você, Belle. Você é tipo...
Muito...
Muito...
... Compreensiva. ❜❜
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dancing-bubblegum:
Não tinha nenhum furão aqui, mas tinha sim! Eu vi com esses dois olhos e ele me encarou de volta com os dele é nós tivemos uma conexão instantânea e eu quero levar ele pra passear, só preciso chamar Uber pra gente ir.
– ( ;; ✥ ❛❛ Sim, o Mike adora gente nova...
D-Digo, hm, espera aí! Ele é um segredo, ouviu bem? S E G R E D O. Se você contar para alguém que ele existe ele pode ser expulso daqui. E aí não vão ter mais passeios e nem conexões instantânea. Ok? ❜❜
#mas que bebê é esse#eu adorei#muito forte#bogum#c: bogum#chats#icarus ama o mike mais que muita gente
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imafuckingdursley:
Podia ou não colar toda aquela desculpa que havia arranjado, por mais esfarrapada que ela pudesse ser, existiam professores que realmente acreditavam em coisas do tipo. Mas claro, Icarus não era o tipo de professor besta que caía em qualquer coisa e Annabelle tinha ideia sobre isso. Sabia que aquela mente maligna e invejável estava matutando sobre alguma coisa sobre os dois alunos. Não podia nem imaginar que tipo de detenção ele arranjaria para os alunos. Ou talvez, que tipo de tortura. O sorriso que brotou nos lábios alheios fez com que a menina de apenas dezesseis anos estremecesse, sentindo um calafrio em sua espinha. Maldita hora que foi entrar justo na sala de Icarus só pra uma brincadeira, péssima ideia arranjar uma desculpa como aquela.
Franziu o cenho quando ele começou a falar. Era claro que ele não havia caído nas desculpas da jovem e pelo tom cínico que ele continha ao produzir as palavras, algo viria por ai. Ouviu calada, olhando para a porta se fechando quando ele fez o movimento, frustrando todas as suas esperanças de conseguir fugir antes que fosse pega de vez. Prensou os lábios, quando ele finalizou seu plano magnificamente maligno. Definitivamente, tinha medo dele, mas Icarus bem poderia se tornar seu professor favorito em pouco tempo. —– Vai querer mesmo confiar cristais tão frágeis nessas mãos? —– ela ergueu as mãos para mostrá-las ao professor. A realidade era que Annabelle era uma garota muito cuidadosa com as coisas, dificilmente derrubava alguma coisa ou quebrava algo, isso ficava mais para seu irmão gêmeo, mas se ele acreditasse que ela não seria capaz de tocar algum cristal sem quebrá-lo, poderia se safar daquela. —– Tudo bem, o senhor é quem sabe, depois não diga que eu não lhe avisei. Quando não puder dar a sua aula por confiar essas coisinhas à mim… —– ela declarou, indo em direção à mesa do professor para começar a arrumá-la —– Tem coisa que quebra aqui também? —– perguntou apontando pra mesa como se fosse precavida, como se não quisesse quebrar algo que bem poderia quebrar, uma baita mentira, mas já que tinha entrado naquele jogo, precisava seguir.
– ( ;; ✥ O sorriso que mantinha era tão cínico e impecável que podia causar tanto medo quanto raiva. No entanto, ele não se importava, visto que sua posição ali de superioridade o agradava imensamente. Ver aqueles dois alunos completamente perdidos e assustados fez com que o dia de Icarus mudasse completamente. No entanto, o companheiro da menina – provavelmente a dona da brincadeira – estava tremendo tanto que parecia que ia passar mal, e aquilo não era nem um pouco divertido. Na verdade, aquilo deixava o professor ligeiramente apreensivo, visto que se Minerva entrasse ali agora e visse a cena, provavelmente ganharia mais uma advertência. Seu sorriso impassível então vacilou, e, pegando uma vassoura no canto da sala, entregou-a para o menor. ❛❛ Aqui. Faça alguma coisa de útil que não seja mijar nas calças e vá varrer a minha sala.❜❜ o garoto rapidamente pegou a vassoura e foi para o canto mais afastado de todos, cumprir sua ordem pacientemente.
O Fortescue virou-se então para a garota – essa sim alguém de personalidade interessante –, para entregar-lhe os cristais. Foi então que ela declarou ser uma “quebradora de coisas em potencial” o que fez com que o homem erguesse uma sobrancelha. ❛❛ Oras, mas é claro que eu confio em você! ❜❜ falou, com seu tom de zombeteiro de praxe. ❛❛ Até porque, se quebrasse alguma coisa, as consequências poderiam ser B E M piores. ❜❜
E, satisfeito com a sua pequena tortura psicológica, abriu um sorriso doce. Depois da confirmação da lufana, sentou-se na primeira carteira e observou-a organizar as suas coisas, com os cotovelos apoiados nos joelhos e o queixo nas mãos. ❛❛ Ah, não, não se preocupe. Só os cristais mesmo, que são os mais perigosos e praticamente insubstituíveis. Sem problemas, certo? ❜❜
#adoro alunos novos aaaaaaaa#o icarus já tem poucos alunos então quanto mais melhor#annabelle#c: anabelle#chats
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devilishxdelphine:
Flashback; one year earlier
A adaptação estava sendo suave, ou assim aparentava. Apesar de chegar na semana anterior ao país – e falando um inglês quebrado, com um forte e orgulhoso sotaque nas palavras – Delphine já havia colocando-se muito bem. Comprou um apartamento no prédio mais confortável que encontrou nas redondezas (afinal de contas, recusava-se a morar no castelo mofado, á mercê de alunos sem respeito por horários) e instalara-se nele, com todos os luxos de um pequeno e pessoal palácio. Sentia-se satisfeita por sua opção, já que em Beauxbatons era obrigada a habitar dentro da escola – o que sempre a irritou, mesmo que a estrutura fosse, literalmente, um palácio.
Ainda assim, não estava completamente confortável. Faltavam-lhe várias das fontes de prazer que dispunha em seu antigo lar – especialmente porque não se importava muito com a lei. Um antigo amante, no ato de partida, indicou-lhe que a chamada “Travessa do Tranco” era o lugar onde a mais baixa da escala bruxa se reunia para fazer negócios, e que talvez aquele fosse o lugar que ela procurava. Apesar de insatisfeita por ter que colocar os pés em lugar tão sem classe, muito pior do que os salões e clubes de cavalheiros – ela sentia uma curiosidade mórbida por tal localização proibida, como se estivesse entrando em uma casa amaldiçoada.
O casaco e a máscara cobriam-lhe a identidade (e, para sua surpresa, nem era a única a vestir-se de tal forma exagerada) e ela sentiu-se livre para passear entre os colares de magia negra e as cabeças encolhidas de polinésios. Apesar dos olhares sobre sua languida e macia pessoa, a mulher não se intimidava em procurar os melhores fornecedores para seus prazeres pessoais, sendo atraída para uma (in)suspeita loja de poções, coberta de vidros coloridos e recheios duvidosos.
No momento, seus olhos faiscaram, o cérebro gelado atinando-se para um detalhe.
No balcão, dois homens conversavam – o dono da loja, claramente, e um outro. Pareciam realizar uma transação – e tinha certeza que nada daquilo era legal. Quando o fornecedor se virou para sair da loja, Delphine pode ter uma boa olhada por trás da máscara veneziana – e reconheceu aquele rosto, claro como água.
—
Dois dias depois, no cair da tarde, Delphine no corredor.
Quem a conhecesse de verdade (se alguém a conhecesse de verdade, por trás das centenas de máscaras e vidas duplas que usava) podia-lhe apontar o dedo e ofende-la com centenas de nomes infames – trapaceira, hipócrita, arrogante. Porém, mesmo esta pessoa imaginária não poderia argumentar que Delphine não sabia usar as chances que lhe caíam no colo. Tao cedo, antes até de tentar colocar as garrinhas de fora e procurar um círculo tão vicioso quanto ela mesma, a oportunidade apareceu – e a pretendia utilizar.
Finalmente, o professor saiu de sua sala.
Isaque, Israel, qualquer que fosse o seu nome – professor de estudos espectrais e frequentador de lugares não recomendados. Bonito, com um ar tão devasso quanto o dela – uma presa perfeita. Delphine aproximou-se, o terno milimetricamente alinhado e a saia perfeitamente passada, como era seu costume – com o sorriso mais inocente mais falso do mundo, um contraste sobre o assunto que viera tratar ali.
-Mademoiselle Delphine d’Orleans, sim. Prazer em conhece-lo, senhor… Fortescue? – Questionou delicadamente, realmente em dúvida sobre a verdadeira identidade de seu interlocutor – Merci. Eu sei que o seu expediente chegou ao fim, mas teria um momento para despender comigo? Desejo discutir suas… Atividades extracurriculares – Sorriu, dando um passo para o lado e colocando-se na frente de seu colega, deixando sutilmente claro que ele deveria voltar á sua sala.
– ( ;; ✥ ❛❛ Icarus Fortescue. ❜❜ respondeu a dúvida da colega, com a sua pontual e cínica educação. Não disfarçava nem por um segundo o cansaço da semana revelado nas expressões corporais e principalmente nas pequenas bolsas que se formavam embaixo dos olhos. Sua maior vontade de todas era pegar a mulher pelos ombros e empurrá-la para fora de seu caminho e andar rumo ao seu livre final de semana, como tinha sido o combinado consigo mesmo momentos antes de abrir aquela porta.
No entanto, as duas últimas palavras fizeram com que o homem acordasse e expulsasse todo o cansaço com uma boa dose de adrenalina, além da sua boa vontade em pelo menos fingir educação. A pose intimidadora da mulher fê-lo endireitar a coluna e olhar a colega com os olhos semicerrados. A primeira coisa que veio a sua cabeça quando ela se referiu à “atividades extracurriculares” era que ela sabia da sua fama de galanteador e dos milhões de segredos que a envolviam que poderiam acabar com a sua reputação já não tão boa assim -- como aquela vez em que se deitara com um garoto que acabara de se formar, mas que ainda não tinha 18 anos... Ou aquela outra garota que usara uma poção polissuco para se passar pelo professor para aumentar a própria nota mas que se envolveu com brigas com outros educadores no meio do caminho...
A segunda coisa fora que sua mais nova colega tinha conhecimento de seu contrabando de poções. Se fosse isso, das duas, uma: Ela queria uma encomenda particular, ou queria usar isso de chantagem (e, se fosse esse último caso, ele sinceramente preferia que ela soubesse dos estudantes). Todavia, seus negócios eram muitíssimos bem protegidos -- por famílias de aurores, por Teddy --, então as chances eram mínimas.
De qualquer forma, dificilmente “discutir sobre atividades extracurriculares” seria um bom sinal.
❛❛ Bem, nesse caso, entre e fique a vontade. ❜❜ deu um passo para trás, liberando a passagem para Delphine enquanto fazia um gesto com o braço mostrando o caminho, quase que robótico. Não que estivesse demonstrando qualquer sinais de ansiedade ou nervosismo enquanto o fazia -- não poderia deixá-la pensar que tinha qualquer vantagem sobre ele --, mas com certeza estava inquieto e curioso com o que ela tinha para dizer. Fechou a porta atrás dos dois quando ela entrou, e encostou as costas na parede mais próxima, cruzando os braços em sinal de impaciência (ainda queria voltar para casa o mais cedo possível). E então assentiu a cabeça para ela, esperando com que ela se explicasse logo.
you’re sick as your secrets. || Icarus&Delphine || FLASHBACK
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ldw:
Não é como se fossem acreditar em mim, mesmo. Há algo chamado histórico e o meu está lotado.
– ( ;; ✥ ❛❛ Menos mal para mim, então. ❜❜ concordou, pegando o animal no colo e o colocando de volta em sua pequena gaiola. ❛❛ Mas então, diga-me... Veio até meu quarto por qual motivo? Precisa de alguma ajuda, ou errou o número do professor? ❜❜
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notlikemoony:
“Obviamente que a primeira coisa que sugeriria seria História da Magia ou Literatura Bruxa. Tenho uma lista de mais de 10 razões que tornam essas disciplinas incríveis e super duper! But, como me deram a missão de ajudar nas orientações vocacionais, preciso ser imparcial. Então, está liberadx em declarar seus medos e seus anseios. Estou aqui para isso e espero ser útil.”
OOC: esse chat é livre de pontuação, exclusivo para dar uma folga das aulas. <3
– ( ;; ✥ ❛❛ Você vai afastar todos os alunos assim, Lupin. ❜❜ Icarus riu baixinho, colocando uma mão no ombro do colega, assim que o aluno perdido saiu de perto dos dois. ❛❛ Por que o entusiasmo todo? ❜❜
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not-a-crystal:
“Não, não. Eu vi!-a loira disse, cruzando os braços e franzindo o cenho em frente ao peito.-Ao contrário do que dizem por aí, eu não sou louca. Não desse tipo que não sabe o que está falando.”
– ( ;; ✥ ❛❛ Vamos ver se você entendeu direitinho... ❜❜ segurou a menina pelos ombros, olhando nos olhos dela fixamente. ❛❛ Não, você não viu nenhum furão. ❜❜ falou bem devagar, quase como se explicasse para uma criança, esperando que ela compreendesse que, na verdade, o professor não poderia ter um furão em Hogwarts e a menina não poderia contar para ninguém. Naquele momento, torcia apenas para que o animalzinho não saísse debaixo de sua mesa. ❛❛ Entendeu bem? ❜❜
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mikewxlker:
Mike arqueou as sobrancelhas, encarando o mais velho com uma expressão impassível. — Sim, tinha um furão aqui. Mas não é como se eu me importasse, então vou ignorá-lo. Bem, eu só vim procura-lo para tirar algumas dúvidas quanto à aula anterior que eu não pude assistir. Mas se quiser eu posso sair para que o senhor dê um jeito no seu mascote secreto.
– ( ;; ✥ ❛❛ Você não liga? ❜❜ respirou aliviado. Tinha um carinho enorme pelo furão -- mais do que alguns alunos --, e saber que tinha a chance de perdê-lo por causa de um aluno dedo-duro seria a pior coisa. No entanto, a pose do louro fê-lo relaxar, e, por algum estranho motivo, confiar em suas palavras. Sendo assim, puxou o animalzinho debaixo de sua cama, e segurou-o no colo, fazendo carinho atrás de suas pequenas orelhas.
❛❛ Desde que você não fale nada... ❜❜ começou, em um tom sério. ❛❛ ... Eu não me importo dos alunos verem o Mike. ❜❜ e balançou-o um pouquinho, para que o aluno pudesse saber que estava se referindo ao furão. ❛❛ Mas então, pode ficar à vontade. Quais são as suas dúvidas? Se quiser que eu te entregue as anotações que os alunos copiaram, eu ainda tenho um último manuscrito aqui. ❜❜
#DKGJDSÇK NÃO CREIOOO#mike é um ótimo nome#por sinal acho que por essa coincidencia tinhamos super que turnar#sei lá ne só jogando no ar#mike#c: mike#chats
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antxnellag:
Eu não tenho ela, isso que é demais. Isso aqui é uma perna mecânica, a mais “real” que eu encontrei.
– ( ;; ✥ ❛❛ Ah, sim. Mas veja só, criança, eu ainda continuo não vendo nada demais. Você tem uma perna mecânica, você anda com ela e seu andar não é muito diferente, fim da história...
( às vezes eu esqueço que adolescentes podem ser completamente ridículos )
Fique tranquila, tudo bem? As pessoas que te xingaram… Bem. Ahhnnn...
( como se ajuda alguém nessa situação aaaahnnnn )
... São todos uns escrotos. ❜❜
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scamandrx:
Os bichos que se preparem porque eu estou 100% decidido no meu curso da faculdade! Magizoologia, alguma novidade nisso?
– ( ;; ✥ ❛❛ Magizoologia? ❜❜ perguntou, tentando esforçar-se ao máximo para ser agradável. A maldita e adorável Minerva -- Icarus nunca sabia se decidir qual adjetivo se encaixava melhor para o pedacinho de seus pesadelos -- obrigara-o a ser gentil com os alunos e auxiliar-los em suas escolhas profissionais. ❛❛ Mas que interessante. Por que a escolha? ❜❜
#lysander#c: lysander#chats#o icarus é um escrotinho#a minerva dá uns cacete nele e ele é obrigado a fazer o que ela pede#então desculpa ele ser um falso tapado salçgjdsk
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mbobbin:
“Ah, que nada! Foi moleza te ajudar.” Estendeu a mão para a pessoa em sua frente, sorrindo da forma mais complacente possível. “Agora você me deve uma. Foi um prazer fazer negócios com você.”
– ( ;; ✥ ❛❛ E desde quando “fazer negócios” significa ajudar o professor a carregar alguns livros por alguns corredores? ❜❜ perguntou, curioso, mas apertou a mão dela, entrando na brincadeira. ❛❛ Espero que a minha futura ajuda seja requisitada com algo relacionado a minha matéria, agradeço. ❜❜
#é engraçado porque ele trabalha no mercado negro#'fazer negócios' com ele sigifnica outra coisa LÇKGJÇSDLK#chats#melinda#c: melinda
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antxnellag:
Eu sei que eu não devia ficar chateada com isso, mas não sou obrigada a ouvir as pessoas me zoando por causa da minha perna. Por que eu fui falar pra todo mundo mesmo?
– ( ;; ✥ ❛❛ E o que tem de errado com a sua perna?
... Eu não vejo nada demais... ❜❜
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– ( ;; ✥ ❛❛ Vamos lá, repita comigo:
N Ã O T I N H A N E N H U M F U R ÃO A Q U I. ❜❜
#starterpatronus#o icarus tem um furão chamado mike#(que curiosamente é o mesmo nome do meu cachorro)#ai ai enfim preciso voltar pra essa vida de escrita#vou responder uns também
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devilincher:
Se Cher não fosse a garota que era, gélida e centrada, certamente já haveria caído pelos encantos de Icarus Fortescue. Sabia que ele estava acostumado a ter todas as alunas de Hogwarts e Institute aos seus pés devido ao seu charme inconfundível, porém Cheryl, por mais que não negasse que a aparência do homem e seu porte demonstrado a cada passo era sim elegante, era esperta demais para deixar-se levar apenas por um rostinho bonito. Ao vê-lo praticamente a rondando, a morena teve certeza de que ele deveria estar tramando alguma coisa. Afinal, não era tão inusual encontrar alunos naquela área da floresta, visto que vários arriscavam-se entre as árvores apenas para conseguir uma história empolgante quando voltassem para seus dormitórios. Mas Cher não estava ali por aquele motivo; aliás, era totalmente contrário aos de seus colegas. Não estava procurando diversão ou conhecendo os seres existentes daquele local, mas sim testando secretamente as suas habilidades em magia negra, proferindo as maldições imperdoáveis sem nenhum pudor ou hesitação. E sabia que se Icarus soubesse o que ela estava fazendo, arranjaria uma grande dor de cabeça para si.
O tom vindo do homem parecia como uma declaração de vitória, o que a irritava profundamente. Podia sim estar com medo de ser pega por ele, mas nunca deixaria ser colocada para baixo. Ela sempre arranjava uma saída, e não seria naquele instante em que não conseguiria. Afinal, era Cheryl Umbridge. Cruzou seus braços, deixando que sua expressão fosse levada a uma bela demonstração de desgosto, tentando intimidá-lo - mesmo sabendo que aquilo não adiantaria de nada. ❝Eu gosto de ficar por aqui. Não vejo nenhum problema com essa floresta❞ ela declarou em um tom irritado, erguendo suas sobrancelhas enquanto dizia as palavras, esperando ver a reação do professor. Esperava que suas perguntas e conclusões não passassem daquelas, pois mesmo que aparentasse estar toda confiante, não queria ter que encara tais tipos de problemas naquele momento.
E então, o que ela não queria porém já esperava, aconteceu. A pergunta dele a abalou de uma maneira que a morena não imaginava. Seus olhos acompanharam a movimentação de Icarus em volta dela enquanto manteve-se quieta, pensando no que poderia lhe dizer. Engolindo em seco, sua voz um tanto que baixa e insegura o respondeu: ❝Não. Não exatamente. Estava apenas treinando alguns feitiços para não enferrujar, sabe como é. Não usamos muito a varinha nas aulas de Direito❞ o que não deixava de ser verdade, porém os feitiços que ela usara para treinar com a sua varinha não eram exatamente Aguamenti e Expelliarmus, como os comuns que os alunos usavam. ❝Por que a pergunta? Você escutou alguma coisa?❞
– ( ;; ✥ Estava tremendo de alegria. Fazia um certo tempo que tanta adrenalina não era jorrada em sua corrente sanguínea de uma vez. Tudo em sua vida havia estabilizado-se de uma tal maneira que até mesmo os perigos que corria por conta de sua vida dupla acabaram caindo na rotina. Ultimamente, vivia mais chateado, para baixo, ranzinza do que o normal, e naquele momento -- naquele sádico momento, podia-se dizer, já que era o pavor alheio que o contaminava -- Icarus pôde dizer que encontrou-se novamente. Até porque era ninguém mais ninguém menos que um membro integrante da família Umbridge; não tão mais bem-vista no mundo bruxo, graças à alguns feitos de certo não muito agradáveis no tempo de Dolores em Hogwarts. A informação que tinha em mãos poderia ruir aquela família.
Ele tinha o poder de fazer aquilo. E o poder sempre o seduzia...
Sua pose confiante não desgastou-se nem quando Cheryl devolveu uma fraca tentativa de intimidação. Ele ergueu as sobrancelhas, e depois fez um biquinho muito forçado, balançando a cabeça exageradamente para cima e para baixo, concordando, sarcasticamente, com a primeira sentença raivosa da aluna de porcelana. Depois disso, não disse nada. Gostava daquele silêncio da floresta -- era por isso que sempre ia passear por lá --, e somado com toda aquela tensão (ao seu favor, é claro), tudo não poderia estar mais nos conformes. Sua noite ficava cada vez melhor, não poderia negar...
E então Cher fez suas perguntas vacilantes, e Icarus não conseguiu aguentar sua sonora gargalhada. Ah, não, ela tinha de perguntar, tinha de arrancar a informação do Fortescue daquela maneira -- perguntando quase que diretamente. Era fofo, e o professor simplesmente não podia mais segurar. Por mais que adorava o poder em suas mãos, as escolhas que podia fazer batendo em sua cabeça e formando os mais absurdos e diferentes cenários futuros, Icarus tinha um charme e a fama de ser direto. Por isso, finalmente respirando fundo e deixando a pose durona descansar, ele olhou frio e apático para a menina, por mais que o sorriso de escárnio permanecesse em seus lábios finos.
❛❛ Eu ouvi pouca coisa, minha cara... ... Só uma maldição imperdoável, nada mais. ❜❜
skeletons in wardrobes. || Icarus&Cherryl
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babxbia:
Beatriz não era conhecida por ser uma das funcionárias mais simpáticas da escola e não fazia questão de ser. Eram raras as pessoas com quem ela si dispunha a ser agradável e o outro definitivamente não estava nela, na verdade não era uma lista rica em nomes e muito menos em tamanho.
Assim que percebeu a aproximação do liquido dos papeis tirou-os rapidamente de cima da mesa antes que manchassem. Olhou para o outro com sentindo certa fúria tomar conta de si. — O que pensa que está fazendo imbecil? — Disse e respirou fundo tentando se acalmar. Se havia alguém que lhe conseguia tirar do sério sem muitos esforços era Icarus. — Meus parabéns. Quantos anos tem? Quatro?
– ( ;; ✥ A raiva dela o deixava extasiado. Olhava-a em desafio, o sorriso de escárnio estampando-lhe a face com soberba, como se a perguntasse “e agora, o que vai fazer?”. A pergunta final de Beatriz fora o que fê-lo cair em gargalhadas sonoras, enquanto largava o copo vazio em cima da poça, espalhando ainda mais o conteúdo pela mesa. ❛❛ Eu agradeço a parabenização. Não é todos os dias que eu consigo te deixar irritada tão rápido... ❜❜ e então, ele fez uma pausa, pensativo. ❛❛ Oh, espere aí: Eu consigo sim. ❜❜ e riu um pouco mais. Bia era um dos seus alvos favoritos, com toda a certeza. E então, sua risada encerrou-se de súbito, e, ainda malicioso, olhou para a assistente, sério. ❛❛ Mesmo se eu tivesse quatro anos, já seria o suficiente para ter mais educação do que você. ❜❜
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soteddyous:
Não era comum para o Lupin lembrar-se de quanto tempo havia passado desde um certo evento. Era impossível para ele dizer a quanto tempo conhecia algumas pessoas, mas de vez em quando ele se pegava admirando o ano em que estava, em questão de número, se dando conta de quantos ano tinha e quanto estava cada vez mais perto de fazer, vinte e sete para ele não tinha tanto significado, não fora como o seu aniversário de 25 anos quando chegou na mesma idade que a mãe havia morrido, aquele havia sido sim um aniversário ruim. Mas ao se tocar que ele estava em seus vinte e sete anos fazia o notar que já tinha muito tempo desde que entrara no expresso Hogwarts pela primeira vez.
Junto de tantos anos desde que entrara em Hogwarts, também tinha a mesma quantidade de tempo desde que conhecera uma grande quantidade de seus amigos, dos mais próximos ao menos, ele havia sido uma pessoa que socializara muito durante seus tempos de aluno da escola, não poderia colocar Victoire nessa lista, sendo que a conhecia desde que ela nascera, logo, era mais família do que outra coisa. Mas quando pegou o celular para comentar a descoberta até banal uma pessoa veio em mente primeiro. Uma das poucas pessoas que conhecia que detestava a própria casa, e também quem ele passou do quinto ao sétimo ano protegendo e encobrindo com seus poderes de monitor.
contact: prolly going to jail [text]: duuuuuude [text]: faz uns quinze anos que a gente se conhece [text]: cara somos velhos [text]: acho que isso é motivo pra beber [text]: me encontra no três vassouras
@ehrxeiz
– ( ;; ✥ Icarus olhou para as mensagens inesperadas com deleite. Estava o professor entediado naquela quinta feira de aulas curtas e sem muitas perguntas, e, sentado em sua cama do quarto apertado e escuro, apesar das paredes claras, observava as poções proibidas que finalmente terminara, e que colocaria à venda naquele mesmo final de semana. Todas as suas tarefas haviam sido terminadas antes do previsto, e aquele vazio do resto de quinta feira junto com todo o dia da sexta estavam fazendo com que os segundos passassem devagar demais. E então a mensagem chegara em boa hora, com o ex-corvino recebendo-a de braços abertos e um largo sorriso que não abrira em um bom tempo.
contact: best lawyer ever [text]: quinze anos? está de brincadeira [text]: quinze anos tem os meus alunos que odeio [text]: estou indo já praí
Ele chegara rápido no local combinado. Afinal, ele não estava fazendo nada mesmo. O banho quente foi rápido, e as peças escuras de roupa já eram comuns no guarda-roupa do bruxo, então nem precisou pensar muito antes de se vestir. Chegou no Três Vassouras antes mesmo do dono do convite, e já pediu duas cervejas amanteigadas, aguardando ansioso a chegada de Teddy. Ah, como sentia falta dele -- sabia que ele tinha trancado o curso várias vezes e viajado para os lugares mais incríveis do mundo; tudo isso enquanto Icarus trancara-se em seu próprio mundo e montava seu império no mundo do contrabando. Com certeza ambos os amigos tinham muito o que conversar naquela tarde.
Ao ver a figura conhecida adentrando o bar, pouco tempo depois das bebidas serem entregues para o até então homem solitário, Icarus abriu um sorriso tão alegre que aqueles que o conheciam achariam estranho que seus músculos faciais pudessem fazer tal ato. ❛❛ Teddy, Teddy. Aqui! ❜❜ acenou para o companheiro. ❛❛ Sente-se logo antes que eu me arrependa de ter comprado uma bebida para você. ❜❜
we never needed a reason to drink on a tuesday.
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